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Aluno: Jeane Cavalcante paulino ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA O tema que cada vez mais vem ganhando espaço no setor estético é sobre a biossegurança. Pois os ricos em contrair doenças contagiosas é alto, devido aos seus riscos biológicos. Pois as atividades realizadas nos estabelecimentos de estética e beleza favorecem a transmissão de micro- organismos e de doenças como hepatite B e C, relacionados á má higienização dos utensílios, perfurantes, condutas após acidentes com qualquer tipo de agente biológico. Nesse tema também se enquadra uso de equipamentos de proteção individual, à lavagem de mãos e à proteção vacinal. Segundo GARBACIO e DE OLIVEIRA (2013), ‘’Manicures e pedicures manipulam tecidos nas mãos e pés, especialmente pela prática habitual no Brasil de remover o eponíquio (cutícula) que, em países como Espanha, Portugal, Estados Unidos e Itália não o fazem, indiferentes de uma legislação que proíba tal ato, mas por questões culturais. Esta prática aumenta o risco de exposição a agentes biológicos, potencialmente presentes no sangue, como os vírus de hepatite B, C e o vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).2-3 O risco da transmissão microbiana torna-se iminente quando manicures e pedicures desconhecem e não aderem às medidas de biossegurança que incluem: utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), adequadas técnicas de reprocessamento de artigos, descarte de materiais de uso único e prática de higienização das mãos’’. Falando mais sobre os aspectos dos cuidados com os colaboradores dentro dos centros estéticos, tivemos acesso a uma pesquisa de GARBACIO e DE OLIVEIRA (2012), que fez um recorte sobre os aspectos da biossegurança nos centros estéticos. E é verificada as afirmativas a seguir: ‘’Quanto às recomendações de biossegurança, basicamente os estudos analisados tiveram como objetivo avaliar e descrever aspectos relacionados à baixa adesão e o pouco conhecimento dos profissionais evidenciados por: insuficiente quantidade de instrumentais para o atendimento dos clientes, o reuso de materiais descartáveis como as lâminas, a inadequada desinfecção e esterilização de instrumentais e equipamentos, o uso incorreto de soluções químicas desinfetantes, a inadequada assistência no pós trauma à pele e mucosas,o baixo índice de imunização contra o vírus de hepatite B (VHB) e desconhecimento da necessidade de vacinar, o incorreto descarte de materiais cortantes e perfurantes, o uso incorreto ou o não uso de equipamentos de proteção individual (EPI)e as falhas na prevenção de acidentes associado a más condições físicas e sanitárias dos locais’’. Sobre a importância da higiene, saúde e capacitação do corpo técnico dos centros estéticos são de extrema importância por se tratar de os funcionários serem exatamente como os nossos clientes, e por essa razão devem devem serem tratados com respeito e com condições seguras de trabalho, e deve-se permitir que tomem suas próprias decisões, dessa forma eles tratarão os clientes da mesma maneira. Essa estratégia interna de cuidados se refere também ao modelo de marketing interno. O chamado endomarketing, que segundo BEKIN, 2004, p. 3-4: ‘’ em Endomarketing, o sentido do marketing voltado para uma ação interna aparece explicitamente. O sentido de algo voltado para dentro, de interiorização, está no próprio significado de endo. Aí temos a palavra grega éndon, que significa “em, para dentro, dentro de, exprimindo a posição ou ação no interior de algo, o movimento de algo que caminha para dentro de si mesmo”. Com base em tudo que foi verificado, podemos concluir que O uso de equipamento de proteção individual e o costume cotidiano da lavagem de mãos, caracterizam com medidas de precaução e preservação do bem estar dos colaboradores. Devemos sem duvida não abrir mão do uso de luvas, avental, máscara e a prática de lavagem de mãos como formam perfeitas condições sanitárias dos estabelecimentos de beleza e dos colaboradores. REFERÊNCIA BEKIN, S. F. Conversando sobre Endomarketing. São Paulo: Makron Books, 1995. GARBACCIO. Juliana Ladeira. DE OLIVEIRA. Adriana Cristina. Biossegurança e risco ocupacional entre os profissionais do segmento de beleza e estética: revisão integrativa. Belo Horizonte. 2012. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/15018/13443. Visualizado em 02 de fevereiro de 2022. O RISCO OCULTO NO SEGMENTO DE ESTÉTICA E BELEZA: UMA AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS E DAS PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA NOS SALÕES DE BELEZA. GARBACCIO. Juliana Ladeira. DE OLIVEIRA. Adriana Cristina. Belo Horizonte. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/FKxbfSbzVRzGwjSddh9PjGS/?format=pdf&lang=pt . Visualizado em 02 de fevereiro de 2022. https://revistas.ufg.br/fen/article/view/15018/13443 https://www.scielo.br/j/tce/a/FKxbfSbzVRzGwjSddh9PjGS/?format=pdf&lang=pt https://www.scielo.br/j/tce/a/FKxbfSbzVRzGwjSddh9PjGS/?format=pdf&lang=pt
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