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UCT-2/SP1: Maduro Palavras desconhecidas: Semenarca: primeira ejaculação Sinônimo: espermarca Pontos relevantes: - Vanderley de 14 anos, chegou na UBS nervoso e agitado; - Queria ser atendido por um médico homem, de maneira particular/sem acompanhantes e com urgência (causada pelo stress e problemas na escola); - Dr.Roberto (médico da saúde da família) perguntou se Vanderlei não gostaria de vir à tarde consultar com a Drª Clara e junto com seus pais; - Dr.Roberto se dispõe em atendê-lo em seu horário de almoço, devido a preocupação e angústia que Vanderlei expressava; - Estava com problemas no seu dia a dia, sofrendo bullying de seus colegas de classe e, inclusive, professor, devido à forma de seu corpo e por não ter passado ainda por mudanças que seus amigos comentavam; - Queria realizar exames para saber se ele era “normal”, pois se comparava com seus amigos; - Tinha representações inconscientes do “problema” (sonhos estranhos); - Vanderlei pesquisou na internet sobre a “semenarca”; - Consulta iria demorar pois haviam muitas orientações a serem realizadas para Vanderlei e Dr. Rogério pensou na necessidade de desenvolver um trabalho na escola sobre saúde, para abranger adolescentes e pessoas que os rodeavam. Brainstorm: ● Idade da puberdade masculina, é variável de pessoa para pessoa,podendo, inclusive, ser antecipada por estímulos externos; ● Puberdade é uma fase de mudanças físicas, químicas e psicológicas; ● Há mudanças hormonais na puberdade, como o aumento de produção de testosterona, estrogênio, LH, GH, FSH, progesterona (secretados pelas gônadas como testículos e ovários, órgãos como hipófise e hipotálamo); ● Começam a ser liberados hormônios por alguns estímulos; ● Mudanças psicológicas, fome, estresse, agitação, começo de uma atração afetiva/sexual por outras pessoas, agressividade, competição/comparação. ● Mudanças físicas: ganho de massa muscular e óssea, voz grossa, desenvolvimento de pelos e desenvolvimento dos órgãos sexuais; ● A importância da educação sexual dentro da família, escola (professor) e,principalmente, intermediada pelo médico. ● Como é feito o exame para avaliar a puberdade (exame ósseo com raio - x, exame de sangue, avaliações dos níveis hormonais e exame físico, como análise do peso, altura e examinação da genitália); ● Exame por demonstração de imagem (escala de tanner); ● Processo de gametogênese ( formação dos espermatozóides) e como ocorre esse processo no homem; ● Bullying. Mapa mental: Objetivos de aprendizado: 1. Conceituar a puberdade masculina e caracterizar a idade média de início. ● Período de transição entre a infância e a adolescência, no qual ocorre o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e a aceleração do crescimento, levando ao início das funções reprodutivas; pubescência. ● Hipogonodismo: O atraso puberal é patológico. ● Atraso constitucional: variação clínica normal, denominado retardo normal de crescimento e puberdade (RCCP). ● Normal que ocorra o início da puberdade dos 9 aos 14 anos. referências: Evolução puberal e estatura final em pacientes do sexo masculino com retardo constitucional... (usp.br) ● Doenças crônicas e outras: Doenças crônicas como diabetes, hipertensão, desnutrição entre outras, podem afetar o eixo hipotálamo hipofisário gonadal (HHG) o que dificulta a homeostasia e a liberação de hormônios como sua produção também. ● Síndrome de Klinefelter: -Relacionada com uma doença cromossômica em que o homem nasce com um cromossomo sexual a mais X, havendo a não produção da testosterona o que impede que a puberdade ocorra de maneira adequada. ● Doenças do testículo adquiridas durante a infância/adolescência (caxumba, torção do testículo, quimioterapia e traumas) ● ● Doenças do hipotálamo e/ou hipófise (hipopituitarismo, traumas nessa região, cirurgia, craniofaringioma, adenoma e condições genéticas raras – Síndrome de Kallmann) - Devido a área afetada ser uma parte comunicante, o FSH E LH podem não ser produzidos o que interrompe a mensagem passada para a produção de testosterona. https://portaldaurologia.org.br/publico/sbu-jovem/sbu-jovem-artigos/principais-doencas-ligad as-ao-atraso-da-puberdade-masculina/#:~:text=A vasta maioria dos meninos,chamadas de hipotálamo e hipófise. ● As mudanças dessa fase da vida decorrem do “despertar” das glândulas endócrinas cerebrais, chamadas de hipotálamo e hipófise. ● Essas células produzem hormônios mensageiros (LH e FSH), que conversam com os testículos, os quais, por sua vez, iniciam a produção da testosterona. ● Adicionalmente, as glândulas suprarrenais (que ficam logo acima dos rins) também participam desse processo de amadurecimento, sendo outra fonte de produção de testosterona, mas pequena quantidade. https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-masculina/bio logia-do-sistema-reprodutor-masculino/puberdade-em-meninos https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17165/tde-09092021-081114/en.php https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17165/tde-09092021-081114/en.php https://portaldaurologia.org.br/publico/sbu-jovem/sbu-jovem-artigos/principais-doencas-ligadas-ao-atraso-da-puberdade-masculina/#:~:text=A%20vasta%20maioria%20dos%20meninos,chamadas%20de%20hipot%C3%A1lamo%20e%20hip%C3%B3fise https://portaldaurologia.org.br/publico/sbu-jovem/sbu-jovem-artigos/principais-doencas-ligadas-ao-atraso-da-puberdade-masculina/#:~:text=A%20vasta%20maioria%20dos%20meninos,chamadas%20de%20hipot%C3%A1lamo%20e%20hip%C3%B3fise https://portaldaurologia.org.br/publico/sbu-jovem/sbu-jovem-artigos/principais-doencas-ligadas-ao-atraso-da-puberdade-masculina/#:~:text=A%20vasta%20maioria%20dos%20meninos,chamadas%20de%20hipot%C3%A1lamo%20e%20hip%C3%B3fise https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-masculina/biologia-do-sistema-reprodutor-masculino/puberdade-em-meninos https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-masculina/biologia-do-sistema-reprodutor-masculino/puberdade-em-meninos 2. Definir “polução noturna” e “adrenarca”. POLUÇÃO NOTURNA ● Quando ocorre : Fato normal e acontece durante a fase REM do sono, período em que a atividade nervosa é mais intensa. Pode resultar em excitação e ejaculação. É muito comum na adolescência e em jovens adultos, principalmente para aqueles que ainda não possuem vida sexual ativa. ● Geralmente NÃO é preciso um tratamento específico. No entanto, com o aumento sexual, assim como a masturbação, pode ajudar a reduzir. ● Podem ser prejudiciais à saúde : Podem resultar em depressão, baixa concentração, falta de apetite sexual e aumento da vontade de urinar. ● A polução noturna não é causada necessariamente por sonhos sexuais, podendo ter, inclusive, origens nas mudanças hormonais pelas quais o homem está passando naquele momento. Porém, é claro que homens que estão há muito tempo sem ter relações sexuais ou se privam delas por algum motivo externo, tendem a sofrer com a polução noturna causada por sonhos eróticos. Por isso, quando os episódios são frequentes, é importante entrar em contato com um urologista para evitar problemas com a libido e, até mesmo, infecções urinárias pelo aumento da vontade de urinar (ocasionada pelos episódios frequentes de polução noturna). ADRENARCA: ● É o início da produção dos andrógenos (hormônios masculinos responsáveis pelo desenvolvimento das características sexuais masculinas) pela adrenal (também denominada glândula suprarrenal). Geralmente, ocorre entre 6 e 8 anos e é independente do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. ADRENARCA PRECOCE: ● A idade mais comum para o surgimento é entre 4 a 7 anos. ● Causada pelo aumento da produção dos hormônios androgênicos das adrenais. ● Comum em crianças que nasceram pequenas para idade gestacional, negros, excesso de peso e disfunções do cérebro. o algumas doenças também podem causá-la como, por exemplo: tumores das glândulas adrenais, ovários ou testículos, exposição a hormônios sintéticos (p.ex., pais que usam testosterona tópica), hiperplasia adrenal congênita não clássica, síndrome de Cushing,entre outras. ● Crianças com adrenarca precoce devem ser avaliadas por endocrinologistas pediátricos para que eles diagnosticam a causa do problema e seu tratamento, solicitando exames de sangue (hormônios) e em alguns casos solicitando exames de imagem (p.ex., USG pélvica, USG testículos, radiografia das mãos e punhos para avaliar a idade óssea) fonte: https://centrobrasileirodeurologia.com.br/urologia/polucao-noturna/ https://www.sanarmed.com/puberdade https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/ 3. Conhecer as fases da sexualidade de Freud. ● Tanto a frustração quanto o excesso (ou alguma combinação dos dois) podem levar ao que os psicanalistas chamam de fixação em um dos estágios psicossexuais particular. https://centrobrasileirodeurologia.com.br/urologia/polucao-noturna/ https://www.sanarmed.com/puberdade https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/ ➢ Fixação refere-se à noção teórica que uma parte da libido da pessoa é investida permanentemente em um (ou mais) estágio particular de seu desenvolvimento. Assim a pessoa irá exibir comportamentos característicos da infância. ➢ Fases de Freud: 1. Oral (0 - 1 ano) Principal foco na amamentação da mãe, a criança obtém prazer no momento da sucção e sente satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato. Caso a amamentação fosse interrompida precocemente, a criança teria atitudes suspeitas, não confiáveis ou sarcásticas, enquanto aquela que for constantemente amamentada terá uma personalidade confiante e ingênua. Com duração de um ano a um ano e meio, a fase oral termina com a época do desmame. 2. Anal (1 – 3 anos) Após receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de brincar com as próprias fezes. Se orgulhar das suas "criações", o que levaria à personalidade "anal expulsiva". A criança poderia também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de confrontar os pais, o que levaria à personalidade "anal retentiva". Esta fase tem duração de um a dois anos. 3. Fálica (3 – 5 anos) É a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) contra o pai, no entanto, o menino aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Está fase dura de três a quatro anos. 4. Período de latência (5 anos – puberdade) Fase de desejos inconscientes reprimidos. Embora desejos e impulsos sexuais possam ainda existir, eles são expressos de forma assexuada em atividades como amizades, estudos ou esportes, até o começo da puberdade. 5. Genital (puberdade e vida adulta) A criança mais uma vez volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em direção às relações amorosas. Primeira vez que uma criança quer agir de acordo com seu instinto de procriar. Relativa estabilidade conduz a pessoa a uma estrutura do ego que lhe permite enfrentar os desafios da idade adulta. Começam a buscar formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais Referências: https://e-gaio.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Fases-deDesenvolvimeno-Psicossexuais- em-Freud.pdf Páginas 42 a 48: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf (Caderno de atenção básica na saúde - ministério da Saúde - detalhamento sobre as fases da sexualidade de Freud na atenção básica) Artigo: “Sexualidade - um olhar psicanalítico freudiano” - https://www.scielo.br/j/anp/a/W59S8nqc5BgP3ZYwgdqgdkF/abstract/?lang=pt 4. Citar as mudanças físicas, químicas e psicológicas durante a puberdade masculina. físicos e químicas: mudança de estruturas do corpo, como crescimento rápido (estirão), crescimento e aparecimento de pelos, formação de músculos, desenvolvimento das genitálias, escroto, devido a mudanças hormonais. - ASPECTO PSICOLÓGICO: ABERASTURY (1983) ressalta que o adolescente, ao perder a condição de criança, busca uma nova identidade que é construída, consciente e inconscientemente, em um processo longo e doloroso de elaboração do luto pela perda do corpo de criança, da identidade e da relação com os pais da infância. § Processos elaborativos dos lutos característicos dessa fase evolutiva do ser humano (indispensável para atingir e para estabelecer uma identidade adulta em nossa cultura), substituindo a “busca de si mesmo e a identidade adulta”; § Necessidade de se integrar a grupos de coetâneos, substituindo a “tendência grupal”; § Fantasiar com o imaginário e a saída do presente, substituindo a “necessidade de intelectualizar e de fantasiar”; § Questionamento crítico das religiões (especialmente da religião dos pais) e da religiosidade, em geral, substituindo “crises religiosas”; § Distemporalidade, substituindo “deslocação temporal”; § Desenvolvimento da sexualidade: do auto-erotismo a práticas de genitalidade. Identidade sexual definida, substituindo “evolução sexual desde o auto-erotismo até a heterossexualidade”; https://e-gaio.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Fases-deDesenvolvimeno-Psicossexuais-em-Freud.pdf https://e-gaio.com.br/wp-content/uploads/2020/04/Fases-deDesenvolvimeno-Psicossexuais-em-Freud.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf https://www.scielo.br/j/anp/a/W59S8nqc5BgP3ZYwgdqgdkF/abstract/?lang=pt § Agressividade, violência, condutas sado-masoquistas, com ou sem reivindicações sociais, substituindo “atitude social reivindicatória”; § Contradições freqüentes nas manifestações da conduta (interjogos, internos externos de amor-ódio), substituindo “contradições sucessivas em todas as manifestações de conduta” § Separação progressiva ou brusca dos pais e/ou grupo familiar, substituindo “separação progressiva dos pais”; § Flutuações do estado de ânimo, do humor, com uma base de predomínio depressivo, substituindo “constantes flutuações do humor e do estado de ânimo”. É possível detectar variações frequentes e intercambiáveis dos critérios descritivamente conhecidos como: psicopatia, mania, depressão e autismo. $ Aumento da sonolência. - Há também a ginecomastia puberal (aumento do tecido mamário), que regride posteriormente 5. Descrever o eixo hormonal “hipotalâmico hipofisário-gonadal”. É um eixo que envolve a conexão entre a hipófise, hipotálamo e as gônadas, sendo muito importante para o mecanismo de controle e regulação do sistema reprodutor e, inclusive, imunológico (estando envolvido até no processo de envelhecimento). Sua regulação é feita com base em um ciclo de ‘feedback’ negativo. ● Regulação e função: O hipotálamo produz um hormônio liberador de gonadotropina (GnRH), chegando nas células secretoras da hipófise (pituitárias). Essa ligação estimula essas células a produzirem LH e FSH, que são secretados na corrente sanguínea durante a noite e chegam, para os homens, nos testículos. - Nos testículos (gônadas masculinas), o LH começa a induzir a produção de testosterona e o FSH induz a espermatogênese (formação de espermatozóides). OBS: Testosterona em excesso levará a um ‘feedback’ negativo no hipotálamo, assim, prejudicando o ciclo. 6. Explicar o processo da espermatogênese. A espermatogênese no homem inicia-se na puberdade e ocorre, de modo contínuo, durante o resto da vida do indivíduo. Este processo ocorre nos túbulos seminíferos dos testículos, os órgãos reprodutores masculinos. Os testículos, órgãos reprodutores externos, são órgãos ovóides no interior das bolsas escrotais e mantêm a sua temperatura um pouco abaixo da temperatura normal do corpo, fundamental para a produção de espermatozoides viáveis. Na espermatogênese, as espermatogônias transformam-se em espermatozoides, ao ritmo de milhões por dia. Este processo compreende quatro fases sucessivas: multiplicação, crescimento, maturação e diferenciação. Fase de multiplicação: as células germinativas, espermatogônias, sofrem mitoses sucessivas. Estas células diplóides (2n = 46) localizadas naperiferia dos tubos seminíferos entram em proliferação desde a puberdade até ao fim da vida do indivíduo. Fase de crescimento: as espermatogônias aumentam de volume, devido à síntese e acumulação de reservas necessárias para a meiose. As células resultantes designam-se espermatócitos I ou espermatócitos de 1ª ordem. Fase de maturação: cada espermatócito I (2n = 46) passa por uma primeira divisão nuclear meiótica, dita “reducional”, por reduzir à metade o número de cromossomos. Resultam da primeira divisão duas células haplóides (n = 23), os espermatócitos II, nas quais cada cromossomo tem dois cromatídeos. Da segunda divisão, dita “equacional”, resultam quatro células haplóides, os espermátides, com um só cromatídeo por cromossomo. Fase de diferenciação ou espermatogênese: os espermátides sofrem uma transformação em células altamente especializadas, os espermatozoides. Durante esta última fase os espermátides perdem grande parte do citoplasma por fagocitose das células de Sertoli e as organelas citoplasmáticas sofrem uma reorganização: o complexo de Golgi forma uma vesícula, o acrossomo, que armazena enzimas digestivas e se adapta ao núcleo; os centríolos dispõem-se no pólo oposto ao acrossomo e um deles origina os microtúbulos do flagelo; as mitocôndrias dispõem-se na base do flagelo e fornecem a energia que permitirá o movimento do flagelo. No final desta fase os espermatozóides são libertados para o lúmen dos túbulos seminíferos e daí para os epidídimos, onde termina a sua maturação, ganhando mobilidade e capacidade de fertilização. Posteriormente, os espermatozóides são transportados para os canais deferentes, misturando-se com as secreções das vesículas seminais e da próstata e formando o esperma, que é libertado no decurso de uma ejaculação. Moreira, C. (2015) Espermatogénese, Rev. Ciência Elem., V3(02):105. Doi.org/10.24927/rce2015.105 (fases da espermiogênese) 7. Identificar o papel do médico e das políticas públicas na educação sexual. Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde integral voltadas à sexualidade na adolescência são preconizadas por diversas Políticas Públicas. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) mostrou-se uma Política Pública voltada para a infância e para adolescência de significativa importância em múltiplos sentidos, especificamente no artigo 11 é ressaltado sobre o direito de crianças e adolescentes à saúde integral (BRASIL, 1990b). Neste sentido, o acesso aos diversos serviços de saúde, dentre eles, aqueles relacionados aos cuidados com a sexualidade, é garantido legalmente aos adolescentes. Em 1997 foram elaborados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o documento destaca a questão da transversalidade. Ele ressalta sobre a abordagem das questões de sexualidade nas diversas disciplinas e não somente nas convencionais, vinculadas às Ciências Naturais. Os PCN, no capítulo denominado “Orientação Sexual”, abordam sobre temáticas relacionadas à sexualidade a serem trabalhadas nas escolas. Este documento está organizado e dividido em três seções: corpo e matriz da sexualidade; relações de gênero e prevenção das DST e AIDS, pautado nas premissas dos direitos humanos e da cidadania, atreladas ao respeito às diversidades sexuais e de gênero, os PCN ressaltam a importância da abordagem da sexualidade nas escolas, e legitimam a execução das práticas de Educação Sexual no espaço escolar. Em 2013 foi produzido o Caderno de Atenção Básica sobre a Saúde Sexual e Reprodutiva de Adolescentes e Jovens (BRASIL, 2013). Este documento oferece subsídios e orientação voltados aos profissionais deste nível de atenção à saúde, sobre práticas de cuidado em saúde e sexualidade. Do mesmo modo, em seus conteúdos retoma sobre as dimensões legais que respaldam o trabalho de prevenção de agravos e promoção à saúde sexual e reprodutiva com adolescentes. No que se refere às Políticas garantirem a execução das práticas, dado seu aspecto legal, foi evidenciada a sensação de proteção, por parte dos professores frente às possíveis resistências das famílias sobre as práticas de Educação Sexual com os adolescentes, conforme se observa no depoimento a seguir: Os documentos ajudam assim, na liberação para trabalhar. Quando eu comecei, era proibido falar sobre o assunto. A diretora falava que tinha que pedir autorização para os pais, caso algum pai reclamasse eu poderia até responder processo, mas graças a Deus nunca aconteceu, mas com o ECA acaba vindo assim, que a escola é obrigada a falar sobre o assunto...então os Programas e Projetos vem para facilitar a gente ter liberdade de falar sobre o assunto, de trabalhar. (E7) Questiona-se se as Políticas Públicas realmente protegem as escolas frente a possíveis movimentos de resistência das famílias para a execução da Educação Sexual nas escolas. Sobre esta questão, para além do respaldo legal que os documentos oferecem, sugere-se uma maior aproximação e parceria das famílias com as escolas, de forma que seja aprofundada a compreensão das atribuições da escola, bem como da importância da Educação Sexual e demais atividades pedagógicas desenvolvidas (MOIZÉS; BUENO, 2010). FONTE: Vieira, P. M., Matsukura, T. S., & Vieira, C. M. (2017). Políticas públicas e educação sexual: percepções de profissionais da saúde e da educação. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, 14(3), 69-87. - SAÚDE NA ESCOLA: O Programa Saúde na Escola (PSE) é um programa dos Ministérios da Saúde e da Educação, e constitui estratégia para a integração e a articulação entre as políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar, das equipes de atenção básica e da educação básica pública. O PSE tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino. FONTE: https://aps.saude.gov.br/ape/pse ● O médico sabendo orientar gera: ▪ melhora na relação médico-cliente; ▪ Oportunidade para o paciente que por um motivo ou outro não consegue abordar o motivo com alguém ▪ A literatura leiga tem levado as pessoas a questionar o assunto e a pensar de forma distorcida. ▪ Existem mitos, crendices e tabus culturais. ▪ Há uma correlação entre o problema sexual e a queixa principal do paciente. ● Os profissionais de saúde não deveriam abordar as queixas sexuais dos seus clientes porque: ▪ Não têm uma formação específica para o assunto devendo encaminhar ao especialista (sexólogo). ▪ As condições de trabalho e o tempo restrito impedem a abordagem de qualidade. ▪ Poderiam despertar emoções que o cliente não quer viver. ▪ A desmotivação é decorrente da falta de formação na área. https://www.scielo.br/j/cp/a/FnJLpCKWxMc4CMr8mHyShLs/?lang=pt 8. Descrever os métodos utilizados para avaliação da puberdade masculina (Escala de Tanner). https://www.scielo.br/j/cp/a/FnJLpCKWxMc4CMr8mHyShLs/?lang=pt Os exames realizados devem levar em consideração todos os aspectos da vida do adolescente, avaliando seu crescimento, desenvolvimento e saúde como um todo. Sempre, durante o exame físico, deverá ter outro profissional presente para que preserve a ética em relação a interpretações diferentes por parte do adolescente, resguardando o profissional. Esclarecer ao adolescente, antes do exame, tudo o que vai ser realizado. O roteiro inclui: - Análise do aspecto geral do indivíduo (aparência física, humor, pele, cabelos, unhas e outros); - Avaliação de peso, altura e IMC; - Verificação de pressão arterial; - Avaliação dos sistemas respiratório, cardiovascular, gastrointestinal e outros; - Avaliação do estagiamento puberal. Deve-se aproveitar o momento, após a consulta, para esclarecer o uso de preservativos (masculino/feminino) e dos contraceptivos para a prevenção de gravidez e DST 's/AIDS, enfatizando a dupla proteção (associação do preservativo masculino/feminino com outro método contraceptivo. O médico, ainda, deve realizartais procedimentos: - Se notar qualquer anormalidade durante a análise do estágio de maturação sexual, encaminhar para um médico endócrino ou referentes. - Encaminhar para exame ginecológico todas as adolescentes que já iniciaram a vida sexual ou possuem algum problema ginecológico. - Em relação ao paciente menino, que já iniciou as atividades sexuais ou apresentou algum problema geniturinário, deve-se esclarecer suas dúvidas, orientando para o autocuidado e para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. - Ao fim da consulta, devem ser esclarecidos os dados encontrados e a possível hipótese diagnóstica, além da necessidade dos exames para prevenir possíveis resistências do paciente. - Os exames que auxiliam na análise da puberdade masculina podem ser a dosagem hormonal, radiografia de punho e ressonância magnética. ● Escala de Tanner: A maior parte desse método consiste no exame físico do paciente, ou seja, além de todas as avaliações citadas anteriormente, ocorre uma análise de como o corpo do garoto está se desenvolvendo. - O médico pode utilizar o exame físico, no qual ele olha para as partes do corpo do paciente (pênis, testículos, presença de pelos) para tentar encontrar possíveis alterações hormonais; - Ele pode mostrar a prancha de estágios (desenvolvida por Tanner) para que o próprio paciente mostre qual estágio mais se assemelha com o seu órgão (considerando tamanho, forma e espessura nos casos dos pelos); - Além disso, o médico pode usar o Orquidômetro de Prader para o paciente apontar o tamanho médio de seus testículos, incentivando o autoconhecimento e tornando o exame menos invasivo; - Examinar se há o crescimento de mamas (ginecomastia), para possível tratamento. LINK SOBRE A CADERNETA DA SAÚDE DO ADOLESCENTE https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_fe minina.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf ● Artigo “Avaliação clínica da maturação sexual na adolescência” - Eugênio Chipkevitch “Como os orquidômetros não são facilmente disponíveis em nosso meio, outros métodos, não menos precisos, podem ser empregados. Assim, podemos medir os dois eixos do testículo com uma régua plástica transparente (ou, melhor ainda, com um compasso de calibre, como aquele utilizado para medir a espessura das dobras cutâneas) e calcular o volume pela fórmula V = 0,523 x L x T^2 (V = volume, L = diâmetro longitudinal, T = diâmetro transversal).” “Testículos infantis medem geralmente 1 ou 2ml, às vezes, 3ml. Testículos com 4ml ou mais possivelmente são púberes. Assim, a aquisição de um volume testicular de 4ml é sinônimo de G2 (Tanner), e este é um exemplo de como a mensuração do volume testicular pode auxiliar no estadiamento puberal.” “Medir volume testicular também é importante na avaliação do diagnóstico de algumas patologias, por exemplo, síndrome de Klinefelter, em que os testículos são pequenos, ou síndrome do X frágil, em que pode haver macroorquidia.” 9. Identificar as formas de avaliação do sistema reprodutor masculino por meio da medicina por imagem. A US é o principal exame para avaliação inicial do sistema genital masculino, permitindo uma fácil visualização e caracterização das estruturas.O Doppler permite a inferência da perfusão das estruturas. É o método de imagem utilizado para guiar as amostras obtidas através de biópsia para adequada caracterização do câncer de próstata. A extensão local tumoral e o estadiamento das lesões genitais masculinas são melhor realizadas com o emprego da TC (tomografia) ou da Ressonancia M. A US mostra os testículos normais com ecogenicidade homogênea, com ecotextura semelhante à tireoide. O epidídimo tem aspecto mais grosseiro e mais heterogêneo do que o testículo. Testículos:Os testículos devem ser documentados e medidos no plano longitudinal e transversal. O tamanho e a ecogenicidade de cada epidídimo e testículos devem ser comparados com o lado oposto. A vascularização das estruturas é avaliada por US com Doppler. Próstata:O diagnóstico baseia-se nos resultados de biópsia, que é mais bem realizada com orientação de US transretal. Pênis: Tanto US quanto RM têm capacidade para delinear claramente a anatomia do pênis. Fonte: MINTI. ● A US é o principal exame para avaliação inicial do sistema genital masculino, permitindo uma fácil visualização e caracterização das estruturas, um custo baixo e relativo conforto na obtenção das imagens. o O Doppler permite a inferência da perfusão das estruturas. O método de imagem utilizado para guiar as amostras obtidas através de biópsia para adequada caracterização do câncer de próstata. A extensão local tumoral e estadiamento das lesões genitais masculinas, são melhor realizadas com o emprego da TC ou da RM. ➢ Testículos e escroto: ▪ US – Ultrassonografia ✓ Suplementada por Doppler colorido os avalia. ✓ Suspeita de massa escrotal, dor escrotal, traumatismo, criptorquidia, detecção de varicocele em homens inférteis e busca por tumor primário oculto ou envolvimento testicular por linfoma ou leucemia. ✓ Os testículos devem ser documentados e medidos no plano longitudinal e transversal. ✓ O tamanho e a ecogenicidade de cada epidídimo e testículos devem ser comparados com o lado oposto. ✓ A vascularização das estruturas é avaliada por US com Doppler. ▪ RM – Ressonância magnética ✓ Oferece excelente resolução espacial, maior contraste de tecidos e maior campo de visão, mas tem desvantagens de maior custo e menor disponibilidade. ✓ Usada quando os resultados por US são insuficientes para determinar o tratamento. ▪ TC – Tomografia computadorizada ✓ Método de imagem preferencial para o estadiamento de neoplasias testiculares e na localização de testículos não descidos que não são encontrados por US. ✓ Oferece uma alternativa a TC para o estadiamento dos tumores. ▪ Cintigrafia ✓ Fornece informações úteis sobre a perfusão, mas apresenta limitações no reconhecimento de detalhes anatômicos. ✓ Medicina nuclear ✓ Utiliza materiais emissores de radiação (radionuclídeos) para a realização de exames por imagem. ✓ Os exames são seguros, não invasivos, praticamente indolores e fornecem informações que outros exames diagnósticos não são capazes de detectar. ● Testículo: ✓ O normal tem formato ovóide e liso, medindo aproximadamente 3,5 cm de comprimento e 2,0 a 3,0 cm de diâmetro. ✓ Ele é recoberto por uma cápsula fibrosa densa, chamada túnica albugínea. ✓ Os dúctulos eferentes transportam o líquido seminal para o epidídimo. ✓ O epidídimo é um túbulo extremamente convicto que está firmemente aplicado à face posterior do testículo. ✓ A cabeça do epidídimo (7 a 8 mm de diâmetro) é a porção superior alargada do epidídimo adjacente ao pólo superior dos testículos. ✓ O ducto deferente é a continuação do epidídimo, que sobe como um tubo reto ao longo do aspecto medial posterior do testículo para se tornar um componente do cordão espermático e atravessar o canal inguinal. ● Cordão espermático: ✓ É formado no anel inguinal interno, percorre o canal inguinal e a parede abdominal, e suspende os testículos no escroto, consiste em canal deferente; artérias espermáticas testiculares, diferentes e externas; plexo venoso pampiniforme; vasos linfáticos e o músculo cremaster que recobre estas estruturas. ✓ A US com fluxo colorido e Power Doppler pode avaliar o fluxo arterial no cordão espermático e nos testículos. Como a vascularização dos testículos é bastante variável, as imagens de fluxo colorido de um testículo devem sempre ser comparadas com as imagens equivalentes de fluxo colorido do testículo oposto. ✓ A US mostra os testículos normais com ecogenicidade homogênea, com ecotextura semelhante à tireoide. ✓ O epidídimo tem aspecto mais grosseiro e mais heterogêneo do que o testículo. ● Próstata: Nenhuma modalidade de imagem consegue demonstrar de modo confiável a ocorrência ou não de câncer da próstata. ✓ O diagnóstico baseia-se nos resultados debiópsia, que é mais bem realizada com orientação de US transretal. ✓ A RM com bobina endorretal e a US transretal são as maiores promessas para o estadiamento de patologia local. ✓ A TC é inferior à RM no estadiamento e não é útil na detecção do câncer de próstata. ✓ A RM proporciona a melhor avaliação do local e da disseminação linfonodal. ✓ A próstata é dividida em três zonas glandulares que circundam a uretra. ✓ A zona periférica contém aproximadamente 70% do tecido da próstata e recobre o restante da glândula como uma luva segurando uma bola de beisebol. A maioria dos casos de câncer da próstata surge na zona periférica. ▪ Pênis: ✓ US e a RM são as modalidades de imagem de escolha para anormalidades do pênis. ✓ As indicações incluem traumatismo, priapismo e tumores. ✓ O par de corpos cavernosos e o corpo esponjoso único contendo a uretra, são envolvidos pelo revestimento fibroso resistente da túnica albugínea. ✓ O suprimento sanguíneo estende-se como ramos da artéria pudenda interna, que surge da artéria ilíaca interna. ✓ As artérias cavernosas fazem parte desse leito vascular e abastecem o corpo cavernoso. ✓ As artérias e veias dorsais do pênis fornecem sangue para a glande, a pele do pênis e o corpo esponjoso distal. ➢ Conceitos: ▪ A US é o principal exame para avaliação inicial do sistema genital masculino, permitindo uma fácil visualização e caracterização das estruturas, um custo baixo e relativo conforto na obtenção das imagens. ▪ O Doppler permite a inferência da perfusão das estruturas. Além disso, é o método de imagem utilizado para guiar as amostras obtidas através de biópsia para adequada caracterização do câncer de próstata. ▪ A extensão local tumoral e o estadiamento das lesões genitais masculinas, são melhor realizadas com o emprego da TC ou da RM. ❖ Nenhuma modalidade de imagem consegue demonstrar de modo confiável a ocorrência ou não de câncer da próstata. ❖ O diagnóstico baseia-se nos resultados de biópsia, que é mais bem realizada com orientação de US transretal. ❖ A RM com bobina endorretal e a US transretal são as maiores promessas para o estadiamento de patologia local. ❖ A TC é inferior à RM no estadiamento e não é útil na detecção do câncer de próstata. ❖ A RM proporciona a melhor avaliação do local e da disseminação linfonodal. Referência: MINTI A TC (tomografia computadorizada) é o método de imagem preferencial para o estadiamento de neoplasias testiculares e na localização de testículos não descidos que não são encontrados por US. 10. Caracterizar o ‘bullying’ e suas consequências. Bullying é uma palavra que se originou na língua inglesa. “Bully” significa “valentão”, e o sufixo “ing” representa uma ação contínua. A palavra bullying designa um quadro de agressões contínuas, repetitivas, com características de perseguição do agressor contra a vítima, não podendo caracterizar uma agressão isolada, resultante de uma briga. As agressões podem ser de ordem verbal, física e psicológica, comumente acontecendo as três ao mesmo tempo. As vítimas são intimidadas, expostas e ridicularizadas. São chamadas por apelidos vexatórios e sofrem variados quadros de agressão com base em suas características físicas, seus hábitos, sua sexualidade e sua maneira de ser. As consequências do bullying podem ser devastadoras e irreversíveis para a vítima. Os primeiros sintomas são o isolamento social da vítima, que não se vê como alguém que pertence àquele grupo. A partir daí, pode haver uma queda no rendimento escolar, queda na autoestima, quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e outros distúrbios psíquicos. Quando não tratados, esses quadros podem levar o jovem a tentar o suicídio. Se os traumas do bullying não forem tratados, a vítima pode guardar aquele sofrimento em seu subconsciente, que virá a se manifestar diversas vezes em sua vida adulta, dificultando as relações pessoais, a vida em sociedade, afetando a sua carreira profissional e até levando ao desenvolvimento de vícios em drogas e álcool. Acesso em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm Bullying direto – quando as agressões são mais facilmente identificadas, como no caso de violência física, verbal ou dano aos pertences pessoais Bullying indireto ou relacional, que envolve ignorar, excluir, difamar ou realizar complôs. As consequências do bullying são diversas e intensas - alguns dos principais efeitos da vitimização, tais como solidão, maior evitação da escola, ideação suicida, baixa autoestima, depressão, ansiedade, problemas físicos de saúde e baixo rendimento acadêmico. ● A Lei nº 13.185, em vigor desde 2016, classifica o bullying como intimidação sistemática, quando há violência física ou psicológica em atos de humilhação ou discriminação. A classificação também inclui ataques físicos, insultos, ameaças, comentários e apelidos pejorativos, entre outros. ● A lei 13.663/2018, que entrou em vigor no último dia 15 de maio, tem o objetivo de reduzir essa estatística. O novo dispositivo exige que as escolas promovam medidas de conscientização e combate de todos os tipos de violência, inclusive a prática do bullying. FONTE: https://www.redalyc.org/pdf/5137/513751493017.pdf http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/34487 https://www.lfg.com.br/conteudos/artigos/geral/quais-as-leis-sobre-bullyi ng-e-as-penalidades Doenças como bulimia : Depressão, chegando até mesmo a pensamentos suicidas ( quem sofre a pratica ) https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm Bullying apresenta 3 características essenciais : ● ° Intencionalidade: o agressor apresenta intenção de provocar algum malefício ao indivíduo. ● ° Frequência dos comportamentos: o agressor apresenta um comportamento rotineiro em relação à vítima. ● ° Desequilíbrio de poder: o Agressor apresenta geralmente vantagens sejam elas econômicas, idade, estatura, força e etc. ● Bullying também apresenta-se de diversas formas ( Racismo, agressão, emocional, e cyberbullying ) Fonte : http://www.itad.pt/bullying-e-caracteristicas/ Instituto de desenvolvimento http://www.itad.pt/bullying-e-caracteristicas/
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