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Aissa Santos

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Questões resolvidas

Leia o trecho a seguir: “Postes, pilares, defensas, guarda-corpos, muros, etc., quando situados muito perto da pista, constituem pontos de periga em potencial, e tendem a diminuir a capacidade da via ao estimularem os motoristas a se afastarem deles. De fato, muitos motoristas tendem a desviar-se de sua trajetória normal ou a reduzir sua velocidade naqueles locais onde se verificam restrições, sejam reais ou aparentes.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a seção transversal, o correto ao afirmar sobre a distância de afastamento mínimo do bordo da via, para obstáculos isolados em classe O e I é, respectivamente:
1. 2,00 m e 1,00 m.
2. 1,50 m e 1,00 m.
3. 1,50 m e 1,50 m.
4. 1,50 m e 0,75 m.
5. 2,00 m e 1,75 m.

Leia o trecho a seguir: “Define-se como ‘Faixa de Domínio’ a base física sobre a qual se assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras de arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, com limites definidos conforme projeto executivo da rodovia, decretos de utilidade pública, ou em projetos de desapropriação.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre a seção transversal de rodovias, as rodovias Classe I, II, III, IV-A e IV-B em relevo ondulado, têm como larguras mínimas de faixas de trânsito, respectivamente:
1. 3,60 m; 3,50 m; 3,30 m; 3,00 m; 2,50 m.
2. 3,60 m; 3,30 m; 3,30 m; 3,20 m; 2,60 m.
3. 3,60 m; 3,50 m; 3,30 m; 3,20 m; 2,75 m.
4. 3,60 m; 3,40 m; 3,30 m; 3,10 m; 2,50 m.
5. 3,60 m; 3,30 m; 3,30 m; 3,10 m; 2,50 m.

Leia o trecho a seguir: “Um veículo, para entrar ou sair de uma curva circular, segue uma trajetória de transição diferente da circular. Por este motivo, deve-se intercalar as chamadas curvas de transição entre a tangente e a curva circular. Geralmente são usadas espirais como curva de transição. Na espiral, a passagem do veículo da tangente à curva circular se faz gradualmente, desaparecendo o choque que resultaria de uma passagem de raio infinito para raio finito no mesmo ponto.”
Considerando as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre componentes da espiral de transição, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s), e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) é o ângulo central da curva circular.
II. ( ) TS é a passagem da tangente para a espiral.
III. ( ) SC é a passagem da espiral para a curva.
IV. ( ) Sc é o ângulo central de um ramo da espiral.
V. ( ) CS é a passagem da curva para a espiral.
1. V, F, V, V, V.
2. V, F, F, V, F.
3. F, V, V, V, V.
4. V, V, V, F, V.
5. F, F, V, F, V.

Leia o trecho a seguir: “As curvas de transição usualmente adotadas são as espirais de Cornu, de Bernouille e outras. Existem tabelas para o emprego destas curvas, sendo a mais adotada no Brasil a espiral de Cornu, apresentada no livro ‘Emprego da Transição em Espiral nos Traçados Rodoviários’, do Engº Manoel P. de Carvalho.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre curvas de transição, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) O uso da curva em transição acontece quando há mudança instantânea de tangente para curva.
II. ( ) A curva em transição é motivada pela ação da força centrífuga no veículo.
III. ( ) A inclusão da curva de transição influencia na segurança de manobras.
IV. ( ) A curva de transição serve para aumentar a retidão na trajetória do veículo.
V. ( ) A curva de transição é um caso típico de vias de raio longo e tangente curtas.
1. V, F, F, V, V.
2. F, V, V, F, F.
3. V, F, V, V, F.
4. V, V, V, F, F.
5. F, F, V, V, V.

Leia o trecho a seguir: “As saídas d’água localizam-se na borda da plataforma, junto aos acostamentos ou em alargamentos próprios para sua execução, nos pontos onde é atingido o comprimento crítico da sarjeta, nos pontos baixos das curvas verticais côncavas, junto às pontes, pontilhões e viadutos e, algumas vezes, nos pontos de passagem de corte para aterro.”
De acordo com as informações apresentadas e no conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, é possível dizer que uma concordância vertical em que a rampa hipotética antecedente à curva vertical, parte da cota 55,0 m para 25,0 m, sendo posteriormente dada outra rampa após a curva, que chega aos 40,0 m, deve ser classificada como:
1. rampa ascendente, curva vertical convexa, rampa descendente.
2. rampa descendente, curva vertical convexa, rampa ascendente.
3. rampa ascendente, curva vertical côncava, rampa ascendente.
4. rampa descendente, curva vertical côncava, rampa ascendente.
5. rampa descendente, curva vertical convexa, rampa descendente.

Leia o trecho a seguir: “Nas rampas ascendentes longas há uma dispersão maior de velocidades: os veículos lentos ficam mais lentos e os veículos rápidos continuam rápidos; nas rampas descendentes, as velocidades são mais uniformes: os veículos rápidos continuam rápidos e os veículos lentos tornam-se mais rápidos. Fixada a velocidade diretriz, as características técnicas seguintes já serão estabelecidas em função dessa velocidade.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, pode-se dizer que um greide reto, partindo de uma cota fictícia 30,0 m, até 5,0 m, pode ser classificada como:
1. rampa, ascendente.
2. em nível, descendente.
3. em nível, descendente.
4. contrarrampa, ascendente.
5. rampa, descendente.

Leia o trecho a seguir: “As características geométricas mínimas do projeto geométrico devem ser norteadas pelos Estudos de Tráfego, e devem atender às recomendações do Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais vigente no DNIT. O desenvolvimento das linhas do projeto geométrico deve obedecer, também, às recomendações dos estudos geológicos e geotécnicos, procurando minimizar os problemas construtivos.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre o projeto geométrico em planta, analise as denominações do projeto de curvas simples e associe-os com a sua definição:
1) Ângulo central.
2) Tangente externa.
3) Tangente.
4) Desenvolvimento.
5) Corda.
( ) Comprimento da curva entre o PC e PT.
( ) Formado pelos raios da curva que passam pelo PC e PT.
( ) Distância da curva que vai do PI até o PC ou PT.
( ) Distância em reta, entre o PC e o PT.
( ) Trecho retilíneo do eixo da estrada.

Leia o trecho a seguir: “Inclinações transversais altas são vantajosas para acelerar o escoamento da água pluvial. Em contraste, valores baixos são preferíveis por motivos estéticos, de conforto para dirigir e de menor desvio lateral quando de freadas bruscas, ventos fortes ou lama na pista. Porém a adoção de valores baixos de inclinação transversal requer pavimentos de alta qualidade e elevado grau de acabamento.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre seção transversal e perfil longitudinal de rodovias, pode-se dizer que as inclinações em ambos os casos para escoamento pluvial são, respectivamente:
1. 1% e 2%.
2. 2% e 2%.
3. 1,5 % e 2%.
4. 1% e 0,5%.
5. 2% e 1%.

Leia o trecho a seguir: “Duas faixas de tráfego de 7,0m de largura cada uma e acostamento, em ambos os lados, de 3,00m de largura; Canteiro Central variando de 3,00m a 29,00m; Dispositivo de drenagem para seção em corte em solo com 1,00 de largura; Declividade transversal da pista de tráfego e dos acostamentos de 3%.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre seção transversal, pode-se dizer que essa seção transversal e seus elementos geométricos são característicos de rodovias:
1. Classe 0 ou Classe II.
2. Classe 0, ou Classe III.
3. Classe III ou Classe IV.
4. Classe 0 ou Classe I.
5. Classe II, ou Classe III.

Leia o trecho a seguir: “A distância de visibilidade de parada é usada na definição das curvas horizontais e verticais em rodovias com duas faixas de tráfego. Distinguem-se dois tipos de valores para a distância de visibilidade de parada a serem proporcionados ao motorista: os valores mínimos e os valores desejáveis. Sua conceituação decorre de duas hipóteses diferentes concernentes à velocidade do veículo.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, pode-se afirmar que são valores para a distância de visibilidade de parada (mínimo absoluto) em relevo plano, nas classes de mais alto e mais baixo padrão, respectivamente:
1. 205,0 m e 75,0 m.
2. 310,0 m e 85,0 m.
3. 110,0 m e 45,0 m.
4. 210,0 m e 85,0 m.
5. 210,0 m e 30,0 m.

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Questões resolvidas

Leia o trecho a seguir: “Postes, pilares, defensas, guarda-corpos, muros, etc., quando situados muito perto da pista, constituem pontos de periga em potencial, e tendem a diminuir a capacidade da via ao estimularem os motoristas a se afastarem deles. De fato, muitos motoristas tendem a desviar-se de sua trajetória normal ou a reduzir sua velocidade naqueles locais onde se verificam restrições, sejam reais ou aparentes.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a seção transversal, o correto ao afirmar sobre a distância de afastamento mínimo do bordo da via, para obstáculos isolados em classe O e I é, respectivamente:
1. 2,00 m e 1,00 m.
2. 1,50 m e 1,00 m.
3. 1,50 m e 1,50 m.
4. 1,50 m e 0,75 m.
5. 2,00 m e 1,75 m.

Leia o trecho a seguir: “Define-se como ‘Faixa de Domínio’ a base física sobre a qual se assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras de arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, com limites definidos conforme projeto executivo da rodovia, decretos de utilidade pública, ou em projetos de desapropriação.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre a seção transversal de rodovias, as rodovias Classe I, II, III, IV-A e IV-B em relevo ondulado, têm como larguras mínimas de faixas de trânsito, respectivamente:
1. 3,60 m; 3,50 m; 3,30 m; 3,00 m; 2,50 m.
2. 3,60 m; 3,30 m; 3,30 m; 3,20 m; 2,60 m.
3. 3,60 m; 3,50 m; 3,30 m; 3,20 m; 2,75 m.
4. 3,60 m; 3,40 m; 3,30 m; 3,10 m; 2,50 m.
5. 3,60 m; 3,30 m; 3,30 m; 3,10 m; 2,50 m.

Leia o trecho a seguir: “Um veículo, para entrar ou sair de uma curva circular, segue uma trajetória de transição diferente da circular. Por este motivo, deve-se intercalar as chamadas curvas de transição entre a tangente e a curva circular. Geralmente são usadas espirais como curva de transição. Na espiral, a passagem do veículo da tangente à curva circular se faz gradualmente, desaparecendo o choque que resultaria de uma passagem de raio infinito para raio finito no mesmo ponto.”
Considerando as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre componentes da espiral de transição, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s), e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) é o ângulo central da curva circular.
II. ( ) TS é a passagem da tangente para a espiral.
III. ( ) SC é a passagem da espiral para a curva.
IV. ( ) Sc é o ângulo central de um ramo da espiral.
V. ( ) CS é a passagem da curva para a espiral.
1. V, F, V, V, V.
2. V, F, F, V, F.
3. F, V, V, V, V.
4. V, V, V, F, V.
5. F, F, V, F, V.

Leia o trecho a seguir: “As curvas de transição usualmente adotadas são as espirais de Cornu, de Bernouille e outras. Existem tabelas para o emprego destas curvas, sendo a mais adotada no Brasil a espiral de Cornu, apresentada no livro ‘Emprego da Transição em Espiral nos Traçados Rodoviários’, do Engº Manoel P. de Carvalho.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre curvas de transição, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) O uso da curva em transição acontece quando há mudança instantânea de tangente para curva.
II. ( ) A curva em transição é motivada pela ação da força centrífuga no veículo.
III. ( ) A inclusão da curva de transição influencia na segurança de manobras.
IV. ( ) A curva de transição serve para aumentar a retidão na trajetória do veículo.
V. ( ) A curva de transição é um caso típico de vias de raio longo e tangente curtas.
1. V, F, F, V, V.
2. F, V, V, F, F.
3. V, F, V, V, F.
4. V, V, V, F, F.
5. F, F, V, V, V.

Leia o trecho a seguir: “As saídas d’água localizam-se na borda da plataforma, junto aos acostamentos ou em alargamentos próprios para sua execução, nos pontos onde é atingido o comprimento crítico da sarjeta, nos pontos baixos das curvas verticais côncavas, junto às pontes, pontilhões e viadutos e, algumas vezes, nos pontos de passagem de corte para aterro.”
De acordo com as informações apresentadas e no conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, é possível dizer que uma concordância vertical em que a rampa hipotética antecedente à curva vertical, parte da cota 55,0 m para 25,0 m, sendo posteriormente dada outra rampa após a curva, que chega aos 40,0 m, deve ser classificada como:
1. rampa ascendente, curva vertical convexa, rampa descendente.
2. rampa descendente, curva vertical convexa, rampa ascendente.
3. rampa ascendente, curva vertical côncava, rampa ascendente.
4. rampa descendente, curva vertical côncava, rampa ascendente.
5. rampa descendente, curva vertical convexa, rampa descendente.

Leia o trecho a seguir: “Nas rampas ascendentes longas há uma dispersão maior de velocidades: os veículos lentos ficam mais lentos e os veículos rápidos continuam rápidos; nas rampas descendentes, as velocidades são mais uniformes: os veículos rápidos continuam rápidos e os veículos lentos tornam-se mais rápidos. Fixada a velocidade diretriz, as características técnicas seguintes já serão estabelecidas em função dessa velocidade.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, pode-se dizer que um greide reto, partindo de uma cota fictícia 30,0 m, até 5,0 m, pode ser classificada como:
1. rampa, ascendente.
2. em nível, descendente.
3. em nível, descendente.
4. contrarrampa, ascendente.
5. rampa, descendente.

Leia o trecho a seguir: “As características geométricas mínimas do projeto geométrico devem ser norteadas pelos Estudos de Tráfego, e devem atender às recomendações do Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais vigente no DNIT. O desenvolvimento das linhas do projeto geométrico deve obedecer, também, às recomendações dos estudos geológicos e geotécnicos, procurando minimizar os problemas construtivos.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre o projeto geométrico em planta, analise as denominações do projeto de curvas simples e associe-os com a sua definição:
1) Ângulo central.
2) Tangente externa.
3) Tangente.
4) Desenvolvimento.
5) Corda.
( ) Comprimento da curva entre o PC e PT.
( ) Formado pelos raios da curva que passam pelo PC e PT.
( ) Distância da curva que vai do PI até o PC ou PT.
( ) Distância em reta, entre o PC e o PT.
( ) Trecho retilíneo do eixo da estrada.

Leia o trecho a seguir: “Inclinações transversais altas são vantajosas para acelerar o escoamento da água pluvial. Em contraste, valores baixos são preferíveis por motivos estéticos, de conforto para dirigir e de menor desvio lateral quando de freadas bruscas, ventos fortes ou lama na pista. Porém a adoção de valores baixos de inclinação transversal requer pavimentos de alta qualidade e elevado grau de acabamento.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre seção transversal e perfil longitudinal de rodovias, pode-se dizer que as inclinações em ambos os casos para escoamento pluvial são, respectivamente:
1. 1% e 2%.
2. 2% e 2%.
3. 1,5 % e 2%.
4. 1% e 0,5%.
5. 2% e 1%.

Leia o trecho a seguir: “Duas faixas de tráfego de 7,0m de largura cada uma e acostamento, em ambos os lados, de 3,00m de largura; Canteiro Central variando de 3,00m a 29,00m; Dispositivo de drenagem para seção em corte em solo com 1,00 de largura; Declividade transversal da pista de tráfego e dos acostamentos de 3%.”
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre seção transversal, pode-se dizer que essa seção transversal e seus elementos geométricos são característicos de rodovias:
1. Classe 0 ou Classe II.
2. Classe 0, ou Classe III.
3. Classe III ou Classe IV.
4. Classe 0 ou Classe I.
5. Classe II, ou Classe III.

Leia o trecho a seguir: “A distância de visibilidade de parada é usada na definição das curvas horizontais e verticais em rodovias com duas faixas de tráfego. Distinguem-se dois tipos de valores para a distância de visibilidade de parada a serem proporcionados ao motorista: os valores mínimos e os valores desejáveis. Sua conceituação decorre de duas hipóteses diferentes concernentes à velocidade do veículo.”
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, pode-se afirmar que são valores para a distância de visibilidade de parada (mínimo absoluto) em relevo plano, nas classes de mais alto e mais baixo padrão, respectivamente:
1. 205,0 m e 75,0 m.
2. 310,0 m e 85,0 m.
3. 110,0 m e 45,0 m.
4. 210,0 m e 85,0 m.
5. 210,0 m e 30,0 m.

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1. Pergunta 1
/1
Leia o trecho a seguir:
“Postes, pilares, defensas, guarda-corpos, muros, etc., quando situados muito perto da pista, constituem pontos de periga em potencial, e tendem a diminuir a capacidade da via ao estimularem os motoristas a se afastarem deles. De fato, muitos motoristas tendem a desviar-se de sua trajetória normal ou a reduzir sua velocidade naqueles locais onde se verificam restrições, sejam reais ou aparentes.”
Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a seção transversal, o correto ao afirmar sobre a distância de afastamento mínimo do bordo da via, para obstáculos isolados em classe O e I é, respectivamente:
Ocultar opções de resposta 
1. 
2,00 m e 1,00 m.
2. 
1,50 m e 1,00 m.
3. 
1,50 m e 1,50 m.
Resposta correta
4. 
1,50 m e 0,75 m.
5. 
2,00 m e 1,75 m.
2. Pergunta 2
/1
Leia o trecho a seguir:
“Define-se como ‘Faixa de Domínio’ a base física sobre a qual se assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras de arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, com limites definidos conforme projeto executivo da rodovia, decretos de utilidade pública, ou em projetos de desapropriação.”
Fonte: BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Faixa de Domínio. 2020. Disponível em: <https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/operacoes-rodoviarias/faixa-de-dominio>. Acesso em: 20 set. 2020.
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre a seção transversal de rodovias, as rodovias Classe I, II, III, IV-A e IV-B em relevo ondulado, têm como larguras mínimas de faixas de trânsito, respectivamente:
Ocultar opções de resposta 
1. 
3,60 m; 3,50 m; 3,30 m; 3,00 m; 2,50 m.
Resposta correta
2. 
3,60 m; 3,30 m; 3,30 m; 3,20 m; 2,60 m.
3. 
3,60 m; 3,50 m; 3,30 m; 3,20 m; 2,75 m.
4. 
3,60 m; 3,40 m; 3,30 m; 3,10 m; 2,50 m.
5. 
3,60 m; 3,30 m; 3,30 m; 3,10 m; 2,50 m.
3. Pergunta 3
/1
Leia o trecho a seguir:
“Um veículo, para entrar ou sair de uma curva circular, segue uma trajetória de transição diferente da circular. Por este motivo, deve-se intercalar as chamadas curvas de transição entre a tangente e a curva circular. Geralmente são usadas espirais como curva de transição. Na espiral, a passagem do veículo da tangente à curva circular se faz gradualmente, desaparecendo o choque que resultaria de uma passagem de raio infinito para raio finito no mesmo ponto”
Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020.
Considerando as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre componentes da espiral de transição, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s), e F para a(s) falsa(s).
 é o ângulo central da curva circular.I. ( ) 
II. ( ) TS é a passagem da tangente para a espiral.
II. ( ) SC é a passagem da espiral para a curva.
IV. ( ) Sc é o ângulo central de um ramo da espiral.
V. ( ) CS é a passagem da curva para a espiral.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Ocultar opções de resposta 
1. 
V, F, V, V, V.
2. 
V, F, F, V, F.
3. 
F, V, V, V, V.
Resposta correta
4. 
V, V, V, F, V.
5. 
F, F, V, F, V.
4. Pergunta 4
/1
Leia o trecho a seguir:
“As curvas de transição usualmente adotadas são as espirais de Cornu, de Bernouille e outras. Existem tabelas para o emprego destas curvas, sendo a mais adotada no Brasil a espiral de Cornu, apresentada no livro ‘Emprego da Transição em Espiral nos Traçados Rodoviários’, do Engº Manoel P. de Carvalho.”
Fonte: DNIT. IPR 742: Manual de implantação básica de rodovia. 2010. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e manuais/manuais/documentos/742_manual_de_implantacao
_basica.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre curvas de transição, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) O uso da curva em transição acontece quando há mudança instantânea de tangente para curva.
II. ( ) A curva em transição é motivada pela ação da força centrífuga no veículo.
II. ( ) A inclusão da curva de transição influencia na segurança de manobras.
IV. ( ) A curva de transição serve para aumentar a retidão na trajetória do veículo.
V. ( ) A curva de transição é um caso típico de vias de raio longo e tangente curtas. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Ocultar opções de resposta 
1. 
V, F, F, V, V.
2. 
F, V, V, F, F.
3. 
V, F, V, V, F.
4. 
V, V, V, F, F.
Resposta correta
5. 
F, F, V, V, V.
5. Pergunta 5
/1
Leia o trecho a seguir:
"As saídas d’água localizam-se na borda da plataforma, junto aos acostamentos ou em alargamentos próprios para sua execução, nos pontos onde é atingido o comprimento crítico da sarjeta, nos pontos baixos das curvas verticais côncavas, junto às pontes, pontilhões e viadutos e, algumas vezes, nos pontos de passagem de corte para aterro.”
Fonte: DNIT. IPR 742: Manual de implantação básica de rodovia. 2010. Disponível em: <https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/742_manual_de_implantacao_basica.pdf/view>. Acesso em: 05 out. 2020.
De acordo com as informações apresentadas e no conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, é possível dizer que uma concordância vertical em que a rampa hipotética antecedente à curva vertical, parte da cota 55,0 m para 25,0 m, sendo posteriormente dada outra rampa após a curva, que chega aos 40,0 m, deve ser classificada como:
Ocultar opções de resposta 
1. 
rampa ascendente, curva vertical convexa, rampa descendente.
2. 
rampa descendente, curva vertical convexa, rampa ascendente.
3. 
rampa ascendente, curva vertical côncava, rampa ascendente.
4. 
rampa descendente, curva vertical côncava, rampa ascendente.
Resposta correta
5. 
rampa descendente, curva vertical convexa, rampa descendente.
6. Pergunta 6
/1
Leia o trecho a seguir:
“Nas rampas ascendentes longas há uma dispersão maior de velocidades: os veículos lentos ficam mais lentos e os veículos rápidos continuam rápidos; nas rampas descendentes, as velocidades são mais uniformes: os veículos rápidos continuam rápidos e os veículos lentos tornam-se mais rápidos. Fixada a velocidade diretriz, as características técnicas seguintes já serão estabelecidas em função dessa velocidade.”
Fonte: SENÇO, W. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. p. 47.
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, pode-se dizer que um greide reto, partindo de uma cota fictícia 30,0 m, até 5,0 m, pode ser classificada como:
Ocultar opções de resposta 
1. 
rampa, ascendente.
2. 
em nível, descendente.
3. 
em nível, descendente.
4. 
contrarrampa, ascendente.
5. 
rampa, descendente.
Resposta correta
7. Pergunta 7
/1
Leia o trecho a seguir:
“As características geométricas mínimas do projeto geométrico devem ser norteadas pelos Estudos de Tráfego, e devem atender às recomendações do Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais vigente no DNIT. O desenvolvimento das linhas do projeto geométrico deve obedecer, também, às recomendações dos estudos geológicos e geotécnicos, procurando minimizar os problemas construtivos.”
Fonte: DNIT. IPR 742: Manual de Implantação Básica de Rodovia. Disponível em: <https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/742_manual_de_implantacao_basica.pdf/view>.Acesso em: 05 out. 2020.
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre o projeto geométrico em planta, analise as denominações do projeto de curvas simples e associe-os com a sua definição: 
1) Ângulo central.
2) Tangente externa
3) Tangente.
4) Desenvolvimento.
5) Corda.
( ) Comprimento da curva entre o PC e PT.
( ) Formado pelos raios da curva que passam pelo PC e PT.
( ) Distância da curva que vai do PI até o PC ou PT.
( ) Distância em reta, entre o PC e o PT.
( ) Trecho retilíneo do eixo da estrada.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Ocultar opções de resposta 
1. 
5, 1, 4, 3, 2.
2. 
5, 2, 4, 3, 1.
3. 
4, 1, 2, 5, 3.
Resposta correta
4. 
2, 1, 3, 4, 5.
5. 
4, 2, 5, 3, 1.
8. Pergunta 8
/1
Leia o trecho a seguir:
“Inclinações transversais altas são vantajosas para acelerar o escoamento da água pluvial. Em contraste, valores baixos são preferíveis por motivos estéticos, de conforto para dirigir e de menor desvio lateral quando de freadas bruscas, ventos fortes ou lama na pista. Porém a adoção de valores baixos de inclinação transversal requer pavimentos de alta qualidade e elevado grau de acabamento.”
Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre seção transversal e perfil longitudinal de rodovias, pode-se dizer que as inclinações em ambos os casos para escoamento pluvial são, respectivamente:
Ocultar opções de resposta 
1. 
1% e 2%.
2. 
2% e 2%.
3. 
1,5 % e 2%.
4. 
1% e 0,5%.
5. 
2% e 1%.
Resposta correta
9. Pergunta 9
/1
Leia o trecho a seguir:
“Duas faixas de tráfego de 7,0m de largura cada uma e acostamento, em ambos os lados, de 3,00m de largura; Canteiro Central variando de 3,00m a 29,00m; Dispositivo de drenagem para seção em corte em solo com 1,00 de largura; Declividade transversal da pista de tráfego e dos acostamentos de 3%.”
Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Projeto básico de engenharia para a travessia urbana do município de Figueirópolis/TO. Rio de Janeiro, 2011. p. 124. Disponível em: <http://www1.dnit.gov.br/anexo/Projetos/Projetos_edital0373_11-23_2.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020.
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre seção transversal, pode-se dizer que essa seção transversal e seus elementos geométricos são característicos de rodovias:
Ocultar opções de resposta 
1. 
Classe 0 ou Classe II.
2. 
Classe 0, ou Classe III.
3. 
Classe III ou Classe IV.
4. 
Classe 0 ou Classe I.
Resposta correta
5. 
Classe II, ou Classe III.
10. Pergunta 10
/1
Leia o trecho a seguir:
“A distância de visibilidade de parada é usada na definição das curvas horizontais e verticais em rodovias com duas faixas de tráfego. Distinguem-se dois tipos de valores para a distância de visibilidade de parada a serem proporcionados ao motorista: os valores mínimos e os valores desejáveis. Sua conceituação decorre de duas hipóteses diferentes concernentes à velocidade do veículo.”
Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, pode-se afirmar que são valores para a distância de visibilidade de parada (mínimo absoluto) em relevo plano, nas classes de mais alto e mais baixo padrão, respectivamente:
Ocultar opções de resposta 
1. 
205,0 m e 75,0 m.
Resposta correta
2. 
310,0 m e 85,0 m.
3. 
110,0 m e 45,0 m.
4. 
210,0 m e 85,0 m.
5. 
210,0 m e 30,0 m

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