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Síndrome do Imobilismo

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Síndrome do 
Imobilismo
PROF° MSC. LEANDRO LIMA
FISIOLEANDROLIMA@GMAIL.COM
MKT-MDL-05
Versão 00
Conjunto de complicações surgidas em
consequência do acamamento prolongado ou da
imobilização de um ou vários segmentos do
organismo.
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
DOENÇA PRIMÁRIA
COMPLICAÇÕES PRIMÁRIAS COMPLICAÇÕES IMOBILIZAÇÃO
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
< TEMPO INTERNAMENTO
< UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
> INDEPENDÊNCIA NAS AVDs
< APOIO FAMILIAR
< CUSTOS SOCIAIS
VANTAGENS DA SUA PREVENÇÃO:
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
SISTEMA EFEITOS
MUSCULO-ESQUELÉTICO Atrofia muscular, contracturas articulares, 
osteoporose
CARDIOVASCULAR E HEMATOLÓGICO Descondicionamento CV, hipotensão, 
tromboembolismo, anemia
RESPIRATÓRIO Infecção respiratória, atelectasia
METABÓLICO Alt. met. glúcidos, proteínas, electrólitos, 
insulina, PTH, HG, androgéneos
GENITOURINÁRIO Infecções urinárias, litíase renal
GASTROINTESTINAL Obstipação, anorexia, emagrecimento
NERVOSO Privação sensorial, ansiedade, depressão, 
desorientação, disf.intelectual, alt. 
coordenação e do equilíbrio
PELE Úlceras de pressão,atrofia pele
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
CONTRATURAS ARTICULARES/
/ RIGIDEZ
ATROFIA MUSCULAR
OSTEOPOROSE
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
CONTRATURAS ARTICULARES
Limitação da mobilização passiva e ativa de uma articulação
por falta de mobilização regular em toda a sua amplitude
fisiológica
ARTROGÉNICAS – ombro, joelho
 Induzem alterações biomecânicas
 Alteram a qualidade gestual e
postural
CONTRATURAS ARTICULARES :
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
Posicionamento no leito - DD
Ombro em abdução e rotação neutra
Rolo trocantérico para evitar rotação externa do quadril
Quadril e joelhos em extensão
Almofada debaixo da região gemelar (evitar a
compressão da região calcaneana)
Posicionamento no leito - DL
Membro inferior “de cima” com o quadril em extensão e
joelho fletido a 35º
Membro inferior “de baixo” com o qudril e joelho fletidos a
20º
Membro superior “de cima” afastado do tórax
Membro superior “de baixo” com o ombro em rotação
neutra
Posicionamento no leito - DV
Quadril e joelhos em extensão
Membros superiores levemente abduzidos
Punhos em extensão e supinação
Dedos em flexão
Almofadas sob os joelhos e cristas ilíacas
IMOBILIZAÇÃO PROLONGADA
ALTERAÇÕES MUSCULARES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS
ATROFIA E DIMINUIÇÃO FORÇA MUSCULAR
ATROFIA MUSCULAR
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
 Duração imobilização: perda 
10-15% força musc./semana
 Músculos monoarticulares
 Músculos antigravíticos
 Encurtamento muscular
ATROFIA MUSCULAR
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Mobilização articular
Contrações musculares isotônicas/isométricas
Estimulação elétrica
Imaginação do movimento
Técnicas de facilitação neuromuscular 
Dieta com aporte protéico adequado
ATROFIA MUSCULAR
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
OSTEOPOROSE
perda de 0,9% massa óssea/semana de imobilização
agravada por: osteoporose prévia ou paralisia flácida 
OSTEOPOROSE
 Doença sistêmica esquelética, caracterizada
pela diminuição da resistência óssea,
predispondo ao risco de fraturas;
 Resistência óssea depende da integração entre
a densidade óssea e a qualidade do osso
(microarquitetura);
OSTEOPOROSE
 O objetivo do tratamento fisioterapêutico em vários
indivíduos que sofrem de osteoporose dependerá da
avaliação fisioterapêutica do paciente.
 A fisioterapia atua na prevenção da osteoporose,
estimulando a realização de exercício físico, e quando
patologia já está instalada, atua na reabilitação de
fraturas e na prevenção de quedas, principalmente
em pacientes idosos.
OSTEOPOROSE
 EM CASOS AVANÇADOS
O objetivo do tratamento não é focado no aumento da massa óssea e
sim na melhora da coordenação, equilíbrio, amplitude de movimento,
diminuição da dor, sempre visando melhorar das habilidades funcionais
do paciente.
 Cinesioterapia
 Exercícios de fortalecimento
 Exercícios proprioceptivos
 Exercícios aeróbicos
 Exercícios de equilíbrio e de coordenação motora;
 Reeducação funcional
 Hidroterapia
OSTEOPOROSE
 EM CASOS AGUDOS
Exercícios isotônicos (alavancas de força sobre os ossos)
Exercícios respiratórios
Conscientização corporal (Eutonia)
Exercícios posturais (evitar escoliose, hiper cifose, ...)
Exercícios isotônicos em padrão extensor são indicados porque
não acentuam as posturas inadequadas que favorecem a
escoliose.
Exercício isométrico, visando a manter a integridade óssea e
prevenir as fraturas patológicas são recomendados porque
evitam a ação graduada das alavancas sobre o osso
Exercícios aquáticos
OSTEOPOROSE
Exercício com ênfase na sobrecarga de impacto, como
por exemplo, andar em vez de nadar ou movimentos
passivos, e nos exercícios para a parte superior do corpo,
levantamento de peso moderado, deve ser encorajado.
As atividades selecionadas devem enfocar as regiões que
tem um maior risco de fratura nos pacientes que não
tenham pouca massa óssea. Os pacientes com massa
óssea muito baixa precisam de proteção esquelética
enquanto desenvolvem força e aumentam o equilíbrio e a
flexibilidade.
OSTEOPOROSE
 Precisa haver um aumento progressivo na intensidade
do exercício para a melhora contínua. As cargas
aplicadas precisam estar dentro da capacidade do
osso suportar a sobrecarga mecânica.
 A manutenção dos exercícios não só aumenta a
massa óssea durante o crescimento e a maturidade,
como ameniza sua perda na senilidade, além de
aumentar o tônus e a força muscular, a destreza e
consequentemente proteger os segmentos do
esqueleto mais suscetíveis a fratura.
OSTEOPOROSE
 O mínimo de atividade física para reduzir o
aparecimento da doença é 200 Kcal/dia em média,
que equivalem a cerca de meia hora de ginástica
ou de trabalho com esforço moderado.
 No tratamento fisioterapêutico o exercício deve ser
realizado em um local específico, ou seja, se a
intenção é aumentar a densidade de massa óssea
(DMO) for aumentar a densidade de massa óssea
do fêmur, os exercícios deverão ser feitos visando a
musculatura do membro inferior.
OSTEOPOROSE
Exercícios Indicados
 Programa de caminhada ( Aprox. 50 min, 5x por 
semana)
 Exercícios de sustentação de peso
 Atividades de Equilíbrio e Coordenação
 Atividades de Cadeia Posterior
 Exercícios para resistência à fadiga
 Treino de Força de baixa intensidade
OSTEOPOROSE
 Exercícios Contraindicados
Exercícios Aeróbicos de Alto Impacto
Corrida
Salto ( aumentam risco de fratura)
Exercícios em Cadeia Anterior
Caminhada em terrenos irregulares
Movimentos resistidos em adução e abdução 
do quadril (aumenta probabilidade de fraturas 
proximais de fêmur). 
Imobilização prolongada no leito
FCR aumenta 1 bpm a cada 2 dias
Diminuição volume sistólico
Descondicionamento CV
Hipotensão postural
SISTEMA CARDIOVASCULAR
2-3 semanas: deficiente adaptação do sistema CV ao 
ortostatismo
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
PREVENÇÃO 
Redução ao mínimo do período de imobilização
Elevação m. inferiores
Meias elásticas
Plano inclinado 2x/dia
Dieta adequada
Exercícios no leito
Programa de exercícios aeróbios (tapete rolante, p.e.)
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
TVP/TEP
PREVENÇÃO
Exercícios isotônicos e isométricos
Exercícios respiratórios
Meias elásticas
Elevação m. inferiores
Pressoterapia
Heparina subcutânea
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
ALTERAÇÕES DA VENTILAÇÃO PULMONAR
MODIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS SECREÇÕES
INEFICÁCIA DA TOSSE
INFECÇÃO
ATELECTASIA
Causa frequente de morte em doentes acamados
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Mobilização precoce
Fluidificação e aspiração das secreções 
Cinesioterapia respiratória
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
REVESTIMENTO CUTÂNEO
ÚLCERAS DE PRESSÃO
Resultam de uma isquémia devida a pressão exercida entre uma
proeminência óssea e o plano de sustentação corporal
Etiopatogeniamultifatorial: pressão sustentada, PAS, anemia,
infecções, incontinência esfíncteres, humidade, atrito, estado
nutricional, estado geral, massa muscular/massa gorda, edema,
alterações sensoriais, fatores psicológicos.
Áreas mais susceptíveis
Proeminências ósseas subcutâneas ou cobertas
por uma fina camada de tecido subcutâneo e
muscular
Áreas submetidas a pressões elevadas durante
longos períodos de tempo
Relação crítica entre o tempo e a pressão
SÍNDROME DE IMOBILIZAÇÃO
O cuidador 
“O cuidado deve ser construído em um processo de 
interação interpessoal, pressupondo, coparticipação 
de experiências e crescimento do esforço comum 
em conhecer a realidade que se busca mudar, não 
permitindo uma relação de dominação e 
manipulação do que cuida sobre o que é cuidado.” 
Paulo Freire
O cuidador 
 O CUIDADOR é uma pessoa, envolvida no processo
de “cuidar do outro” – o idoso - com quem vivencia
uma experiência contínua de aprendizagem e que
resulta na descoberta de potencialidades mútuas.
 O Ministério do Trabalho e Emprego reconhece
essa ocupação desde 2001, considerada
relevante para um país como o Brasil, que tem 15
milhões de pessoas idosas, com estimativa de
31,8 milhões. Ele está capacitado a atuar em
diversas instâncias junto aos idosos no cuidado e
assistência, nas atividades de convivência e lazer;
aspectos da cidadania e das políticas públicas e
criação de negócios direcionados para a
população da terceira idade.
O cuidador 
Síndrome do 
Imobilismo
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