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AP1 CULTURA DIGITAL

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AP1 – CULTURA DIGITAL – MICHELI SOUZA 
QUESTÃO 1 
A caminho das redes distribuídas 
Nos dias de hoje, vivemos em organizações e empresas que já saíram das redes centralizadas 
e migraram para as descentralizadas. Na medida em que essa evolução caminha para a 
organização de redes distribuídas, as pontes entre as pessoas começam a quebrar. 
Ou seja, todos podem acessar todos, sem precisar de intermediários. Nesse ponto, Augusto 
chama a atenção para o que é o termo social. Não são as pessoas que formam o social, mas 
sim o que está entre elas. Portanto, é o tipo de conexão que existe entre as pessoas que 
determina o caráter social daquela rede. 
Para reforçar o potencial das redes distribuídas, ele dá exemplos vindos da natureza. O 
cérebro é uma rede distribuída de neurônios, não existe um neurônio “gerente”. Num 
ecossistema é a mesma coisa. Uma rede distribuída de seres vivos. 
É um painel muito interessante, que vale assistir. Ele nos faz refletir sobre os caminhos que 
estamos tomando em nossa sociedade, tanto no ambiente digital quanto no real. 
https://originaconteudo.com.br/2018/10/01/redes-distribuidas/ 
I – Segundo o texto acima, as construções do universo digital são exclusivas do meio digital, 
não tendo qualquer contato com a realidade. 
II – Há uma preponderância, tanto no meio digital quanto no real, das redes centralizadas. 
III – As redes distribuídas tendem a diminuir a quantidade de intermediários. 
( )Apenas I é verdadeira 
( )Apenas II é verdadeiraMinha resposta Minha resposta está correta. 
 
( )Apenas III é verdadeira 
( )I e III são verdadeiras 
( )II e III são verdadeiras 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 2 
O foco da discórdia entre as redes sociais, como Facebook, e os grandes impérios jornalísticos 
no planeta é a questão do pagamento de produtos jornalísticos como notícias, reportagens, 
documentários e artigos analíticos. Os jornais alegam que os produtos custam dinheiro e estão 
protegidos por direitos autorais consagrados em lei. A contra argumentação das redes sociais 
digitais também tem um lado econômico mas é fundamentalmente tecnológica e política. 
 
Batalha de gigantes 
As corporações jornalísticas pretendem usar todo o arsenal jurídico e político para exigir que as 
redes paguem pela veiculação de notícias produzidas na imprensa tanto impressa como 
audiovisual. Como em geral são corporações muita ligadas ao establishment tradicional, suas 
relações como governos e empresas são fortes e podem envolver até a cobrança de favores 
eleitorais e financeiros. É um lobby poderoso. 
Por sua parte, as redes sociais alegam que sua ampla penetração social (só o Facebook já tem 
mais de um bilhão de usuários) permite que notícias reproduzidas de jornais e revistas tenham 
uma circulação social muitíssimo superior à da tiragem das publicações impressas. Logo as 
redes funcionam como instrumento de divulgação e promoção do material reproduzido. A 
empresa Google, que controla o site noticioso Google News, diz que a maior parte da audiência 
obtida pela versão online de jornais impressos é gerada a partir de consultas no seu site de 
buscas Google. 
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/redes-sociais/esquentou-a-guerra-cultural-entre-o-
vale-do-silicio-e-a-imprensa/ 
I – A reportagem mostra um conflito entre cultura do compartilhamento e financiamento do 
jornalismo. 
II – O paywall foi um dos mecanismos desenvolvidos para financiar a mídia na Internet. 
III – A discussão não envolve a questão da propriedade intelectual.SIM ENVOLVE 
( )Apenas I é verdadeira 
( )Apenas II é verdadeira 
( )Apenas III é verdadeira 
( )I e II são verdadeirasMinha resposta Minha resposta está correta. 
 
( )I e III são verdadeiras 
 
 
 
 
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/redes-sociais/esquentou-a-guerra-cultural-entre-o-vale-do-silicio-e-a-imprensa/
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/redes-sociais/esquentou-a-guerra-cultural-entre-o-vale-do-silicio-e-a-imprensa/
 
QUESTÃO 3 
Segundo exemplo: Microsoft. Com o DOS, depois o Windows e depois o Office, a Microsoft 
chegou a concentrar mais de 90% do mercado de sistema operacional e softwares de 
produtividade, o que lhe rendeu o posto de maior empresa do mundo perto da virada do século. 
Quando dois estudantes universitários criaram um navegador, o Mosaic, que se transformou 
em um sucesso comercial a ponto de protagonizar o primeiro IPO de sucesso da internet 
mundial, Bill Gates notou que havia ali um risco ao império. Nos anos seguintes, a Microsoft 
usou seu tamanho para integrar o Internet Explorer ao Windows e transformá-lo no navegador 
mais popular do mundo. Quando o Mosaic, renomeado para Netscape, foi incapaz de manter a 
competição, a Microsoft perdeu o motivo para continuar desenvolvendo o IE, que estacionou na 
versão 6. A Microsoft só voltou a desenvolver o navegador quando o fantasma do Netscape, 
encarnado num novo grupo chamado Firefox, voltou para assombrá-la. 
Em 1992, a Federal Trade Commission, equivalente ao CADE no Brasil, abriu um processo 
para investigar se a Microsoft estava abusando do seu monopólio para acabar com a 
competição no setor. Oito anos depois, sem qualquer surpresa, a Justiça descobriu que, sim, a 
empresa abusava do seu monopólio não só contra o Mosaic, mas contra quase uma dezena de 
outras empresas. A solução seria quebrá-la. A Microsoft apelou e, em 2001, chegou a um 
acordo com a Justiça norte-americana que a manteve inteira, mas a obrigou a pagar uma multa 
bilionária (nos EUA e na Europa) e a oferecer opções de navegadores além do IE para 
usuários do Windows. O estrago para o mercado de navegadores já estava feito, mas, tal qual 
o caso da IBM, o tapa na mão que a Microsoft recebeu mudou sua estratégia para a próxima 
onda, a internet. Só existiu um mercado independente de serviços online e apps por que a 
Microsoft, pressionada pelo governo, não se meteu. Se não, você estaria usando o Bing até 
hoje. 
https://manualdousuario.net/podcast/tecnocracia-26/ 
I – O trecho acima indica que existe uma tendência monopolista no Vale do Silício. 
II – O trecho acima confirma o diagnóstico de concentração da rede em poucas empresas, 
dependendo-se de uma judicialização para evitar o monopólio. 
III – O trecho acima indica que há uma tendência inerente à Internet para concorrência e 
diversidade. 
( )Apenas I é verdadeira 
( )Apenas II é verdadeira 
( )Apenas III é verdadeira 
( )I e II são verdadeiras Minha resposta Minha resposta está correta. 
( )I e III são verdadeiras 
 
 
https://manualdousuario.net/podcast/tecnocracia-26/
 
 
QUESTÃO 4 
Das palavras-chave, qual não pertence ao ecossistema da cultura do compartilhamento? 
( )Contribuição 
( )Convergência 
( )Concentração Minha resposta Minha resposta está correta. 
( )Participação 
( )Colaboração 
 
QUESTÃO 5 
Dos produtos abaixo, qual não se enquadra adequadamente no conceito de cultura do 
compartilhamento: 
( )Microsoft Word Minha resposta Minha resposta está correta. 
( )Waze 
( )Napster 
( )Wikipedia 
( )Mozilla Firefox 
 
 
QUESTÃO 6 
Quem viveu o final dos anos 90 sabe do estrago que o Napster causou, mas pouca gente sabe 
o que aconteceu com a empresa depois que as grandes gravadoras fizeram de tudo para tirar 
do ar a primeira plataforma de download gratuito de músicas. Nem eu, que sempre fui daqueles 
curiosos que navegam tardes inteiras atrás de links perdidos, sabia ao certo que rumo as 
coisas haviam tomado. Um dia, fiquei sabendo que o Napster ainda existia e que havia aberto 
um escritório em São Paulo. Me deu vontade de conversar com alguém de lá para saber 
quantos dos boatos que ouvi eram verdadeiros. Troquei alguns e-mails com a assessoria de 
imprensa e consegui o contato que eu precisava. Numa tarde fria em Porto Alegre, fiz um café 
e conectei-me via Skype com o Tiago Ramazzini, líder do Napster na América Latina, para 
falar sobre música independente, tecnologia e tretas judiciais. 
Os mais novos podemestranhar essa informação, mas houve um tempo em que a música não 
circulava pela internet. Não havia YouTube. Não havia Spotify. O próprio formato MP3 era 
apenas uma sigla estranha que o público mais leigo desconfiava ser vírus. Para consumir 
música, você precisava ir a um show, assistir à MTV ou comprar um disco (quase sempre a 
preços nada amigáveis). Até a pirataria era pouco acessível nessa época, porque a maioria dos 
computadores caseiros ainda não tinha gravador de CD. Nesse período jurássico, nos 
derradeiros anos da década de 90, surgiu o Napster, que disponibilizou em rede mundial a 
primeira plataforma digital para download de músicas. 
O modelo era inovador demais para a sua época, e até por isso arranjou inimigos de todo o 
tipo. As gravadoras, em especial, prevendo a queda de vendas físicas que o Napster poderia 
causar, cercaram a plataforma e iniciaram uma fase de embates jurídicos que durou até o 
momento em que a startup norte-americana começou a sumir do noticiário. Aos poucos 
paramos de ler notícias sobre o assunto e o Napster deixou de ser o software do momento para 
se tornar uma vaga lembrança. O que ocorreu à sombra do holofote midiático nessa segunda 
fase ainda é confuso, mas conta-se que o serviço chegou a ser interrompido durante um curto 
período, trocou de dono, assimilou as críticas do mercado e mudou um pouco a sua forma de 
atuação. 
https://medium.com/@caviegas/o-que-aconteceu-com-o-napster-b19a561733dd 
O principal obstáculo ao Napster foi: 
( )Cultura digital 
( )Cultura do compartilhamento 
( )Cultura da participação 
( )Economia contributiva 
( )Propriedade intelectual Minha resposta Minha resposta está correta. 
 
 
QUESTÃO 7 
1. Apple. Google. Uber. Airbnb. NVIDIA. Intel. Você provavelmente já deve ter usado os 
serviços ou ouvido falar de alguma dessas empresas. O que elas têm em comum? A 
tecnologia como foco do negócio e a fundação no Vale do Silício. 
O Vale do Silício não é um estado dos Estados Unidos, mas uma região. Atualmente, 
concentra diversas cidades (Mountain View, Palo Alto, São Francisco, São José, entre outras) 
e atrai estudantes e empreeendedores de todo mundo. É conhecido mundialmente como o 
ecossistema mais inovador do globo. 
A construção do Silicon Valley 
O “Silicon Valley” é resultado de diversos acontecimentos históricos. Os imigrantes que foram 
até a Califórnia em busca de ouro em 1849 auxiliaram na criação da mentalidade 
empreendedora. Uma vez que não havia metal para todos, a alternativa foi criar novos 
negócios. 
A icônica fundação da HP foi outro fato importante que aconteceu em 1938, em uma casa de 
tijolos com telhado verde-água. A companhia foi uma das pioneiras em tecnologia com suas 
calculadoras, computadores e as impressoras que conhecemos (e são vendidas até hoje!). 
https://medium.com/@caviegas/o-que-aconteceu-com-o-napster-b19a561733dd
Há, ainda, a criação da NASA em 1958; o movimento hippie em 1967; e a história dos “Oito 
Traidores” em 1968. Confira a história completa do ecossistema. 
O segredo do sucesso 
Não há uma receita a ser seguida. Estar no Vale do Silício não é garantia de sucesso. Pelo 
contrário: a região possui a cultura de “errar rápido” – os erros são bem aceitos como forma de 
aprendizado, de acordo com os riscos. 
Há, no entanto, características que atraem a maioria das pessoas que vão até o local para 
empreender ou trabalhar em um negócio. São elas: 
– A inerente cultura de colaboração e inovação; 
– As oportunidades de aprender e trabalhar em empresas disruptivas (até mesmo ajudando a 
criá-las!); 
– Abundância de capital de risco; 
– A proximidade entre as universidades e o mercado. 
Aprender com o Vale do Silício não significa reproduzir o que está sendo feito lá. Afinal, cada 
região possui suas singularidades, que devem ser levadas em conta para o sucesso de 
qualquer empreendimento. É possível, no entanto, aprender com a experiência de outras 
empresas e do “modo de fazer” típico do ecossistema. 
https://www.startse.com/noticia/conteudo-patrocinado/como-a-cultura-do-vale-do-silicio-pode-
inspirar-empresas-de-tecnologia-do-mundo-todo 
 
O trecho acima: 
I – Descarta qualquer relação entre Vale do Silício e contraculturas. 
II – Mostra como o modelo de gestão do Vale do Silício incorporou elementos da cultura hippie. 
III – Aproxima o Vale do Silício do fordismo. 
( )Apenas I é verdadeira 
( )Apenas II é verdadeira Minha resposta Minha resposta está correta. 
( )Apenas III é verdadeira 
( )I e II são verdadeiras 
( )I e III são verdadeiras 
 
 
 
 
https://www.x-apps.com.br/cultura-vale-do-silicio
https://www.startse.com/noticia/conteudo-patrocinado/como-a-cultura-do-vale-do-silicio-pode-inspirar-empresas-de-tecnologia-do-mundo-todo
https://www.startse.com/noticia/conteudo-patrocinado/como-a-cultura-do-vale-do-silicio-pode-inspirar-empresas-de-tecnologia-do-mundo-todo
QUESTÃO 8 
O "teste de Turing" em geral é associado a pesquisas sobre: 
( )Psicopatia criminal 
( )Influência do líder sobre massas 
( )Inteligência artificialMinha resposta Minha resposta está correta. 
( )Meios de manipulação de propaganda 
( )Aprimoramento de sistemas 
 
 
QUESTÃO 9 
A chamada "ideologia californiana" se refere: 
( )à busca de lucro pelas Big Techs 
( )ao encontro entre as contraculturas dos anos 60 e as empresas de tecnologiaMinha 
resposta Minha resposta está correta. 
( )à indústria automobilística de base 
( )aos valores defendidos pelas famílias religiosas do interior da Califórnia 
( )nenhuma das anteriores 
 
QUESTÃO 10 
Assim como antes, os fãs dos participantes se organizam de modo prático, mas agora sem 
relação necessariamente com o jogo dentro da casa. As atitudes do confinado não são mais 
tão relevantes assim. Virou religião. O engajamento é absurdamente alto. Isso faz com que 
participantes teoricamente mais fortes, com um maior número de pessoas que nutrem um 
carinho e torcem, possam ser eliminados por algum outro teoricamente mais fraco, desde que 
com um "fandom" mais engajado. Este último ponto é o principal e o que mais determina 
resultados atualmente: o fandom. O jogo mudou. Evoluiu. Você pode achar chato, mas é o que 
acontece. É o novo "BBB". O fandom chegou para ficar. 
E eles são fortes. Muito. Composto majoritariamente por adolescentes com ímpeto para votar, 
estes grupos de fãs têm o poder de transformar paredões teoricamente fáceis em difíceis. 
Mesmo quando envolve pessoas que estão queimadas aos olhos do público mais tradicional.... 
Link: https://www.uol.com.br/splash/colunas/mauricio-stycer/2020/04/15/como-o-futebol-o-bbb-
mudou-e-participantes-dependem-de-torcidas-engajadas.htm 
 
( )Os fandoms são um exemplo de: 
( )cultura do compartilhamento 
https://www.uol.com.br/splash/colunas/mauricio-stycer/2020/04/15/como-o-futebol-o-bbb-mudou-e-participantes-dependem-de-torcidas-engajadas.htm
https://www.uol.com.br/splash/colunas/mauricio-stycer/2020/04/15/como-o-futebol-o-bbb-mudou-e-participantes-dependem-de-torcidas-engajadas.htm
 
( )cultura participativa 
 
( )agenciamento crítico 
 
( )democracia representativa

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