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Lei Ordinária e Títulos de Crédito

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REVISÃO
DIREITO TRIBUTÁRIO EMPRESARIAL
LEI ORDINÁRIA
O direito tributário, em regra, é disciplinado por lei ordinária. O uso de lei complementar em matéria de tributação constitui exceção. Desta maneira, as leis ordinárias são o veículo normativo mais importante para disciplina dos temas tributários não gerais de competência federal. Neste sentido, cabe à lei ordinária disciplinar tudo aquilo que não estiver sobre reserva de lei complementar (MAZZA, 2018).
Todavia, como ocorre na esfera federal, a lei ordinária também é a fonte formal mais importante para o direito tributário nos âmbitos estadual, distrital e municipal. Compete à Lei Ordinária, entre outros temas, instituir, majorar, reduzir e extinguir todos os tributos de competência dos Estados, Distrito Federal e Municípios (MAZZA, 2018).
Cheque Cruzado:
Neste título de crédito são colocadas duas linhas paralelas em seu anverso, determinando que o cheque só poderá ser depositado, não sendo assim possível seu saque em dinheiro. Se houver o nome de um banco entre as duas linhas, somente no banco indicado é que o cheque poderá ser depositado.
Cheque Visado:
É aquele em que há uma confirmação da existência de fundos para compensá-lo através de um “visto, certificado ou declaração equivalente”. O cheque visado é regulamentado pelo art. 7º da Lei nº 7.357/85, (BRASIL, 2018). Em razão deste visto, o dinheiro correspondente fica reservado na conta do emitente ou sacador do cheque, durante o prazo de apresentação do cheque.
O Supremo Tribunal Federal, contudo, ao desempenhar sua atividade de interpretação do texto constitucional, estabeleceu o entendimento de que, no texto da Constituição Federal, existem cinco espécies ou cujo valor nela se possa exprimir. 
O tributo é compulsório, pois o contribuinte não tem a opção de não pagar, ou seja, é coercivo. Basta que o evento passível de tributação ocorra e, obrigatoriamente, o contribuinte deverá pagá-lo, sob pena de o Estado acionar os meios disponíveis para expropriar-lhe os bens. Essa prestação compulsória só poderá ser exigida do contribuinte se for instituída por lei.
O tributo ainda só pode ser cobrado pelo lançamento. O lançamento nada mais é do que o procedimento administrativo realizado pelo ente estatal que, após ter conhecimento da ocorrência do evento tributável, concretiza-o, descrevendo e quantificando, impondo ao contribuinte o dever de pagar. 
Quanto a classificação de tributos
 a) impostos, 
b) taxas, 
c) contribuições de melhoria, 
d) empréstimos
compulsórios e as 
e) contribuições (STF; RE no 146.733 -9/SP)
TÍTULOS DE CRÉDITO
“O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei”.
"Título de crédito é o documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado" (MARTINS, 1999, p. 7).
As características dos títulos de crédito são: 
Cartularidade, 
Literalidade,
Autonomia, 
Abstração, 
Circulabilidade, 
Coobrigação e 
Executividade (ZARIF, 2018, s. p.).
NORMAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
A norma tributária poderá ter eficácia indefinida, até que outra norma a revogue, ou seja, com ela incompatível (BRASIL, 1966). A incompatibilidade da nova norma pode ser total ou parcial. Se for total, há abrogação da norma, enquanto se for parcial existirá derrogação, ficando derrogada somente na parte em que for incompatível com a norma mais recente. 
NORMAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Tanto a ab-rogação, quanto a derrogação, pode ser implícita ou expressa.
Expressa, quando a lei nova expressamente ab-roga ou derroga a lei anterior.
Implícita, quando o preceito da nova norma é incompatível no todo (ab-rogação) ou em parte (derrogação) com a norma anterior.
CONTRATO SOCIAL
I- Nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência dos sócios, se pessoas naturais, e a firma ou denominação, nacionalidade e sede dos sócios, se jurídicas;
II- Denominação, objeto, sede e prazo da sociedade;
III- Capital da sociedade, expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária;
CONTRATO SOCIAL
IV- Quota de cada sócio no capital social e o modo de realizá-la;
V- Prestações a que se obriga o sócio cuja contribuição consista em serviços;
VI- Pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade, bem como seus poderes e atribuições;
VII- A participação de cada sócio nos lucros e nas perdas;
VIII- Se os sócios respondem, ou não, subsidiariamente, pelas obrigações sociais.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
É considerada a principal lei tributária, e não cria tributos. A competência tributária para tal é da lei infraconstitucional. 
Contudo, é na Constituição que encontramos a delimitação e o fracionamento da competência tributária, na qual a União, os estados, os municípios e o Distrito Federal receberam cada qual um campo tributável próprio. Assim, a Constituição não criou tributos, apenas atribuiu competências para que as pessoas políticas, por meio de lei, venham a fazê-lo.
CONCEITO DE TRIBUTO
A definição de tributo está prevista no art. 3º do Código Tributário Nacional.
De acordo com a referida lei, tributo é: “toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada” (BRASIL, 2018b).
O EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
O empresário individual é aquele que utiliza a personalidade jurídica de pessoa natural exercendo a empresa. O empresário, então, é a pessoa que desempenha atividade economicamente organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, nos termos do que prenuncia o art. 966, caput, do Código Civil de 2002
Segundo o art. 972 do Código Civil, o empresário pode exercer essa atividade “se estiver em pleno gozo da capacidade civil e não for legalmente impedido”. 
Em outras palavras, não poderão exercer a função de empresários os incapazes (menores de 16 anos), os relativamente incapazes (maiores de 16 e menores de 18, os ébrios habituais, os viciados, e incapacitados momentaneamente ou definitivamente de exprimir sua vontade).
PROIBIDOS DE EXERCER ATIVIDADE EMPRESARIAL:
a) os funcionários públicos 
b) os militares integrantes das Forças Armadas (Marinha, Exército ou Aeronáutica)
c) os auxiliares do empresário (entre eles os leiloeiros, corretores, despachantes aduaneiros)
d) o falido.

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