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Métodos e Técnicas Avaliativa - Aula 2 ( Relatório de Aula Prática)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA 2
	
	
	DATA:
19 /05 / 2022
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO – Aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Caroline Barroso Maranhão
	MATRÍCULA: 28295912
	CURSO: Fisioterapia
	POLO: CENTRO - Univeritas
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Erika Gouveia
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: AVALIAÇÃO DA MARCHA PATOLÓGICA NEUROFUNCIONAL
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Na aula prática foi explicado o que é avaliação de marchas patológica neurofuncional, quais a diferença de cada uma e como tratá-las.
2. Responda as Perguntas: 
A) O que é marcha patológica?
R: O ciclo da marcha é um processo complexo que envolve uma série de contrações musculares para produzir cada passo. No entanto, em alguns casos, os princípios realizados em situações de marcha normalmente são comprometidos, resultando em marchas patológicas. Além de problemas com o cérebro, medula espinhal, músculos ou nervos, algumas doenças, como poliomielite, miopatia e neuropatia periférica, podem afetar a marcha. A perda do estado normal causada pela marcha patológica afeta a estabilidade do suporte, o posicionamento correto do pé e o comprimento da passada.
B) Aponte quais são os principais tipos de marcha patológica, descrevendo a deficiência/comprometimento de cada uma.
· Marcha Atáxica: Associados a distúrbios da marcha. Essa marcha é observada em pessoas que têm dificuldade em realizar movimentos devido a problemas neurológicos.
· Marcha Escavante: Neste caso, quando uma pessoa caminha, seus dedos tocam o chão, como se estivesse cavando, daí a origem ao nome. O problema ocorre por causa da lesão do nervo fibular, que impede a dorsiflexão do pé.
· Marcha Parkinsoniana: O início da marcha parkinsoniana torna-se mais complicado devido a uma rigidez generalizada dos músculos. Nesse tipo de marcha, a pessoa costuma dar passos curtos e não movimenta os braços.
· Marcha Anserina: Pacientes com fraqueza muscular pélvica. A pessoa tenta se equilibrar andando com as pernas afastadas.
· Marcha em Tesoura: Devido à paralisia cerebral ou doença de Little, cada passo se alterna.
3. Conclusão sobre a importância da realização da marcha humana em pacientes com alterações neurológicas. Qual o objetivo de se avaliar a marcha destes pacientes? 
A avaliação fisioterapêutica é fundamental para a reabilitação de pacientes neurológicos. A avaliação deve ser detalhada e individualizada para identificar possíveis danos neurológicos que necessitem de intervenção de um terapeuta. O papel do fisioterapeuta neurofuncional inclui restaurar a identidade pessoal e social de pacientes que sofreram danos no córtex, tronco encefálico, medula espinhal, nervos periféricos, junção neuromuscular e músculos, a fim de promover sua saúde física e mental.
		TEMA DE AULA: AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Foi abordado na aula o que é avaliação neurofuncional com explicações, slides e como é na prática.
2. Materiais utilizados.	
· Coleta de dados
· Inspeção e palpação 
· Maca 
3. Responda as Perguntas:
A) Explique como são realizados cada um dos reflexos superficiais (cutâneo abdominal, cremastérico e cutâneo plantar).
Reflexão Cutâneo – Abdominal: A estimulação rápida da pele da parede abdominal, em direção medial, causa contração da musculatura abdominal ipsilateral, fazendo com que a linha alba e o umbigo se desloquem para o lado estimulado. Os reflexos cutâneos abdominais superiores, médios e inferiores foram diferenciados de acordo com a área estimulada (altura das regiões epigástrica, umbilical e abdominal inferior, respectivamente). Esses reflexos estão ausentes na síndrome piramidal aguda. Encontrar assimetria é mais valioso, pois obesidade, cicatrizes cirúrgicas e frouxidão dificultam a pesquisa.
Reflexo Cremastérico: Estimular o terço superior da parte interna da coxa, com o paciente em decúbito dorsal, com a extremidade inferior estendida e abduzida, desencadeando contração do músculo cremaster e elevação testicular ipsilateral.
Reflexo Cutâneo – Plantar: Excitação da borda interna da planta do pé, preferencialmente no sentido ântero-posterior, causando flexão plantar do hálux e dedos. Esse reflexo é chamado de reflexo pele-plantar em flexão. O exame deve ser realizado com espátula ou objeto pontiagudo com o paciente deitado e relaxado. O sinal de Babinski consiste na extensão lenta do dedão do pé, é mais facilmente adquirido quando a parte externa do plantar está irritada e indica uma lesão piramidal.
B) Explique como são realizados cada um dos reflexos profundos (estilorradial, bicipital, tricipital, patelar e aquileu). 
Reflexo Estilorradial: O antebraço semicurvado é apoiado na mão do examinador e o punho levemente pronado. Tocar no processo estilóide ou no rádio distal faz com que o músculo braquiorradial se contraia, permitindo que o antebraço flexione e pronate levemente.
Reflexo Bicipital: O antebraço deve estar semiflexionado e apoiado, com a mão em supinação. O tendão do bíceps distal é atingido com o polegar do examinador medialmente, resultando em flexão e supinação do antebraço.
Reflexo Tricipital: O braço é abduzido, apoiado pela mão do examinador, de modo que o antebraço fica pendurado em meia flexão. Tocar no tendão do tríceps distal causa extensão do antebraço
Reflexo Patelar: O paciente senta-se com as pernas caídas ou em decúbito dorsal, com os joelhos semiflexionados, apoiados pelo examinador, percussão do ligamento patelar (entre a patela e a epífise tibial) e observação da extensão da perna. Síndrome cerebelar, uma resposta de oscilação pode ser observada quando o paciente está sentado para investigação.
Reflexo do tendão de Aquiles: O paciente está em decúbito dorsal com uma perna levemente flexionada e girada externamente e a outra perna cruzada. O examinador mantém o pé em leve dorsiflexão e observa a flexão plantar do pé batendo no tendão de Aquiles ou na área plantar.
C) Explique como é realizada a avaliação do tônus. 
R: No quadro de hipertonia espástica, a avaliação do tônus pode ser feita por inspeção, palpação, atividade passiva por movimentos rápidos e classificação pela escala modificada de Ashworth.
3. Conclusão sobre a importância da realização da avaliação neuro-funcional em pacientes com comprometimentos neurológicos. 
A avaliação da marcha é um dos focos na avaliação geral de pacientes com sequelas neurológicas, a marcha costuma ser analisada de forma simples, apenas em observação, muitos profissionais não possuem detalhes importantes, mas devemos observar de forma criteriosa e coerente. Para isso, realizamos análises biomecânicas que muitas vezes nos mostram com mais detalhes as mudanças ocorridas que facilitam nosso comportamento. Entre os distúrbios neurológicos, o acidente vascular cerebral é uma das principais causas de distúrbios neurológicos, que podem alterar a caminhada e as atividades diárias de uma pessoa.
Referência:
Livro Didático do ser educacional 
Site: 
· https://blog.reabilitech.com.br/ciclos-de-marcha-e-marchas-patologicas/
· http://blog.santaclinica.com.br/conheca-os-diferentes-tipo-de-marcha-patologica/
· https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1189/propedeutica_neurologica.htm

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