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22
	
UNIVERSIDADE LICUNGO
FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO 
CURSO DE GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS COM HABILITAÇÃO EM HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 
BUNE VASCO JOÃO JUNIOR
CHARIS BAUTE
PITA PEDRO DONÇA
SANTOS BANDE FUMO
NEYDE MATIAS DANIEL SEMENTE
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO DA UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE 
Beira
2021
BUNE VASCO JOÃO JUNIOR
PITA PEDRO DONÇA
SANTOS BANDE FUMO
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO DA UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE 
Plano de Emergencia Interno a ser apresentado no Departamento de Economia e Gestão, Extensão da Beira, Curso de Gestão dos Recursos Humanos, com habilitações em Higiene e Segurança no Trabalho, para Avaliação na cadeira de Organização Emergencial.
Docente: 
Phd. Mateus Manharage
Beira
2021
Índice 
Índice de Figura	V
CAPITULO I: INTRODUÇÃO	7
1.1.Contextualização	7
1.2.Objectivos	7
1.2.1.Objectivo geral	7
1.2.2.Objectivos específicos	7
1.3.Metodologias	7
1.3.1.Método	8
CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	9
2.1.Conceitos Básicos	9
2.2.Objetivos	10
2.3.Componentes Do Plano De Emergência Interno	10
2.3.1.Estrutura Do Plano De Emergência Interno	11
2.3.2.Pontos perigosos	11
2.3.3.Entidades a contactar em situação de emergência	11
2.3.4.Plano de atuação	11
2.3.5.Plano de evacuação	11
2.3.6.Plano de intervenção interna	12
2.3.7.Prestação de primeiros socorros	12
2.3.8.Plantas de emergência	12
CAPITULO III: CASO PRATICO	13
3.1.Breve Historial da Universidade Católica de Moçambique (Beira)	13
3.2.Descrição Geográfica da UCM	13
_Toc117180014
3.3 Socorro Externos	15
3.4.Descrição das Instalações	15
3.5.Horário de funcionamento	16
3.6.Identificação dos riscos	16
3.6.1.Riscos internos	16
3.6.1.1.Incêndios	16
3.6.2.Riscos naturais	17
3.6.2.1.Inundação (cheias)	17
3.6.3.Riscos sociais	17
3.6.3.1.Risco de intrusão e furto	17
3.6.3.2.Distúrbios ou violência	18
3.7.Pontos Perigosos	18
3.7.1.Equipamentos De Primeira Intervenção	20
Figura 10; equipamento de prevenção	20
3.8.1.Iluminação de emergência	20
3.8.2.Sinalização de Segurança (Percursos de Evacuação e Saídas)	20
3.8.3.Meios de Alarme ou Alerta	21
3.8.4.Meios Automáticos de Deteção.	21
3.9.Organização da segurança	22
3.9.1. Deveres, responsabilidades e funções	22
3.9.1.1. Responsável de Segurança	22
3.9.1.2.Delegado de Segurança	23
3.9.1.3.Equipas de 1ª intervenção	23
3.9.1.4.Equipas de evacuação e salvamento	23
3.9.1.5.Equipas de informação e vigilância	24
3.10.Plano de Atuação	24
3.10.1.Procedimento em caso de incêndio	24
3.10.2.Procedimento em caso de inundação	25
3.10.3.Procedimento em caso de intrusão e furto	25
3.11.Plano de Evacuação	25
3.11.1.Organização da evacuação	26
3.11.2. Identificação das saídas	26
3.11.3. Caminhos de evacuação	26
3.11.4. Pontos críticos na hora da evacuação	27
3.11.5. Ponto de encontro	27
3.13.Entidades a Contactar em Caso de Emergência	28
3.14.Propostas para a UCM	29
3.14.1.Simulacros	29
3.14.2.Sinalizações	29
3.14.3.Riscos Socias	29
3.15.Saída disponível na Universidade	30
3.16.Tempo de evacuação	30
CAPITULO IV: CONCLUSÃO	31
4.1.Conclusão	31
Referencias Bibliográficas	32
Índice de Figura 
Figura 1: Figura 1: Mapa da localização da Universidade Licungo – Beira ……………………..11
Figura 2: Universidade Catolica	11
Figura 3: Sala de Aula	14
Figura 4: Sala de aula	14
Figura 5: ponto de perigo	16
Figura 6: ponto de perigo 2	16
Figura 7: ponto de perigo 3.	16
Figura 8: ponto de perigo 4	16
Figura 10; equipamento de prevenção	17
Figura 11: Percursos de Evacuação e Saídas	18
Figura 12; Percursos de Evacuação e Saídas	18
Figura 13; Caminhos de evacuação	24
Figura 14: Ponto de encontro	25
Figura 15: Ponto de encontro	25
Abreviaturas
EaD – Ensino a Distância
UCM – Universidade Catolica de Mocambique 
PRM – Polícia da Republica de Moçambique 
SENSAP – Serviço Nacional de Salvação Publica 
RS – Responsável de Segurança
DS – Delegado de Segurança 
PEI – Plano de Emergência Interno
RT-SCIE - Regulamento de Segurança Contra Incêndios em Edifícios
UT – Utilização-tipo
INGC – Instituto Nacional de Gestão de Calamidade
CAPITULO I: INTRODUÇÃO 
1.1.Contextualização 
Plano de Emergência Interno, contém instruções que devem ser seguidas pelos empregados e empregadores a fim de garantir a segurança contra incêndio ou outras emergências. Mesmo que a empresa não seja obrigada a ter um plano, é importante fazê-lo, pois é um modo de proteger a todos em situação de emergência.
Neste caso, o PEI que se propõe neste trabalho tem a ver com a UCM, Beira que encontra-se exposta a vários riscos na qual caso haja um acidente, incêndio ou acidentes naturais a universidade não dispõe de equipamento e nem pessoal técnico de modo a responder com esses sinistros. 
No presente trabalho ilustramos como é que a UCM está estruturada, em termo de infraestruturas e equipamentos existente, o que nos levou a propor um plano mais eficaz que possa contar com todo o pessoal existente na UCM, para que quando acontecer qualquer eventualidade, o pessoal possa responder.
1.2.Objectivos 
1.2.1.Objectivo geral 
· Apresentar um Plano de Emergência Interno eficaz para a UCM. 
1.2.2.Objectivos específicos 
· Mostrar como é a infra-estrutura da Universidade Licungo;
· Identificar e organizar brigadas para responder os sinistros que possam acontecer na UCM.
1.3.Metodologias 
Para LAKATOS e MARCONI (1992), metodologia são as formas ou maneiras de usar o pensar para execução de um determinado assunto ou problema. Para a realização deste trabalho a autora recorreu ao método bibliográfico, que consistiu na leitura da literatura e na consulta de artigos que permitiram a realização deste trabalho. 
1.3.1.Método 
Segundo OLIVEIRA (1995), afirma que método é uma forma de pensar para se chegar a natureza de um determinado problema, quer que seja para estudá-lo, quer que seja para explica-lo.
CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1.Conceitos Básicos
Com base nas informações que tivemos nas aulas e com o apoio de algumas obras, o grupo sentiu-se em condições e concordou em conceitualizar o Plano de Emergência Interno como um conjunto de normas e procedimentos devidamente conhecidos e testados, que definem uma gestão otimizada dos meios humanos e materiais, sendo simultaneamente um instrumento de prevenção e de gestão operacional, pois identifica os riscos e estabelece os meios para fazer face a um acidente grave, catástrofe ou calamidade, que possa colocar em risco a segurança das pessoas, instalações ou do meio ambiente. 
O PEI é um documento no qual devem estar indicadas as medidas de autoproteção a adotar, para fazer face a uma situação de emergência nas instalações ocupadas, nomeadamente a organização, os meios humanos e materiais a envolver e os procedimentos a cumprir nessa situação. (FLORIVAL, 2014)
A elaboração de um PEI deve ter como ponto de partida uma análise prévia que, em conjunto com a estrutura interna de segurança, constituem um conjunto de etapas, indispensáveis à sua operacionalidade, em qualquer situação de emergência: 
Um Plano de Emergência obedece a várias características: (VEIGA, 2000) 
· Simplicidade: para ser bem compreendido e evitar confusão e erros; 
· Flexibilidade: permitir a adaptação a situações não coincidentes com cenários inicialmente previstos; 
· Dinamismo: este deve ser atualizado em função do aprofundamento da análise de riscos e da evolução quantitativa e qualitativa dos meios disponíveis; 
· Adequação: este deve ser adequado à realidade da entidade e dos seus meios; 
· Precisão: o plano deve ser claro na atribuição de responsabilidades. 
O PEI deve ser constituído: 
· Pela definição da organização a adotar em caso de emergência; 
· Pela indicação das entidades internas e externas a contactar em situação de emergência; 
· Pelo plano de atuação; 
· Pelo plano de evacuação; 
· Por um anexo com as instruções de segurança; 
· Por um anexo com as plantas de emergência.
Deve estar disponível um exemplar do PEI no posto de segurança, ser atualizado e fica sujeito a verificação durante as inspeções regulares e extraordinárias. 
Sendo um documento operacional exigidopelo RT-SCIE para a situação de incêndio, poderá ser utilizado para atuação perante as ocorrências de outros riscos, quer naturais, quer tecnológicos, quer sociais. 
 Assim, deverá ser efetuada a identificação desses riscos e definir os respetivos níveis de gravidade. 
Para a emergência é igualmente importante conhecer os pontos nevrálgicos que são vitais à atividade da UT, não só para a situação normal, como para o caso da emergência. 
 Apesar de ter a possibilidade de recorrer a especialistas, a entidade exploradora fica pessoalmente responsável da conceção, elaboração e aplicação do Plano de Emergência Interno.
2.2.Objetivos 
O Plano de Emergência Interno tem por objetivo, a preparação e organização dos meios humanos e materiais existentes, para proteger os trabalhadores e ocupantes, em caso de existência de uma situação de emergência. Desta forma o objetivo primordial do PEI é promover a criação de um documento orientador com procedimentos de atuação em situação de emergência. A criação do PEI vai incrementar o nível de segurança e minimizar as possíveis consequências de um incidente/acidente. 
2.3.Componentes Do Plano De Emergência Interno 
Apesar do plano de emergência ser condicionado pelas especificidades de cada contexto/perigo, existem componentes essenciais a ter em conta (VEIGA, 2000): 
· Componente Técnica: Sinalização de emergência, de informação, de proibição e de obrigação, sonora e de incêndio, extintores, bocas-de-incêndio, carretéis, detetores de incêndio, plantas de emergência, mapas, pictogramas, equipamento de combate a incêndio;
· Componente Humana: centro de coordenação de emergência. As suas funções são: identificar e avaliar perigos, planear e coordenar, combate, evacuação, alerta, alarme e manutenção de equipamentos, colocação de sinalização, coordenação de apoio exterior; 
· Componente Formação: Informação prévia, formação regular e contínua, simulacros e treinos. Informação/formação imediata aos recém- admitidos;
· Componente Médica e Primeiros socorros: Meios para prestar os primeiros socorros, considerar o número de acidentados e o grau de gravidade das lesões, fazer ligação aos serviços de saúde e hospitais, formar socorristas internos.
2.3.1.Estrutura Do Plano De Emergência Interno 
O PEI deve ser constituído pelos os seguintes pontos:
2.3.2.Pontos perigosos 
Pontos perigosos são todos os locais, perigosos ou não, mas que são vitais à continuidade da exploração da UT ou imprescindíveis em caso de emergência.
2.3.3.Entidades a contactar em situação de emergência 
As entidades externas a contactar, serão em função da UT e da região onde se situa (SENSAP, PRM, INGC, Bombeiros dos CFM). Poderá ser avisado o hospital da área, caso existam feridos. 
 No Plano deve constar todos os telefones ou outros meios expeditos de contacto (rádio,etc.). 
2.3.4.Plano de atuação 
Um alarme de incêndio pode ter origem automática ou ser de perceção humana. Conforme a organização da UT haverá processamento imediato ou temporizado para as forças de socorro ou terceira entidade, ou haverá reconhecimento interno.
Estes procedimentos devem ser devidamente equacionados para a tomada de decisões subsequentes, especialmente a nível interno. 
O alarme interno poderá ser restrito, local, parcial ou geral, podendo desencadear ou não, evacuação parcial ou total. 
O plano de atuação, a realizar pelo delegado de segurança ou por agentes de segurança, implica, ainda, um conhecimento prévio dos pontos perigosos.
2.3.5.Plano de evacuação 
A evacuação é considerada como um abandono do local, seguindo os caminhos de evacuação e a concentração das pessoas num ponto de encontro pré-definido. 
Função do tipo de UT e da categoria de risco, a evacuação será parcial ou total, imediata ou por fases. Esta evacuação implica a definição de um (ou mais) ponto exterior de reunião ou de encontro, que não deve colidir com o ponto de triagem de feridos, se os houver, nem com o local onde os bombeiros instalarão os seus equipamentos de intervenção. 
Os procedimentos de evacuação devem ser do conhecimento e praticados por todos os ocupantes. Por outro lado deve ser garantido apoio a deficientes ou ocupantes em dificuldade e assegurada a evacuação total dos ocupantes.
2.3.6.Plano de intervenção interna 
Com a confirmação do alarme deverão atuar as equipas de 1ª intervenção que, devidamente instruídas e treinadas farão a tentativa de controlar a situação, sem correr riscos, até chegada dos bombeiros. Simultaneamente a mesma equipa, ou outra equipa (p. ex. equipa de manutenção) poderá proceder a comandos e cortes de segurança. 
Estes procedimentos serão automáticos ou manuais, devendo-se no 1º caso confirmar a sua atuação: Fecho de portas resistentes ao fogo, paragem dos elevadores no piso previsto, arranque dos sistemas de controlo de fumo, paragem do ar condicionado, etc. 
2.3.7.Prestação de primeiros socorros 
A equipa de 1ª intervenção ou a de 1ºs socorros, se houver, fará o acompanhamento e procederão aos primeiros cuidados aos feridos, aguardando os serviços especializados externos, no ponto convencionado para a triagem. Apoio à intervenção externa O delegado de segurança ou um seu representante fará a receção das forças de socorro externas, sua informação e encaminhamento.
2.3.8.Plantas de emergência 
As plantas de emergência devem ser afixadas nos locais de passagem ou paragem habitual dos ocupantes, terem uma representação esquemática do piso, indicar os meios de 1ª intervenção e os caminhos de evacuação, apresentar as instruções gerais e a identificação da simbologia gráfica.
CAPITULO III: CASO PRATICO
3.1.Breve Historial da Universidade Católica de Moçambique (Beira)
A Universidade Católica de Moçambique (UCM) foi fundada oficialmente em 1995 como uma instituição de insino superior privado (Cfr. Decreto n. 43/95 de 14 de setembro).
A ideia da criação da universidade católica de Moçambique surge, com Dom Jaime Pedro Gonçalves, arcebispo da Beira que, com alguns fieis e entidades da beira, com destaque para o governador de Sofala na época, Dr. Francisco de Assis Masquil conversaram sobre a criação de uma universidade na cidade da beira, que seria denominada Universidade católica da beira cuja a vocação consistiria na promoção da paz e reconciliação através da oferta de um ensino de qualidade a todos os jovens Moçambicanos. A ideia teve vários apoios inclusive, ECOB, empresa de construção civil que se pré dispôs na em apoiar na requalificação do edifício onde funcionaria essa instituição. 
No dia 10 de agosto de 1996, abriu as portas com uma faculdade de economia e gestão (FEG), e nos dias de hoje esta um pouco por todo pais.
3.2.Descrição Geográfica da UCM
A Universidade Católica de Moçambique esta localizada na Província de Sofala na cidade da Beira, na Ponta – Gêa, nas ruas: 
· A Norte: Rua Republica Avenida; 
· A Sul: Rua Mousinho de Albuquerque; 
· A Este: Rua Sancho de Toar; 
· A Oeste: Republica Avenida.
 
 
Figura 1: Mapa da localização da Universidade Licungo – Beira
Fonte: Google Maps
Figura 2: Universidade Catolica
Fonte: Própria
3.3 Socorro Externos 
A UCM tem sido servida pelas seguintes entidades: 
· SENSAP – Beira, com sede a 1.60 km de distância, com a duração de 5 minutos ao local do sinistro;
· PRM – Beira, com sede a 1.70 km de distância com a duração de 6 minutos ao local do sinistro;
· Centro de Saúde da Ponta – Gea, com a sede a 200m com a duração de 2 minutos ao local do sinistro;
· Cruz vermelha de Moçambique, Delegação de Sofala, garantindo tempo de resposta de intervenção aproximadamente de 2 minutos, com a distancia de 250 metros;
· Bombeiros dos CFM Centro – Beira, garantindo tempo de resposta de intervenção aproximadamente de 7 minutos, com a distancia de 2.80 km.
3.4.Descrição das Instalações 
A UCM é constituída por três áreas que são:
· A área académica constituída por quatro blocos, dos quais os primeiros três blocos com dois pisos e o quarto bloco encontramos as salas de EaD e Semi-Presencial;
· A área administrativa com um edifício;
· A área desportiva com três edifícios(Piscina, Campo de Futsal e Pavilhão) 
Tabela 1. Descrição e composição da instituição 
Antigo Edifício 
	IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO N. DE BLOCOS E DESCRIÇÃO
	DISCRIÇÃO
	Rés-do-chão 
	São Paulo
	Nossa Senhora da Fátima 
	Santa Teresinha
	São Quesito
	Santa Clara
	10 Andar
	São Pedro
	Santa Mónica
	Carlos Luanga
	Santa catarina de Sena
	São Francisco 
	20 Andar
	Ângela Melese
	Santo António 
	Bakita 
	São José 
	Informática CBT
	30 Andar 
	Mestrado 1
	
	
	
	
	NOVO EDIFICIO
	IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO N. DE BLOCOS E DESCRIÇÃO
	DESCRIÇÃO
	Rés-do-chão 
	Informática 
	Biblioteca
	
	
	
	10 Andar
	Santa Marta
	São Mateus
	São Joaquim
	Resisto Académico 
	
	20 Andar
	São tomas de Aquino
	Santa Anuarte
	Santa Ana
	Mestrado I
	
	30 Andar 
	Nossa Senho de Paz
	Santa Isabel
	Santa Rita
	Mestrado II
	
	
	
	
	
	
	
3.5.Horário de funcionamento 
· Segunda a Sexta: das 07h00 às 22h00 
· Sábados: das 08h00 às 12h00 
· Domingos e Feriados: Encerrado 
Pelas características do curso que ministra, a UCM tem dois períodos de ocupação distintos: 
· Ocupação em Horário Diurno (Ocupação normal): 07:30H - 17:00H 
· Ocupação em Horário Pós-Laboral (Ocupação reduzida): 17:30H – 22:00H 
No período em que o estabelecimento está fechado, as instalações são apoiadas num serviço de segurança privado que controla as situações de alarme eventualmente desencadeadas. 
3.6.Identificação dos riscos 
De forma a garantir a salvaguarda da vida humana e bens, em caso de um sinistro, há que estabelecer cenários de acidentes, de forma a identificar os riscos possíveis.
3.6.1.Riscos internos
São aqueles que podem ocorrer das consequências da atuação da própria instituição, dos equipamentos existentes nas instalações.
3.6.1.1.Incêndios
Na UCM podemos encontrar áreas com riscos elevados de incêndio quer pelo tipo de actividades que são desenvolvidas, bem como o tipo de equipamentos guardados ou manuseados pelos funcionários. 
· Salas de aulas: por causa da possível eventualidade devido a curto-circuito;
	Figura 3: Sala de Aula
	Figura 4: Sala de aula
	
	
3.6.2.Riscos naturais 
3.6.2.1.Inundação (cheias) 
Este risco poderá existir, no caso de deficiências no sistema externo de drenagem de águas pluviais. No entanto, caso se verifique um sinistro desta ordem, não tentar evacuar o pessoal do edifício, manter-se em pisos mais elevados e contactar a entidade de socorro (bombeiros) mais próximo. 
3.6.3.Riscos sociais 
3.6.3.1.Risco de intrusão e furto 
Devido à dimensão das instalações da UCM e à existência de 8 seguranças no período noturno, existe a grande possibilidade de ocorrer intrusão de terceiros ao interior do recinto e também furtos de material de escritório e informático, a que ressalvar que a ocorrência do mesmo evento não acontece somente no período noturno, mas também em períodos diurnos, os mesmos intrusos podem se passar por estudantes ou funcionários da instituição, entre tanto os estudantes e alguns funcionários não tem consigo um crachá que possam lhes identificar.
3.6.3.2.Distúrbios ou violência 
Existe a possibilidade de se gerarem distúrbios ou violência dentro da própria população institucional ou por intermédio de elementos estranhos na UCM.
Níveis de gravidade dos riscos Face aos diferentes riscos identificados, por vezes não será necessária a ativação do Plano de Emergência, para tal existe a necessidade de distinguirmos 3 níveis de emergência: 
· Nível 1 (Situação de alarme): Corresponde à resposta imediata a uma situação de acidente, com meios de atuação mínimos. A situação é controlada por quem a dectetou. O acidente, por ser de dimensões reduzidas ou, por estar confinado, não constitui ameaça para além do local onde se produziu. Apenas se trata de desvio das condições normais de funcionamento, cujas consequências não são significativas para as pessoas e equipamentos. Não existe necessidade de activar o PEI. 
· Nível 2 (Situação de intervenção: emergência de âmbito local) - Emergência parcial onde não se prevê uma extensão do acidente, que aparentemente é controlada através dos meios humanos e materiais dos equipamentos de segurança de 1ª intervenção. Pode existir a necessidade de ativar o PEI. 
· Nível 3 (Situação de alerta): Acidente grave ou catástrofe, de difícil controlo que pode dar origem a danos pessoais, materiais e ambientais, obrigando a uma ação imediata para o restabelecimento do controlo e minimizar as suas consequências. Existe a necessidade de ativar o PEI.
3.7.Pontos Perigosos 
Existem alguns pontos referenciado nesta secção que são indispensáveis para podermos identificar as origens dos acidentes nas instalações da UCM nomeadamente: 
· Algumas Portas das saídas de emergência encontram-se encerradas e sem sinalização que possa identificar a evacuação dos estudantes e colaboradores da instituição;
· As escadas são escorregadias, não existem sinalizações nas escadas que indique com que o pessoal não possa desces a correr e também as mesmas são estreitas isso faz com que limite a evacuação do pessoal na hora do sinistro;
· As portas interiores são de madeira, abrindo num só sentido, o que dificulta a saída em caso de emergência;
	Figura 5: ponto de perigo 1 
	Figura 6: ponto de perigo 2
	
	
	Figura 7: ponto de perigo 3.
	Figura 8: ponto de perigo 4
	
	
3.7.1.Equipamentos De Primeira Intervenção
Os equipamentos da primeira intervenção na instituição encontram-se com defeitos e em locais inadequados, o que contraria as normas ou recome
Figura 10; equipamento de prevenção 
3.8.1.Iluminação de emergência 
A UCM, possui somente a iluminação de emergência no pátio, o que pode criar transtornos no período de evacuação nos locais em que não possuem as iluminações de emergência. 
3.8.2.Sinalização de Segurança (Percursos de Evacuação e Saídas) 
Os locais de evacuação e as saídas estão sinalizados. 
Os sistemas de iluminação e sinalização são primordiais, pois, os mesmos ilustram o reconhecimento dos obstáculos e para além disso indicam o caminho para a evacuação correcta, evitando acidentes pessoais e reduzindo o pânico
	Figura 11: Percursos de Evacuação e Saídas
	Figura 12; Percursos de Evacuação e Saídas
	
	
3.8.3.Meios de Alarme ou Alerta 
Podemos considerar meio de alarme ou Alerta Sinais sonoro e ou luminoso, para aviso e informação de ocorrência de uma situação anormal ou de emergência, acionado por uma pessoa ou por um dispositivo ou sistema automático.
A UCM, não tem meios de alarme ou alerta de fácil acesso, pois estão em locais não identificáveis.
A UCM não tem um sistema de alerta que facilita a comunicação com os Bombeiros locais. 
3.8.4.Meios Automáticos de Deteção. 
A UCM possui um sistema automático de deteção de incendio, mas o mesmo só encontra-se no bloco administrativo e em outras instalações não foram instalados os mesmos.
3.9.Organização da segurança 
Figura 12: Organograma – Equipas de Segurança
3.9.1. Deveres, responsabilidades e funções 
A toda comunidade da UCM, compete, em caso de Emergência, desempenhar as suas funções de acordo com as instruções estabelecidas, integrando, participando e colaborando na Organização da Estrutura da Segurança em Emergência. 
 
3.9.1.1. Responsável de Segurança 
O RS é o responsável máximo pela segurança e emergência a ele compete a decisão sobre a ativação do PEI. 
Devido à importância das suas funções durante uma emergência, é imprescindível que esteja contactável 24 horas por dia. Dele dependem diretamente o Delegado de Segurança e indiretamente as Equipas de Emergência. 
Na sua ausência, o RS é substituído pelo Delegado de Segurança. 
 Em situação de Emergência, as suas funções são: 
· Decidir sobre a ativação do PEI, em função da gravidade da situação; 
· Ordenar a evacuação se necessário; 
· Dirigir as operações inerentes à gestão da situação de emergência; 
· Seguir os procedimentos de atuação de emergência, etc.
3.9.1.2.Delegado de Segurança 
O DS recolhe todas as informações no local da emergência, para onde se desloca, orienta e define as medidas de carácter geral a implementar nas instalaçõese estabelece prioridades de atuação dos intervenientes. 
Em situação de Emergência, as suas funções principais são: 
· Avaliar no local a situação e informar o RS; 
· Coordenar todas as operações necessárias de intervenção e evacuação; 
· Decidir mandar proceder à evacuação para o ponto de reunião; 
· Manter o RS permanentemente informado do evoluir da situação; 
· Elaborar relatório completo do sinistro, etc.
 
3.9.1.3.Equipas de 1ª intervenção 
Em situação de Emergência na UCM, as principais funções são: 
· Conduzir as ações de ataque ao sinistro com os meios mais adequados ao seu dispor; 
· Proceder ao corte de alimentação de energia elétrica, quando se verifique necessário; 
· Colaborar na retirada e evacuação dos sinistrados, do local das operações; 
· Sempre que não for possível dominar a situação ou existam perigos maiores para os elementos presentes no local, fechar as portas e janelas dos locais afetados e aguardar a chegada dos bombeiros.
3.9.1.4.Equipas de evacuação e salvamento 
Em situação de Emergência na UCM, as suas funções principais são: 
· Orientar os estudantes e os colaboradores para as saídas, através das vias de evacuação, e daí para o Ponto de Encontro definido; 
· Tranquilizar os estudantes e os colaboradores de forma a evitar o pânico; 
· Orientar o fluxo de evacuados, e ocupantes não pertencentes às equipas de intervenção; 
· Impedir a passagem por caminhos não seguros; 
· Prestar os primeiros socorros, se necessário; 
· Comprovar a evacuação completa, procedendo à conferência no Ponto de Encontro e, caso falte alguém, alertar o DS ou o RS; 
· Controlar as pessoas evacuadas no Ponto de Encontro de modo a que não regressem ao edifício em questão, até este ser considerado seguro pelo RS. 
 
3.9.1.5.Equipas de informação e vigilância 
Em situação de Emergência na UCM, as suas funções principais são: 
· Dirige-se ao local de acesso das viaturas de socorro e abrir o portão de serviço; 
· Controlar o movimento dos estudantes, colaboradores e veículos no local e manter livre as vias de acesso facilitando a chegada de bombeiros/ambulâncias e ajuda exterior; 
· Dar informações acerca da evacuação do pessoal do edifício, de forma a saber se todos os estudantes e colaboradores foram evacuados; 
· Prestar apoio logístico diverso às operações de evacuação e de combate ao incêndio com os bombeiros.
3.10.Plano de Atuação
O plano de atuação define os procedimentos a adotar e as responsabilidades de atuação dos vários elementos que fazem parte da estrutura de Organização de Emergência da UCM, de modo a combater um sinistro e minimizar as eventuais consequências, através de uma adequada difusão do alarme e do alerta, de uma 1.ª intervenção, de um eficiente apoio à evacuação das áreas sinistradas ou em risco, e da preparação das condições para a intervenção dos meios de socorro externos. 
3.10.1.Procedimento em caso de incêndio 
Na ocorrência de um fogo de incêndio, deverão ser adotadas as seguintes regras de comportamento: 
· Quando o fogo de incêndio é detetado, a central de incêndio fornece um pré-alarme de incêndio que caso não venha a ser confirmado provocará a atuação do alarme de fogo; 
· Os membros da equipa de 1ª intervenção devem conhecer os pontos de localização dos extintores e o seu funcionamento (devem estar familiarizadas com os procedimentos dos vários tipos de extintores, fazendo treinos periódicos); 
· O RS deve dar o alerta ao DS, que mobilizará todas as equipas, informando o local de incêndio e a sua extensão; 
· A equipa de 1ª intervenção deve deslocar-se de imediato para a zona do sinistro e dar início ao combate do fogo utilizando os extintores e carretéis mais próximos do local; 
· Se a eletricidade não estiver desligada, não se deve utilizar água para fazer a extinção do incêndio; 
· Caso o incêndio atinja proporções incontroláveis deve-se abandonar o local através das vias de evacuação definidas e alertar o DS da situação.
3.10.2.Procedimento em caso de inundação 
Na ocorrência de uma inundação, deverão ser adotadas as seguintes regras de comportamento: 
· Deve efetuar o corte de água; 
· Deve efetuar o corte de energia da zona; 
· Caso não tenha conhecimentos técnicos adequados para atuar, deve afaste-se do local em segurança é necessário que aguarde a chegada de um elemento da equipa de Segurança e siga as suas instruções.
3.10.3.Procedimento em caso de intrusão e furto 
Em caso de intrusão ou furto contactar as entidades externas competentes: (PRM).
3.11.Plano de Evacuação 
O objetivo do Plano de Evacuação é estabelecer os procedimentos de atuação adequados, de forma a garantir a evacuação rápida e segura dos ocupantes da UCM em caso de emergência, tendo em conta um caminho definido considerado seguro, até ao ponto de encontro situado no exterior do edifício, onde se devem juntar e permanecer todos os estudantes e colaboradores da UCM evacuadas, até ordem do DS. 
Para tal é importante: 
· Identificar claramente todas as vias de evacuação, principais e alternativas; 
· Identificar zonas críticas, de forma a se posicionar sinaleiros, visando orientar os utentes a ultrapassar essas zonas o mais rápido possível e sem formação de agrupamentos de pessoas; 
· Definir pontos de encontro ou reunião para controlo dos estudantes e colaboradores que serão evacuados e identificação de eventuais desaparecidos; 
· Promover o conhecimento por toda a população escolar dos procedimentos a tomar para a mais rápida evacuação possível. 
São identificados 2 níveis de evacuação, sendo: 
· Evacuação Parcial: evacuação que ocorre em determinado sector das instalações; 
· Evacuação Total: evacuação aplicável a todos os sectores do estabelecimento.
3.11.1.Organização da evacuação 
A evacuação parcial ou total é sempre instruída pelo DS, que pela análise da situação deve decidir por dar o alarme para evacuação parcial ou total. 
Para cada piso devem ser destacados não-docentes para desempenharem funções de sinaleiros, orientando a população da UCM para a saída mais próxima, devendo existir especial atenção aos pontos críticos: cruzamentos, escadas, etc. 
Em cada sala deve ser nomeado entre os estudantes um chefe de fila, que tem como função a abertura da porta e orientação imediata de toda a turma para a saída mais próxima, até ao ponto de encontro pré-definido para a sua sala. 
Os docentes serão os últimos a abandonar a sala de aula, desempenhando as funções de cerra fila, socorrendo algum estudante que necessite de apoio e garantindo o fecho da porta e de todas as janelas. 
Ao DS caberá:
· A coordenação em conjunto com os controladores de pontos de reunião, da confirmação de chegada de todos os ocupantes, (estudantes, docentes, não docentes e pessoas externas) que lá se deveriam encontrar;
· Informar aos bombeiros, caso tal seja possível e necessário, de ocupantes em falta e da sua provável localização, para se desencadearem as operações de busca e socorro.
3.11.2. Identificação das saídas 
As saídas dos diversos pisos de cada bloco do edifício da UCM, não encontram-se devidamente identificadas nas plantas de emergência e no seu local físico. 
Nenhum dos corredores têm portas com sistema de fechadura antipânico que se fecham automaticamente, quando dado o alarme. 
3.11.3. Caminhos de evacuação
Todos os caminhos de evacuação são estreitos isso dificulta na hora da evacuação dos estudantes, docentes e não só, tornando assim um perigo aos mesmos.
Figura 13; Caminhos de evacuação
3.11.4. Pontos críticos na hora da evacuação 
São zonas que poderão originar maior desordem e concentração de pessoas, nomeadamente corredores, escadas e saídas para o exterior. 
Para tal e tendo em conta a geometria do edifício identificam-se os seguintes pontos críticos: 
· As escadas de ligação entre os pisos de cada bloco; 
· Nos cruzamentos entre os andares; 
· Nas saídas para o exterior dos diversos blocos e do recinto. 
3.11.5. Ponto de encontro 
Define-se como um espaço amplo e seguro, localizado no exterior do edifício da UCM. 
O local de concentração definido poderá ser alterados pelasentidades externas, caso as circunstâncias da emergência assim o exigir.
	Figura 14: Ponto de encontro
	Figura 15: Ponto de encontro
	
	
3.13.Entidades a Contactar em Caso de Emergência 
Os Órgãos de apoio da UCM são as entidades públicas ou privadas que colaboram com a UCM em situações de emergência, a título voluntário ou quando solicitados para o efeito, de acordo com as suas competências e potencial.
A enumeração das Instituições com quem a UCM matem parceria, para que lhes possam prestar o apoio necessário em caso de emergência:
· SENSAP - +258 856543246
· PRM: +258 876543225 
· INGC: 258 8234576209
· Centro de saúde Ponta-Gea: +258 865434567
· CVM: +258 876509174
· Bombeiros de CFM: +258 8760385014
3.14.Propostas para a UCM
3.14.1.Simulacros 
A UCM deve realizar simulações com o objetivo de testar os equipamentos que a mesma dispõe e de treino dos ocupantes. 
Os exercícios de simulação devem ser devidamente planeados, executados e avaliados, com a colaboração eventual dos Bombeiros do SENSAP e de coordenadores ou de delegados da Proteção Civil. 
Deve ser sempre dada informação prévia aos ocupantes da realização de exercícios, podendo não ser rigorosamente estabelecida a data e ou hora programada. 
Sempre que é ativado o PEI, a UCM ativa uma organização para a emergência, constituída por uma direção centralizada e pela formação de equipas com missões definidas para fazer face às eventuais situações de emergência.
Quando as características dos ocupantes inviabilizem a realização de exercícios de evacuação, devem ser realizados exercícios de quadros que os substituam e reforcem as medidas de segurança, designadamente nos domínios da vigilância do fogo e das instruções de segurança. 
3.14.2.Sinalizações 
No bloco administrativo não tem sinalizações que indiquem as saídas de emergência, por isso propomos que as mesmas criem condições para existirem, isso fara com que o pessoal fiquem em alerta, é necessário que haja manutenção dos Extintores regularmente.
3.14.3.Riscos Socias
Para evitar os furtos dentro da instituição propomos que as instituições criem condições para o pessoal interno tenham crachás para identificação dos mesmos para poder evitar furtos e o pessoal externo apresentem credencias para ter acesso ao interior.
3.15.Saída disponível na Universidade 
Propomos que neste canto da Universidade existisse sinalizações indicando aos utentes como que se devem deslocar em caso de uma possível emergência e a equipe de intervenção que deve estar presente sempre em todos os locais para informar aos usuários quais são as medidas que devem tornar no momento de evacuação. 
E nesta parte da vitrina deve constar informações relevantes no que diz respeito o que fazer no momento em ocorra uma sinistralidade.
	
	
3.16.Tempo de evacuação 
Para a universidade conseguir reagir a uma situação de emergência, o tempo necessário deve ser de 20 minutos para que todos se organizem a equipe de evacuação para tornar eficiente o seu trabalho. 
CAPITULO IV: CONCLUSÃO 
4.1.Conclusão 
Pôde-se observar que as alterações na construção, na posição de equipamentos podem causar transtornos na execução do plano de emergência por estarem desatualizados. Por isso, é importante atualizar constantemente o plano, a equipe de intervenção e a planta de riscos.
 Foram definidos as equipes de intervenção que serão os responsáveis por agir em uma emergência. É importante ser definidas as funções de cada pessoa, pois na ocasião da emergência as equipes de intervenção devem saber o que fazer e não desperdiçar tempo. Com o dimensionamento da equipe de intervenção, a UCM não tem condições de realizar treinamentos das equipes de intervenção e posteriormente simulados.
 Apenas com a equipe de intervenção, as reações do pessoal à emergência é uma incógnita: se as pessoas serão tomadas pelo pânico, se irão reentrar após sair do edifício, se realmente irão caminhar pela fumaça para sair, quanto tempo levarão para caminhar em direção a saída ou se saberão qual caminho a seguir. Por mais que o plano não seja obrigatório por Lei, é importante tê-lo para que o comportamento humano deixe de ser um fator surpresa. Assim, os funcionários têm como se preparar para uma emergência através dos simulados. Com os funcionários preparados, a população flutuante (Estudantes( será melhor atendida e os danos serão minimizados. 
Neste trabalho, estimou-se ainda o tempo de evacuação de 20 min, utilizando um método simplificado. A literatura diz que o tempo de evacuação não deve ser superior a 30 min, pois o local já estará humanamente de difícil locomoção. Pretende-se com isso mostrar que a preparação e treinamento são de grande valor para a fuga segura dos ocupantes da edificação.
Referencias Bibliográficas 
FLORIVAL, José. (2014). Plano De Emergência Interno Da Escola Superior De Ciências Empresariais De Setúbal. 7ª. Ed. SETÚBAL.
LAKATOS, E. Maria e MARCONI M. De Andrade. (1992). Metodologia do trabalho científico. 4ª Ed. São Paulo: Atlas.
OLIVEIRA, Leonardo. (1995). Introdução a Metodologia de Investigação Científica. 4ª ed. Atlas. São Paulo.
Veiga, R. (2000). Higiene, Segurança, Saúde e Prevenção de acidentes de trabalho. Lisboa: Verlag Dashöfer
Responsável de Seguranҫa
 Coordenador de Seguranҫa
Equipa de 1a Intervenҫão
Equipa de Salvamento e Evacuaҫão
Equipa de Informaҫão e Vigilância

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