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2 MTA-Relatório de aula prática 2022 -

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO – Aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: RENATA DE ABREU LOBATO 
	MATRÍCULA: 04097450
	CURSO: FISIOTERAPIA 
	POLO: UNAMA ALCINDO CACELA 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
 
	TEMA DE AULA: AVALIAÇÃO DA MARCHA PATOLÓGICA NEUROFUNCIONAL
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Foi explicado em sala de aula que na avaliação da marcha patologia pede -se que o paciente ande normalmente, que ande sobre a ponta dos pés, sobre os calcanhares, que corra e suba escadas.
2. Responda as Perguntas: 
A) O que é marcha patológica? 
Marchas patológica são formas de caminhar com características específicas, causadas diversas doenças. Sua observação pode facilitar o fisioterapeuta a identificar desde algumas patologias.
B) Aponte quais são os principais tipos de marcha patológica, descrevendo a deficiência/comprometimento de cada uma. 
Marcha Atáxica: geralmente está relacionada com uma desordem da marcha. Esse tipo de marcha é observado em pessoas com dificuldades na execução de movimentos por problemas neurológicos. 
Marcha Escavante: nesse caso, ao andar, a pessoa toca o chão com a ponta do pé, como se estivesse escavando, daí a origem do nome. O problema ocorre por conta delesõesno nervo fíbular, que impede a dorsiflexão do pé. 
Marcha Parkinsoniana: o início da marcha se torna mais complicado por conta de uma rigidez geralizada dos músculos. Nesse tipo de marcha, a pessoa costuma dar passos curtos e sem movimentar os braços.
Marcha Anserina: é observada principalmente em pacientes que apresentam fraqueza nos músculos pélvicos. A pessoa tenta se equilibrar andando com as pernas afastadas.
Marcha em Tesouro: nesse caso, observa -se uma alteração cruzada em cada passo, devido a uma paralisia cerebral ou doença de Little.
3. Conclusão sobre a importância da realização da marcha humana em pacientes com alterações neurológicas. Qual o objetivo de se avaliar a marcha destes pacientes? 
Durante a avaliação da marcha neurológica o fisioterapeuta deve identificar com clareza as alterações não somente motora como também a sensorial e cognitivas, de forma minuciosa e coerente para elaboração de suas condutas, o profissional deve ter sempre em mente que ao examinar uma pessoa tem que ser de uma forma individualizada e obter o máximo de informações sobre o seu estado geral.
		TEMA DE AULA: AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
A reabilitação neurológica aborda o atendimento de indivíduos com diversas doenças que acometem o sistema nervoso e suas estruturas adjacentes.
2. Materiais utilizados.
• Eletrodos adesivos para sessões de eletroterapia 
• Extensor elástico para fortalecimento muscular e alça pegadora.
• Barra paralela (reeducação e recuperação da marcha, resistência da musculatura e equilíbrio).
• Bola de borracha para mãos, reflexologia, e massagem.
• Maca fixa com almofada ou travesseiro.
• Rolo neurológico posicionador em espuma.
• Massa de silicone para atividade terapêutica 
3. Responda as Perguntas:
A) Explique como são realizados cada um dos reflexos superficiais (cutâneo abdominal, cremastérico e cutâneo plantar).
Reflexo cutâneo abdominal: a estimulação cutânea, rápido, da parede abdominal no sentido lateral-médio, provoca contração dos músculos abdominais ipsilaterais, causando desvio da linha alba e da cicatriz umbilical para o lado estimulado. 
Reflexo Cremastérico: a estimulação do terço superior da face medial da coxa, estando o paciente em decúbito dorsal, com os membros inferiores estendidos e em abdução, desencadeia contração do cremáster e elevação do testículo ipsilateral.
Reflexo Cutâneo Plantar: deve ser realizada estando o paciente deitado e relaxado, utilizando-se uma espátula ou um objeto de ponta romba. O sinal de Babinski, que consiste na extensão lenta do hálux, a parte lateral da planta do pé e é indicativo de lesão piramidal. 
B) Explique como são realizados cada um dos reflexos profundos (estilorradial, bicipital, tricipital, patelar e aquileu). 
Reflexo Estilorradial: O antebraço semicurvado é apoiado na mão do examinador e o punho levemente pronado. Tocar no processo estilóide ou no rádio distal faz com que o músculo braquiorradial se contraia, permitindo que o antebraço flexione e pronate levemente. Reflexo Bicipital: O antebraço deve estar semifletido e apoiado, com a mão em supinação. A percussão do tendão distal do bíceps, com intraposição do polegar do examinador, provoca flexão e supinação do antebraço. 
Reflexo Tricipital: com braços em abdução, sustentado pela mão do examinador, de modo que o antebraço fique pendente em semiflexão. A percussão do tendão distal do tríceps provoca extensão do antebraço. 
Reflexo Patelar: estando o paciente sentado com as pernas pendentes ou em decúbito dorsal, com os joelhos em semiflexão, apoiados pelo examinador, é percutido o ligamento patelar (entre a patela e a epífise da tíbia), observando -se extensão da perna. Nos casos de hipotonia, como na síndrome cerebelar, pode-se observar respostas pendular, quando a pesquisa é realizada com o paciente sentado. 
Reflexo Aquileu: estando o paciente em decúbito dorsal, uma das pernas é colocada em ligeira flexão e rotação externa, é cruzada sobre a outra. O examinador mantém o pé em ligeira flexão dorsal e percute o tendão de Aquiles ou região plantar, observando como resposta a flexão plantar do pé. 
C) Explique como é realizada a avaliação do tônus. 
O tônus muscular pode ser examinado pela inspeção, palpação e movimentação passiva. A inspeção revelará o estado do trofismo muscular e a presença de atitudes anormais ou movimentos involuntários. As atrofias musculares acompanham as lesões do neurônio motor inferior, por exemplo, os músculos podem apresentar consistência endurecida. A movimentação passiva, o examinador realiza movimentos das diferentes articulações, avaliando a resistência oferecida. A amplitude do balanço passivo dos pés e das mãos, quando as pernas ou braços são movimentados pelo examinador, mostra se há hipotonia (movimentos amplos) Ou hipertonia (movimentos curtos ou ausência de movimentos, como se as partes estivessem soldadas). Também podemos detectar a presença dos sinais da roda denteada e do canivete. 
3. Conclusão sobre a importância da realização da avaliação neuro-funcional em pacientes com comprometimentos neurológicos. 
Esta é uma importante ferramenta para a identificação e análise de malefícios que afetam o sistema nervoso. Existente há mais de um século, auxilia na detecção de tumores, doenças autoimunes, lesões cerebrais, patológias metabólicas, inflamações, infecções e doenças degenerativas. 
Nesta avaliação, revelam-se informações sobre o cérebro, medula espinhal e nervos, e é indicada com o objetivo de identificar condições genéticas, doenças silenciosas e maus hábitos, podendo assim tratar enfermidades de forma precoce e com menos risco de complicação. 
REFERÊNCIAS:
https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/marcha-patologica/
https://praticandofisio.com/tipos-de-marchas-patologicas/
https://blog.reabilitech.com.br/ciclos-de-marcha-e-marchas-patologicas/
https://treinamento24.com/library/lecture/read/732814-o-que-e-avaliacao-neurofuncional
https://www.polifisio.com.br/blog/equipamentos-utilizados-na-fisioterapia-neurofuncional/
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/exame-neurol%C3%B3gico/como-avaliar-reflexos
https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/revisoes/1189/propedeutica_neurologica.htm
https://www.vitaimagem.com.br/a-importancia-da-avaliacao-neurologica/

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