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Usar moxidectin na primavera e verão para carrapatos, já que é a época de infestação. São animais como zebra, mula... A vermifugação é muito importante, os animais podem sofrer com a migração de vermes. Dar a medicação para mãe primeiro e depois para o potro, para que não tenha problema de super dosagem; Sempre tomar cuidado para não dar uma quantidade baixa de medicação; Sempre ter uma baia separada para fazer a quarentena; Sempre examinar o animal doente por ultimo para que não contaminar os outros animais; Ver que medicação esta sendo utilizada para trocar se necessário ou associar outras medicações; Vermifugar na primavera, outono, inverno e verão, ou seja, 4 vezes por ano; Vacinar potro após 30 dias; Procurar saber sobre a saúde do animal para não dar o vermífugo quando estiver doente, pois podem morrer com a substância tóxica que o verme solta ao morrer. NUNCA ADMINISTRAR TRICLORFON EM ÉGUAS PRENHAS, POIS CAUSA ABORTO O benzimidazol Tem alta resistência em grande parte dos vermes; Os organofosforados e organoclorados são eficazes para maioria dos vermes, aplicar com cuidado por conta da toxicidade, principalmente em éguas prenhes; O praziquantel e o pamoato de pirantel é eficaz pra alguns tipos de vermes, sendo associado com outros princípios; A ivermectina combate a maioria dos vermes. É utilizada com o praziquantel e o pamoato de pirantel. Passa febre maculosa; Triclorfon e deltametrina (medicamentos utilizados no banho); Cipermetrina e fipronil (medicamentos utilizados na baia ou no corpo do animal); Se passar o medicamento uma vez na semana durante quatro semanas, pegamos 3 fases do ciclo do carrapato e ainda temos uma dose a mais para ter certeza que foi controlado. Nunca usar amitraz (utilizado para tratar sarna em cachorro), pois é tóxico para equinos Larva de mosca. O que são equídeos? Carrapato Vermifugação Berne Mais conhecida como ferida de verão; Vermifugar, limpar e medicar; Existem outras habronemoses como: gástrica, conjuntiva e pulmonar. Anemia infecciosa equina positivos, o lugar poderá reabrir; Os animais tem rastreamento para não passar doenças infecciosas para outros animais e outros locais. DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA, NÃO TEM CURA, NEM TRATAMENTO, OS ANIMAIS SÃO EUTANASIADOS A doença passa verticalmente (da mãe para o feto durante a gestação) e horizontalmente (através de fômites, leite materno, sêmen ou insetos hematófagos); Pode passar pelo sangue ou por “falta de limpeza”; Exame realizado a cada 2 meses; Aumento de baço (esplenomegalia). CASO POSITIVO, AVISAR O ORGÃO, INTERDITAR O AMBIENTE, EUTANASIAR ANIMAL, TESTAR OUTROS ANIMAIS, APÓS 30 DIAS TESTAR NOVAMENTE, SE DER POSITIVO EM ALGUM, TESTAR APÓS 30 DIAS NOVAMENTE janela imunológica 1 30 60 Se após 60 dias tiver animais positivos deve-se repetir os exames; Se após os 60 dias não houver animais SE NÃO AVISAR O GOVERNO E UMA INVESTIGAÇÃO FOR FEITA O MÉDICO PERDERÁ O CRMV APENAS LABORATÓRIOS CADASTRADOS PODEM FAZER OS EXAMES Forma aguda: Febre (40,6°C); Respiração acelerada; Prostração; Debilidade nas patas; Deslocamento dos membros posteriores para diante; Inapetência (falta de apetite) e emagrecimento progressivo. CASO O ANIMAL NÃO MORRA DENTRO DE 3 A 5 DIAS, A AFECCÃO PODE TORNAR-SE CRÔNICA Forma crônica Intervalos que variam de dias, semanas ou meses; Nos casos de intervalo curto, o animal evolui para óbito dentro de algumas semanas; Com o ataque, ocorre maciça destruição de glóbulos vermelhos do sangue, resultando em anemia. Bicheira ou miíase Larva de varejeira. Habronemose cutânea Mormo Vacinação Principais vacinas Diagnóstico Triagem; Maleína na pálpebra e WB; Confirmação com agulha na pálpebra, se inchar como um edema medimos com um paquímetro e dependendo da espessura o animal tem a doença. O que fazer? Notificar a defesa sanitária; Isolar o animal; Eutanasiar; Cremar; Desinfetar o local; Só pode suspender o fechamento do local após 120 dias sem casos positivos. janela imunológica liberação 1 30 60 120 Não vacinar animal estressado; Vacinar animais saudáveis; Vacinar o potro com a imunidade baixa, pois o mesmo tem imunoglobulinas vindas do colostro da mãe, que tiram o efeito da EM CAVALOS QUE NÃO SABEMOS A PROCEDÊNCIA FAZER A PRIMEIRA DOSE E APÓS 1 MÊS O REFORÇO DAR VACINAÇÃO SEMESTRAL EM ANIMAIS QUE COMPETEM OU ANIMAIS QUE RESIDEM EM LUGARES DE RISCO APLICAR VACINA SEMPRE DO MESMO LADO DA TÁBUA DO PESCOÇO, POIS SE DER EDEMA OU ALÉRGIA NÃO AFETA MUITO O ANIMAL Tétano; Feridas; Ataca o sistema nervoso; A partir dos 4 meses; Dar a primeira dose e o reforço após 1 mês; Vacina anual. Raiva; Vacinação semestral em regiões onde tem raiva; Ataca o sistema nervoso; É uma zoonose; Transmitida por morcegos; Vacina anual. Rinopneumonite viral equina Doença causada por herpes vírus; Doença bacteriana; Zoonose; Doença infectocontagiosa; Infecção por contato; Incinerar a carcaça do animal e os materiais utilizados; Não fazer necrópsia. vacina Aplicar vacina pelas vias subcutânea e intramuscular; Conservar bem a vacina, para não dar alergia e reação. Manifesta aborto; Dar a primeira dose e o reforço após 1 mês; Vacina anual; Vacinar éguas no 5°, 7°, 9° mês de gestação. Influenza equina Todos os equinos são sensíveis; Contágio pelo ar; Dar a primeira dose e o reforço após 1 mês; Vacina anual; Alguns lugares vacinam semestralmente. Encefalomielite Atinge o sistema nervoso central; A partir dos 4 meses; Dar a primeira dose e o reforço após 1 mês; Vacina anual. Leptospirose CAUSA CEGUEIRA EM ADULTOS E ABORTOS EM FÊMEAS A partir dos 4 meses; Dar a primeira dose e o reforço após 1 mês; Vacinação anual Adenite (garrotilho) Dar a primeira dose (com 4 meses), mais duas doses com intervalo de 1 mês; Vacina anual. ÉGUAS DE PRODUÇÃO APLICAR SEMESTRAL E NÃO PRODUTORAS ANUAl
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