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Artigo_Empreendedorismo_Folha_De_Sao_Paulo_05

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AB domingo, 1º de setembrode 2002
BÊ-Á-BÁDOSNEGÓCIOS
A
ALÍQUOTA Percentual aplicado so-
breumabasede cálculo (valor) para
cobrançaepagamentode impostos.
ASSOCIAÇÃO SEM FINS
LUCRATIVOS Associaçãodepes-
soas coma finalidadede realizar ativi-
dades sociais, filantrópicas oudedefe-
sados interessesdeumgrupo social ou
profissional, cujos resultados financei-
ros são revertidosunicamentepara es-
seobjetivo.
AVAL Garantia que sedáparao cum-
primentodeobrigações.
AVERBAÇÃO Registro exigidopara
empresasquedependemdeprofissio-
nais habilitadosparadirigi-las.
B
BALANÇA COMERCIAL Transa-
çõesdemercadorias entrepaíses. To-
dososbensque sãoexportadosou im-
portados, podendo ser produtoacaba-
do,matéria-primaou insumos.
BALANÇO PATRIMONIAL Rela-
tório contábil que traz os elementos
componentesdopatrimôniodeuma
organização, compostopor ativo (bens
daempresa), passivo (todoequalquer
tipodepagamento) e contade resulta-
dos (lucros eprejuízosdaempresano
períodode janeiro adezembro).
C
CADINCadastrode Inadimplentes:
relaçãode contribuintesquenão cum-
priramcomsuasobrigações tributárias
e tiveramos seusdébitos lançados co-
modívida ativa.
CAPITAL DE GIRO Recursoutiliza-
dopela empresapara cumprir seus
compromissos financeirosde curto
prazo.
CAPITAL DE RISCO Capital inves-
tidopor empresas emempreendimen-
tosquepodemounãogerar bons re-
sultados.
CAPITAL SOCIAL Contribuiçãode
capital provenientede fundosde in-
vestimentosoude investidores indivi-
duais queadquiremquotas ouações
daempresa.
COMODITIESMercadorias eprodu-
tosdeumpaís que têmreferências de
preços emoutrospaíses.
CONSÓRCIO DE
EXPORTAÇÃO Associaçãodeem-
presas, sobomesmocontrole ounão,
queobjetiva a exportaçãodeprodutos.
CONTRATO Formalizaçãodeum
compromissoentrepartes. Pode ser
feito entrepessoa física e jurídica, en-
tre consumidor e fornecedor etc.
COOPERATIVAS Associaçãoautô-
nomadepessoasque seunemvolun-
tariamentepara realizar objetivos co-
muns.Os lucros sãodivididos entreos
cooperados.
D
DARF DocumentaçãodeArrecada-
çãodeTributos Federais: guiaparao
recolhimentode tributos como Impos-
todeRenda, PIS/ Pasep, Cofins, IPI.
DARF-SIMPLES Documentodear-
recadaçãodoSimples Federal, umpro-
gramadepagamentode impostos
simplificado.
DARMDocumentaçãodeArrecada-
çãodeTributosMunicipais: guiaparao
recolhimentodealgumas taxas, entre
elas o ISS e aTLIF.
DESPESAS COM PESSOAL Va-
loresdestinados a remunerar oubene-
ficiar os funcionários daempresa.
E
EFICÁCIA É fazer a coisa certa.
EFICIÊNCIA É fazer certo as coisas.
ENCARGOValor queaempresade-
ve aplicar sobreo saláriodos emprega-
dos como INSS, férias, 13º salário, FGTS
etc.
ESTATUTO DAMICRO E
PEQUENA EMPRESA Lei federal
que temcomoobjetivo apoiarmicro e
pequenas empresasnoquediz respei-
to a crédito, comércio exterior, leis tra-
balhistas etc.
ESTOQUEMatérias-primas, produ-
tos acabados emercadorias para re-
vendaarmazenadospelas empresas.
F
FLUXO DE CAIXA Tambémconhe-
cida como ‘‘cash flow”, trata-sedeum
controle comprevisõesdeentradas e
saídas a fimdeapurar os saldos comas
necessidadesdaempresa. Comele, sa-
bem-seo faturamentoeasdívidasda
empresa.
FISCOÓrgãooficial, federal, estadual
oumunicipal, encarregadodaarreca-
dação, fiscalizaçãoe controlede im-
postosdepessoas físicas e jurídicas.
FRANQUIA Estabelecimento comer-
cial que,mediante autorizaçãoepaga-
mento, representadeterminadamar-
ca. A loja franqueadapagauma taxa
percentual sobre as vendasparao fran-
queador ouapenasumpagamentoà
vista.
G
GAREGuiadeRecolhimentodeTri-
butos Estaduais, entre eles ICMSe IP-
VA.
GESTÃOSinônimodeadministra-
ção.
GPSGuiadaPrevidência Social.
H
HOLDING Sociedadeholdingé
aquela emquedeterminadapessoa
participado capital de várias empresas
emníveis suficientespara controlá-las.
I
INADIMPLÊNCIA Termoutilizado
paradesignar pessoas físicas e jurídicas
que tenhamumcompromissodepa-
gamentoquenão foi cumprido.
INCUBADORAGeralmente ligadaa
universidadesoua institutosdepes-
quisa, oferece instalações físicas e
orientações técnicas aosnovosnegó-
ciosduranteosdois primeiros anos,
emmédia, de atuaçãonomercado.
J
JUROSCustododinheiro emumde-
terminadoperíodo.
K
KNOW-HOWConhecimento teóri-
co eprático sobredeterminadoassun-
to, campodeaçãoounegócio.
L
LOJA VIRTUAL Canal de vendas e
divulgaçãodeprodutosou serviçosna
internet.
LUCRO LÍQUIDO Resultado final
alcançadopela empresa após remune-
rar todosos fatoresdeprodução (má-
quinas, equipamentos, recursoshuma-
nos etc) excetoo capital próprio, cuja
remuneraçãoéopróprio lucro líquido.
LUCRO PRESUMIDO Lucropre-
vistoparao recolhimentodo Imposto
deRendabaseadonaexpectativade
negóciosdaempresa.
LUCRO REAL Lucro real da empre-
sa, obtidoapóspagamentode todas as
despesas e impostos.
M
MERCOSULMercadoComumdo
Sul. Acordoaduaneiro estabelecido
entreBrasil, Argentina, Paraguai eUru-
guai peloqual sãodefinidas taxas e
preçospreferenciais comtarifasmais
baixas.
N
NATUREZA JURÍDICA Éoquede-
terminao tipodaempresa, tendo co-
mobaseo capital social: pode ser so-
ciedade civil, sociedadeanônima, indi-
vidual etc.
O
OTIMIZAÇÃOProcessoquevisa as
melhores ações entreumconjuntode
alternativas.
P
PATENTE Registroque se fazdeuma
determinada idéia, novidadeoudes-
coberta, no Inpi (InstitutoNacional de
Propriedade Industrial), a fimdepre-
servar cópias e reproduções ilegais.
PIBProduto InternoBruto: riquezade
umpaís, tendo comobase aprodução
total (produtos e serviços) geradaem
umdeterminadoperíodo.
PREÇO DE VENDA Valor estabe-
lecidopara a vendadeumprodutoou
serviçonoqual estãoembutidosgas-
tos com impostos,matéria-prima, pro-
cessode fabricação,mão-de-obra, co-
missãodevendas etc.
PROLABORERetiradamensal feita
pelosdonosdaempresa como remu-
neraçãopelo seu trabalhoenão como
resultadonaparticipaçãodos lucros.
Q
QUALIDADE Buscadaperfeiçãoe
aprimoramentodeumdeterminado
produtoou serviço a fimde cumprir
comêxito eeficiência oque sepropõe.
Éumdiferencial queaempresapode
ter emrelaçãoàs expectativasdomer-
cado.
QUOTA Querdizer parte/ participa-
ção. Pode ser referente à empresa, às
vendas, ao trabalho, aos lucros.
R
RECEITA OPERACIONAL
BRUTA Édecorrentedas vendas to-
tais deumaempresa, não consideran-
doqualquerdesconto, nemmesmoas
despesas operacionais ou custos.
RECEITA OPERACIONAL
LÍQUIDA Resultadoobtidoapósde-
duçãode impostos incidentes sobre
vendas, das vendas canceladas edos
abatimentos concedidosdaReceita
Operacional Bruta.
ROYALTIESPorcentagemqueuma
empresapagaparautilizar osdireitos
dealguém,deumaoutra empresa, de
umespaço físico etc.
RETORNORefere-se ao tempone-
cessárioparaonegóciogerar lucro.
REGISTRO DEMARCA Registro
denome,marca e logotipo junto aum
órgãoautorizado.
S
SUPERÁVIT Sobrade capital quan-
doa receita é superior àdespesa em
uma transação comercial.
V
VAREJO Estabelecimento comercial
onde se vendediretamenteparao con-
sumidor final.
W
WARRANTPromissórias que funcio-
namcomogarantia paradeterminadas
transações.
FONTESComconsultoriadeRogérioChér, es-
critor eprofessordeempreendedorismodaFGV-
Eaesp (EscoladeAdministraçãodeEmpresasde
SãoPaulodaFundaçãoGetúlioVargas) edoLa-
boratóriodeNegócios SSJ; RicardoHumbertoRo-
cha, professordoLaboratóriodeFinançasdaFIA/
FEA/USP;Miguel RibeirodeOliveira, vice-presi-
dentedaAnefac,AssociaçãoNacionaldosExecu-
tivosdeFinanças,AdministraçãoeContabilida-
de; FernandoMattos, professordeeconomiada
PUCdeCampinas, e consultoresdeplanejamento
doSebrae/SP.
Coleção do EMPREENDEDOR 7SEBRAE

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