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Biossegurança e Medidas de Segurança no Trabalho

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BIOSSEGURANÇA EM SEGURANÇA DO 
TRABALHO
UNIDADE 03 – MEDIDAS DE SEGURANÇA E 
ASPECTOS AMBIENTAIS
BELO HORIZONTE
2º/2022
Para garantir a saúde e a segurança dos
trabalhadores é fundamental conhecer as
possíveis medidas de proteção que podem ser
aplicadas no ambiente laboral, em especial
relativas à biossegurança.
INTRODUÇÃO
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma
Regulamentadora – NR, considera-se
Equipamento de Proteção Individual – EPI todo
dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção
de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança
e a saúde no trabalho.
NR 6
6.2 O equipamento de proteção individual, de
fabricação nacional ou importado, só poderá
ser posto à venda ou utilizado com a indicação
do Certificado de Aprovação – CA, expedido
pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.
NR 6
6.5 Compete ao Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho – SESMT, ouvida a Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes - CIPA e
trabalhadores usuários, recomendar ao
empregador o EPI adequado ao risco existente
em determinada atividade. (Alterado pela
Portaria SIT n º 194, de 7 de dezembro de
2010).
NR 6
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
NR 6
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado.
ANEXO I – LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (Alterado pela Portaria SIT nº 194, de 7 de
dezembro de 2010).
NR 6
Os EPCs, como o próprio nome expressa, são
equipamentos que visam proteger um grupo de
trabalhadores de acidentes e da ocorrência de
doenças ocupacionais. Diferente do EPI, não possui
uma norma regulamentadora que determine um
regramento específico, sendo a sua determinação,
muitas vezes, constante de normas regulamentadoras
relativas a atividades setoriais ou, ainda, nas análises
de riscos das atividades laborais. Pode-se afirmar que
devemos sempre priorizar os EPCs ante os EPIs,
visto protegerem mais trabalhadores do que apenas um
indivíduo.
EPC
Capela de segurança química: É uma cabine de exaustão que
protege o profissional da inalação de vapores e gases liberados
por reagentes químicos e evita a contaminação do ambiente
laboratorial.
EPC
O plano de prevenção de risco de
acidentes com materiais perfurocortantes
é obrigatório e previsto na NR 32
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
EM SERVIÇOS DE SAÚDE, onde estão
previstos os regramentos acerca do
plano, em especial o seu Anexo III,
conforme a seguir:
MATERIAIS PERFUROCORTANTES
32.2.4.14 Os trabalhadores que utilizarem
objetos perfurocortantes devem ser os
responsáveis pelo seu descarte.
32.2.4.15 São vedados o reencape e a
desconexão manual de agulhas.
MATERIAIS PERFUROCORTANTES
32.2.4.16 O empregador deve elaborar e
implementar Plano de Prevenção de
Riscos de Acidentes com Materiais
Perfurocortantes, conforme as diretrizes
estabelecidas no Anexo III desta Norma
Regulamentadora. (Alterado pela Portaria
GM n.º 1.748, de 30 de setembro de
2011).
MATERIAIS PERFUROCORTANTES
AUTOATIVIDADE
AUTOATIVIDADE
A Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos no
Brasil, sua concepção, o equacionamento da
geração, do armazenamento, da coleta até a
disposição final, têm sido um constante desafio
colocado aos municípios e à sociedade. A
gestão destes resíduos deve priorizar a não
geração, a minimização da geração e o
reaproveitamento dos resíduos, a fim de evitar
os efeitos negativos sobre o meio ambiente e a
saúde pública (BRASIL, 2006).
GESTÃO DE RESÍDUOS
O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) elaboraram o
Manual de gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde, no ano de 2006, sobre os
resíduos de biossegurança e o PGRSS – Plano
de Gerenciamento de Resíduos de Serviços da
Saúde, fundamentais para a gestão de
segurança do trabalho em biossegurança.
GESTÃO DE RESÍDUOS
De acordo com IPT/Cempre (2000) apud Brasil
(2006), os resíduos sólidos podem ser
classificados de várias formas:
1) por sua natureza física: seco ou molhado;
2) por sua composição química: matéria
orgânica e matéria inorgânica;
3) pelos riscos potenciais ao meio ambiente; e
4) quanto à origem.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Com relação aos riscos potenciais ao meio
ambiente e à saúde pública, a NBR
10.004/2004 apud Brasil (2006) classifica os
resíduos sólidos em duas classes: classe I e
classe II.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Os resíduos classe I, denominados como perigosos,
são aqueles que, em função de suas propriedades
físicas, químicas ou biológicas, podem apresentar
riscos à saúde e ao meio ambiente. São caracterizados
por possuírem uma ou mais das seguintes
propriedades: inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade e patogenicidade.
Os resíduos classe II denominados não perigosos são
subdivididos em duas classes: classe II-A e classe II-B.
RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS DE FONTES 
ESPECIAIS
De acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 (BRASIL, 2004)
e a Resolução CONAMA nº 358/2005 (BRASIL, 2005a),
são definidos como geradores de RSS todos os serviços
relacionados com o atendimento à saúde humana ou
animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de
trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos
para a saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se
realizem atividades de embalsamento, serviços de
medicina legal, drogarias e farmácias...
RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE
RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde:
Conjunto de procedimentos de gestão, planejados e
implementados a partir de bases científicas e técnicas,
normativas e legais, com o objetivo de minimizar a
produção de resíduos e proporcionar, aos resíduos
gerados, um encaminhamento seguro, de forma
eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a
preservação da saúde, dos recursos naturais e do
meio ambiente.
PGRSS 
Deve abranger todas as etapas de planejamento dos
recursos físicos, dos recursos materiais e da
capacitação dos recursos humanos envolvidos no
manejo de RSS.
Devem fazer parte do plano ações para emergências
e acidentes, ações de controle integrado de pragas e
de controle químico, compreendendo medidas
preventivas e corretivas, assim como de prevenção de
saúde ocupacional.
PGRSS 
PGRSS 
PGRSS 
PGRSS 
PGRSS 
PGRSS 
PGRSS 
PGRSS 
PGRSS 
IMPLANTAÇÃO DO PGRSS 
IMPLANTAÇÃO DO PGRSS 
Está previsto na NR 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE um item
específico sobre infraestrutura, abordando as
condições de conforto por ocasião das refeições, as
lavanderias, as condições de limpeza e conservação
dos ambientes, as manutenções de máquinas e
equipamentos, e demais questões relativas a outras
normas citadas nas disposições gerais.
INFRAESTRUTURA 
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
https://www.youtube.com/
watch?v=Axc6L6yLDhQ
O processo de higienizar as mãos de maneira
efetiva, friccionando com preparação alcoólica
ou lavando as mãos (Figuras 1.a e 1.b),
depende de uma série de fatores:
–– a qualidade da preparaçãoalcoólica;
–– a quantidade de produto utilizada;
–– o tempo de fricção ou lavagem;
–– a superfície da mão friccionada ou lavada.
LAVAGEM DAS MÃOS
https://www.youtube.com/watch?v=2h8vc-
voPNQ
LAVAGEM DAS MÃOS
5 MOMENTOS PARA HIGIENE DAS 
MÃOS
IMUNIZAÇÃO
Do ponto de vista ocupacional, a definição da
necessidade de imunização depende – a partir do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) –
da identificação do agente biológico no
ambiente/posto/processo de trabalho e do risco de
aquisição da infecção decorrente (BRAVO, 2016).
Os acidentes de trabalho com sangue e outros
fluidos potencialmente contaminados devem ser
tratados como casos de emergência médica, uma
vez que, para se obter maior eficácia, as
intervenções para profilaxia da infecção pelo HIV e
hepatite B necessitam ser iniciadas logo após a
ocorrência do acidente (BRASIL, 2004).
ACIDENTE COM MATERIAL 
BIOLÓGICO
Vários fatores podem interferir no risco de
transmissão do HIV. Estudos realizados estimam, em
média, que o risco de transmissão do HIV é de 0,3%
(IC 95% = 0.2 – 0.5%) em acidentes percutâneos e
de 0,09 % (IC 95% = 0.006 – 0.5%) após exposições
em mucosas. O risco após exposições envolvendo
pele não íntegra não é precisamente quantificado,
estimando-se que ele seja inferior ao risco das
exposições em mucosas (BRASIL, 2004).
HIV
http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/casos-de-aids-
diminuem-no-brasil
HIV
O risco de contaminação pelo vírus da Hepatite B
(HBV) está relacionado, principalmente, ao grau
de exposição ao sangue no ambiente de trabalho
e também à presença ou não do antígeno HBeAg
no paciente fonte (BRASIL, 2004).
HEPATITE B
O vírus da hepatite C (HCV) só é transmitido de
forma eficiente através do sangue. A incidência
média de soroconversão, após exposição
percutânea com sangue sabidamente infectado
pelo HCV é de 1.8% (variando de 0% a 7%). Um
estudo demonstrou que os casos de
contaminações só ocorreram em acidentes
envolvendo agulhas com lúmen (BRASIL, 2004).
HEPATITE C
- A prevenção da exposição ao sangue ou a outros materiais
biológicos é a principal medida para que não ocorra contaminação
por patógenos de transmissão sanguínea nos serviços de saúde
(BRASIL, 2004).
- Recomenda-se o uso rotineiro de barreiras de proteção (luvas,
capotes, óculos de proteção ou protetores faciais) quando o
contato mucocutâneo com sangue ou outros materiais biológicos
puder ser previsto. Incluem-se ainda as precauções necessárias
na manipulação de agulhas ou outros materiais cortantes, para
prevenir exposições percutâneas; e os cuidados necessários de
desinfecção e esterilização na reutilização de instrumentos usados
em procedimentos invasivos (BRASIL, 2004).
PREVENÇÃO
REFERÊNCIAS 
Lazzarotti, Giovani Biossegurança em segurança
do trabalho / Giovani Lazzarotti: UNIASSELVI, 2017.
213 p.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

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