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+ + 1 2 3 4 5 6 11 13 24 26 37 39 50 52 63 65 76 + + 1 2 3 4 5 6 11 13 24 26 37 39 50 52 63 65 76 AB domingo, 1º de setembrode 2002 BÊ-Á-BÁDOSNEGÓCIOS A ALÍQUOTA Percentual aplicado so- breumabasede cálculo (valor) para cobrançaepagamentode impostos. ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS Associaçãodepes- soas coma finalidadede realizar ativi- dades sociais, filantrópicas oudedefe- sados interessesdeumgrupo social ou profissional, cujos resultados financei- ros são revertidosunicamentepara es- seobjetivo. AVAL Garantia que sedáparao cum- primentodeobrigações. AVERBAÇÃO Registro exigidopara empresasquedependemdeprofissio- nais habilitadosparadirigi-las. B BALANÇA COMERCIAL Transa- çõesdemercadorias entrepaíses. To- dososbensque sãoexportadosou im- portados, podendo ser produtoacaba- do,matéria-primaou insumos. BALANÇO PATRIMONIAL Rela- tório contábil que traz os elementos componentesdopatrimôniodeuma organização, compostopor ativo (bens daempresa), passivo (todoequalquer tipodepagamento) e contade resulta- dos (lucros eprejuízosdaempresano períodode janeiro adezembro). C CADINCadastrode Inadimplentes: relaçãode contribuintesquenão cum- priramcomsuasobrigações tributárias e tiveramos seusdébitos lançados co- modívida ativa. CAPITAL DE GIRO Recursoutiliza- dopela empresapara cumprir seus compromissos financeirosde curto prazo. CAPITAL DE RISCO Capital inves- tidopor empresas emempreendimen- tosquepodemounãogerar bons re- sultados. CAPITAL SOCIAL Contribuiçãode capital provenientede fundosde in- vestimentosoude investidores indivi- duais queadquiremquotas ouações daempresa. COMODITIESMercadorias eprodu- tosdeumpaís que têmreferências de preços emoutrospaíses. CONSÓRCIO DE EXPORTAÇÃO Associaçãodeem- presas, sobomesmocontrole ounão, queobjetiva a exportaçãodeprodutos. CONTRATO Formalizaçãodeum compromissoentrepartes. Pode ser feito entrepessoa física e jurídica, en- tre consumidor e fornecedor etc. COOPERATIVAS Associaçãoautô- nomadepessoasque seunemvolun- tariamentepara realizar objetivos co- muns.Os lucros sãodivididos entreos cooperados. D DARF DocumentaçãodeArrecada- çãodeTributos Federais: guiaparao recolhimentode tributos como Impos- todeRenda, PIS/ Pasep, Cofins, IPI. DARF-SIMPLES Documentodear- recadaçãodoSimples Federal, umpro- gramadepagamentode impostos simplificado. DARMDocumentaçãodeArrecada- çãodeTributosMunicipais: guiaparao recolhimentodealgumas taxas, entre elas o ISS e aTLIF. DESPESAS COM PESSOAL Va- loresdestinados a remunerar oubene- ficiar os funcionários daempresa. E EFICÁCIA É fazer a coisa certa. EFICIÊNCIA É fazer certo as coisas. ENCARGOValor queaempresade- ve aplicar sobreo saláriodos emprega- dos como INSS, férias, 13º salário, FGTS etc. ESTATUTO DAMICRO E PEQUENA EMPRESA Lei federal que temcomoobjetivo apoiarmicro e pequenas empresasnoquediz respei- to a crédito, comércio exterior, leis tra- balhistas etc. ESTOQUEMatérias-primas, produ- tos acabados emercadorias para re- vendaarmazenadospelas empresas. F FLUXO DE CAIXA Tambémconhe- cida como ‘‘cash flow”, trata-sedeum controle comprevisõesdeentradas e saídas a fimdeapurar os saldos comas necessidadesdaempresa. Comele, sa- bem-seo faturamentoeasdívidasda empresa. FISCOÓrgãooficial, federal, estadual oumunicipal, encarregadodaarreca- dação, fiscalizaçãoe controlede im- postosdepessoas físicas e jurídicas. FRANQUIA Estabelecimento comer- cial que,mediante autorizaçãoepaga- mento, representadeterminadamar- ca. A loja franqueadapagauma taxa percentual sobre as vendasparao fran- queador ouapenasumpagamentoà vista. G GAREGuiadeRecolhimentodeTri- butos Estaduais, entre eles ICMSe IP- VA. GESTÃOSinônimodeadministra- ção. GPSGuiadaPrevidência Social. H HOLDING Sociedadeholdingé aquela emquedeterminadapessoa participado capital de várias empresas emníveis suficientespara controlá-las. I INADIMPLÊNCIA Termoutilizado paradesignar pessoas físicas e jurídicas que tenhamumcompromissodepa- gamentoquenão foi cumprido. INCUBADORAGeralmente ligadaa universidadesoua institutosdepes- quisa, oferece instalações físicas e orientações técnicas aosnovosnegó- ciosduranteosdois primeiros anos, emmédia, de atuaçãonomercado. J JUROSCustododinheiro emumde- terminadoperíodo. K KNOW-HOWConhecimento teóri- co eprático sobredeterminadoassun- to, campodeaçãoounegócio. L LOJA VIRTUAL Canal de vendas e divulgaçãodeprodutosou serviçosna internet. LUCRO LÍQUIDO Resultado final alcançadopela empresa após remune- rar todosos fatoresdeprodução (má- quinas, equipamentos, recursoshuma- nos etc) excetoo capital próprio, cuja remuneraçãoéopróprio lucro líquido. LUCRO PRESUMIDO Lucropre- vistoparao recolhimentodo Imposto deRendabaseadonaexpectativade negóciosdaempresa. LUCRO REAL Lucro real da empre- sa, obtidoapóspagamentode todas as despesas e impostos. M MERCOSULMercadoComumdo Sul. Acordoaduaneiro estabelecido entreBrasil, Argentina, Paraguai eUru- guai peloqual sãodefinidas taxas e preçospreferenciais comtarifasmais baixas. N NATUREZA JURÍDICA Éoquede- terminao tipodaempresa, tendo co- mobaseo capital social: pode ser so- ciedade civil, sociedadeanônima, indi- vidual etc. O OTIMIZAÇÃOProcessoquevisa as melhores ações entreumconjuntode alternativas. P PATENTE Registroque se fazdeuma determinada idéia, novidadeoudes- coberta, no Inpi (InstitutoNacional de Propriedade Industrial), a fimdepre- servar cópias e reproduções ilegais. PIBProduto InternoBruto: riquezade umpaís, tendo comobase aprodução total (produtos e serviços) geradaem umdeterminadoperíodo. PREÇO DE VENDA Valor estabe- lecidopara a vendadeumprodutoou serviçonoqual estãoembutidosgas- tos com impostos,matéria-prima, pro- cessode fabricação,mão-de-obra, co- missãodevendas etc. PROLABORERetiradamensal feita pelosdonosdaempresa como remu- neraçãopelo seu trabalhoenão como resultadonaparticipaçãodos lucros. Q QUALIDADE Buscadaperfeiçãoe aprimoramentodeumdeterminado produtoou serviço a fimde cumprir comêxito eeficiência oque sepropõe. Éumdiferencial queaempresapode ter emrelaçãoàs expectativasdomer- cado. QUOTA Querdizer parte/ participa- ção. Pode ser referente à empresa, às vendas, ao trabalho, aos lucros. R RECEITA OPERACIONAL BRUTA Édecorrentedas vendas to- tais deumaempresa, não consideran- doqualquerdesconto, nemmesmoas despesas operacionais ou custos. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Resultadoobtidoapósde- duçãode impostos incidentes sobre vendas, das vendas canceladas edos abatimentos concedidosdaReceita Operacional Bruta. ROYALTIESPorcentagemqueuma empresapagaparautilizar osdireitos dealguém,deumaoutra empresa, de umespaço físico etc. RETORNORefere-se ao tempone- cessárioparaonegóciogerar lucro. REGISTRO DEMARCA Registro denome,marca e logotipo junto aum órgãoautorizado. S SUPERÁVIT Sobrade capital quan- doa receita é superior àdespesa em uma transação comercial. V VAREJO Estabelecimento comercial onde se vendediretamenteparao con- sumidor final. W WARRANTPromissórias que funcio- namcomogarantia paradeterminadas transações. FONTESComconsultoriadeRogérioChér, es- critor eprofessordeempreendedorismodaFGV- Eaesp (EscoladeAdministraçãodeEmpresasde SãoPaulodaFundaçãoGetúlioVargas) edoLa- boratóriodeNegócios SSJ; RicardoHumbertoRo- cha, professordoLaboratóriodeFinançasdaFIA/ FEA/USP;Miguel RibeirodeOliveira, vice-presi- dentedaAnefac,AssociaçãoNacionaldosExecu- tivosdeFinanças,AdministraçãoeContabilida- de; FernandoMattos, professordeeconomiada PUCdeCampinas, e consultoresdeplanejamento doSebrae/SP. Coleção do EMPREENDEDOR 7SEBRAE
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