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Síndromes Geriátricas

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Grandes Síndromes 
Geriátricas
PROF° MSC. LEANDRO LIMA
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA E GERIATRIA
FISIOLEANDROLIMA@GMAIL.COM
MKT-MDL-05
Versão 00
Hipertensão Arterial 
 É uma doença crônica não transmissível de natureza
multifatorial, assintomática (na grande maioria dos
casos) que compromete fundamentalmente o
equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e
vasoconstritores, levando a um aumento da tensão
sanguínea nos vasos, capaz de comprometer a
irrigação tecidual e provocar danos aos órgãos por
eles irrigados.”
MKT-MDL-05
Versão 00
Hipertensão Arterial
 Prevalência
MKT-MDL-05
Versão 00
%
H
A
S
0
Faixas Etárias
18-29 30-39 40-49 50-59 +8060-69 70-79
20
10
30
40
50
60
70
4
11
21
44
54
64
66
Hipertensão Arterial
Hipertensão Arterial
No Brasil, 30% da população adulta têm 
hipertensão.
CAUSAS:
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Hipertensão Arterial 
 Podendo ocorrer falha no reflexo barorreceptor e no sistema
renina angiotensina aldosterona, que são responsáveis pela
regulação da PA, outras causa são idade, obesidade,
sedentários entre outros.
 A prevalência em homens 35,8% é maior que em mulheres
30% de acordo com VI diretrizes brasileira de cardiologia.
 A PA é calculada pelo aferimento de duas pressões que são
a sistólica que é a pressão alta, ocorre durante a contração
do ventrículo esquerdo e enchimento da artéria, e a
diastólica que é a pressão baixa, ocorre à dilatação pela
força de retorno da pressa lateral na artéria. A alteração
constante dessas duas pressões é considerada como
pressão arterial sistêmica.
FISIOTERAPIA 
 A prescrição de exercício físico para hipertensos deve
ser realizada somente após a realização da anamnese
que inclui informações e dados clinico, medidas de
peso e altura, circunferência abdominal, Índice de
Massa Corporal (IMC), flexibilidade, força muscular,
teste de esforço máximo se possível, com medida de
gases expirados. Essa é a base para o programa de
reabilitação cardiovascular, onde será baseado o
ajuste da dose apropriada de esforço para cada
paciente.
FISIOTERAPIA
 Podendo ser exercício físico
aeróbico leve ou moderado,
mais indicada para o controle
PA, por produz alterações
fisiológica, e alterações
metabólicas. Essa alterações
levam a uma maior utilização
dos lipídios como substrato
energético, o que retarda o uso
de glicogênio muscular,
promovendo um melhor tempo
de treinamento com aumento
da intensidade de esforço
sustentada.
FISIOTERAPIA
 O exercício físico aeróbico é capaz de reduzir os níveis de
PA em repouso e esforço com eficácia comparada ao
tratamento farmacológico, sendo mantido este efeito
durante todo o período de pratica regular. Acredita-se,
que o mecanismo da hipotensão pós-exercício esteja
relacionado a uma redução de Resistência Vascular
Periférica Total (RPT) causada pela diminuição da
estimulação simpática para regiões neuromuscular e
cutânea.
FISIOTERAPIA 
 O exercício aeróbico deve ser realizado
pelo menos três ou mais sessões na
semana, com duração de 30 minutos no
mínimo, para se obter um efeito hipotensor,
além de ajudar a reduzir o peso corporal.
Os exercícios aeróbicos devem ser
associados aos exercícios resistidos que
devem ser realizados em intensidade leves
que variam de 40 a 60 % da carga
voluntária máxima. Outro fator relevante
pata redução da PA é o controle da
respiração durante os exercícios aeróbicos
e a utilização da dieta hipossódica
DIABETES
 O diabetes é um grupo de doenças
metabólicas caracterizadas por
hiperglicemia e associadas a complicações,
disfunções e insuficiência de vários órgãos,
especialmente olhos, rins, nervos, cérebro,
coração e vasos sanguíneos.
• O diabetes é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo
metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo.
• A pessoa com diabetes pode ter uma resistência aos efeitos da insulina -
hormônio que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz
insulina suficiente para manter um nível de glicose normal.
• Quando não tratado, o diabetes pode ser fatal.
Sinais e sintomas - Diabetes
Causas principais:
• Crescimento e
envelhecimento
populacional
• Maior urbanização
• Progressiva prevalência de
obesidade e sedentarismo
Incidência de Diabetes no Brasil
Fatores de Risco
 Idade acima de 45 anos
 Obesidade e sobrepeso
 Diabetes Gestacional anterior 
 Histórico Familiar de Diabetes Tipo II
 Pré-Diabetes 
 Consumo elevado de Álcool
Fisioterapia
 Dentre as complicações clínicas do DM,
destacam-se a cegueira, a insuficiência
renal, a nefropatia e a neuropatia
periférica.
 Mais de metade da população
portadora de DM tipo II e um terço da
população portadora de DM tipo I
apresentam pelo menos um sintoma de
neuropatia.
Fisioterapia Para Diabéticos
 Com isso, altera-se a propriocepção, que
permite a monitoração da progressão de
qualquer sequenciamento de movimento e
torna-se capaz de modificar movimentos
posteriores
 Os parâmetros biomecânicos de reação de
força e de distribuição plantar se modificam
tanto na forma dinâmica quanto na forma
estática. Durante a caminhada, os diabéticos
aumentam o contato com o solo em algumas
áreas e diminuem o contato em áreas opostas
da superfície plantar.
Fisioterapia Para Diabéticos
 Estudos mostraram relações entre os picos de
pressão plantar, diminuição de sensibilidade e
desenvolvimento de regiões ulceradas, sendo estes
importantes fatores para alteração no
comportamento da marcha, principalmente em
indivíduos diabéticos.
 O protocolo de intervenção pode ter duração de
12 semanas e realizando-se três avaliações para
avaliação das condições físicas, de sensibilidade e
na plataforma de pressão, sendo a primeira antes
do início do protocolo (pré), a segunda após seis
semanas de tratamento e a última após o término
do protocolo (12 semanas).
Fisioterapia Para Diabéticos
 O Protocolo de Cinesioterapia deve consistir de
exercícios ativos, treinamento proprioceptivo e
treinamento da ritmicidade, durante uma hora,
aproximadamente. Descrito da seguinte forma:
 Atividades de alongamento podem ser aplicadas por 15
minutos, seguido de caminhadas ritmadas.
 Em seguida, pode-se realizar um treino proprioceptivo (30
minutos), através de um circuito composto por 13
estações, com duração de dois minutos cada, utilizando-
se diferentes materiais: espuma, feijões, colchonete,
algodão, prancha de equilíbrio, toalha, bolinhas de
propriocepção, alpiste, lixa-ferro e bola terapêutica,
seguido de exercícios de relaxamento (15 minutos).
Fisioterapia Para Diabéticos
 É de suma importância a eleição de
exercícios aeróbicos, posto que estes elevam
o VO2máx , melhora da capacidade
cardiovascular e trocas gasosas, com melhor
desempenho das atividades solicitadas.
 O aumento da sensibilidade à insulina, é um
dos benefícios da cinesioterapia aeróbica.
 É necessário a continuidade do treinamento a
fim de manter os níveis glicêmicos próximos do
normal.
Fisioterapia Para Diabéticos
 O treino de cinesioterapia aeróbica pode ser aplicado
durante 20- 30 min, gerando uma frequência cardíaca de
70% acima da máxima, e cerca de 3 a 5 vezes por semana.
DOENÇA CÉREBRO VASCULAR
- ISQUÊMICA;
- Trombose, embolia, compressão, arterite, 
vasoespasmo, redução de fluxo sanguíneo.
- HEMORRÁGICA.
FATORES DE RISCO
- DIABETE MELITO;
- HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA;
- TABAGISMO;
- USO DE ANTIGOAGULANTES;
- CARDIOPATIAS;
- HIPERCOLESTEROLEMIA;
- RUPTURA DE ANEURISMAS;
- Outros...
AVC Isquêmico 
 Embólico (origem cardíaca ou
carotídea)
 Lacunar (lipo-hialinose de
arteríolas)
 Por baixo débito (juncional)
Acidente Isquêmico Transitório
 Definição: isquemia
cerebral transitória que
regride em menos de
24h; em 60% dos casos,
a regressão ocorre em
menos de 1h. Exemplo:
amaurose fugaz
 Sinal de alerta: em 45 %
dos casos de AVC,
existiu um AIT prévio.
Acidente Hemorrágico
O acidente vascular cerebral
hemorrágico (AVCH) se
caracteriza pelo sangramentoem uma parte do cérebro, em
consequência do rompimento
de um vaso sanguíneo. Pode
ocorrer para dentro do cérebro
ou tronco cerebral (acidente
vascular cerebral hemorrágico
intraparenquimatoso) ou para
dentro das meninges
(hemorragia subaracnóidea).
 Transformação hemorrágica 
do AVCI (5 %)
Principais Sequelas
 Deficit motor de MS 82%
 Déficit motor de MI 79%
 Distúrbios da propriocepção 52%
 Afasia 46%
 Distúrbios urinários – 41%
 Demência – 37%
 Paralisia facial 36%
 Distúrbios da deglutição – 27%
 Heminegligência 21 %
 Escara de decúbito – 20 %
FISIOTERAPIA 
 A intervenção fisioterapêutica em um AVC
durante o processo de reabilitação, o paciente
vai buscar reaprender a utilizar o segmento
corporal acometido pelo AVC, voltando a
realizar suas atividades de vida diária.
 Como formas de tratamento na fisioterapia,
temos:
✓ Cinesioterapia
✓ Fisioterapia respiratória
✓ Eletroterapia
✓ Hidroterapia
✓ Acupuntura
FISIOTERAPIA
 Tratamento Fase inicial: intervenção reabilitativa na fase
aguda.
Posicionar e exercitar passivamente as extremidades
paralisadas para evitar a rigidez articular, atrofia muscular
e encurtamento de tendões.
 Realizar mudanças frequentes de decúbito para evitar o
aparecimento de escaras.
 Usar colchões do tipo piramidal.
 Leito plano para evitar contraturas do quadril e joelho.
 Posicionar o tornozelo e o pé em 90° através de suporte ou órtese, para
evitar o pé eqüino.
FISIOTERAPIA
 Tratamento Fase inicial: intervenção reabilitativa na
fase aguda
Posicionar o membro superior com discreta abdução
do ombro, ligeira flexão do cotovelo e apoiar o
antebraço sobre um travesseiro, elevando-o,
prevenindo edemas terminais.
 Cerca de 48 horas após o AVC, realizar fisioterapia no 
leito, terapia ocupacional e fonoaudiologia, conforme 
indicação.
FISIOTERAPIA
Tratamento Fase tardia: tratamento após fase inicial
 Treinamento para retorno à marcha normal: transferência
independente do leito para cadeira de rodas e assumir posição
ortostática;
 Estímulo do equilíbrio e aumento da força dos músculos
ortostáticos em barras paralelas. Um espelho defronte ao
paciente auxilia na correção das alterações posturais.
 Treinamento para retorno à marcha normal: deambulação com
apoio nas barras paralelas;
 Deambulação com auxilio técnico, bengala de quatro pontos,
muleta ou bengala reta; marcha em rampa, degraus e terrenos
acidentados.
DEMÊNCIAS 
 Síndrome clinica em que ocorre deterioração
adquirida e progressiva e persistente de funções
intelectuais (ou cognitivas),sem alteração
primaria da consciência ou da percepção,
acompanhada de alterações do
comportamento e mudanças da personalidade
do indivíduo, que acarretam prejuízos em suas
atividades de vida diária.
Etiologia
 Lesões primárias: Configuram-se as demências
degenerativas ,em que o evento principal que leva a
deterioração cognitiva é a degeneração e morte
dos neurônios do SNC, como na Doença de
Alzheimer.
 Lesões secundárias: O quadro é decorrente de uma
serie de condições clinicas que determinam por
ocasionar dano neural, como doenças
cerebrovascular, hidrocefalia, infecção de SNC, entre
outras.
Diagnóstico
 O diagnóstico de demência requer a existência de
múltiplos déficits cognitivo, incluindo memória e pelo
menos mais um domínio, como linguagem,
habilidades visoespaciais, funções executivas, entre
outras que acarretam prejuízos em suas atividades de
vida diária.
Fases da Demência 
 Estágios I, Fase leve ou inicial:
 Falta de iniciativa
 Perda de interesse em atividades anteriores consideradas
prazerosas
 Negligência na execução de tarefas
 Sintomas algumas vezes atribuídos a cansaço
 O paciente passa a fazer a mesma pergunta varias vezes
ao longo do dia sem reter a resposta
 Discurso vazio
 Ocorre a dificuldade de formar listas de palavras(lista de
animais)
Fases da Demência
 Estágios II, Fase moderada ou intermediária
 Deterioração das funções cognitivas
 Memória recente e remota comprometida
 O paciente se perde em seu próprio local de 
moradia
 Parafasia(troca de fonema ou palavras)
 Apraxia (Desordem dos movimentos)
 Agnosia ( Não reconhece objetos, som...)
 Função motora ainda preservada, mas com 
inquietação. 
Fases da Demência
 Estágios III, Fase Grave ou avançada
 Funções cognitivas gravemente comprometidas
 Ocorre Ecolalia( Repete as palavras que ouve)
 Palilalia ( repete silabas sem intenção de comunicação)
 Iniciam-se as incontinências
 Dificuldade de deglutição
 Na fase , o paciente adota uma postura rígida e em flexão e a
deterioração progressiva do SNC
 A deterioração progressiva do SNC, leva ao estado de
Decorticação (sem consciência ao seu redor, com olhos abertos
mas totalmente arresponsivo)
 Estado vegetativo persistente
FISIOTERAPIA
 Lentidão de atividades motoras grossas
 Redução de habilidades em atividades motoras finas
 Declínio no desempenho de tarefas psicométricas e de atenção
 Aumento no tempo de reação
 Presença de alguns reflexos primitivos
 Presença de sinais extrapiramidais leves
 Alterações da linguagem
 Alguns autores afirmam que presença de alterações no
envelhecimento fisiológico pode ser um preditor para ocorrência
de declínio cognitivo e de demência.
FISIOTERAPIA 
 Clônus: Contrações musculares involuntárias
rítmicas em respostas a um estímulo de
alongamento sustentado
 Liberação de reflexos primitivos : preensão, sucção,
snouting (reflexo de afocinhar, protusão dos lábios
em resposta a estimulação perioral)
 Reflexo palmomental (Retração da musculatura de
um lado da boca e queixo quando a eminência
tênar é estimulada)
 Alterações do equilíbrio
 Dismetria (erro de medida)
 Tremor de ação
FISIOTERAPIA
Curto Prazo 
➢ Promover analgesia
➢ Adaptar o ambiente para
redução de quedas
➢ Prescrever dispositivos
auxiliares de marcha
➢ Melhorar força muscular
➢ Realizar higiene brônquica
➢ Cinesioterapia
Longo Prazo 
➢Manter força muscular
➢Manter amplitude de
movimento
➢Adequar ou reduzir tônus
muscular
➢Melhorar e ou manter
equilíbrio
➢Melhorar e ou manter
deambulação
➢Manter o paciente
independente
PARKINSON 
É um distúrbio neurológico do movimento lentamente
progressivo, que mais adiante leva à incapacidade.
As formas mais comuns são as degenerativas ou
idiopáticas e secundárias (causa conhecida ou
suspeita).
A doença de Parkinson está associada a níveis
diminuídos de dopamina (neurotransmissor inibitório)
devido à destruição das células neuronais
dopaminérgicas na substância negra nos gânglios da
base.
PARKINSON
A perda das reservas de dopamina
nessa área do cérebro resulta em mais
neurotransmissores excitatórios que
inibitórios, levando à um desequilíbrio que
afeta o movimento voluntário.
Os homens desenvolvem a doença
com mais frequência que as mulheres e os
sintomas aparecem pela primeira vez por
volta da quinta década de vida.
Sintomas Clínicos
Os sintomas clínicos não aparecem até que 60%
dos neurônios pigmentados sejam perdidos e que
os níveis de dopamina esteja diminuído em torno
de 80% no corpo estriado.
 Sinais cardinais:
- Tremor
- Rigidez
- Bradicinesia
Tremor
✓ O tremor pode apresentar-se como um movimento de
rotação(pronação - supinação) lento e ritmado do antebraço
e da mão e como o movimento do polegar contra os dedos.
✓ Geralmente está presente quando o paciente está em
repouso, aumentando quando inicia um movimento, quando
está ansioso ou concentrado.
✓ Os tremores são característicos da doença porque com a
diminuição da dopamina a excitação dos músculos é maior
do que a sua inibição, fazendo com que estejam a maior
parte do tempo contraindo, mesmo quando os membros
estão imóveis.
Rigidez
✓ A rigidez muscular decorre do aumento da
resistência que os músculos oferecem quando um
segmento do corpo é deslocado passivamente.
✓ Dessa forma, quando um músculo é ativado para
realizar determinado movimento, em condiçõesnormais seu antagonista é inibido para facilitar esse
movimento. Na doença de Parkinson essa inibição não
é feita de maneira eficaz, e como consequência, os
músculos tornam-se mais tensos e contraídos e o
paciente sente-se rígido e com pouca mobilidade.
Bradicinesia
✓ O paciente apresenta redução da movimentação
espontânea em todas as esferas.
✓ A mímica facial torna-se menos expressiva, transmitindo com
menor intensidade sentimentos e emoções que, por sua vez,
mantém-se preservados.
✓ A postura geral do paciente modifica-se causando a
predominância dos músculos flexores de modo que a cabeça
permanece fletida sobre o tronco, este sobre o abdômen e os
membros superiores são mantidos ligeiramente à frente com os
antebraços semi-fletidos na altura do cotovelo.
✓ Os outros aspectos incluem a hipocinesia (movimento
anormalmente diminuído), além disso, o paciente tende a
arrastar os pés e a destreza diminui.
✓ Em muitos casos o paciente desenvolve disfagia, começa a
salivar e está em risco de sufocação e aspiração
Classificação
 1º Estágio: sintomas em apenas um dos lados, leve
intensidade; apenas incômodo
 2º Estágio: sintomas bilaterais; Postura e equilíbrio afetados
 3º Estágio: lentidão significativa dos movimentos;
dificuldade em caminhar ou manter-se em pé disfunção
generalizada
 4º Estágio: sintomas severos; incapacidade de viver
sozinho; rigidez e bradicinesia
 5º Estágio: invalidez completa; incapaz de caminhar ou
manter-se em pé, necessidade de cuidados constante
Outras Manifestações
➢ Sudorese excessiva e descontrolada
➢ Rubor paroxístico (intenso)
➢ Hipotensão Ortostática (relacionado à posição de pé)
➢ Retenção Gástrica
➢ Retenção urinária
➢ Alucinações
➢ Constipação
➢ Distúrbios sexuais
➢ Depressão
➢ Demência
➢ Distúrbios do sono
➢ Alucinações
FISIOTERAPIA 
O processo de reabilitação deve conter:
➢ Manutenção da ADM;
➢ Manter a Força Muscular
➢ Diminuir Rigidez Muscular;
➢ Melhora da coordenação motora;
➢ Melhora da propriocepção;
➢ Melhorar a marcha funcional;
➢ Exercícios de mobilidade
➢ Incentivo ao auto cuidado
➢ Facilitação Neuromuscular
Proprioceptiva (FNP)
Grandes Síndromes 
Geriátricas
PROF° MSC. LEANDRO LIMA
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA E GERIATRIA
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