Buscar

Diabetes mellitos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIABETES MELLITOS – BIOQUÍMICA CLÍNICA- RESUMO PARA A PROVA 
 Síndrome, Elevação da taxa de glicose sanguínea em jejum causada pela deficiência em insulina. 
Tipo I: conhecida antigamente como insulino-dependente, imunomediada, destruição das células betas pelo pâncreas. 
Anticorpos anti-ilhotas no organismo, as células beta são responsáveis pela produção da insulina. 
Sintomas quando 90% das células beta foram destruídas: poliúria, polidipsia e polifagia, perda de peso, fraqueza e fadiga. 
Exames: glicemia de jejum maior que 126 e cetoacidose. 
Alterações metabólicas resultam na deficiência na produção de insulina e aumento da produção do glucagon. 
Tecidos mais afetados: fígado, músculo e tecido adiposo. 
. Hiperglicemia: glicose não é captada pelas células o que aumenta a secreção de glucagon e aumento da produção de glicose 
hepática, aumento da glicose plasmática sanguínea, perda de glicose na urina, e com isso também ocorre a desidratação, pois a 
glicose retira água das células. E a glicose alta no sangue causa lesões em pequenos vasos comprometendo a oxigenação de 
extremidades. 
. Cetoacidose: as células não conseguem captar a glicose que está no sangue, e entende que o organismo precisa de energia, desse 
modo, iniciando a mobilização dos ácidos graxos, lipólise, iniciando a síntese de corpos cetônicos que é o que causa a cetoacidose, 
principalmente devido ao acetoacido, que causa a acidose metabólica grave. 
 A cetoacidose combinada a poliúria pode causar um coma diabético. 
. Hipertriagliceridemia: 
Algumas células possuem a enzima lipase lipoproteíca que é estimulada pela insulina permitindo a retirada de gordura das 
lipoproteínas. No diabetes do tipo 1 não há produção suficiente de insulina, desse modo não há estimulação dessas enzimas, fazendo 
aumentar a concentração de VLDL e quilómicron no sangue. 
Excesso de ácidos graxos convertidos em triglicerídeos são empacotados e secretados em lipoproteínas de baixa densidade VLDL; 
Como a degradação de lipoproteína é baixa em diabéticos, os níveis plasmáticos de VLDL estão aumentados, e a síntese de lipase 
lipoproteíca está diminuída quando os níveis de insulina estão baixos. 
 
 
Tipo 2: insulino independente, pacientes obesos com mais de 35 anos e com história da doença na família. 
Resistência das células quanto a insulina produzida combinada com deficiência na secreção da mesma. 
80% dos diabetes tipo 2 são obesos 
Doença ligada altamente a obesidade 
A obesidade é um processo inflamatório, onde há excesso de ácidos graxos livres no sangue, e esses ácidos graxos produzem 
substâncias que são inibidoras da insulina, causando a resistência. O próprio processo inflamatório é movido por citocinas que são 
secretadas e agem sobre os principais pontos de ação da insulina. 
 Ademais na obesidade há presença de adipocinas que liberam citocinas contribuindo ainda mais para a resistência à insulina. 
Disfunção consequente das células beta do pâncres, o motivo principal é a própria resistência a insulina, o que força essas células 
beta a produzirem mais insulina o sobrecarregando, além disso devido ao ambiente inflamatório ao aumento de citocinas , há o 
recrutamento de linfócitos T que causarão a morte das células beta pancreáticas. 
Alterações metabólicas: mesmas do tipo 1 
. Hiperglicemia e hipertriacilglicerolemia 
. A cetoacidose é pouco observada pois ainda há uma pouca quantidade de insulina presente diferente do tipo 1, o que ajuda a 
controlar as vias metabólicas envolvidas. 
 
 
 
SLIDES- RESUMINHO PARA A PROVA 
Função da insulina é fazer com que as células captem a glicose vinda da alimentação. E a secreção de insulina é feita pelas células 
B da ilhota pancreática. Os tecidos que mais realizam a captação de glicose é o tecido adiposo e os muscular. 
A insulina estimula a formação de glicogênio no fígado, e o baixo nível de glicose no sangue e o baixo nível de insulina, estimula a 
degradação de glicogênio em glicose. 
Hormônios: 
A glucagon: as células alfa da ilhota são responsáveis por secretarem esse hormônio, que responde quando o nível de glicose 
plasmática está baixo, o que aumenta a glicose sanguínea; 
Cortisol: é liberado quando a glicose está baixa e estimula a formação de glicose. 
HGH- hormônio do crescimento humano e catecolaminas: aumentam a glicose. 
Insulina: reduz a glicose plasmática e é secretada pelas células beta da ilhota pancreática. 
Quando há glicose no sangue em níveis adequados, ou após alimentação, a secreção de glucagon é inibida e parte dessa glicose é 
oxidada para a geração de energia e parte é armazenada em forma de glicogênio principalmente no fígado. 
Hipoglicemia: valores de glicose de jejum menores que os valores de referência, ou seja, a glicose no sangue está baixa; 
Hiperglicemia: valores de glicose de jejum maiores que os valores de referência, glicose está mais alta do que o normal em jejum. 
Em relação a parte renal, a glicose é filtrada nos glomérulos e quase completamente reabsorvida nos túbulos renais, não é normal 
aparecer grande quantidade de glicose na urina. 
O limiar renal é de 160-180 mg/dl 
E o termo que é utilizado para achados de glicose na urina é glicosúria, e um fato é que a glicose leva água junto com ela, então é 
por isso que ocorre a polidipsia e a poliúria. A glicosúria pode ser tanto por que a glicose está muito alta no sangue, ou por que há 
algum problema com os rins. 
 
DIABETES: 
Síndrome metabólica, com vários sintomas, mas com hiperglicemia em comum entre os dois tipos. 
É resultante da falta de insulina ou incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos por estar em uma quantidade 
muito inferior por exemplo ou por intermédio de outras substâncias. 
A glicose no sangue alta por um longo tempo pode ocasionar uma condição chamada de microangiopatia diabética, onde a glicose 
por ser uma molécula grande, ocasiona lesões nos vasos sanguíneos, podendo afetar os rins (nefropatia diabética) e a retina 
(retinopatia diabética), e falência dos órgãos. 
 
QUAIS SÃO OS TIPOS DE DM? 
DM1: destruição das células beta e deficiência absoluta de insulina; 
DM2: resistência á insulina e deficiência insulínica. 
DM3: intolerância à glicose cujo início e reconhecimento é na gestação. 
 
DM1: geralmente insulino dependentes 
Pode ser causado por fatores imunes ou outras causas. 
Fatores genéticos e meio ambiente. 
E é a destruição de células beta da ilhota pancreática. 
 
Poliuria, polidipsia, polifagia e perda de peso associada com glicemia acima de 200 mg/dl. 
Comum em indivíduos menores de 20 anos; 
Glicemia de 126 mg/dl ou mais após o jejum. 
Cetonemia, cetonuria ou ambas. 
 
Marcadores de autoimunidade: 
-anti-insulina 
-GAD-65 
-IA2 e IA2B 
 
Hiperglicemia, cetoacidose e hipertrigliceridemia 
Não há captação de glicose pelas células, então há falta de energia, além de maior produção de glicose pelo fígado, há também a 
mobilização de ácidos graxos que serão convertidos em triglicerídeos e serão empacotados e secretados em lipoproteínas de baixa 
densidade VLDL, e como essas lipoproteínas precisam da insulina para serem degradadas elas permanecem no sangue por isso a 
hipertrigliceridemia. 
 
 
DM2: 
 
Incapacidade de as células beta de responderem a crescente demanda por insulina. 
90% dos casos de DM 
Geralmente é não dependente de insulina 
Pode ser tratado com agentes hipoglicemiantes, dieta, exercício físico e pequenas doses de insulina. 
 
Glicemia de 126 mg/dl após jejum 
TOTG acima de 200 mg/dl 
Hipertensão, hiperlipidemia, e aterosclerose podem estar associadas. 
A diabetes do tipo 2 é causada tanto pela resistência periférica à insulina, quanto a secreção deficiente da mesma. 
E tem como fatores predisponentes: genética, sobrepeso, obesidade, inatividade física, envelhecimento, que interferem na reserva 
funcional das células B ou na sensibilidade tecidual à insulina. As substâncias citadas anteriormente, como citocinase adipocinas. 
 
Mesmas alterações metabólicas: hiperglicemia e hipertrigliceridemia. 
 
 
 
DM3 : DIABETE GESTACIONAL 
 
Similar a diabetes do tipo 2 , e está associado tanto a resistência a insulina quando a diminuição da função das células B. 
É ocasionada pela elevação dos hormônios contra-reguladores da insulina na gravidez, pelo estresse fisiológico imposto pela 
gravidez e por fatores genéticos e/ou ambientais. 
Principal hormônio relacionado a resistência a insulina durante a gravidez é o hormônio lactogênico placentário. 
Pode ou não persistir após o parto. 
Acomete 30 a 60% das mulheres 
Sintomas: hiperglicemia, cetonemia, índices elevados de ácidos graxos livres. 
Hiperglucagonemia (elevando a glicogenólise, gliconeogênese e lipólise). 
Associado com elevada incidência de mortalidade neonatal 
Hiperglicemia materna leva o feto a secretar mais insulina, resultando no estímulo ao crescimento do mesmo, deposição de gordura 
e ocasionando a macrossomia. 
Macrossomia é o excesso de peso de recém-nascido de 4 kg a 4,5 kg 
Ele terá mais chances de ter diabetes quando for adulto. 
Fatores de risco: 
amanda
Sticky Note
 
Cetoacidose metabólica ocasionada pela hiperglicemia com mobilização de ácidos graxos. A deficiência de insulina inibe a glicólise 
e aumenta a gliconeogênese. 
Hálito cetônico, ocasionada pela cetogênese no tecido hepático. 
 O cérebro utiliza os corpos cetônicos como fonte de energia. 
pH menor que 7,2. 
Hiperglicemia maior que 200mg/dl 
A cetonemia consome os tampões intracelulares e extracelulares e ocorre a cetonuria; 
Se não tratada origina a acidose metabólica. 
Corpos cetônicos induzem náuseas e vômitos agravando a perda de líquido e eletrólitos. + perda de água pelos rins induzida pela 
glicosúria = desidratação severa. 
Estado grave quando há extrema desidratação celular, contração e alteração progressiva do estado de consciência e edema cerebral 
que pode levar a morte ou deixar sequelas. 
Os corpos cetônicos também aparecem na urina- cetonuria. 
 
 
DOENÇA RENAL: 
Doença dos pequenos vasos sanguíneos, se manifesta inicialmente por meio da proteinúria e síndrome nefrótica. 
A função renal declina com elevação da uréia e da creatinina plasmática eventualmente levando a insuficiência renal. 
Microalbuminúria achado clínico inicial na nefropatia diabética. 
Normal é menos de 30 mg/dl 
Microalbuminúria 30 – 300 mg/dl 
Albuminúria maior que 300 mg/dl 
Presença de pequenas quantidades de albumina na urina representa o estágio inicial de nefropatia diabética. 
 
AVALIAÇÕES LABORATORIAIS 
 
Material para dosar glicose: soro, plasma, líquor, outros líquidos biológicos e urina; 
O tubo utilizado é o fluoreto de sódio que inibe a glicólise pelas hemácias. Separar o plasma por centrifugação em até 30 minutos 
após a coleta, e em refrigeração permanece estável por 3 dias. 
 
Glicose plasmática em jejum: 
Jejum de pelo menos 8 horas. 
 
 
Glicemia em jejum 
Normal é de até 99 mg/dl 
Pré-diabético é entre 100 e 125 mg/dl 
E diabético é acima de 125 mg/dl 
Muitos casos em estágios iniciais podem deixar de serem detectados por essa avaliação. 
Quando o nível de glicemia ultrapassa de 160-180 mg/dl a glicose é detectada na urina, pois, atingiu o limiar renal de reabsorção. 
 
Glicemia pós-prandial: 
Mede a concentração de glicose duas horas após a ingestão de 75 g de glicose em solução aquosa. 
após 10 minutos da ingestão de carboidratos a concentração de glicose no sangue é alta. E tende a voltar ao normal dentro de 
duas horas, e isso não ocorre em pacientes diabéticos. 
O valor recomendado é de menos de 140 mg/dl na glicemia pós-prandial. 
Níveis entre 140 e 199 mg/dl é indicativo de pré-diabetes e é recomendada a confirmação pelo teste oral de tolerância a glicose. 
Acima de 200 mg/dl é considerado diagnóstico de diabetes mellito; 
Ao examinar estes resultados, deve-se considerar: medicações, agentes químicos, desordens hormonais, dieta. E idosos podem 
apresentar níveis acima de 200 mg/dl. 
 
 
TOTG 
Teste oral de tolerância à glicose ou curva glicêmica. 
Método ideal para diagnóstico de diabetes, é o método mais sensível para identificar indivíduos com diabetes e alterações da 
tolerância à glicose. 
Como ele é realizado? 
Primeiro coleta-se o sangue do paciente em jejum de 8 a 10 horas, o paciente deve permanecer sentado e abstendo-se de fumar 
durante todo o teste; 
Ingere uma solução contendo 75g de glicose dissolvidos em solução aquosa a 25% (adultos), criança: 1,75 g para cada Kg de peso 
corporal. 
E depois são retiradas amostras de sangue de tempo em tempo: 0, 60 e 120 minutos. 
Esse exame é indicado para DM gestacional, intolerância à glicose, nefropatias, neuropatias não explicadas com glicose plasmática 
em jejum abaixo de 126 mg/dl. 
 
amanda
Sticky Note
Cuidados prévios para a realização de TOTG 
. interrupção de medicamentos que alteram a glicemia (diuréticos, anticoncepcionais, glicocorticóides e fenitoína). 
. Três duas antes da prova, atividade física e dieta normais; 
. Paciente não pode estar com doença aguda; 
 
Valores do teste 
 
 
Interferentes para o teste TOTG 
-hepatopatias 
- inatividade física prolongada 
- Condições que acompanham a depleção de potássio; 
- Endocrinopatias (acromegalia e síndrome de Cushing). 
- estresse pode originar falsos-positivos; 
 
 
HEMOGLOBINA GLICADA 
 
. hemoglobina conjugada à glicose 
Ocorre de forma lenta e espontânea e é uma reação não enzimática e irreversível que é diretamente proporcional à glicose no 
ambiente. 
Nos adultos os eritrócitos normais possuem diferentes frações de hemoglobina de diferentes tipos: Hb A- 97% (HbA1c) do total, 
HbA2 -2,5% e HbF-0,5%. 
HbA1a -hemoglobinas glicadas 
Quanto maior a exposição da hemoglobina a concentrações elevadas de glicose no sangue, maior é a formação dessa hemoglobina 
glicada. 
 A formação da hemoglobina glicada é irreversível e seu nível sanguíneo depende da vida média da hemácia (cerca de 120 dias) e 
da concentração de glicose no sangue. 
 
Como determinar essa hemoglobina glicada? 
Não é preciso jejum; 
A amostra é sangue total em um tubo com EDTA; 
Valores: menor que 5,7% é normal; 
 Maior ou igual a 6,5% é diabetes 
Não é adequado realizar o exame em pacientes com anemia hemolítica ou hemorragia recente. Ou com certas hemoglobinopatias. 
Ela é dosada de 3x a 4x ao ano m pacientes diabéticos; 
Em gestantes diabéticas de 1 a 2x ao mês. 
E em pacientes diabéticos, variações mínimas de 2% entre duas avaliações, é considerada clinicamente significante e indicativa de 
um melhor ou pior controle glicêmico. 
Interpretação: glicemia de jejum aumentada x hemoglobina glicada normal: bom controle; 
Glicemia de jejum normal e hemoglobina glicada aumentada: controle inadequado. 
 
 
MICROALBUMINÚRIA: 
.Anormalidades na excreção urinária de albumina; 
Amostra é urina de 24 horas e de 12 horas; 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE HOMA 
. baseado no cálculo entre a glicemia de jejum e insulinemia. 
. Funcional das células beta (HOMA-BETA); 
. Valores de referência 167,0-175,0 
. Resistência insulínica (HOMA-IR); glicemia de jejum x insulina jejum / 22,5; 
 
 
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO PARA DM : 
 
ADA 
As modificações foram realizadas com a finalidade de prevenir de maneira eficaz as complicações micro e macrovasculares do 
diabetes. 
E depende da demonstração de hiperglicemia: 
DM1 hiperglicemia aparece subitamente, sendo severa e acompanhada de distúrbios metabólicos; 
DM2: alterações nos níveis glicêmicos podem ser moderados, lembrando que é uma doença de avanço lento e sinais clínicos iniciais 
não muito aparentes igual da DM1. 
 
 
 
Critérios para diagnóstico de diabetes segundo a associação americana de diabetes: 
Glicemia de jejum: maior ou igual a 126 mg/dl 
TOTG: maior ou igual a 200 mg/dl 
Glicemia plasmática casual (qualquer hora do dia): maior ou igual a 200 mg/dl associada a sintomasde diabetes; é recomendado 
na presença de sintomas inequívocos de hiperglicemia. 
Diabetes gestacional: 
 
 
Diagnóstico de diabetes gestacional: diretrizes da sociedade brasileira de diabetes 2019-2020: 
TOTG: com 75 gramas de glicose entre a 24° e 28° semanas. 
Diagnóstico de DNG é confirmado com pelo menos um ponto alterado. 
OMS: jejum 92 a 125 mg/dl 
 1 hora 180 mg/dl 
 2 horas 153 a 199 mg/dl 
 
 
Critérios para o diagnóstico de diabetes melito 
Na hemoglobina glicada maior que 6,5% 
Na glicemia de jejum maior que 126 mg/dl, e em gestante maior que 92 mg/dl. 
No TOTG glicemia maior que 200 mg/dl, e em gestantes maior que 153 mg/DL 
Na glicemia casual quando for maior que 200 mg/dl. 
 
 
 
EXAMES REALIZADOS APÓS O DIAGNÓSTICO ESTABELECIDO 
 
 
- Frutosamina: análoga á hemoglobina glicada: cetoaminas estáveis que resultam da ligação não enzimática de glicose com o 
agrupamento amina das proteínas plasmáticas. 
Tem meia vida de 2 a 3 semanas. 
E é útil para avaliar a eficácia de mudança terapêutica, assim como o acompanhamento de gestantes. 
É usada em casos de hemoglobinopatias e anemias, pois, a outra se mede a glicose que ta ligada á hemoglobina e essa mede a 
glicose que ta ligada à proteínas plasmáticas. 
E o teste é sensível á variações das quantidades de proteínas séricas, isto é, pacientes exclusivamente nutridos por via parenteral 
apresentam nítidas variações na concentração de frutosamina. 
Valores de referência: 1,8-2,8 mmol/L 
 
DOSAGEM DE PEPTÍDEO C: 
 
É um peptídeo que conecta as cadeias A e B na pró-insulina. Após a clivagem da pró-insulina, o peptídeo c intacto permanece 
armazenado com a insulina nas ilhotas pancreáticas e é subsequentemente secretado com a insulina em quantidades iguais no 
sangue. 
 
 
 
É um marcador independente da secreção de insulina, não tem influência fisiológica conhecida, não sofre metabolismo hepático 
igual a insulina, o ensaio não mede insulina exógena, não apresenta reação cruzada com a proinsulina e mede a atividade secretora 
do pâncreas. 
 
AUTO-ANTICORPOS: 
 
Dosagem de auto-anticorpos contra as células beta-pancreática; 
É útil na classificação de diabetes do tipo 1; 
E na classificação de indivíduos não diabéticos com risco de desenvolver a doença; 
 
GLICOSE CAPILAR 
 
É indicado para pacientes tratados com insulina ou hipoglicemiantes orais; 
3x ao dia 
E após as refeições 
 
MONITORAMENTO DA DIABETES 
 
. holter de glicose: equipamento leve e pequeno-período máximo de 3 dias; 
Medidas de glicose de 10 em 10 segundos e os resultados são gravados de 5 em 5 minutos, totalizando 288 medidas/24 horas. 
Os dados são transferidos para um computador que irá gerar relatórios estatísticos e gráficos.

Continue navegando