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AV2 - DIREITO DO TRABALHO

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Disc.: DIREITO DO TRABALHO Nota: 10,00 pts. 
 
 
 
 02/06/2022 19:20:30 
 
 
 1. Ref.: 7615365 
 
Rafael foi contratado em 2019 pela empresa Logus Informática Ltda para exercer a função de 
técnico de manutenção. Trabalha de segunda a sexta de 8h às 17h com 1 hora de refeição e 
aos sábados de 8 h às 12h sem intervalo. Por decisão própria, durante a semana, quando 
terminava o expediente da empresa, depois que marcava o ponto, tomava banho, trocava de 
roupa e descansava um pouco no vestiário, uma vez que o ônibus para sua residência só 
passava por volta de 18h 15 min no ponto em frente à empresa. Sobre as atividades 
realizadas pelo empregado na empresa, após seu o horário de saída durante a semana, é 
correto afirmar: 
 
 
 
Nenhuma corresponde a tempo à disposição do empregador e, portanto, não devem ser 
remuneradas como hora extra. 
 
Todas correspondem a tempo à disposição do empregador e devem ser remuneradas como hora 
extra. 
 
O tempo à disposição não pode ser computado como jornada de trabalho. 
 
 
Apenas a troca de roupa corresponde a tempo à disposição do empregador e deve ser remunerada 
como hora extra. 
 
Apenas o horário de descanso corresponde a tempo à disposição do empregador e deve ser 
remunerado como hora extra. 
Respondido em 02/06/2022 20:30:38 
 
 
 
 2. Ref.: 4845659 
 
Leia o trecho abaixo da obra do Professor Homero Batista Mateus da Silva e, em seguida, 
assinale a alternativa correta: 
" 1. Ao inserir na CLT, o art. 484-A, a Lei 13.467/2017 oficializou a prática 
encontrada no mercado de trabalho, de rescisão por comum acordo. Não raro, o empregado 
precisa pedir demissão por motivos pessoais relevantes, como mudança repentina de cidade, 
doença na família ou prioridade aos estudos, e perde praticamente todos os benefícios a que 
faria jus pela rescisão contratual. Então, ele "pede para ser mandado embora", o que é, no 
direito do trabalho, um contrassenso. Afinal, a iniciativa da rescisão foi dele e não do 
empregador. Vários embaraços surgem a partir dessa dinâmica, tais como a exigência da 
empresa para que o empregado "devolva" a multa de 40% ou, ainda, a exigência de 
cumprimento de aviso prévio para treinar outro empregado para outro posto. A confusão está 
armada. 
 2. Para tentar equacionar esse cenário, até então ignorado pelo legislador, a 
reforma de 2017 reconhece a prática do comum acordo para os fins rescisórios à luz do direito 
trabalhista brasileiro, e não apenas à margem do sistema. (...)" 
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 (SILVA, Homero Batista Mateus. CLT comentada - 2ª ed. ver, atual. e ampl. - São Paulo : 
Thompson Reuters Brasil, 2018. p.367) 
 
 
 
O empregado que tiver o contrato de trabalho extinto por distrato, terá direito às verbas rescisórias 
equivalentes à dispensa imotivada. 
 
O empregado que tiver o contrato de trabalho extinto por distrato, terá direito às verbas rescisórias 
equivalentes ao pedido de demissão. 
 
Caso as partes optem por extinguir o contrato de trabalho através do distrato, o empregado não 
terá direito ao Seguro Desemprego. 
 
O distrato apenas é possível entre as partes, caso haja celebração de acordo ou convenção coletiva 
prévio entre as categorias profissional e econômica. 
 
O empregado receberá a integralidade da multa de 40% do FGTS em caso de extinção do contrato 
de trabalho por distrato. 
Respondido em 02/06/2022 20:30:36 
 
 
 
 3. Ref.: 4866787 
 
Luísa trabalha em uma loja de materiais para construção, de segunda a sexta, das 8h às 12h, 
tem um intervalo de almoço, daí retorna às 13h e encerra o expediente às 17h, trabalha aos 
sábados das 8h às 12h, com remuneração mensal de R$ 4.400,00. Ocorre que, diariamente, 
ela fica alguns minutos além da jornada, até que termine de atender seu último cliente. Deste 
modo, ela faz horas extras habituais, as quais refletem em sua remuneração, conforme 
Súmula nº 347 do TST. Este mês, ao consultar seus cartões de ponto do mês anterior, ela 
verificou que havia realizado um total de 20 horas extras, assim, ela deve receber qual valor a 
título de horas extras: 
 
 
 
R$ 450,00 
 
R$ 500,00 
 
R$ 350,00 
 
R$ 300,00 
 R$ 600,00 
Respondido em 02/06/2022 20:30:38 
 
 
 
 4. Ref.: 4848662 
 
Ribério é empregado de uma indústria, cuja jornada de trabalho é de 9h às 17h, com direito a 
uma hora de intervalo para refeição e descanso. Contudo, como o seu empregador sempre o 
obriga a terminar o almoço 20 (vinte) minutos mais cedo que o horário determinado, 
usufruindo apenas de 40 (quarenta) minutos de intervalo, em virtude do excesso de clientes 
no estabelecimento, assinale a alternativa correta: 
 
 
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A atitude do empregador não possui previsão no ordenamento jurídico, devendo tal empregador 
pagar o valor correspondente à integralidade do intervalo como forma de indenização ao 
empregado acrescido do adicional de horas extras. 
 
O empregador agiu corretamente, pois empregados com jornada acima de 6 horas diárias, tem 
direito à 30 (trinta) minutos de intervalo, portanto, o empregado ainda tinha 10 (dez) minutos 
excedentes para tal intervalo. 
 
A atitude do empregador não possui previsão no ordenamento jurídico, devendo tal empregador 
pagar o valor correspondente à metade do intervalo como forma de indenização ao empregado 
acrescido do adicional de horas extras. 
 
Caso tivesse havido celebração de acordo individual escrito com o empregado, o intervalo de 
almoço de Ribério poderia ser reduzido em até 30 (trinta) minutos, sem penalidades ao 
empregador. 
 
Caso tivesse havido celebração de acordo ou convenção coletiva junto à categoria, o intervalo de 
almoço de Ribério poderia ser reduzido em até 30 (trinta) minutos, sem penalidades ao 
empregador. 
Respondido em 02/06/2022 20:30:54 
 
 
 
 5. Ref.: 7613684 
 
Rafael trabalha para a empresa Alfa de segunda a sexta de 8h às 18h, com intervalo de 30 
min para refeição, acordado em convenção coletiva da categoria, e aos sábados de 8h às 12h, 
sem intervalo. Sobre a jornada de trabalho de Rafael, é correto afirmar: 
 
 
 
Rafael não tem direito a hora extra porque trabalha o número de horas permitido por lei e por seu 
contrato de trabalho. 
 
Rafael tem direito a hora extra apenas pelo excesso de horas trabalhadas, já que labora mais de 8h 
por dia e 44h por semana. 
 
Rafael tem direito a hora extra porque trabalha mais que 8h por dia e 44h por semana, assim 
como pela diminuição do intervalo para refeição, durante a semana. 
 
Rafael tem direito a hora extra apenas pela diminuição do intervalo para refeição de 1h para 30 
min. 
 
Rafael não tem direito a hora extra porque trabalha aos sábados, fazendo a compensação de 
jornada. 
Respondido em 02/06/2022 20:30:54 
 
 
 
 6. Ref.: 7600323 
 
No que se refere ao aviso prévio e à estabilidade e garantias provisórias do emprego, assinale 
a opção correta. 
 
 
 
O aviso prévio não pode ser concedido na fluência do prazo da garantia de emprego, haja vista os 
dois institutos serem incompatíveis. 
 
Empregados contratados por tempo determinado não gozam da garantia provisória do emprego em 
razão de acidente do trabalho. 
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Ao término do período de estabilidade, o empregado demitido sem justa causa poderá pleitear sua 
reintegração ao emprego pelo período de até um ano após o último dia da estabilidade. 
 
Membro de conselho fiscal de sindicatos goza da estabilidade provisória do início do mandato até 
um ano após o término deste. 
 
Deve constar como data de saída na carteira de trabalho a data do término do aviso prévio, desde 
que este não seja indenizado,caso em que a data deverá corresponder ao último dia trabalhado. 
Respondido em 02/06/2022 19:23:07 
 
 
 
 7. Ref.: 6102280 
 
Antônio, contratado como vigilante noturno de uma instituição financeira, abandonou, em duas 
oportunidades distintas, sem justificativa, seu posto de trabalho, por cerca de 30 minutos, para resolver 
questões particulares, fato comprovado por testemunhas. Na situação hipotética apresentada, a atitude 
de Antônio, para fins de despedida por justa causa, de acordo com a Consolidação das leis do trabalho, 
é considerada 
 
 
 Desídia no desempenho de suas funções. 
 
Abandono de emprego. 
 
Somente indisciplina. 
 
Ato de indisciplina ou de insubordinação. 
 
Ato de improbidade. 
Respondido em 02/06/2022 19:24:21 
 
 
 
 8. Ref.: 5043261 
 
Eduardo e Carla são empregados do Supermercado Praiano Ltda., exercendo a função de 
caixa. Após 10 meses de vigência do contrato, ambos receberam aviso prévio em setembro de 
2019, para ser cumprido com trabalho. Contudo, 17 dias após, o Supermercado resolveu 
reconsiderar a sua decisão e manter Eduardo e Carla no seu quadro de empregados. Ocorre 
que ambos não desejam prosseguir, porque, nesse período, distribuíram seus currículos e 
conseguiram a promessa de outras colocações num concorrente do Supermercado Praiano, 
com salário um pouco superior. Diante da situação posta e dos termos da CLT, assinale a 
afirmativa correta. 
 
 
 
O empregador jamais poderia ter feito isso, porque a CLT não prevê a possibilidade de 
reconsideração de aviso prévio, que se torna irreversível a partir da concessão. 
 
Os empregados não são obrigados a aceitar a retratação, que só gera efeito se houver consenso 
entre empregado e empregador. 
 
O empregador poderia ter feito isso, em razão do jus variand que lhe confere o poder de alterar o 
contrato. 
 
A retratação deve ser obrigatoriamente aceita pela parte contrária se o aviso prévio for trabalhado, 
e, se for indenizado, há necessidade de concordância das partes. 
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Os empregados são obrigados a aceitá-la, uma vez que a retratação foi feita pelo empregador 
ainda no período do aviso prévio. 
Respondido em 02/06/2022 19:24:42 
 
 
 
 9. Ref.: 5262573 
 
Jurandir foi admitido pela empresa Explora.com Ltda., no dia 01/03/2018 e trabalhou por 12 
meses almejando a partir de então o sonhado descanso remunerado. Ocorre que foi passando 
o tempo e o empregador nada mencionou sobre conceder as férias ao Jurandir. Mesmo 
reclamando ao empregador por diversas vezes, Jurandir só conseguiu iniciar seu descanso no 
dia 01/05/2020 e mesmo assim foi-lhe imposto o fracionamento em dois períodos de 10 dias e 
a conversão do período dos 10 dias restantes em abono pecuniário. Considerando toda a 
situação vivenciada por Jurandir, podemos concluir que 
I - O empregador não agiu corretamente quanto à concessão das férias após o período 
concessivo, devendo ser penalizado ao pagamento em dobro da respectiva remuneração. 
II - O empregador agiu corretamente em fracionar o período de descanso, pois esta opção não 
necessita da concordância do empregado. 
III - A conversão em abono pecuniário só poderá ocorrer por faculdade do empregado, não 
podendo ser imposta pelo empregador. 
IV - A concessão das férias após o período concessivo não gera ao empregador qualquer 
penalidade, haja vista que a data do início será sempre determinada por este. 
 
 
 
II e III 
 
II e IV 
 
III e IV 
 
I e II 
 I e III 
Respondido em 02/06/2022 20:30:57 
 
 
 
 10. Ref.: 7600616 
 
De acordo com o que disciplina o Decreto-Lei nº 5.452/1943 - CLT, sobre a remuneração do 
empregado, para todos os efeitos legais, assinalar a alternativa CORRETA: 
 
 
 
As gratificações legais e de função não integram o salário do empregado. 
 
Vestuário ou outras prestações ¿in natura¿ que a empresa, mesmo que por força do contrato ou do 
costume, forneça habitualmente ao empregado não se compreendem no salário do empregado. 
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javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%207600616.');
 
Se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam 
de 50% do salário percebido pelo empregado. 
 
Compreendem-se na remuneração, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, 
como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. 
 
As comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo 
empregador não compreendem remuneração.

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