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Recasamento e família recasada


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Recasamento e família recasada 
 
Quem se casa novamente e forma 
famílias recasadas? 
➢ Mais comum somente padrasto ou 
com padrasto-madrasta; 
➢ Famílias com apenas madrasta 
continuam a ser menos comuns. 
 
O que a literatura revela 
➢ O relacionamento do casal 
• Recasar têm melhor saúde física e 
emocional. 
➢ O papel do conflito. 
• Os recasamentos e as famílias adotivas 
têm probabilidade de experimentar 
mais conflitos e maiores desafios na 
adaptação da vida familiar do que os 
casais em primeiro casamento. 
• Reflexo dos processos de comunicação 
entre as famílias. 
• Comunicação e flexibilidade. 
➢ Qualidade conjugal 
• Baixa qualidade conjugal em famílias 
recasadas. 
➢ Estabilidade conjugal 
• Pior qualidade no relacionamento está 
associada a mais instabilidade. 
• A presença de filhos de uma união 
anterior influência a natureza da nova 
relação conjugal 
➢ Assumindo o papel de 
padrasto/madrasta 
• Dificuldade resulta do maior conflito 
e ambiguidade associados ao papel do 
padrasto/madrasta. 
 
 
 
 
➢ Fatores que influenciam 
• O sexo do padrasto/madrasta e do enteado. 
• Residência do enteado 
• Apoio para a adoção do papel de 
padrasto/madrasta. 
• Comportamentos de afastamento. 
• Nascimento de m filho em comum e estado 
civil dos pais. 
 
➢ Padrastos não residentes 
• Tem mais oportunidades de influenciar a 
família adotiva recém-formada na qual a 
criança reside. 
 
➢ Madrastas 
• Cerceadas pelos estereótipos negativos. 
 
➢ Madrastas não residentes 
• Identificam quatro papéis (amiga adulta, 
apoiadora do pai, ligação entre pai e mãe e 
forasteira. 
 
➢ Experiências dos filhos em famílias 
recasadas 
• Os filhos de famílias recasadas são menos 
bem-sucedidos. 
• Comportamentos negativos. 
• Problemas de comportamento 
internalizantes. 
Equacionando adaptação com a 
experiência de mudança para um 
país estrangeiro: 
➢ Existem papéis específicos a serem 
preenchidos e regras para orientar as 
ações e interações com os outros 
diariamente no pais estrageiro. 
➢ Deve ser aprendido um novo conjunto 
de regras, papéis, leis e costumes. 
➢ Dependendo do país e dos preparativos 
anteriores, a transição pode ser mais ou 
Recasamento e família recasada 
 
menos desafiadora. Igualmente, as 
famílias recasadas cujos membros 
têm maiores divisões na cultura 
familiar devem esperar mais 
dificuldades; 
➢ Expectativas irrealistas referentes a 
como será a sua nova vida. 
➢ Expectativas mal orientadas e falta 
de noção do que é “normal” pode ser 
uma fonte de conflito inicial e pode 
ser percebido como uma falha 
peculiar à sua família em vez de um 
aspecto esperado dos processos 
associados a mudanças culturais tão 
grandes. 
 
Estratégias para facilitar a 
adaptação 
 
➢ Importância do conhecimento baseado em 
pesquisas 
• É necessário um conhecimento sólido 
para poder trabalhar com famílias 
recasadas. 
 
➢ O valor da psicoeducação 
• O melhor ponto de partida para as 
famílias recasadas. 
• Normalização da experiência da família. 
• Oportunidade de compartilhar as mesmas 
experiências com outros membros de 
mesma estrutura familiar. 
 
➢ A importância da normalização 
• Desenvolver ao longo do tempo é um 
bom ponto de partida. 
• Estresse quando a criança participa de 
duas famílias. 
• Auxiliar os membros a compreenderem 
as necessidades e perspetivas de cada 
pessoa. 
 
➢ Abordando a parentalidade biológica e 
parentalidade adotiva. 
• Necessário o estabelecimento de regras 
básicas acordadas. 
• Alcance do papel disciplinar ou da definição 
de limites adotados pelo padrasto/madrasta. 
• Papel de monitoramento. 
• Comunicação sobre os problemas parentais. 
 
➢ Lidando com múltiplos “forasteiros interessados” 
• Treinamento dos membros da família 
recasada. 
 
Quando passar da psicoeducação para 
a terapia 
➢ Uma comunicação interpessoal competente é 
necessária para enfrentar os desafios comuns à 
família recasada e manejar com sucesso o 
processo de adaptação. 
➢ O valor da terapia dos subsistemas 
• Habilidade do clínico de distinguir entre 
problemas normais da dinâmica. 
• Com famílias sem treinamento é 
necessário o modelo tradicional de 
terapia. 
• Famílias recasadas é necessário 
começar pelo menor subsistema 
possível e abordar suas preocupações. 
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