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Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico Na Educação Escolar e Não-escolar Ciclo 3

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Quadro Comparativo 
 
Pedagogia 
Pedagogia de Rua 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedagogia Hospitalar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedagogia do Abrigo 
 
 
 
 
Campo de Atuação 
O pedagogo/educador social 
passa a ser formador moral, 
intelectual e social, cuja 
ampliação de sua atuação tem 
crescido cada vez mais nos 
espaços não escolares, como 
hospitais, empresas, ONGS 
etc. 
 
 
 
 
A Pedagogia Hospitalar leva 
o ensino e a aprendizagem a 
crianças e adolescentes 
impedidos de frequentar a 
escola por motivos de saúde. 
O objetivo é garantir que eles 
não sejam prejudicados nos 
estudos. 
 
 
 
Neste contexto, o trabalho do 
pedagogo em uma instituição 
de acolhimento deve ter 
reconhecimento como nos 
demais setores, pois suas 
atividades num abrigo infantil 
são voltadas ao 
Perfil do Pedagogo 
De Acordo com Ceroni (2006), o 
perfil do pedagogo para atuar em 
espaços não escolares são: 
competência e habilidade para 
buscar soluções para os enfrentar 
os impasses que surgem no 
cotidiano escolar, flexibilidade ao 
executar ações propostas, 
conhecimento e experiência sobre 
gestão participativa. 
 
 
É o líder que faz a ponte entre o 
hospital, a equipe pedagógica, o 
paciente, os familiares, a 
secretaria de educação e a escola 
onde a criança ou adolescente está 
matriculado. 
 
 
 
 
 
É responsável pela saúde, 
alimentação, higiene, apoio 
escolar, pelo acompanhamento em 
programas externos, tais como 
escola, atividades culturais e 
esportivas, além de por propiciar 
Desafios 
Insegurança também que vem nos 
momentos em que achamos que nada 
acontece no trabalho educativo de rua. 
Subitamente, em seu trabalho, o educador vê 
também um momento de embotamento, um 
ponto de estagnação onde as coisas parecem 
que não caminham. Ou pelo menos não 
caminham na trajetória do desejo do 
educador. 
 
 
 
Constatamos alguns desafios da docência na 
Pedagogia hospitalar: direito negado, 
desvalorização da Pedagogia Hospitalar; 
relação com sofrimento e morte; relação 
pedagogo e família; ausência da estrutura 
física e de profissionais qualificados. 
 
 
 
 
 
Dentro deste grupo encontramos as crianças 
e adolescentes que estão expostos a vários 
tipos de abusos (físico, emocional ou 
psicológico, sexual), de negligência e de 
exploração, demonstrando o não exercício 
social de seus direitos garantidos por lei 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedagogia do Envelhecer 
acompanhamento do 
desenvolvimento de crianças 
e adolescentes no ambiente 
escolar e não-escolar. 
 
 
 
contribuir com o 
desenvolvimento dos idosos, 
considerando a dimensão da 
aprendizagem e seus 
impactos sobre a vida destas 
pessoas e sobre a sociedade. 
Assim, a atuação do 
pedagogo no trabalho com 
idosos não é isolada, mas 
articulada, pois, compondo 
uma equipe multiprofissional, 
deverá promover a dinâmica 
pedagógica nos eixos para a 
formação para a cidadania. 
 
 
 
 
brincadeiras que favoreçam a 
interação educador-criança. 
 
 
 
 
 
 
Em que o pedagogo deve buscar a 
partir de atividades educativas 
conscientizar, valorizar e 
reconhecer o idoso bem como 
contribuindo com o mesmo. A 
partir de uma perspectiva de 
democratização do saber e 
compreendendo que o idoso traz 
suas experiências, que deve ser 
considerada no processo 
educativo. 
específica, o Estatuto da Criança e do 
Adolescente (ECA, Lei 8.069/90) 
 
 
 
 
 
O maior desafio brasileiro na atenção ao 
envelhecimento populacional reside na 
implementação das políticas públicas, que 
padecem de graves problemas estruturais e 
resultam na crescente judicialização da 
saúde e da assistência social.

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