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IEC-PUC_Minas_Analise-Análise das Demonstrações Financeiras - Prof Milton da Silva Pereira

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Análise das Demonstrações 
Financeiras
Milton da Silva Pereira
“Informação é claramente o lubrificante que nos permite fazer a análise.” 
Damodaran
Mini Curriculum - Professor Milton da Silva Pereira
Formação: É Bacharel em Ciências Contábeis, graduado pela Newton Paiva, especializado em Controladoria e Finanças
pela UFMG, com MBA em Gestão de Negócios em Telecomunicações pelo IBMEC. Mestrado não concluído em
Administração Profissional pela FEAD.
Empresarial: Desde 2011 atua como Diretor Administrativo Financeiro (CFO) na Volaris Brasil Tecnologia (Trapeze
Group, pertencente a Constellation Software, Inc. do Canadá). De 2004 a 2011 foi contador da UnimedBH. De 1999 a
2004 atuou na área de controladoria da TIM Maxitel. De 1987 a 1999 foi contador da Florestas Rio Doce S.A. (grupo
VALE S.A.).
Governança: De 2004 a 2011 participou do Conselho Fiscal da Unimedbh e desde 2011 a 2018 do Conselho de
Administração da Empresa 1 de 2011 a 2018. Foi conselheiro fiscal do Instituto Hermes Pardini S.A. entre 2018 e 2019 e
suplente até 2020. A partir de 2020 atua Presidente do Conselho Fiscal do Ouro Minas Palace Hotel.
Conselho de Profissional: A partir de 2017 atua como Coordenador da Comissão Especial de Estudos Técnicos sobre
IFRS do CRCMG, nomeado pelas Portarias do CRCMG nº 175/17, 008/18, 034/20 e 034/22.
Magistério : É professor na pós-graduação do Instituto de Educação Continuada (IEC) da PUC Minas, em diversos cursos
de MBAs em em especial IFRS, Controladoria, Financças e outros. Foi professor nos MBAs do Centro de Estudos em
Direito e Negócios (CEDIN), ESA Escola Superior de Advocacia (ESA) e no UNIBH (Grupo Anima) 2003 a 2018 onde
lecionou para a graduação e pós-graduação diversas disciplinas. No inicio da carreira começou lecionando para os curso
tecno de contabilidade na Fundação de Ensino de Contagem (Funec).
Sazonalmente elabora questões de prova para concursos públicos vinculados a FUMARC e FRAMINAS e foi parecerista
revisor de livros técnicos junto ao grupo ANIMA.
Análises das demonstrações financeiras pelo 
método dinâmico Otimização da estrutura de capital
Análises da necessidade de capital de giro Índices de lucratividade
Indicadores de Retorno:
EBITDA, ROA, ROI, ROE, EVA Índices de liquidez
Índices de endividamento Binômio: Risco x Retorno
Ementa
Análise das Demonstrações Financeiras
Capital
Giro
Demonstrativos para Analise
Ativo
Ativo Circulante
Ativo Não Circulante
Realizável a LP
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Passivo 
Passivo Circulante
Passivo Não Circulante
Patrimônio Líquido
Capital Social
Reservas
Lucro/Prejuízo <= DRE
≤12 Meses
BALANÇO PATRIMONIAL
PL&
Passivo
Capital de 
Terceiros
Ativo líquido
Capital 
Próprio
Capital do 
sócios
Itens 
realizáveis
ou
exigíveis 
acima de 
12 meses.
Posição
Capital de Giro
Capital 
De
Giro
Ativo Circulante
Caixa e 
Equivalentes
Recebíveis
Estoques
Tributos a 
recuperar
Passivo Circulante
Salários a pagar
Fornecedores
Tributos a 
recolher
Empréstimos
Lucro
Demonstrativos para Analise
Demonstração do Resultado Desempenho
Receita
(-) Custo
(=) Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais
(=) Resultado Operacional
(+/-) Resultado Financeiro
(+/-)Equivalência Patrimonial
(=) Resultado Antes do IR/CSLL
(-) IR/CSLL
(=) Resultado Líquido
Este demonstrativo, está contido 
dentro do patrimônio líquido, na 
estrutura do balanço patrimonial, ele 
corresponde a um detalhamento de 
como o patrimônio dos sócios (PL), 
aumentou ou de minuiu no período, 
desmembrando o resultado do 
período entre as receitas, despesas, 
custos, tributos, para que o leitor 
entenda como foi o desempenho da 
empresa analisada.
Análises das demonstrações financeiras pelo método dinâmico
Ativo Circulante
Errático ou Financeiro
Cíclico ou Operacional
Passivo Circulante
Errático ou Financeiro
Cíclico ou Operacional
Ativo Não Circulante
Passivo Não Circulante
Patrimônio Líquido
CDG
T
NCG
BALANÇO PATRIMONIAL
vitoria.vilasboas
Nota
Capital de Giro
vitoria.vilasboas
Nota
Necessidade do capital de giro
vitoria.vilasboas
Nota
Tesouraria - sobra finaceira (consequencia do cíclico.
vitoria.vilasboas
Nota
TOTAL -> SEGREGO EM DOIS
Analise Dinâmica de Michel Fleuriet
Contas Erráticas/Financeiras: 
• Representam fonte de recursos 
ocasional.
• Caixa e equivalentes
• Títulos Negociáveis (aplicações 
financeiras)
• Títulos e Valores Mobiliários
• Créditos contra empresa ligadas
• Outros ativos de curto prazo
• Dividendos
• Duplicatas descontadas 
• Dívidas para com coligadas
• Empréstimos
• Financiamentos
Contas cíclicas/Operacionais
• Representam aquelas fontes e 
aplicações que giram e se renovam ao 
ritmo da produção da empresa.
• Clientes (duplicatas a receber)
• Estoques
• Adiantamentos (Clientes ou 
Fornecedores)
• Tributos a recuperar ou a recolher
• Despesas pagas antecipadamente
• Fornecedores
• Salários e encargos a pagar
• Outras contas a pagar ou a receber
Formulas do Modelo Dinâmico
Saldo de Contas erráticas Contas erráticas
Tesouraria = Ou Financeiras - Ou Financeiras
T do ativo do passivo
Necessidades Contas cíclicas Contas cíclicas
de Capital = Ou Operacionais -
Ou 
Operacionais
de Giro NCG do ativo do passivo
Capital de Ativo Passivo
Giro = Circulante - Circulante
CDG
Item CDG NCG T Situação
I + - + Excelente
II + + + Sólida
III + + - Insatisfatória
IV - + - Péssima
V - - - Muito Ruim
VI - - + Alto Risco
Exemplo de classificação
Ativo 1.900.000 Passivo e PL 1.900.000
Ativo Circulante 390.000 Passivo Circulante 450.000 
Caixa e Equivalentes 150.000 Financiamento 250.000 
Recebíveis 140.000 Salários a Pagar 50.000
Estoques 100.000 Fornecedor 150.000 
Não Circulante 1.510.000 Passivo Não Circulante 450.000 
Realizável LP 186.000 Provisões 100.000 
Investimentos 163.000 Financiamento 350.000 
Imobilizado 800.000 Patrimônio Liquido 1.000.000 
Intangível 356.000 Capital 736.000 
Resultado do Período 264.000 
CDG -60.000
T -100.000
NCG 40.000
PNC +450.000
PL +1.000.000
ANC -1.510.000
CDG -60.000
# Diagnostico CDG T NCG
I Excelente + + -
II Sólida + + +
III Insatisfatória + - +
IV Péssima - - +
V Muito Ruim - - -
VI Alto Risco - + -
# Situação CDG T NCG
IV Péssima - - +
Financeiro (Errático) x Operacional (Cíclico)
O ativo circulante financeiro, de natureza errá�ca, é formado sem apresentar necessariamente um 
vinculo direto com o ciclo operacional da empresa. Não denota, por conseguinte, qualquer 
comportamento preestabelecido, variando mais estreitamente em função da conjuntura e do risco 
de maior ou menor liquidez que a empresa deseja assumir.
O ativo circulante operacional é composto de valores que mantem estreita relação com a atividade 
operacional da empresa. Estes elementos são diretamente influenciados pelo volume de negócios 
(produção e vendas) e características das fases do ciclo operacional (condições de recebimentos das 
vendas e dos pagamentos a fornecedores, prazo de estocagem etc.).
• Pelas características básicas enunciadas, os ativos circulantes operacionais 
devem manter coerência com o ciclo operacional da empresa, de forma que o 
volume dos investimentos nestes itens seja representativo de suas necessidades 
de investimento em capital de giro.
Financeiro (Errático) x Operacional (Cíclico)
O passivo circulante financeiro inclui as dividas da empresa junto a 
instituições financeiras e outras obrigações que também não apresentam 
nenhuma vinculação direta com sua atividade operacional. Alterações que 
venham a ocorrer no volume de atividade ou nas fases operacionais não 
repercutem diretamente sobre o passivo financeiro, refletindo, estas 
variações basicamente sobre os elementos cíclicos (ativos e passivos).
O passivo circulante operacional representa as obrigações de curto prazo 
identificadas diretamente com o ciclo operacional da empresa. As 
características de formação dessas contas são similares as do ativo 
circulante operacional definido anteriormente, representando as dividas de 
funcionamento (operacionais) da empresa.
Calculo da NCG Observe o ativo e passivo circulante e exclua todas as contas que representam recursos 
exclusivamente financeiros, contas erráticas, que não são rotina, não constroem o giro, são na 
verdade consequência do giro e não o giro propriamente dito.
Exemplos: Caixa, Bancos, Aplicações, IR/CSLL a recuperar, Dividendos a receber, Despesas 
antecipadas, outros créditos com os sócios. Empréstimos, Financiamentos, IR/CSLL a recolher, 
dividendos a pagar, outros débitos com os sócios. 
 As contas que fazem parte da operação ou cíclicas, são as que de fato fazem o giro da empresa, 
como estoque, contas a receber, tributos vinculados ao giro (ICMS, ISS, IPI, PIS, COFINS, II, etc.), 
fornecedores, salários e encargos a pagar, provisões, adiantamentos a fornecedores ou de clientes.
Necessidade de Capital de Giro (NCG) representa a diferença entre as contas operacionais do ativo 
e do passivo 
Quanto maior, mais a empresa necessita de capital de giro, ao passo que se for negativa, a empresa 
não está necessitando de capital de giro, pois está com o prazo de pagamento delatado.
Análises Da Necessidade De Capital De Giro - NCG
 Quando a atividade operacional da empresa criar um fluxo de saídas de caixa mais rápido que o da 
entrada (os pagamentos dos fatores de produção ocorrem antes ao recebimento da venda, por 
exemplo), iden�fica-se claramente uma necessidade permanente de inves�mento em seu giro, que 
é apurada pela diferença existente entre os ativos e passivos cíclicos.
 A necessidade de investimento em capital de giro pode também ser negativa, evidenciando-se 
neste caso um excesso de funcionamento – fontes operacionais de fundos em relação aos 
investimentos operacionais em circulante. Esta situação denota, de maneira inversa, que os 
passivos de funcionamento se encontram financiando não somente os ativos circulantes 
operacionais, mas também outros elementos do ativo.
 Necessidade de Capital de Giro (NCG) = Ativo Circulante Operacional – Passivo Circulante 
Operacional.
 ΔNCG -Para se encontrar a variação da NCG, basta subtrair a NCGdo período atual, da NCG de 
períodos anteriores. Neste caso, pode-se avaliar quanto aumentou ou diminuiu a NCG de um 
período para outro.
Avaliando o Capital de Giro
 Deve ser observado que o nível necessário de inves�mento em capital de giro é
influenciado pelo ciclo financeiro da empresa, ocorrendo maior demanda de recursos 
quanto mais longo seus prazos se apresentarem. 
 Alongamento nos prazos de cobrança, por exemplo, elevam naturalmente a 
necessidade de investimento operacional em giro. Empresas com ciclo financeiro 
mais curto exigem, em contrapartida, menores investimentos em ativos circulantes 
operacionais, demandando, pela maior rotação de seus elementos, menor 
necessidade de investimento em capital de giro.
 Da mesma forma, alterações que venham a produzir-se nas fases operacionais 
também modificam o volume de capital necessário ao giro. Ao se verificarem 
reduções nos prazos de pagamentos a fornecedores, ou acréscimos nos prazos de 
estocagem e cobrança, para citar alguns exemplos, o investimento necessário em 
capital de giro eleva-se, indicando maior demanda por recursos permanentes de 
financiamento (exigível a longo prazo e patrimônio liquido).
Analise dos resultados dinâmicos encontrados
Situação Excelente:
Geralmente são empresas que vendem à vista e compram à prazo 
Possuem NCG negativa, constituindo uma importante fonte de financiamento adicional
O CDG é positivo e indica sobra de recursos de longo prazo 
Possuem saldo de tesouraria positivo, devido a aplicações financeiras realizadas com os recursos 
excedentes
Situação Sólida:
A NCG é positiva e os créditos concedidos pelos fornecedores já não são mais suficientes para financiar os 
investimentos operacionais 
A sobra que a empresa possui de recursos de longo prazo (CDG positivo) é suficiente para financiar sua 
NCG. Ainda sobram recursos para aplicação no mercado financeiro (saldo de tesouraria positivo)
Situação Insatisfatória:
A NCG é positiva e os créditos concedidos pelos fornecedores não são suficientes para financiar os 
investimentos operacionais 
Os recursos de longo prazo (CDG) não suprem a NCG o que implicará em empréstimos de curto prazo 
para cobrir essa falta
A Tesouraria (T) é negativa o que torna um perfil arriscado, principalmente em momentos de crise
Analise dos resultados dinâmicos encontrados
Situação Péssima:
No longo prazo não existe recursos suficientes (CDG negativo)
A NCG continua sendo positiva, significando que de forma análoga ao CDG, também precisa ser financiada 
por empréstimos financeiros de curto prazo (T negativo) 
É um perfil bastante arriscado, indicando uma razoável probabilidade de insolvência, se não for revertido no 
longo prazo
Situação Muito Ruim:
No longo prazo não existe recursos suficientes (CDG negativo)
A NCG é negativa e financiará em parte o CDG, o restante será obtido por empréstimos financeiros de curto 
prazo (T negativo)
É um perfil bastante preocupante, e necessita ser revertido no longo prazo
Situação Alto Risco:
No longo prazo não existe recursos suficientes (CDG negativo)
A NCG é negativa, e suficiente para financiar completamente o CDG
Restam recursos suficientes da NCG para serem aplicados financeiramente (saldo de tesouraria positivo)
Otimização Da Estrutura De Capital
• A estrutura de capital de uma empresa refere-se
à composição de suas fontes de financiamento,
oriundas de capitais de terceiros (exigível) e de
capitais próprios (patrimônio líquido).
• O estudo de estrutura de capital é fundamental
para as decisões financeiras. Na busca do
objetivo de maximização da riqueza, a empresa
deve selecionar uma composição das fontes de
financiamento que promova a minimização do
custo médio ponderado de capital (WACC).
• Parte dos recursos são financiados pelos bancos
e outra parte pelos proprietários.
Capital de 
Terceiros
Capital 
Próprio
Sua empresa deve usar mais capital 
de terceiros ou próprio?
vitoria.vilasboas
Nota
capital de giro também engloba
vitoria.vilasboas
Nota
é uma opção.
equilíbrio
tem empresas que optam por ter mais capital de terceiros
banco: juros
proprietários: dividendos
Capital Próprio Vs Terceiros
Capital Próprio
• O Capital é dividido em próprio e de 
terceiros. 
• Capital Próprio são os valores aportados 
pelos sócios, com seus respectivos 
lucros retidos em reservas, tendo seu 
conceito ampliado ao considerar todo o 
patrimônio líquido da empresa, ou seja, 
se o capital foi aplicado em vários 
ativos, deverá se deduzir todos os 
passivos e o valor desse ativo líquido, é 
que se denomina patrimônio líquido.
Capital De Terceiros
 O Capital de terceiros em seu sentido 
mais amplo, corresponde a todas as 
obrigações de curto e longo prazo, o 
passivo.
 Esse passivo é uma obrigação 
presente da entidade, derivada de 
eventos passados, cuja liquidação se 
espera que resulte na saída de 
recursos da entidade capazes de 
gerar benefícios econômicos.
 Ele se subdivide em passivo de 
funcionamento e passivo oneroso.
vitoria.vilasboas
Nota
ativo líquido, = capital próprio = patrimônio líquido
Retorno dos Proprietários (sócios)
• Suponha que uma empresa precise de 1 milhão de capital, para conseguir o giro desse recurso e produzir 
um lucro de 400 mil.
• Vamos analisar as 3 estruturas de capital abaixo:
Rubrica 100 % Capital Próprio
60% Capital 
Próprio e 40% de 
Terceiros
30% Capital 
Próprio e 70% 
de Terceiros
Capital Próprio 1.000.000 600.000 300.000
Capital de Terceiros 0 400.000 700.000
Lucro gerado 400.000 400.000 400.000
Juros bancários 
(10%)
0 (40.000) (70.00)
Lucro após os juros 400.000 360.000 330.000
Retorno dos sócios 40% 60% 110%
Calculo * 400 / 1.000 * 100 360 / 600 * 100 330 / 300 * 100
* Retiramos 3 zeros para simplificar.
O estudo da estrutura de capital está 
estreitamente relacionado com o 
custo de capital total da empresa.
O conceito de estrutura ótima de 
capital vincula-se, por seu lado, à 
proporção de recursos própriose de 
terceiros a ser mantido por uma 
empresa que leva à maximização da 
riqueza de seus acionistas.
Quando capital de terceiros se eleva, 
os riscos também aumentam e o 
custo de capital acompanha.
vitoria.vilasboas
Realce
Índices De Lucratividade
Índice de 
lucratividade pode ser 
visto de pelo menos 2 
formas diferentes:
Lucratividade sobre 
os investimentos do 
projeto
Você calcula o valor 
presente dos fluxos 
de caixa futuros, 
descontado a uma 
taxa e divide pelo 
Investimento
Lucratividade sobre a 
receita total
É o lucro líquido em 
comparação a receita 
total, em outras 
palavras, Margem 
Líquida
Os índices de Lucratividade têm
por objetivo identificar o
desempenho econômico da
entidade, relacionando o lucro
apurado relativizando-o com as
vendas, ativos e patrimônio
líquido.
vitoria.vilasboas
Nota
utiliza a receita líquida, ou seja, sem os impostos
vitoria.vilasboas
Realce
vitoria.vilasboas
Realce
EBITDA - Instrução CVM 527/09
 EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization
LAJIDA–Lucro Antes dos Juros, IR/CSLL, Depreciação e Amortização).
 O cálculo terá como base os números apresentados nas demonstrações contábeis e não podem compor o 
cálculo, valores que não constem das demonstrações contábeis e não pode excluir quaisquer itens não 
recorrentes, não operacionais ou de operações descontinuadas, como era feito antigamente.
 Revela a capacidade operacional de uma empresa em gerar caixa em determinado período. No cálculo 
dessa medida não são considerados a depreciação (amortização e exaustão), por tratar-se de despesas não 
desembolsáveis e sem reflexos no caixa, as despesas financeiras (juros de dívidas referentes ao período de 
apuração), por não terem relação com a atividade operacional da empresa (são determinadas por decisões 
de financiamento, e não de ativo) e os impostos sobre os lucros (IR e CSLL).
 O EBITDA é uma informação operacional de caixa, indicando quanto a empresa gera de recursos 
financeiros de sua atividade, desconsiderando juros, impostos e depreciação. A medida é usada para se 
avaliar a qualidade ou eficiência da gestão operacional de caixa da empresa, sua capacidade de geração 
interna de caixa.
vitoria.vilasboas
Nota
reflete o indice da gestão
vitoria.vilasboas
Realce
Formulação do EBITDA
Resultado líquido (DRE)
(+) Estorno dos tributos sobre o lucro
(=) Lucro antes dos tributos (EBT)
(+) Estorno do resultado financeiro
(=) Lucro antes dos tributos e antes do resultado financeiro (EBIT)
(+) Estorno da depreciação ou amortização
(=)Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre Renda incluindo Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, 
Depreciação e Amortização - LAJIDA (EBITDA)
Uma empresa também pode ser avaliada por múltiplos de EBITDA
Demonstrações contábeis hipotéticas
Ativo
Ativo Circulante 345.000
Caixa e Equivalentes 105.000
Recebiveis 140.000
Estoques 100.000
Não Circulante 1.505.000
Realizavel LP 186.000
Investimentos 163.000
Imobilizado 800.000
Intangível 356.000
Total do Ativo 1.850.000
Passivo + PL
Passivo Circulante 400.000
Fornecedor 150.000
Financiamento 250.000
Passivo Não 
Circulante 450.000
Provisões 100.000
Financiamento 350.000
Patrimônio Liquido 1.000.000
Capital 736.000
Resultado do Periodo 264.000
Total do Passivo + PL 1.850.000
Resultado do Período
Receita Líquida 2.500.000
CMV/CPV -1.600.000
Lucro Bruto 900.000
Despesas com Vendas -50.000
Despesas administrativas -250.000
Depreciação/Amortização -100.000
Receita Financeira 20.000
Despesas Financeiras -120.000
Lucro Operacional 400.000
IR/CS 34% -136.000
Lucro Líquido 264.000
Balanço Patrimonial
Calculo do Ebitda
Resultado líquido (DRE) 264.000
(+) Estorno dos tributos sobre o lucro 136.000
(=) Lucro antes dos tributos (EBT) 400.000
(+) Estorno do resultado financeiro 100.000
(=) Lucro antes dos tributos e antes do 
resultado financeiro (EBIT) 500.000
(+) Estorno da depreciação ou amortização 100.000
(=)EBITDA 600.000
Resultado do Período
Receita Líquida 2.500.000
CMV/CPV -1.600.000
Lucro Bruto 900.000
Despesas com Vendas -50.000
Despesas administrativas -250.000
Depreciação/Amortização -100.000
Receita Financeira 20.000
Despesas Financeiras -120.000
Lucro Operacional 400.000
IR/CS (34%) -136.000
Lucro Líquido 264.000 Instrução CVM 527/09
ROE, ROI, ROA, EVA
 A Gestão Baseada em Valor (GBV) direciona a administração de uma empresa para seu 
principal objetivo, representado pela criação de valor para seus acionistas. 
 A empresa agrega valor quando produz um resultado que supera o seu custo de 
capital. Em outras palavras, o valor é criado quando o retorno dos investimentos é 
maior que a remuneração exigida pelos fornecedores de capital. 
 O excesso de lucro em relação ao custo de oportunidade é o que se denomina de 
valor econômico agregado. Economic Value Added (EVA).
As siglas representam os diversos tipos de retorno, seja sobre o Patrimônio líquido, 
Investimento ou Ativo e por fim o valor agregado.
ROE – Return on Equity
 Este índice mensura o retorno dos recursos aplicados na empresa por seus 
proprietários. É quanto os acionistas auferem de lucro em relação ao capital próprio. 
Normalmente é obtido pela relação entre o lucro liquido e o patrimônio liquido médio.
 O ROE, quando comparado com o custo de oportunidade do acionista, demonstra a 
capacidade da empresa em agregar valor através de seus recursos próprios. Enquanto o 
ROE reflete a taxa de retorno do capital próprio investido, o ROI apura a rentabilidade 
de todo o capital (próprio e de terceiros). 
 Sempre que o ROE é maior que o ROI, isso sinaliza que a alavancagem utilizada pela 
empresa, medida pela participação das dívidas em relação ao total do investimento, 
é favorável.
 Uma alavancagem financeira é admitida como favorável quando o custo da dívida 
(custo dos empréstimos e financiamentos), identificado por Ki, é inferior ao retorno da 
aplicação desses recursos, contribuindo para o retorno do capital próprio. 
ROE= (LL / PL Médio) x 100
Demonstrações contábeis hipotéticas
Ativo
Ativo Circulante 345.000
Caixa e Equivalentes 105.000
Recebiveis 140.000
Estoques 100.000
Não Circulante 1.505.000
Realizavel LP 186.000
Investimentos 163.000
Imobilizado 800.000
Intangível 356.000
Total do Ativo 1.850.000
Passivo + PL
Passivo Circulante 400.000
Fornecedor 150.000
Financiamento 250.000
Passivo Não 
Circulante 450.000
Provisões 100.000
Financiamento 350.000
Patrimônio Liquido 1.000.000
Capital 736.000
Resultado do Periodo 264.000
Total do Passivo + PL 1.850.000
Resultado do Período
Receita Líquida 2.500.000
CMV/CPV -1.600.000
Lucro Bruto 900.000
Despesas com Vendas -50.000
Despesas administrativas -250.000
Depreciação/Amortização -100.000
Receita Financeira 20.000
Despesas Financeiras -120.000
Lucro Operacional 400.000
IR/CS 34% -136.000
Lucro Líquido 264.000
Balanço Patrimonial
ROE= (LL / PL Médio) x 100 ROE= 26,40% (264.000 / 1.000.000 x 100)
NOPAT - Net Operational Profit After Taxes 
 NOPAT não é o lucro operacional contábil. É diferente!
 NOPAT indica qual o resultado a empresa pode obter, se ela não estivesse utilizando o 
capital oneroso, ou seja, se tivesse utilizado apenas recursos próprios qual seria o lucro 
líquido.
 Se ela capta recursos no mercado, o lucro líquido declina em função da apropriação 
dos juros, mas esse juros é dedutível na base de calculo do IR/CSLL nas empresas 
tributadas pelo lucro real. Sendo assim, o custo efetivo dos juros na DRE é reduzido 
por sua dedutibilidade em 34%, ou seja, ele representa um custo efetivo de apenas 
66%. Então, para se determinar o NOPAT, basta aplicar a 66% sobre as despesas 
financeiras do período e somar o resultado com o lucro líquido. 
 Para o lucro presumido o redutor tributário não pode ser aplicado.
29
NOPAT
Resultado do Período
Receita Líquida 2.500.000
CMV/CPV -1.600.000
Lucro Bruto 900.000
Despesas com Vendas -50.000
Despesas administrativas -250.000
Depreciação/Amortização -100.000
Receita Financeira 20.000
Despesas Financeiras-120.000
Lucro Operacional 400.000
IR/CS 34% -136.000
Lucro Líquido 264.000
400.000+120.000 = 520.000
IR (34%) = -176.800
Nopat =343.200 
NOPAT representa o lucro 
que a empresa geraria, se 
não tivesse pegado dinheiro 
com os bancos, ou seja, 
capital de terceiros 
oneroso.
Qual o lucro, se não existisse despesa financeira?
É o lucro da operação própria, 343.200, se ela tivesse 
utilizado apenas o capital dos sócios.
Return on Assets (ROA)
 O retorno sobre os ativos (ROA) de uma empresa mensura a sua eficiência operacional 
em gerar lucros a partir dos seus ativos, anteriormente aos efeitos do financiamento 
(NOPAT).
 Esta medida revela o retorno produzido pelo total das aplicações realizadas por uma 
empresa em seus ativos.
 Sua formulação é , ou seja, divide-se o lucro sem os efeitos do capital 
oneroso, pelo ativo total médio.
 Os recurso investido nos ativos pertencem a credores e acionistas e o retorno oferecido 
(ROA) deve remunerar, no mínimo, as expectativas de ganhos (custo de capital) desses 
investidores. 
 Esse é o conceito de viabilidade económica. Assim, diz-se que uma empresa apresenta 
viabilidade econômica quando for capaz de produzir um retorno de seus ativos suficiente 
para cobrir as expectativas de ganhos de seus proprietários de capital.
ROA= (NOPAT / AT Médio) x 100 ROA= 18.55% => (343.200 / 1.850.000) x 100
Investimentos
 Para calcular o Investimentos, voltamos as conceitos de estrutura de capital, 
porque são eles que injetaram recursos na empresa, para formar o 
investimento.
 Desta forma, vamos somar o capita próprio, ou seja, o patrimônio líquido, 
com o Passivo Oneroso, capital de terceiros que financia a empresa.
 O Passivo Oneroso representa dos valores a pagar, que geram um custo 
financeiro, como empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo.
 Uma conta de fornecedores pagos em atraso, embora incorra em juros, não 
entra neste escopo, porque oneroso, considera-se o valor captado no 
mercado para financiar a empresa e complementar o capital próprio.
Investimento
• Utilizamos o Passivo e Patrimônio líquido para encontrar o valor do investimento, assim, 
somamos o passivo oneroso com patrimônio líquido e encontramos 1.600.000, enquanto que 
no Balanço Patrimonial o total tanto do Ativo, quanto do Passivo somam 1.850.000.
Passivo + PL
Passivo Circulante 400.000
Fornecedor 150.000
Financiamento 250.000
Passivo Não 
Circulante 450.000
Provisões 100.000
Financiamento 350.000
Patrimônio Liquido 1.000.000
Capital 736.000
Resultado do Periodo 264.000
Total do Passivo + PL 1.850.000
Passivo + PL
Passivo Circulante
Financiamento 250.000Passivo Oneroso
Passivo Não Circulante
Financiamento 350.000Passivo Oneroso
Patrimônio Liquido 1.000.000Capital próprio
Investimento 1.600.000
ROI - Return On Investment
 O ROI revela quanto o negócio foi capaz de gerar de retorno aos proprietários de 
capital (credores e acionistas), ou seja, a eficiência da empresa em gerar lucros de 
seus ativos operacionais para remunerar seus financiamentos. 
 O retorno do investimento é economicamente atraente, identificando oportunidade 
de criação de valor aos acionistas, quando exceder ao custo de capital da empresa. 
 Assim, se a taxa de retorno estiver acima do custo de oportunidade do capital 
investido, isso indica a presença de resultados residuais que promovem a criação de 
riqueza econômica para a empresa.
 Essa abordagem fornece uma melhor estimativa do verdadeiro retorno obtido sobre 
o capital empregado no negocio do que o ROA.
ROI= (NOPAT / Investimento) x 100 ROI= 21.45% => (343.200 / 1.600.000) x 100
GAF – Grau de Alavancagem Financeira
 Significa o quanto os acionistas estariam ganhando em retorno que percentual, do 
que obteriam se financiassem totalmente os ativos com seus próprios recursos.
 Indica quanto o retorno dos acionistas é incrementado com a utilização de capital 
de terceiros. Ele deve ser sempre maior que 1, e quanto maior mais alavancado é 
o retorno.
 Existe a possibilidade de se calcular tendo como denominador o ROA, que é uma 
outra forma de se fazer o calculo. Para o calculo do valuation, o mais adequado é o 
ROI, pois a intenção seria verificar como os financiamentos onerosos, contratados 
especificamente para complementar o capital próprio, consegue de fato alavancar 
a empresa.
GAF = ROE / ROI GAF = 1,23 =>26,40 / 21.45
Grau de Alavancagem Financeira (GAF)
Patrimônio 
Líquido
Capital de 
Terceiros
GAF < 1
GAF = 1
GAF > 1
Imagine que o chumbo, que representa o capital de terceiros, está 
sendo transformado em ouro. Como o chumbo é mais pesado do 
que o ouro e o valor econômico do ouro é maior do que o do 
chumbo, fica fácil imaginar que o peso do chumbo está 
“levantando” o ouro, usando a propriedade física da alavanca, ou 
seja, o capital de terceiros está valorizando o patrimônio líquido.
Na 2ª hipótese o chumbo não exerce nenhuma força sobre o PL.
Na 3ª hipótese o ouro está sendo transformado em chumbo, 
depreciando o valor econômico do PL.
para aumentar a riqueza dos acionistas ou sócios, o Retorno sobre 
o Ativo Total (RAT) deve ser superior ao custo do capital próprio e 
de terceiros.
A alavancagem financeira ocorre quando o capital de terceiros 
produz efeitos sobre o patrimônio líquido. O processo é como se o 
capital de terceiros (chumbo), utilizando-se de uma “alavanca”, 
produzisse efeitos (positivos ou negativos) sobre o patrimônio 
líquido (ouro).
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária, 12ª edição. Atlas, 2017.
Economic Value Added (EVA)
 Valor Econômico Agregado (VEA) é uma medida de criação de valor identifica no desempenho 
operacional da própria empresa. É a comparação do lucro operacional (NOPAT) com o custo do 
capital próprio.
 Expressa quanto uma empresa ganhou acima de seu custo de capital, sendo entendido, de forma 
mais ampla, como um parâmetro de desempenho econômico e sistema de gestão.
 É uma medida de lucro genuíno, do resultado econômico apurado por uma empresa que excede 
a remuneração mínima exigida pelos proprietários de capital (credores e acionistas). Indica se a 
empresa está criando ou destruindo valor aos acionistas.
 O fundamento do é EVA é o lucro residual, lucro que resta após serem deduzidos todos os custos 
e encargos de capital, inclusive o custo de capital próprio. É o lucro na visão dos acionistas. O 
lucro residual considera como genuíno somente o valor que resta após ser deduzido o custo de 
capital, que exprime o custo de oportunidade dos investimentos renunciados (WACC). Se positivo, 
evidencia a criação de valor, se negativo a destruição. 
 O EVA é o ROI residual ou RROI, é o que sobra do ROI depois de subtrair o custo de capital 
(WACC).
Economic Value Added (EVA)
 Sempre que o EVA é maior que zero, indica a presença de uma taxa de retorno 
superior à remuneração mínima exigida pelos proprietários de capital. 
 Um resultado de EVA igual a zero não indica que a empresa nada ganhou; nesse caso, 
a conclusão é de que o retorno auferido foi exatamente igual ao exigido 
pelos investidores. A empresa atendeu adequadamente as expectativas de ganhos de 
seus credores e acionistas, remunerando os capitais investidos pelo custo de 
oportunidade requerido.
 Um EVA negativo revela que os lucros da empresa ficaram abaixo de seu custo de 
capital, indicando destruição de valor. Em outras palavras, o capital investido não 
gerou um retorno que justificasse o risco, devendo ser entendido como um alerta 
para a empresa identificar as causas desse desempenho. Várias razões podem explicar 
esse resultado negativo, como mercado em recessão, períodos de grandes 
investimentos na empresa para expansão dos negócios, crise pontual do setor 
econômico, estratégias equivocadas e assim por diante.
Economic Value Added (EVA)
 Uma empresa que não revela condições futuras de criação de valor aos 
seus acionistas pode ser considerada como economicamente inviável. 
 Não há atratividade econômica em investir em negócios queprometem 
geração de EVAs negativos, que não são capazes de remunerar o risco 
assumido, quaisquer que sejam as estratégias que venham a ser 
adotadas. 
 Em casos de inviabilidade econômica identificados quando EVA < 0, o 
valor dos ativos negociados em separado (individualmente) supera o 
valor da empresa em funcionamento, denotando destruição de valor. Em 
outras palavras, pode-se entender nessa situação que a soma das partes 
é maior que o todo, indicando descontinuidade do negócio.
WACC-Custo Médio Ponderado de Capital 
 O custo total de capital da empresa depende dos custos das diversas fontes de 
financiamento (acionistas e credores) e da estrutura de capital selecionada. 
 É calculado como o custo médio ponderado dos capitais próprios e de terceiros 
mantidos pela empresa, sendo geralmente representado por WACC - Weighted Average 
Cost Of Capital.
 O WACC é usado como custo de oportunidade dos capitais investidos na empresa, 
indicando o retorno mínimo necessário que ela deve auferir para remunerar as 
expectativas de ganhos dos proprietários de capital (credores e acionistas). 
 A empresa agrega valor se for capaz de produzir um retorno em sua atividade que 
supere o seu custo de capital. 
 O WACC é a taxa de desconto aplicada aos fluxos futuros previstos disponíveis de caixa 
da empresa para determinação de seu valor econômico (fair value).
Lucro próprio das
Operações
A sobra é o Valor 
Agregado (EVA)
Cálculo do WACC
Ativo
Passivo de 
Funcionamento
Investimento
Passivo Oneroso Custo Financeiro
Patrimônio 
Líquido
Remuneração 
dos Sócios
O aporte capitado para investir na empresa passivo oneroso (capital de terceiros), 
somado ao Patrimônio líquido (capital próprio) foram o Investimento realizado na 
empresa, que somado ao passivo derivado do funcionamento da empresa, totalizam o 
Ativo.
A proporção do passivo oneroso e o do PL sobre o Investimento, serão individualmente 
aplicadas sobre as taxas de Ki e Ke, somando-se o resultado para se determinar o WACC.
Exemplificando...
Composição Valor Proporção Juros WACC
Financiamento - CP 250.000
Financiamento - LP 350.000
Capital Oneroso 600.000 37,50% 13,20% 4,95%
Capital próprio 1.000.000 62,50 16,00% 10,00%
Investimento 1.600.000 100% --//-- 14,95%
O capital oneroso será remunerado a uma taxa contratada com o 
banco liquida do efeito do IR (13,20%) e o capital próprio é 
remunerado pelo custo de oportunidade do acionista (16%), sendo 
assim, o investimento total, deve produzir um retorno médio de 
14,95%, ou WACC.
Formulação propostas para o EVA
Embora existam várias propostas, recomenda-se a utilização 
da ultima, que considera o NOPAT como medida principal e 
dele se deduz o percentual do custo do capital multiplicado 
pelos investimentos totais realizados.
A formulação LL - (PL x Ke) é mais simples e muito boa!
RROI = (ROI - WACC) 6,50% 21,45 - 14,95
EVA = I x RROI 104.000 1.600.000 x 6,5%
EVA = LL - (PL x Ke) 104.000 264.000-(1.000.000 x 16%)
EVA = NOPAT- (I x WACC) 104.000 1.000.000 x 14,95%
Market Value Added (MVA)
• Valor de Mercado da Empresa (MVA) reflete a expressão monetária 
da riqueza gerada aos proprietários de capital, determinada pela 
capacidade operacional da empresa em produzir resultados 
superiores a seu custo de oportunidade. 
• Reflete, dentro de outra visão, quanto a empresa vale adicionalmente 
ao que se gastaria para repor todos os seus ativos a preços de 
mercado. Esse resultado em excesso (valor de mercado) constitui-se 
no valor do intangível do negócios, ou seja, no goodwill produzido 
pela qualidade de sua gestão. Representa quanto a empresa é capaz 
de agregar riqueza a seus acionistas
MVA = EVA / WACC MVA = 695.652 => 104.000 / 14,95%
Valor Da Empresa
 O investimentos (capital oneroso + PL), somados ao MVA podem determinar 
qual o valor mínimo de negocio para uma empresa.
 O foco dos investidores (acionistas) não está no valor individual dos ativos, mas 
no todo, no valor do negócio em continuidade. Os investidores concentram sua 
atenção nos fluxos de caixa, no retorno dos investimentos, na combinação 
ótima de ativos e passivos alocados ao processo produtivo da empresa. 
 O genuíno valor econômico de uma empresa incorpora as expectativas futuras 
de geração de benefícios econômicos como um todo, dos ativos em 
funcionamento. 
 A importância de se conhecer o valor da empresa não está em sua 
descontinuidade, mas no seu valor em atividade, entendendo a empresa como 
um negócio em continuidade.
VALOR = Investimento + MVA VALOR = 2.295.652 => (1.600.000+695.652)
• São utilizados para avaliar a capacidade 
de pagamento da empresa, ou de 
saldar seus compromissos. Por isso o 
termo liquidez, ou seja, a capacidade 
de liquidar dividas.
Índices de Liquidez
Índices De Liquidez
Índice Diagnostico Formula Calculo Detalhe
Capital 
Circulante 
Líquido
Representa a folga financeira da empresa. 
Quanto maior, melhor
Ativo Circulante 
(-)Passivo Circulante -$55.000
345.000
-400.000
Liquidez 
Imediata
Quanto a empresa possui de recursos disponíveis para 
cada $ 1 de obrigações de curto prazo. 
Quanto maior, melhor.
Caixa e Equivalentes
Passivo Circulante $0,26
105.000
400.000
Liquidez 
Corrente
Quanto a empresa possui de recursos de curto prazo para 
cada $1 de dívida de curto prazo. 
Quanto maior, melhor.
Ativo Circulante
Passivo Circulante
$0,86 345.000400.000
Liquidez 
Seca
Quanto a empresa possui de recursos de curto prazo, sem 
considerar os estoques, para cada $1 de dívida de curto 
prazo. Quanto maior, melhor.
(Ativo Circulante – Estoques)
Passivo Circulante $0,61
(345.000-100.000)
400.000
Liquidez 
Geral
Quanto a empresa possui de recursos não permanentes 
para cada $ 1 de divida com terceiros. 
Quanto maior, melhor.
Ativo Realizável
Capital de Terceiros
$2,18
(345.000+1.505.00
0)
(400.000+450.000)
Solvência Aponta a capacidade de liquidação do capital de terceiros.Quanto maior, melhor
Ativo total
Capital de Terceiros
$1,28 1.850.000(400.000+450.000)
• Analisa o grau de endividamento da entidade, 
relacionado com os capitais de terceiros (passivos 
circulante e não circulante) que foram investidos 
na entidade e qual a sua representação na 
estrutura patrimonial, mostrando sua capacidade 
de arcar com juros, mobilizar recurso e suportar 
novos compromissos.
Índices de Endividamento
Índices De Endividamento
Capital de 
Terceiros
Passivo Circulante 400.000 
Passivo Não Circulante 450.000 
Capital de Terceiros 850.000 
Capital Próprio Patrimônio Liquido 1.000.000 
Passivo + PL = Ativo 1.850.000 
Índice Diagnostico Formula Calculo Detalhe
Participação de 
Terceiros sobre o 
Passivo + PL
Qual o peso das obrigações com terceiros, em relação ao Passivo Total. 
Quanto menor, melhor.
Capital de Terceiros
Passivo + PL 45,9%
850.000
1.850.000
Participação de 
Terceiros sobre o PL
Quanto a empresa tomou de capital de terceiros para cada $ 100 de 
capital próprio. 
Quanto menor, melhor.
Capital de Terceiros
Patrimônio líquido 85,0%
850.000
1.000.000
Endividamento de 
Curto Prazo sobre o 
PL
Quanto a empresa deve a curto prazo para cada $ 100 de capital 
próprio. Quanto menor, melhor.
Passivo Circulante
Patrimônio líquido 40,0%
400.000
1.000.000
Garantia do Capital 
de Terceiros
Representa quanto do capital próprios é capaz de cobrir o capital de 
terceiros. Quanto maior, melhor
Patrimônio Líquido
Capital de Terceiros 117,6%
1.000.000
850.000
Imobilização de 
Capital Próprio
Quanto a empresa destinou ao ativo permanente para cada $ 100 de 
capital próprio. 
Quanto menor, melhor.
Imobilizado
Patrimônio Líquido 80,0%
800.000
1.000.000
Capitalização
Demonstra quanto do que foi investido no ativo, e financiado pelo 
capital próprio. 
Quanto maior, melhor.
Patrimônio Líquido
Ativo Total 54,1%
1.000.000
1.850.000
Binômio: Risco X Retorno
Na prática, as decisões financeiras não são tomadas em ambiente de 
total certeza com relação a seus resultados. Em verdade, por estarem 
essas decisões fundamentalmente voltadaspara o futuro, é 
imprescindível que se introduza a variável incerteza como um dos 
mais significativos aspectos do estudo das finanças corporativas.
Toda vez que a incerteza associada à verificação de determinado evento 
possa ser quantificada por meio de uma distribuição de probabilidades dos 
diversos resultados previstos, diz-se que a decisão está sendo tomada sob 
uma situação de risco.
Dessa maneira, o risco pode ser entendido pela capacidade de se mensurar
o estado de incerteza de uma decisão mediante o conhecimento das 
probabilidades associadas à ocorrência de determinados resultados ou 
valores.
Risco vs Retorno
• O conceito de risco vincula-se estreitamente com
o de probabilidade.
• Existe risco sempre que a probabilidade de um
evento ocorrer for menor que 100%.
• O conceito básico de probabilidade refere-se à
possibilidade (ou chance), expressa normalmente
em porcentagem, de ocorrer determinado
evento.
• Em termos estatísticos, o risco pode refletir a
dispersão dos resultados em relação ao valor
médio esperado.
• Toda decisão racional de investimentos tem por
fundamento a análise risco e retorno.
Quanto maior o risco, 
mais elevado é o retorno 
desejado.
RetornoRisco
Por exemplo, ao se assumir uma
probabilidade de 70% de que ocorra um
fluxo de caixa de $ 800 em determinado
período de um projeto, está-se, na
verdade, introduzindo um risco de 30% de
que tal não se verifique (1 – 0,70), dada sua
chance conhecida de 70%.
Risco Sistemático e Não sistemático
• Pode-se introduzir que o risco total de qualquer ativo é definido por sua parte 
sistemática (risco sistemático ou conjuntural) e não sistemática (risco específico 
ou próprio do ativo).
• O risco sistemático é inerente a todos os ativos negociados no mercado e é 
determinado por eventos de natureza política, econômica e social.
• O risco não sistemático é identificado nas características do próprio ativo, não 
se alastrando aos demais ativos da carteira. É um risco intrínseco, próprio de 
cada investimento realizado, e sua eliminação de uma carteira é possível pela 
inclusão de ativos que não tenham correlação positiva entre si.
• Risco diversificável é o que pode ser total ou parcialmente diluído pela 
diversificação da carteira, mas o risco sistemático não pode ser eliminado (ou 
reduzido) mediante a diversificação
Risco Total = Risco Sistemático + Risco Não Sistemático
Risco Diversificável & Sistemático – Retorno vs Risco
Ri
sc
o
Retorno
Títulos 
públicos de 
renda Fixa
Títulos 
Privados 
de renda 
Fixa
Bens 
imóveis
Mercado 
de ações 
Interna-
cionais
Mercado 
de ações 
nacionais
Capital 
de Risco
Os ativos de maior risco são as ações e o capital de
risco para investimento. Esse capital de risco são
fontes de financiamento para impulsionar novos
empreendimentos potencialmente rentáveis, porém
que exigem algumas aplicações de risco.
Risco diversificável, ou não sistemático é o
que pode ser total ou parcialmente diluído
pela diversificação da carteira, ele afeta um
único ativo ou um pequeno grupo de ativos.
Risco sistemático, ou não diversificável é o
que não pode ser eliminado (ou reduzido)
mediante a diversificação, estando sempre
presente na estrutura do portfólio, ele
influencia um muitos ativos, cada um em
maior ou menor grau.
Risco da Carteira
QTD Ativos
Risco
Total
Risco Diversificável
Risco Sistemático
Indicadores para Análise de Ações
• Os valores mobiliários de renda variável são representados 
principalmente por ações e debêntures. 
• As ações são valores que conferem ao seu titular a propriedade de certa 
parte (fração) do capital da empresa emissora. 
• As debêntures são também classificadas como valores mobiliários, 
porém, ao contrário das ações, são �tulos que conferem renda fixa aos 
seus investidores.
• O rendimento de um �tulo de renda variável não é prefixado, sendo 
definido com base no de- sempenho apresentado pela sociedade 
emitente e condições de mercado (oferta e procura).
Indicadores para Análise de Ações
• Dividendos - Representam parte dos resultados líquidos de uma 
empresa apurados em determinado exercício social e distribuídos em 
dinheiro aos acionistas. Os dividendos são pagos proporcionalmente à
quantidade de ações mantidas pelo investidor.
• O Lucro por Ação (LPA) é o resultado líquido (após o Imposto de Renda) 
obtido por cada ação em caso de sua distribuição integral aos acionistas.
• O Valor Patrimonial de uma Ação (VPA) representa todos os recursos 
dos acionistas (recursos próprios) que se encontram investidos na 
companhia para cada ação disponível. É calculado pela relação entre o 
valor do patrimônio líquido e a quantidade de ações emitidas pela 
empresa.
Indicadores de Análise de Ações
 Payout - É o percentual do lucro líquido auferido por uma empresa em 
determinado exercício social que foi pago aos acionistas na forma de 
dividendos. 
Payout = Dividendos por Ação
LPA
 Dividend Yield - É o ganho oferecido pela ação aos investidores através do 
pagamento de dividendos. Uma yield mais elevada pode indicar boas 
perspectivas de distribuição de dividendos (lucros) aos acionistas. É calculado 
pela relação entre os dividendos por ação pagos pela empresa e o preço de 
mercado da ação, que pode ser de início, meio ou de fim de período. 
Dividend Yield = Dividendos por Ação_____
Preço de Mercado da Ação
Aplicação Prática
Uma empresa que possuía 4.387.038 ações em circulação, apurou no final 
do ano um lucro liquido de $25.918.920,00, um Patrimônio Liquido de 
$97.530.648,00, e pagou um total de $9.101.787,74 em dividendos. 
A cotação de mercado no fechamento das ações foi $49,08.
Calculo:
O Lucro Por Ação (LPA) 5,9081→ $25.918.920,00/4.387.038
O Valor Patrimonial da Ação (VPA) 22,23→ $97.530.648,00/4.387.038
Dividendos por ação 2,0747→ $9.101.787,74/4.387.038
O índice de payout da ação 0,3512→ $2,0747 / $5,9081
O Dividend Yield da ação 0,0423→ $2,0747 / $49,08
“Não se deixe intimidar por especialistas e por profissionais de investimentos. 
Com muita frequência, eles usam as mesmas informações que você e não 
conhecem as técnicas de avaliação melhor que você. 
Não tenha medo de cometer erros.” Damodaran
Bibliografia
 Almeida, Marcelo Cavalcanti. Análise das Demonstrações Contábeis em IFRS e CPC, 1ª edição. Atlas, 2019.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
NETO, ASSAF, Alexandre. Valuation - Métricas de Valor & Avaliação de Empresas, 3ª edição. Grupo Gen, 2019.
NETO, ASSAF, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de Administração Financeira, 3ª edição. Grupo
Gen, 2019.
 PEREZ JR., José Hernandez, BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração e Análise das demonstrações contábeis. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
 RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
 ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira. 10a ed. Porto Alegre: Atlas, 2015.
 SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. 5ª Edição. São 
Paulo: Editora, 2017.
	Análise das Demonstrações Financeiras
	Mini Curriculum - Professor Milton da Silva Pereira
	Número do slide 3
	Demonstrativos para Analise
	Capital de Giro
	Demonstrativos para Analise
	Análises das demonstrações financeiras pelo método dinâmico
	Analise Dinâmica de Michel Fleuriet
	Formulas do Modelo Dinâmico
	Exemplo de classificação
	Financeiro (Errático) x Operacional (Cíclico)
	Financeiro (Errático) x Operacional (Cíclico)
	Calculo da NCG
	Análises Da Necessidade De Capital De Giro - NCG
	Avaliando o Capital de Giro
	Analise dos resultados dinâmicos encontrados
	Analise dos resultados dinâmicos encontrados
	Otimização Da Estrutura De Capital
	Capital Próprio Vs Terceiros
	Retorno dos Proprietários (sócios)
	Índices De Lucratividade
	EBITDA - Instrução CVM 527/09
	Formulação do EBITDA
	Demonstrações contábeis hipotéticas
	Calculo do Ebitda
	ROE, ROI, ROA, EVA
	ROE – Return on Equity
	Demonstrações contábeis hipotéticasNOPAT - Net Operational Profit After Taxes 
	NOPAT
	Return on Assets (ROA)
	Investimentos
	Investimento
	ROI - Return On Investment
	GAF – Grau de Alavancagem Financeira
	Grau de Alavancagem Financeira (GAF)
	Economic Value Added (EVA)
	Economic Value Added (EVA)
	Economic Value Added (EVA)
	WACC-Custo Médio Ponderado de Capital 
	Cálculo do WACC
	Exemplificando...
	Formulação propostas para o EVA
	Market Value Added (MVA)
	Valor Da Empresa
	Número do slide 46
	Índices De Liquidez
	Número do slide 48
	Índices De Endividamento
	Binômio: Risco X Retorno
	Risco vs Retorno
	Risco Sistemático e Não sistemático
	�Risco Diversificável & Sistemático – Retorno vs Risco
	Indicadores para Análise de Ações
	Indicadores para Análise de Ações
	Indicadores de Análise de Ações
	Aplicação Prática
	“Não se deixe intimidar por especialistas e por profissionais de investimentos. Com muita frequência, eles usam as mesmas informações que você e não conhecem as técnicas de avaliação melhor que você. �Não tenha medo de cometer erros.” Damodaran �
	Bibliografia

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