Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA VESTIBULAR 2019 PROVA DE FÍSICA MÓDULO DE DINÂMICA II I. TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA II. ENERGIA POTENCIAL III. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA IV. FORÇAS CONSERVATIVAS E DISSIPATIVAS RESOLUÇÃO 01 Conservando a energia mecânica total do sistema desde a posição inicial até a posição da figura acima, vem: 4 2 0 10x 20(0,5 x) 9 2 2 0 10x 10 20x 11 10x 1 x 0,1 m Portanto: tração força peso tração 20 0,6 9 0 3 J T T Resposta: B 02 Usando o teorema da energia cinética, desde (0, 0, 0) até (a, b, c), teremos, Text. + Tempuxo + Tinércia + Tpeso = 0, disso: 2 2 2 2 2 2 ext. M V (a b ) (a b ) 2 2 Vgc Mgc T E usando aquela definição: 2 2 2 ext. m [g c 0,5 (a b )] T Resposta: D 03 O instante, t1, quando o bloco perde contato com o solo será: 1 mg t asen Utilizando a 2ª lei de Newton, na direção do solo, vem: 2 Fcos m a cos dv a cos t v t m dt 2m A energia cinética associada à essa velocidade será: 2 2 4a cosT t 8m Usando o T.E.C., vem: N.R. A B ˆ2 m/s j v x 0,5 x x y z 0 r Mg Vg 2V r 2M r z (x, y) M,V g 2 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 1 1N P F 0 t 3 4 2 F,1 2 2 T 0 m g cotg 8a sen T T T T 04 Na posição A: CA A 2 CA 2 CA N R ( 0) mv mg R R mv T T T Na posição A’: CA ' A ' 2 CA ' 2 CA ' N R ( 0) mv mg R R mv T T T Nos trechos CB e BC, os trabalhos da força de atrito serão idênticos e iguais a: 2 CB BC mv T T Para 1 volta: 2 volta 2 m v T Resposta: A 05 É preciso que m mova-se lentamente, então: mín. 2 mín. 2 2 mín. 2 F sen mg tg F mg 1 tg F mg 1 Assim: 2 mín. mín. 2 mín. 2 1 F x cos mg x 1 m g x 1 T T Resposta: A 06 Usando a 2ª lei de Newton, nessas partes, vem: 1 2 T P M m a (I) P T ma (II) Somando (I) e (II): 2 1M a P P x g L x g Mg 1 F x Mg é linear! L Portanto: 2 2b L 1 Mg F(b) 1 M v L b M v 2 2 2 T m F mg N v Rg O v v A A' A 'N AN mgsen mgsen AN A 'N BC m m m N N tg mg F mín.F (a 0) Mov. lento M mN T 1P N xm T 2P g Lb x Mg Mg F(b) L 1 F 3 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 2 2 22 2 1 b 1 L b g v L L b b L v L b g L L b L b v g L Resposta: A 07 Analisando um dos anéis: Então: 2 r 2 v P f m mg cos f 2mg 1 cosR v 2gR 1 cos f 2 3cos mg (I) No aro: v2f Mg T 2f cos Mg T (II) Com (I) em (II), quando T = 0: 2 2 Mcos cos 0 (III) 3 6m O discriminante de (III) deve ser positivo, então: 1 2 4 4M 1 1 3M cos 1 0 2 3 9 6m 3 3 2m 1 1 3M cos = 1 3 3 2m 08 A velocidade de A, imediatamente, após abandonar a mesa será: o g 2L 2gL v 2 (I) 2 3 3 O tempo gasto por A para atingir a altura h será: h 2(L h) t (II) g Mas: 2 2o hv t L h (III) No trajeto da mesa até h, o fio está frouxo. Dividindo (II) por (III): o 1 2 4L L h h 0,333L v g(h L) 3 Resposta: D 09 Conservando a energia mecânica do sistema massa + mola, entre A e B (N.R. passando por OB), vem: 2 k R R 2 2 2 2 2 B m k R mgR v 0 2 2 2 Bv 2g R Resposta: C 10 Para uma moeda, não é preciso realizar trabalho. Faça- mos para as restantes: as N – 1 moedas (N > 1). Para a 2ª moeda (N = 2): 2 2 d d mg d mg T mgd 2 2 T Agora, para N = 3: 3 mg 2d T Assim, para (N – 1)-ésima moeda, vem: N 1 mg (N 2)d T Portanto: total k total,mín. mgd[1 2 3 ... (N 2)] T T T 2 total,mín. (N 1)(N 2) N mgd m g d 2 2 T Resposta: A 11 Usando o T.E.C., entre A e B: N.R. Qy f Qv tP nPR Q O m vf vf T Mg 4 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 2 B,rot. M MgH v T M 2 M gH 2v v 2g H 2 Resposta: D 12 Na situação 1, a energia mecânica da corrente será: E1 = m1gy1 = 2a g sen 2 Na situação 2, tal energia passa a ser de: E2 = 2 2L 1g sen Lv 2 2 Como não existem quaisquer tipos de atrito à corrente, vem: E1 = E2 2 2 g v L a sen L 13 Para uma altura y de M, a 2ª lei de Newton do sistema será: 2dP dv(M my)v v (M my)g dt dy Onde P é o momento escalar do sistema. Multiplicando ambos os membros dessa equação por (M + my) e usando truques de diferenciação, temos: 2 2 2 2 1 d (M my) g (M my) v v m(M my) 2 dy 2 2 2 d (M my) v(M my) g dy 2 2 2 3(M my) v (M my) g const. 2 3m Como para y = 0, v = vo, obtemos a altura máxima de M: 2 2 3 3o 2 o 3 3M v m (M mh) M 2g M 3m v h 1 1 (Q.E.D.) m 2M g Após atingir a altura máxima, M desce em queda livre, então: v 2g h (Q.E.D.) 14 Veja: Conservemos a energia mecânica da massa pendular, entre N e M: 2 2mgL mv v gL 2 2 Agora, entre P e M: 2 2 v m mv2 mgL(1 cos ) 2 2 mgL 3 mgLmgL mgL (1 cos ) 2 8 8 5 cos 8 15 Utilizando o teorema das forças dissipativas, entre A e B, vem: 2 B 2 B L mv mg cos mgLsen 2 2 v 2gLsen mg cos L Pela 2ª lei de Newton, no bloco, quando passa por B, vem: 2 B B v T mgsen m L Portanto: BT (3sen cos ) m g H R g N.R. N Mg CM ef A B (repouso) g a sen 2 L sen 2 v N.R. 1m a 2m L ( ) v 0 (1) (2) y( ) 0 y Ref. 0 (m) M g v 60º M P N N(v 0) v v 2 L N.R. L(1 cos ) L 2 g 5 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br Resposta: D 16 Cálculo de x na figura da direita: 2 2 2 2 2 r x (R r ) (h x) r x h R Trabalho do peso do líquido contido no cilindro: 2 2 P 2 2 2 2 P 2 r P(h x) r hg h h R r r h g 1 R T T Trabalho do empuxo: 2 antes depois E r hg E 0 antes E 2 2 2 E 2 E (h x) 2 1 r r g h 1 2 R T T 17 Defina Q, a posição do corpo quando o fio rompe-se. Por conservação de energia, entre P e Q: 2 2 o Qv v 2gL(1 sen ) Utilizando a 2ª lei de Newton, em Q, nesse corpo: 2 Qv gLsen Então: 2 ov 3gLsen 2gL Após o rompimento, o corpo descreverá um movimento parabólico de Q à P. Então: 2 Q 2 2v sen 3 L sen 3gcos Logo: ov g L 2 3 Resposta: A 18 i. A partícula deve chegar, com velocidade perpendicular ao eixo-y, em B, para que volte, passando por A, à P. As equações horárias demovimento dela serão: 2 o 2 o 1 x R v sen t gsen t (I) 2 1 y v cos t g cos t (II) 2 ii. O valor de vo será: o 2gR v 2g AP (III) cos iii. No ponto B, vem: 2 o B B B 2B o B B 1 R v sen t gsen t y R 2 x 0 1 R v cos t g cos t 2 2 o B B 1 R cos v sen cos t gsen cos t 2 2 o B B 1 Rsen v sen cos t gsen cos t 2 (+) o BR sen cos 2v sen cos t B o R t sec cossec (IV) 2v E ainda, usando (IV): o o 2 2 2 o R R v sen sec cossec 2v 1 R gsen sec cossec 2 4v 2 2 o 1 1 tg 1 2 Rgsen sec cossec 8v Com (III): g m ( ) A B L NN mg Lsen N.R. g h x h x P antesE P r R ( ) | antesE h x0 Empuxo Desl. L P m g x y L Lsen 6 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 1 1 tg 1 2 1 1 2sen cos 16sen cos 2 2 1 cos sen cos 2 1 1 2sen cos 16sen 16sen cos 8sen 8sen cos 1 2sen cos 6sen cos 8sen 1 3sen2 4 4cos 2 1 3sen2 4cos 2 5 3 4 sen2 cos 2 1 5 5 sen 2 1 2 4 cos cos 2 5 4 1 15tg 0 4 3 1 5 iv. Portanto com (V) e (IV): PABAP PA AB PABAP o t 2 t 2 t 2R R t 2 sec cossec g cos v 1 3 sen e cos 10 10 8R R cos sec cossec g cos 2g 8 10R 3R 10 10 3g 32 10g 8 10R 8 10R 3g 3g 2 10 R 4 3 g Resposta: B 19 A distância inicial do ponto material à O é o H d 2H. sen30º A n-ésima distância, para uma n- ésima altura hn, será n n od 2h n 0 e h H . A primeira altura alcançada (h1), será: tot. T T Rd o Rs 1 1F d F d mgh mgH mg sen30º mg ocos30º d mg sen30º mg 1cos30º d mg 1h mg 1 1 1 n 1 1 n n n H 1 3 1 3 2H 2h h H 2 2 2 2 h 1 1 3 H 1 1 3 2 3 h H h H h h 3 32 3 Resposta: A 20 Pela 2ª lei de Newton, em x: o o mgsen xmgcos a gsen gcos x m Para a = 0, vem: o o 0 sen cos d 0 tg d Resposta: C 21 Na situação I, a altura do centro de massa será: CMo A y 2 2 2 1 2 3h h h 2 2 2 A 2 2 2 1 2 3 1 2 3 h h h (I) 2hh h h x y B A R 90º gcos gsen g m H 1h ( ) 2H 12h 30º 30º RdF RsFN N mgcos30º mgcos30º mgsen30º mgsen30º N N (descida,d) (subida,s) 7 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br Na situação II: CM h y (II) 2 Então, de (I) e (II): peso 2 2 2 1 2 3 empilhamento CM 2 2 2 2 empilhamento 1 2 3 h h h h U Ah g 2 2h A g h h h h 2 T T T Resposta: D 22 A velocidade do conjunto rígido (mola + bola + canhão), após a colisão será: mín o m v v (I) m M O sistema mecânico é conservativo, então: 2 2o mín E(máx) 1 1 m v m M v U (II) 2 2 Com (I) e (II): 2 2 2 o o E(máx) 2 2 E(máx) o o f 1 1 m m v v U 2 2 m M 1 m M 1 U mv 1 mv 2 m M m M 2 M f (Q.E.D.) m M 23 Os trabalhos efetuados pelo peso da argola e pela aquela força serão: o o AB 2 2 o o o o F d cos( ), tg = a + b F (b a)cos (b a )sen F cos (a b)sen (b a) T T T 2 2 P ABmg y mg(b a ) T O percurso da argola, entre A e B é feito com veloci- dade escalar constante, portanto, com (I) e (II): atrito P o 2 2 atrito o o 0 F (a b) cos (a b ) (m g F sen ) T T T T Resposta: B 24 Conservando a energia do sistema: 2 2 2 2 2 2 mv MV mgR mgR cos 2 2 2 gR v V 2 gR cos v V 2 gR(1 cos ) (I) E conservando o momento do sistema, vem: x x V 0 MV mv v (II) E ainda: y y y v 1 tg v v Vtg (III) V 1 V De (II) e (III): 2 2 2 2 2 2 x y 2 2 2 2 2 2 2 ( 1) V v v V tg V v (IV) 1 (1 ) tg Com (IV) em (I), vem: 2 2 2 2 2 2 2 x 2 1 ( 1) tg 1 V 2 gR(1 cos ) 2 gR(1 cos ) V (1 )[1 (1 )tg ] 2gR(1 cos ) v (1 )[1 (1 )tg ] Após perder o contato: x x 3 v const. a 0 cos (1 ) (2 3cos ) 0 (Q.E.D.) E ainda: 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 V V (1 ) tg v 1 (1 ) tg 2g R(1 cos ) (1 )[1 (1 )tg ] 2g R (1 cos ) 1 (1 ) tg v 1 1 (1 ) tg 25 O nível de água de ambos os ramos será: h + h = h1 + h2 1 2h hh 2 (cons. de volumes) Assim: 0 1h 2h 3h 1 2 3h h h CM (A B C) CMy y (Ref.) A B C (I) (II) g 8 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 2 2 21 2 grav. 2 2 2 1 2 grav. 1 2 2 2 2 1 2 grav. 1 2 2 2 2 1 2 grav. 1 2 2 grav. 1 2 h h A g A g Ah g 2 2 Ag h h h h 2 2 2 Ag h h h h 2 2 2 Ag h h h h 2 2 2 A g (h h ) (Q.E.D.) 4 T T T T T Adotando o N.R. no solo. 26 Entre A e E: 2 2 B Av v 2g(D d) (I) Para não perder contato em C: 2 2C C 2v gD g v D 2 (II) Entre C e E: 2 2 C Bv v 2gD (III) Com (I) em (III), depois, com (III) em (II), vem: 2 2 A A A gD v 2g(D d) 2gD v 2gd 2 D v g 2d 2 27 1. Para perder o contato com o domo, em B, precisamos ter NB = 0. Então: 2 2 o o x o o v v R mgcos m cos R gR Conservando a energia entre A e B: A B 2 o o 2 2 o o 2 o o o E E mv mgR(1 cos ) 2 v v gR 1 gR 2 3 h 2 2R gR v h 2 R 3 3 2. Retomando a figura do item anterior, e chamando de h1, a nova altura de perda de contato, vem, via o T.E.C.: atrito peso normal T T T 0 AB 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 T 6 mg(R h ) mv , v gR cos gh 5 6 5 R h h h R 5 11 3. Então: o 2 2 2 o o 2 x v t 3a 33 t 2 2gR5 g y h v t t 3 2 Ao atingir o solo, y2 = 0, logo: 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2R 5 3a g 9a 3 0 3 3 2 2 4 2gR 2R a 5 27a 0 3 2 16R 8 5R 32R a a 0 27 81 1 8 5R 320R 128R a 2 27 729 81 4 5 4 23 5 a R R, d a R 1 27 27 3 4 5 4 23 R 5 d R R R 27 27 3 4 23 5 5 27 d R 27 28 A B D dg Av C N.R. E Bv Cv tP ov R N.R. oR(1 cos ) A omgcos o O (centro do domo) (solo) BN 0 B x (+) oh oB (0,h ) o o o 5 v sen v 3 o o o 2 v cos v 3 y x0 1(a ,0) C g 9 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 1. 2 efetiva o L 3 L 3 k U mg mg (L L ) 2 2 2 2 efetiva o k U (L L ) m g L 3 2 (Q.E.D.) 2. eq. o eq. o k(L L ) m g 3 tg60º L L mg k 3. Para obter o maior valor de L, usemos a com- servação de energia do sistema até o sistema ficar em repouso de novo: 2o o máx, 2o máx. o máx. o k mgL 3 (L L ) mgL 3 2 2mgL 32mgL 3 (L L ) k k 2mg 3 L L k A amplitude do movimento será: máx. eq. m g 3 A L L k Disso: o o 2m g 3 L L L k 4. A energia mecânica total do sistema num comprimento L da mola será: 2 2 o 2 2 o k m E mgL 3 (L L ) 2 (Lcos60º ) 2 2 k 1 E mgL 3 (L L ) mL 2 4 E ainda: o o dE m mgL 3 k(L L )L LL 0 dt 2 m mg 3 k(L L ) L 0 2 Defina eq.x L L , então: eq. o eq. o 0 m mg 3 k x L L x 0 2 m mg 3 k(L L ) kx x 0 2 2k x x 0 É um M.H.S. m 29 i. 2 2 21 o ov v 2a s v 2 g x ii. 1 1 2 1 1 2mv mv ' 2mv v v ' 2v 2 1 2 v v (e = 1) 3 iii. 2 2 23 2 2v v 2a s v 2 gx iv. 2 1 1 1 3 1 gt 2h h t x v t 2 g 4 1v gt v. 22 4 42 4 2 2 v v 2a 'Ha ' t H v t t 2 a ' R V F P E a ' 1 g 2m x2 = v3t2 vi. A = x1 + x2 = (t1 + t2)v3 A = 2 o V 2 1 26 2h 2m 4v g x 1 V9 g 1 2m 30 No ponto C: Rcp. = P + N Para kmín.: N = 0 Para kmáx.: N = 4P Entre A e C: 2 2 C k m x mg(h r) v 2 2 - kmín.: 2 2mín. C mín. 2 k m v gr, x mgh mgr gr 2 2 m g (2h 3r) k x - kmáx.: 2 2máx. C máx. 2 k 5m v 5gr, x mgh mgr gr 2 2 m g (2h 7r) k x 31 Cálculo de uy: 2 y 2 2 y u g h 2 u 2gh 2k 2 2 2 Em B: A B L m m 0 y( ) 60º L 3 2 mg ok(L L ) N Em m: (equilíbrio) 60º h 2 CM v v yu u CM(v 0) yu 2 A B g CM g a 2 10 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 2 2 2 2 2 2 yu v u v u 2k Conservando a energia mecânica do sistema, vem: 2 2 2 2 2 2 mv mu 0 mgh 2 2 u 2k u k 2 2 u k 2 Resposta: B 32 Sendo a plataforma lisa, existirá movimento relativo entre a pessoa e a plataforma, disso, o atrito deverá ser cinético. Disso. i. Falsa. A força de atrito é cinético, logo, se opõe ao movimento da pessoa. ii. Verdadeira. A pessoa empurra a plataforma para frente. iii. Verdadeira. O trabalho motor sobre a plataforma é superior, em módulo, ao trabalho resistente sobre a pessoa. iv. Verdadeira. Pela 3ª lei de Newton, as forças de atrito sobre a pessoa e sobre a plataforma cance- lam-se. Resposta: B 33 Para que o trem atravesse, completamente, a colina, parte dele deve está sobre a mesma, disso, a energia potencial total terá o maior valor possível e será dada por: 1 2p(máx.) 1 2 3 relação métrica no triângulo retângulo m L L E L L g h, h 2L L Toda essa energia potencial será transformada em energia cinética, quando o trem estiver, na horizontal. Logo: m 2 1 2 1 2 3 L L L L m g L L 2 2 mín.v 1 2 1 2 mín. 3 g L L L L v 11,6 m/s L L Resposta: B 34 Reorganizando t, vem: o2 v 6 m/s x (t 3) v 2(t 3) v 6 m/s (t = 6 s) Assim: 2 2o m v v 2 m (36 36) 0 2 T T Resposta: A 35 A força tangencial sobre a partícula terá módulo igual a: 2 t t t m 2a smv T ma s 2 2 F 10 N Na direção normal: 2 t n n v 2ma 5 F m s s F 5 N R R 4 (s = 4 m) Logo: F 100 25 5 5 11,2 N Resposta: B 36 Tal projeção de movimento tem módulo igual a: 2 2 k v 2gRsen cos v 2gR sen 1 sen Disso: 2 2dk cos 1 sen 2sen cos 0 d 1 2 sen cos 33 arccotg 2 Resposta: B 37 h N.R. (trem parado) 1 m L L 2 m L L s 0 (ref .) v tF nF 11 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br Usando o teorema de Pitágoras, no triângulo APP’, vem: 2 2 2(a ) (y a) x a a 0 2 2(y a) x a 0 Logo, a energia mecânica total do sistema massa-mola, temos: 2 M p(ef .) k ( ) E mg y E 2 Para esse tipo de equilíbrio, para quaisquer valores de x e de y, EM deve ser sempre constante, pois temos um equilíbrio dito indiferente. Assim: 2 2 2k (y a) x a mg y 0 2 2 2 2 2mgC : (y a) x a y k 38 Veja: Cálculo de vP: A P 2 2 o P 2 P o E E mv R 3 mv mg 2 2 2 v v gR 3 Estudando a cinemática da partícula após a colisão, em P, vem: 2 o 2 2 o v gR 3 x t 2 3 gt y v gR 3t 2 2 Em Q: 2 2 o 2 o 2 o 2 o 2 2 o o 3 R 3 g R R 1 2 2 2 v gR 3 gR 2 3 2 v gR 3 2 3 2 v gR 3 2 3 2 gR 2 3 2 v gR 1 6 2 3 5 3 1 gR v gR 4 4 v g R 2 Resposta: B 39 A Usando o T.E.C., entre as situações I e II, vem: 2 2 2 2 k( L) kx mg x 0 0 2 2 0,625 10x 1,125x 0 x 0,1125 x 0,0625 0 0,1125 0,01265625 0,25 x 2 0,4 x 20 cm 2 Resposta: D 40 De acordo com a figura: U = mgyCG = mg 2 2L x y 2 Para que ela esteja sempre em equilíbrio indiferente, a sua energia potencial deve ser constante. Para quais- quer pontos (x, y) sobre a superfície cilíndrica, o equilíbrio deve ter aquela natureza. Fazendo xCG = 0 e yCG = L/2: y x C 0 g y a x a P P ' A P Q x y Pv 3 R 1 2 _______ __ _______ __ L 0,25 m x x (v 0) (v 0) (I) (II) 12 | MÓDULO DE DINÂMICA II 85 9 9296-3469 felicio@fisica.ufc.br 2 2 2 2 2 0 2 2 L L x y 2 4 4 L 2y L x 2y L L x ANOTAÇÕES (x, y) x y CGx CGy C.G. 2 2(0, L x ) m
Compartilhar