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ATIVIDADE 6

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ATIVIDADE – AULA 6 
 
 
1. João foi admitido como empregado pela pessoa jurídica BETA ALIMENTOS LTDA 
em 05.03.2019. Sofreu acidente de trabalho em 12.07.2019 e em decorrência deste 
infortúnio ficou afastado do serviço, em gozo de auxílio-doença acidentário, no 
período de 29.07.2019 a 26.11.2019. Retornou ao trabalho em 27.11.2019, porém, 
não se sentindo apto para trabalhar, requereu novo afastamento em 03.12.2019. 
Constatada pelo órgão previdenciário a permanência da inaptidão para o trabalho, 
em decorrência do acidente, foi restabelecido o benefício previdenciário no 
período de 03.12.2019 a 04.03.2021. Cessada a inaptidão, o empregado retornou 
ao trabalho em 05.03.2021 e em 16.08.2021 entrou em gozo de auxílio-doença 
previdenciário, sem relação com a causa de afastamento anterior, retornando ao 
trabalho em 11.03.2022. Foi despedido sem justa causa em 28.06.2022, 
dispensado do cumprimento de aviso prévio. Após a formalização da homologação 
da rescisão contratual, não tendo recebido pagamentos a título de férias e terço 
constitucional, o empregado ingressou com ação trabalhista pleiteando as férias 
integrais e proporcionais de todo o período de vigência do vínculo empregatício. 
Analise a questão à luz da legislação trabalhista e emita seu parecer sobre o 
eventual direito às férias de João, fundamentando sua resposta. 
R: A solicitação do João não se enquadra com a atual realidade dos fatos,ou seja, 
de acordo com o vínculo empregatício ele teve três afastamentos acima dos quinze 
dias que são devidamente pagos pelo empregador, e tendo sua remuneração pelo 
inss ao qual não gera mais vínculo com o empregador. E com esses ocorridos o seu 
contrato de trabalho foi suspenso, então não há trabalho, não há percepção de 
salários e o tempo de contrato não é usado para cálculos de férias(perdeu o direiro 
delas), porque o seu período de férias de direitos deve-se se contar a partir do dia 
11/03/2022 sendo o novo período de aquisição. 
 
2. Ulisses foi contratado pela empresa Copo de Leite Laticínios Ltda. como auxiliar 
de produção, para o cumprimento de jornada de 8 horas diárias de segunda à 
sexta-feira, com intervalo de 1 hora para repouso e alimentação. Alegando 
necessidades da produção, duas vezes por semana o empregador passou a 
fracionar o intervalo intrajornada de Ulisses em três períodos de 20 minutos cada 
um e, nos outros três dias da semana, passou a conceder apenas 40 minutos de 
intervalo. Em relação a essa situação hipotética, a empresa poderia ter fracionado 
o intervalo intrajornada de Ulisses? Qual a consequência da redução do intervalo 
intrajornada para 40 minutos. Justifique. 
R: Na questão de ter fracionado o intervalo não está correto, pelo fato do 
empregado cumprir oito horas por dia sendo que seu tempo de intervaldo é de uma 
a duas horas de acordo com art 71 da CLT. E na situação seguinte no qual o 
empregador faz a redução do intervalo resulta no pagamento dos minutos 
suprimidos, ou seja, que seja acrescentado 50% sobre o valor da remuneração da 
hora normal de trabalho(apenas no período em que foi retirado de Ulisses), tendo 
tal pagamento natureza indenizatória.

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