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Avaliaçã� d� glicemi� Pâncreas: Produtor de insulina e glucagon A insulina também tem função de captar o potássio na célula. A deficiência de insulina pode levar a hiperfosfatemia ou hiperpotassemia (hipercalemia). Liberação da insulina: GLUT: possui função de captar a glicose GLUT 2: presente principalmente nas células pancreáticas GLUT 4: predomina em outras células e principal captador de glicose Devido ao metabolismo, o ATP vai estar sendo utilizado para a glicose entrar na célula. A entrada da glicose estimula a saída do K, diminuindo as cargas positivas da membrana, estimulando que mais cargas positivas entrem para compensar. Então, os canais de Ca2+ são abertos. O cálcio entra e este, que é estimulador da liberação de hormônios e neurotransmissores, vai estimular a saída da insulina das células pancreáticas. O aumento de glicose no sangue estimula a liberação de insulina que vai converter a insulina em glicogênio para o seu armazenamento. A diminuição de glicose circulante estimula a liberação do glucagon. Há quebra do glicogênio em glicose para manter a glicemia Produção de insulina A insulina é produzida como pré-pŕo-insulina, um precursor inativo da molécula. Quando ela vai ser utilizada e convertida em insulina, ela perde uma fração chamada peptídeo C, além de alguns AA que permitem a ligação insulina-peptídeo C, ficando apenas a parte funcional da molécula, a insulina em si. Indivíduos que utilizam insulina exógena podem desenvolver uma resistência a essa insulina, além dela ser uma molécula mais instável e com depuração mais rápida. Porém, mesmo assim deve ser dosada a insulina. Para indivíduos que possuem problemas na produção de insulina, é mais indicado dosar o peptídeo C, que possui depuração mais lenta e é mais estável, representando melhor a realidade do indivíduo. Diabetes: A diabetes melito é classificada em: ● Tipo 1: anormalidade na produção - produção deficiente pelas células beta do pâncreas ou liberação anormal. Pode ser autoimune (anticorpos anti ilhota, anti descarboxilase do ácido glutâmico, anti insulina), genética, pós pancreatite, e corresponde a 5 a 10% dos casos de diabetes Mellitus, sendo geralmente diagnosticado na infância ou adolescência. ● Tipo 2: utilização de insulina - disfunção de receptores celulares levando a resistência à insulina. Geralmente manifesta-se em adultos após os 40 anos. Porém, cada vez mais os tipos de diabetes estão sendo evidenciados em diferentes idades. ● Outras: não-idiopáticas e gestacional Consequências: Glicose alta fora das células: pode alterar a pressão oncótica, aumento da frequência urinária para eliminar a glicose, causando desidratação e aumentando a sede. Glicose baixa dentro das células: desmaios, fraqueza etc Cetoacidose diabética: A baixa glicose nas células vai passar a utilizar lipídios como fonte de energia. Os triglicerídeos serão convertidos em ácidos graxos e esses em corpos cetônicos, que vão suprir a necessidade energética, porém vão levar a acidose nos tecidos, estimulando mecanismos de compensação do pH, como o vômito. O vômito leva a desidratação que leva a hipotensão/choque em casos mais graves, podendo levar a óbito. A baixa incorporação celular de glicose também vai levar a hipoglicemia, o que leva a um aumento da frequência urinária, com glicose na urina, podendo também levar a desidratação, hipotensão e choque. Diabetes tipo 1: Com déficit na produção de insulina, o glucagon, que tem função de converter glicogênio em glicose, atua sem oposição. Vai ocorrer o catabolismo dos triglicerídeos no tecido adiposo, levando a produção de ácidos graxos, aumentando a cetogênese. No fígado, os AG são transformados em lipoproteínas, como VLDL, levando a altos níveis de lipídios no sangue, podendo aumentar as placas ateromatosas, aumentando o risco de problemas cardiovasculares por vaso oclusão. Resumindo: intenso catabolismo protéico e lipídico, hiperglicemia (gliconeogênese elevada), hiperlipidemia e cetogênese aumentada. Diabetes tipo 2 O glucagon vai atuar, com a oposição da insulina, o que vai evitar a intensa lipólise vista no diabetes tipo 1. Porém, a insulina ainda estimula o acúmulo de lipídeos no tecido adiposo (armazenamento de triglicerídeos, diferente do glucagon que estimula o catabolismo). Porém, no fígado, esses TG vão ser degradados e sintetizam a VLDL, que também se acumula, gerando hipertrigliceridemia, aumentando também o risco de problemas cardiovasculares, porém em menor quantidade Determinação da glicemia: ● Soro separado das hemácias: vai se formar o coágulo com fibrina, não sendo utilizado o sangue total. ● Sangue total com fluoreto - plasma: utiliza-se o fluoreto, anticoagulante, que vai permitir maior estabilidade da glicose, podendo essa amostra ser utilizada após um período mais longo após a coleta. ● As amostras de sangue arterial geralmente apresentam valores um pouco mais elevados Métodos enzimáticos (laboratório): Glicose reage com glicose oxidase, gerando peróxido de hidrogênio e ácido glutâmico, peróxido de H reage com peroxidase que na presença de um cromógeno dá uma coloração rosa, que vai ser quantificada por espectrofotometria. ● Glicose em jejum - GJ (70 a 99mg/dL) ○ Jejum (geral): 10-14 horas ○ Jejum para gestantes: 8 horas ○ Nunca dosar uma glicose com +16h ou -8h ● A glicose em qualquer momento maior que 200 mg/dL significa diabetes, independente das circunstâncias. Teste Oral de tolerância à glicose (TOTG): Administração de grande dose de glicose para estimular os mecanismos homeostáticos do organismo. ● Ingestão de pelo menos 100g de carboidratos/dia, durante 3 dias antes do teste. ● Jejum de pelo menos 10hs (não > 16hs). ● Administração de 75g ou 100g (gestantes) de dextrose em 300ml de água ingerida em 5min. ● O teste se inicia quando o paciente começa a ingerir (tempo 0) e as 5 coletas são realizadas a cada 30 min, até o total de 2h (0m, 30m, 1h, 1h30, 2h). O pico geralmente é atingido entre 15 min e 1h. ● Pode haver uma pequena queda na glicemia que depois retorna aos valores de jejum Esse teste tem baixa reprodutibilidade e pode ser influenciado por diversos fatores como febre, obesidade, infarto agudo do miocárdio, estresse, variação diurna, queimadura, medicamentos, idade, traumatismos entre outros. Quando a glicose é aumentada no sangue, há liberação de insulina que vai promover a entrada de glicose nas células levando a normalidade dos valores após 2h. Interpretação da glicemia: Hipoglicemia no final da curva ● Pode ocorrer no diabetes leve ● Normalmente ocorre de 3 a 5 hs após as refeições ou dose de carboidratos. TOTG achatado Pico alcançado entre 20 – 40 mg/dL acima da GJ. Ex: má absorção de carboidratos e em menor proporção em indivíduos normais. Diabetes mellitus: ● Sintomas clássicos (poliúria, cetúria, perda de peso, etc.) e GJ > 200mg/dL. ● GJ > 126mg/dL em mais de uma ocasião (sem nenhuma condição que eleve a glicemia). ● GJ menor que 126mg/dL, porém valores de 2hs do TOTG superiores a 200mg/dL. ● Quando a glicemia é >126mg/dL sem sintomas nem histórico, é importante refazer o teste, pois pode ter ocorrido algum erro. TOTG em crianças ● GJ > 200mg/dL e sintomas ● 1,75g/Kg de peso até 75g (limite) ● GJ > 126mg/dL e valores de 2h> 200mg/dL ● TOTG alterado por outros fatores: anormalidades dos hormônios supra-renais (adrenalina e cortisol), tiroxina, insuficiência renal, etc. Testes de triagem (TOTG incompleto) ● GJ < 99mg/dL e Após 2h da ingestão do dextrosol < 200mg/dL ● Glicose pós-prandial (em pacientes já diagnosticados) - GPP < 200mg/dL 4. Dosagem de insulina ● Interferência de anticorpos anti-insulina, preferível peptídeo C Dosagem de auto-anticorpos ● Indicado para identificar se a origem da diabetes é devido à presença de determinados auto anticorpos: Anti insulina, anti ilhota, anti descarboxilase do ácido glutâmico. ● Existe um período de janela imunológica em que há uma dosagem baixa de determinados anticorpos na corrente sanguínea, precisando ser repetida, sendo indicado a realizaçãode 3 testes. ● Importância no LADA (diabetes autoimune latente no adulto - quando o indivíduo passa a vida inteira sem problemas e de repente, na fase adulta, desenvolve diabetes) e outros casos atípicos de diabetes. ● Existem medicamentos que podem desenvolver uma diabetes autoimune e que param após o fim do tratamento. Diabetes mellitus gestacional Intolerância a lactose Lactose: galactose + glicose Nas vilosidades do intestino delgado, há células produtoras de lactase que vão quebrar a lactose em galactose + glicose. Devido à defeitos genéticos, infecções que podem destruir essas células entre outros, surge a intolerância à lactose A deficiência da lactase nas vilosidades intestinais causa o acúmulo de lactose, a lactose acumulada pode sofrer ação da lactase das bactérias intestinais produzindo gás hidrogênio, dióxido de carbono e ácidos orgânicos. Curva de Tolerância à Lactose ● Procedimento: após um jejum de 10 h; colher amostras basal, 30 e 60 minutos após lactose. ● Dose administrada: 50 g de lactose (em crianças, 1 a 2 g de lactose / kg de peso corporal) deve ser consumida em 10 minutos. ● Valor de referência: elevação de 20 a 25 mg/dL na glicemia, após administração da lactose. Se o indivíduo apresentou elevação inferior desse valor, ele é caracterizado como intolerante à lactose. Teste de expiração de hidrogênio ● Paciente recebe uma sobrecarga de lactose e após um tempo vai expirar no expirômetro, para quantificar a quantidade de hidrogênio, que foi produzido pelas bactérias no intestino. ● A maior a quantidade de H expirada indica o acúmulo de lactose no intestino, consequentemente caracterizando como intolerância à lactose. ● Limitações: antibióticos, fumantes entre outros A má absorção de carboidratos só é caracterizada como intolerância quando há sintomas: enjoos, constipação etc Hemoglobina glicada Teste para o monitoramento de pacientes diabéticos, não sendo ainda indicado para casos de diagnóstico, devido a ausência de estudos para tal. Percentual de hemoglobinas: HbA – 97,98%, HbA2 – 2,5%, Hb F – 0,5% A hemoglobina glicada é aquela ligada à glicose HbA0 = Hb não glicada HbA1 = Hb glicada A valina aminoterminal da cadeia beta é o local onde ocorre a glicação, se ligando ao aldeído da glicose (HbA1C). Porém, não é só a glicose que se liga a Hb. A frutose-1,6-difosfato, glicose-6-fosfato e piruvato. A maior parte da Hb é HbA1C corresponde a 80% da HbA1 e seu valor de referência é de 4-6% da HbA ( pois é em relação a HbA total). A hemácia é permeável à glicose. ● Vai ocorrer a ligação entre a Hb e a glicose, de forma lenta e irreversível. ● Na primeira fase gera um composto intermediário: pré-A1C (HbA1c lábil e instável). ● Na segunda fase um composto estável é gerado: tipo cetoamina (não dissociável) ● A HbA1c se acumula nas hemácias apresentando uma meia vida dependente delas (120 dias). ● Para dosar a Hb glicada, ocorre uma hemólise das hemácias. Quanto maior a glicose, maior a Hb glicada. ● A elevação dos níveis de glicose sanguínea promove a glicação de proteínas, hiperosmolaridade e aumento dos níveis intracelulares de sorbitol (citotóxico). Esse conjunto de fatores justifica o monitoramento da glicose no indivíduo com diabetes, mapeando esses problemas decorrentes da doença. ● A elevação da glicemia leva ao aumento dos níveis de hemoglobina glicada. ● Utilizada como um índice de glicemia média a partir das médias diárias de glicemia durante os últimos 2 a 3 meses. ● Os níveis de A1C acima de 7% estão associados com maior risco de complicações crônicas na diabetes. ● Impacto das glicemias na A1C 50%: 1 mês 25% - 2 meses 25% - 3 meses Diminuição de 1% na A1C: A1C> 7% pode causar principalmente: Microalbuminúria, neuropatia, nefropatia e retinopatia Risco relativo de complicações microvasculares Para avaliação da eficácia do tratamento, os níveis de A1C devem ser avaliados somente um ou dois meses após o início ou modificação da terapia, pois a mudança nos níveis de A1C não é imediata e reflete os últimos 3 meses Em pacientes diabéticos a meta é: A1C até 7%. Tentar baixar muito a Hb pode causar um efeito rebote, de hipoglicemia reativa. Cálculo da glicemia média estimada: 28,7 x A1C - 46,7 Os resultados de A1C devem ser liberados com percentual Hb Glicada e de glicose média no período Metodologias mais utilizadas Diferença de carga iônica • Cromatografia de troca iônica (HPLC) (PADRÃO OURO) • Microcromatografia em mini colunas contendo resina de troca iônica Características estruturais • Cromatografia de afinidade (HPLC) • Imunoensaio turbidimétrico (anticorpos específicos vão se ligar a Hb glicada, formando aglomerados que serão analisados de acordo com a turbidez da amostra) Reatividade química: Colorimétrico: formação do 5- hidroximetil furfural (5HMF): ele reage com a Hb glicada e ao final será observada uma coloração indicativa, porém esse teste não é difundido no Brasil. Parâmetros: ● Não é necessário jejum, porém amostras decorrentes de hipertrigliceridemia interferem nos resultados. Ideal: coleta pelo menos 2h após a ingestão de alimentos. ● Utilizar sangue venoso ou arterial em EDTA. ● O sangue é estável por uma semana sob refrigeração (2 a 8°C) ou a -70°C por pelo menos 12 meses. Interferentes no teste de A1C Redução do valor real da A1C • Diminuição do número de eritrócitos, de hemoglobina e do hematócrito • Níveis elevados de vitamina C e E (interferem na glicação da Hb). Elevação do valor real da A1C. ● Uremia ● Aumento do número de hemácias ● Níveis elevados de ácido acetilsalicílico ● Álcool (o alcool influencia pois faz a Hb ficar Setilada e o resultado acaba sendo influenciado pois a Hb é vista como glicada). Nesses casos, é possível monitorar esses pacientes utilizando a frutosamina. Frutosamina (205 a 285µmol/L) ● Ligação da glicose a albumina e outras proteínas. A dosagem de frutosamina vai indicar a ligação da glicose a outras proteínas (a glicose se torna uma frutose) ● Desvantagem: Apresenta meia vida entre 20 e 30 dias, então reflete o controle glicêmico apenas das últimas 2 a 3 semanas. ● Útil em monitoramento de pacientes diabéticos com hemoglobinopatias ● Sofre interferência dos valores protéicos ● Geralmente é feito juntamente com a dosagem de proteínas ● Pode ser utilizada em pacientes com anemia hemolítica, caso eles não tenham alterações dos níveis proteicos ● Problemas inflamatórios e desidratação podem levar a aumentos ou quedas da albumina, sendo um possível fator interferente para a dosagem. ANÁLISE DA GLICOSE NA URINA A glicosúria permite o monitoramento e uma boa varredura inicial do Diabetes mellitus. Limiar renal = 160 a 180 mg/dL de glicose circulante. Ao ultrapassar esse limiar, a glicose aparece na urina, podendo ser em qualquer momento, independente do jejum. Obs. O nível de glicose na urina é o reflexo da glicemia integrada durante o tempo de formação da urina. ANÁLISE DE CETONAS NA URINA/PLASMA Os corpos cetônicos: acetona, acetoacetato e β-hidroxibutirato, são produzidos em resposta a má utilização da glicose sérica. Porém, é importante lembrar que no jejum prolongado também há presença de corpos cetônicos na urina Existem, ainda, exames para detecção das complicações secundárias à diabetes que devem ser feitos esporadicamente, segundo orientação do médico. Microalbuminúria: É uma taxa de excreção intermediária entre a normalidade (2,5-30 mg/dia) e a macroalbuminúria ( > 300 mg/dia). Ao passar muito tempo em pé, é normal esse valor aumentar. Entre 30-300 mg/dia, é indicativo de uma lesão renal reversível. >300mg/dia, representa macroabuminúria Amostra: urina de 24 h. Importância: é um sinal precoce e reversível de lesão renal. Perfil lipídico: Dosagem de colesterol total (CT), LDL, HDL, triglicerídeos. Um perfil lipídico adverso, CT alto, LDL alto e HDL baixo são fatores de risco para formação de ateromas. Este aumento pode ser decorrente da lipólise aumentada na diabetes. Hipoglicemia A hipoglicemia - nível de glicose sanguínea abaixo de 45 mg/dL. Sinais e sintomas:Sudorese, taquicardia, fraqueza, tremores e náuseas. Diagnóstico Laboratorial: - Glicose sanguínea (<45 mg/dL) - Insulina plasmática (alta) Diagnóstico do insulinoma (insulina endógena) - Razão insulina/glicose – até 0,30 (pois a insulina está alta e a glicose baixa) ● Peptídeo C do plasma – pode diferenciar entre a hipoglicemia devida ao insulinoma (peptídeo C alto) e aquela devida à insulina exógena (peptídeo C baixo ● Exames complementares: exames de imagem para detecção de possíveis tumores Hipoglicemia em pacientes diabéticos insulino-dependentes: ● Ingestão insuficiente de carboidratos ● Excesso de insulina ou de sulfoniluréia ● Exercício vigoroso ● Ingestão excessiva de álcool: no metabolismo do álcool, o álcool se transforma em acetaldeído e em seguida em acetoacetato, em que o NAD+ (oxidado) vai ser utilizado. Os elétrons do álcool, que são oxidados, vão para o NAD e o NAD+ é consumido, gerando NADH. Na oxidação da glicose a piruvato pela via glicolítica, é utilizado o NAD+ e gerado o NADH. Em seguida, há uma conversão de piruvato em lactato, utilizando o NADH, que se transforma em NAD+. O lactato vai para o fígado e precisa ser convertido em piruvato, necessitando do NAD+, porém o álcool está consumindo o NAD+ e esse vai faltar no fígado. Esse piruvato iria ser utilizado na gliconeogênese para gerar glicose, e isso vai ser prejudicado. Em resumo, o álcool impede a gliconeogênese, podendo gerar hipoglicemia. Hipoglicemia do jejum - Insulinoma - Câncer (pois as células consomem uma grande quantidade de glicose) - Doença hepática - Doença de Addison - Deficiência de glicocorticóide - Sépsis: contém um agente infeccioso que causa uma resposta inflamatória generalizada. Os patógenos vão competir com o corpo pelo uso da glicose. - Hipoglicemia reativa (produção exacerbada de insulina) - Medicamentos - Alimento (resposta exagerada - insulina) - Álcool Hipoglicemia neonatal - Retardo de crescimento intra-uterino ● Bebês muito pequenos podem conter reservas inadequadas de glicogênio, como também bebês prematuros. - Erros hereditários do metabolismo ● Galactosemia e a doença de armazenamento do glicogênio Galactosemia É um distúrbio genético raro transmitido como um caráter recessivo autossômico. O metabolismo da galactose envolve as seguintes etapas: Os erros podem ocorrer em 3 etapas: I. Galactoquinase – catarata juvenil II. Galactose-1-fosfato uridil transferase - falha no desenvolvimento, retardo mental, icterícia, cirrose e catarata juvenil III. Uridina difosfato (UDP) glicose-4-epimerase – é rara e relativamente assintomática A catarata é formada pelo acúmulo da galactose
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