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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC CENTRO DE HUMANIDADES – CH 1 DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS – DLV DISCIPLINA: Língua Portuguesa Exercício 3 Nome: Maria Samara Costa Silva Faça os exercícios da seção 5-10 do livro de MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; ABREU- TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. Escreva as perguntas principais e apresente somente as respostas, de modo compreensível. Seção 5. A expressão da subjetividade do autor da resenha 1. Leia o trecho abaixo, tirado do manual Sobre a elaboração e a estrutura dos pareceres, escrito por Egon de Oliveira Rangel, que trata de regras a seguir na elaboração de pareceres. Nesse trecho, o autor cita a última máxima conversacional de Grice (1962), filósofo da linguagem americano, preocupado com a eficácia das interações. O que você conclui em relação à linguagem que deve ser usada em uma resenha? Deve-se tentar ser ―polido‖, evitando agredir o autor da obra resenhada, procurando garantir neutralidade emocional ao que é dito. 2. Uma das maneiras de ser “polido” é atenuar as afirmações negativas, que possam agredir o autor da obra resenhada. Qual é a crítica negativa contida no trecho abaixo? Sublinhe as expressões que atenuam essa crítica negativa do resenhista à obra. Há lacunas na obra do autor. Aqui me parece manifestar-se uma das lacunas deste que é um bom trabalho. 3. Procure outro exemplo como o anterior no 11° parágrafo. Parece-me que falta ao texto de Fontes um tratamento mais detalhado da estrutura sindical oficial. 4. No 13° parágrafo, o resenhista também atenua sua opinião sobre o fato de o autor não ter qualificado “cidadania”. Ele aponta que consequências positivas essa qualificação teria para o leitor. Com que verbo e em que tempo verbal isso é feito? O enfrentamento dessas indagações permitiria.... Futuro do pretérito 5. No 11° parágrafo, o resenhista dá sua opinião sobre como analisar o assistencialismo. Sublinhe a frase em que isso é feito e os verbos usados O assistencialismo pode e deve ser analisado.... 6. Procure, nos parágrafos indicados abaixo, os comentários sobre a obra resenhada feitos pelo resenhista. Siga o exemplo sublinhando, quando possível, as expressões que parecem conter mais comentários sobre a obra. Parágrafo Comentário 6° Paulo fontes faz um bom relato(...) deste que é um bom trabalho 9° Além de ser resultado de uma acurada pesquisa...(...) o livro de Paulo Fontes aponta para aspectos fundamentais da possibilidade .... 1 2 ° Desde o título do livro percebe-se que a questão da cidadania merecerá atenção. De fato, em alguns momentos isso se dá...(...) 13° Todavia no trabalho não se qualifica “ cidadania” . Essa ausência dificulta, inclusive, a percepção do projeto de cidadania..... 14° Essas observações em nada diminuem o vigor do livro. O exaustivo trabalho de pesquisa que se pode perceber.....(...) credenciam-no como leitura obrigatória 7. Esses comentários parecem expressar a opinião do resenhista de maneira ( ) direta/explícita, usando verbos como ―eu acho que‖, ―eu penso que‖, ou expressões como ―na minha opinião‖ etc. (x ) indireta/implícita, sem o uso desses verbos ou expressões 8. Quais categorias gramaticais foram usadas nesses exemplos para expressar a opinião do resenhista? ( ) verbos ( x ) advérbios ( ) preposições ( x ) adjetivos ( ) artigos ( x) substantivos ( ) pronomes 9. Por que, na sua opinião, o autor opta por essa maneira de mencionar seus comentários? Numa resenha, como em outros textos acadêmicos ou mesmo jornalísticos, é comum o autor evitar escrever em primeira pessoa, mas continuar expressando sua subjetividade. Isso garante mais veracidade ao que está sendo dito, pois não parece que é uma opinião de um resenhista, mas uma característica da própria obra. Concluindo... Você viu que na resenha acadêmica aparecem comentários do resenhista sobre a obra resenhada. Generalizando, reveja as atividades desta seção e complete o texto abaixo com suas conclusões sobre a expressão da subjetividade do resenhista na resenha. Quando se faz uma resenha sobre a obra de alguém, é importante seguir algumas regras de polidez, para evitar agredir o autor da obra resenhada. Para tanto, podemos usar vários recursos linguísticos. Dentre eles, temos: 1. O uso de expressões que atenuam as opiniões, como: parece-me. 2 . O uso de alguns tempos verbais que também têm a função de atenuar o que está sendo dito, como: futuro do pretérito. 3. O uso de adjetivos, substantivos e mesmo advérbios para expressar a opinião do resenhista. Para continuar a conversa... Alguns trechos em que encontramos a expressão da subjetividade do autor Resenha da seção 3: Impactos ambientais urbanos no Brasil Neste sentido, apesar da diversidade de autores e estilos, o livro é uma séria crítica à ação do Estado nos três níveis, municipal, estadual e federal. Embora utilize conceitos e terminologias de várias áreas de conhecimento dedicadas à questão ambiental, a obra é basicamente um livro de geografia. Os organizadores são geógrafos e professores do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/Universidade do Brasil. Embora tenha sido planejado para alunos e pesquisadores não só de geografia, mas de áreas com preocupações ambientais como engenharia civil e agronômica, ciências da terra, biologia/ecologia e geografia, a obra fica aquém do que se esperaria no quesito clareza de expressão e preocupação com jargões e terminologias específicas da geografia. O leitor não-geógrafo poderá sentir alguma dificuldade. Por outro lado, o livro é muito bem-sucedido na escolha dos problemas relevantes a serem tratados, que devem interessar a todo o universo-alvo escolhido, bem como ao brasileiro em geral que esteja preocupado com os destinos do país. Texto 5 — Anexos: Além do cartesianismo O interesse deste livro vai, entretanto além dos subsídios para o entendimento da postura de Lévi-Strauss em relação ao ―seu campo‖. Suas fotografias, feitas entre 1935 e 1937, nos levam a compreender melhor a cidade de São Paulo. Se as ilustrações são sempre importantes nos livros de Lévi-Strauss, desta vez elas passam para o primeiro plano, o breve texto se subordinando às imagens. Já é tempo de pensarmos em Lévi-Strauss como um etnógrafo bem- sucedido. Ao fazer um curto ensaio, ele deixa São Paulo se revelar através das suas fotografias. Em seu texto, Lévi-Strauss reafirma seu interesse pela paisagem natural, mas as fotografias denunciam antes de mais nada sua atração pelo fenômeno urbano. Seção 6. Procedimentos de inserção de vozes: diferentes formas de menção ao dizer do autor do texto resenhado e de outros autores 1. Releia a resenha Trabalhadores e cidadãos e identifique os verbos usados pelo resenhista para mencionar o que o autor da obra resenhada faz na obra e/ou a própria obra resenhada. Baseie-se nos exemplos abaixo. Parágrafos Verbos 1° parágrafo Debruça-se; elegeu. 2 ° parágrafo Objetivou-se 3° parágrafo Justifica-se 4° parágrafo Estrutura-se; Apresenta-se; encontram-se também menções·. 6° parágrafo Dedica-se ao estudo, faz um bom relato, analisa; conclui. 7° parágrafo Analisa 9° parágrafo Aponta 10 ° parágrafo Apresenta; sustentam 2. Além desses verbos, o resenhista usa expressões diversas que também têm a função de introduzir a voz do autor da obra. Identifique algumas delas na resenha que estamos estudando. No dizer do próprio autor, Segundo; para 3. Releia os verbos que você colocou no exercício 1 e classifique-os segundo as ações que eles indicam, completando ora com o verbo, ora comalgumas das ações abaixo. Baseie- se nos exemplos dados. • Organiza os conteúdos do 4° capítulo de diferentes formas • Organiza o conteúdo da obra e seleciona o conteúdo do primeiro capítulo • Organiza o conteúdo do último capítulo de uma determinada forma • Justifica o recorte temporal Parágrafo Ação Verbo(s) usado(s) 1 ° Seleciona o conteúdo central que vai desenvolver Debruçar-se Eleger 2 ° Escolhe um determinado objetivo da obra Objetivar 3° Justifica o recorte temporal Justificar 4° Organiza o conteúdo da obra e seleciona o conteúdo do primeiro capítulo Estruturar-se; apresentar encontrar menções 6° Organiza os conteúdos do 4° capítulo de diferentes formas Dedicar-se ao estudo; fazer um relato; analisar; concluir 7° Organiza o conteúdo do último capítulo de Analisar uma determinada forma 9° Enfoca um determinado conteúdo A pontar 10 ° Seleciona o conteúdo Afirma com certeza Apresentar; sustentar que 4. Baseando-se no quadro acima, o que você pode concluir em relação aos verbos utilizados e em relação aos atos realizados pelo autor da obra original? O resenhista procura, em sua resenha, utilizar verbos que Traduzam a ação do autor da obra original, mostrando o que o autor ―faz‖ naquela parte do livro. 5. Relacione esses outros verbos com aquilo que indicam. Ação do autor da obra original Verbos possíveis 1. Estrutura e organização da obra (4) sustentar, contrapor, confrontar, opor, justificar, de fender a tese, afirmar 2. Indicação do conteúdo geral (3) objetivar, ter o objetivo de, se propor a, 3. Indicação dos objetivos da obra (2 ) apresentar, desenvolver, descrever, explicar, demonstrar, mostrar, narrar, analisar, apontar, abordar 4. Posicionamento do autor da obra em relação à sua crença/tese ( 1 ) estruturar-se; dividir-se, organizar-se, concluir, terminar, começar, 6. Em que tempo verbal estão os verbos que a) remetem aos fatos relatados no livro (a) passado b) atribuem atos ao autor da obra original (b) presente 7. Dê um exemplo de cada caso. a) Remeter a fatos relatados: para além das palavras, um conjunto de benefícios (...) objetivava garantir (...) (parágrafo 5) b) Atribuir atos ao autor da obra original: Paulo Fontes faz um bom relato (parágrafo 6) 8. Observe os sujeitos dos verbos da atividade 3 e escreva-os no quadro da próxima página. Parágrafo Verbo Sujeito 1° Debruçar-se Eleger Paulo Fontes A pesquisa 2° Objetivar Indeterminado 3° Justificar-se O recorte temporal 4° Estruturar; Apresentar; Encontrar menções O trabalho Indeterminado 6° Dedicar-se ao estado Fazer um relato Analisar Concluir O capítulo 4 Paulo Fontes O autor O auto 7° Analisar O último capítulo 9° A pontar O livro de Paulo fontes 10° Apresentar Sustentar Paulo Fontes Outros autores 9. Você observou que nem todos os verbos têm o autor da obra como sujeito, embora tenha sido ele quem, de fato, realizou a ação expressa pelo verbo. O que aconteceria se todos esses verbos tivessem o mesmo sujeito, por exemplo, Paulo Fontes ou o autor? Haveria muitas repetições no texto 10. A partir do que você fez nas atividades anteriores, tire sua conclusão e complete os espaços. Para evitar a repetição do nome do autor, podemos nos referir a ele utilizando: O autor. Podemos também, ainda procurando evitar repetições, fazer referências à obra original. Nesse caso, atribuímos os atos a sujeitos inanimados. Algumas possibilidades de fazê-lo são: a obra, o livro, o capítulo, a pesquisa. 11. Agora, utilize os procedimentos que discutimos nas atividades anteriores para completar os trechos selecionados da resenha abaixo. Note que se trata de um livro contendo vários artigos e “organizado” por duas autoras. ―O tom ate é um produto high techt. Esta afirmação fora de contexto pode parecer um tanto maluca, mas livro informação e globalização na era do conhecimento mostra com o um sistema de inovações tecnológicas pode ser responsável por transformações na relação da sociedade com o espaço e entre as próprias sociedades. A frase está no capítulo; ―Desmaterialização e trabalho‖, escrito por Ivan da Costa Marques, da UFRJ. O autor descreve uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia que, visando (...) Discussões com o essas estão no livro; organizado por Helena M. M. Lastres, economista e mestre em Engenharia da Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Sarita Albagli, socióloga e doutora em geografia (UFRJ). O_livro_está dividido em 11 capítulos; escritos por autores de diferentes formações, com o ciência da informação, ciência política, geografia, economia e sociologia. Os artigo discorrem sobre tem as marcantes e responsáveis por profundas transformações no início deste novo milênio. Nesse sentido, Lastres, no capítulo ―A economia da informação, do conhecimento e do aprendizado‖, corrobora a ideia de Marques, pois diferencia dois tipos de inovação, as tecnológicas e as organizacionais, entendidas com o complementares. (...) a autora faz um a análise do papel da informação e do conhecimento na área da economia da inovação, (...) Portanto, a autora sugere que os sistemas nacionais, regionais ou locais de informação sejam tratados com o um a rede de instituições dos setores públicos e privados, tendo a inovação e o aprendizado como seus principais aspectos. 12. Releia os verbos e os sujeitos que você colocou no quadro do exercício 8. Qual é o único caso que não representa um ato do autor da obra original? Outros autores sustentam que. 13. Que autores são esses? São os que foram citados nas referências bibliográficas. 14. Qual é a função da inserção da voz desses autores? O resenhista insere a voz desses autores para dialogar com o autor da obra original, contrapondo a opinião de outros autores ao que o autor da obra original afirma. 15. A “voz” desses autores é introduzida através de um recurso gráfico que marca inserção de vozes. Qual é esse recurso? As aspas 16. No texto, existem vários outros casos de inserção de vozes. Relacione os trechos da resenha estudada com a função desse recurso gráfico em cada trecho. Trechos Função a)Desde o título, presume-se que a questão da cidadania merecerá atenção. De fato, em alguns momentos isso se dá, com o nos trechos seguintes: ―o desrespeito da companhia aos direitos adquiridos pelos ( .. .) de seu espaço‖ (p. 163). (parágrafo 12) ( b ) Dar um tom irônico em relação ao discurso empresarial b) Até mesmo a origem majoritária dos operários(fundamentalmente nordestinos) era apropriada pelo discurso empresarial enquanto fator de ―integração‖. A ―nordestinidade‖ reforçaria, assim, a busca da paz social. [...] (parágrafo 4) ( c ) Provar que o resenhista se baseia em trechos da obra resenhada c)N o dizer do próprio autor, objetivou-se aprofundar a análise da montagem, da lógica interna, contradições e legitimação ou não ( ) plenamente na década seguinte (p. 14) [...] (parágrafo 2) ( a ) Justificar um a afirmação, uma opinião do resenhista em relação à obra resenhada Seção 7. O diário de leitura: ferramenta para uma leitura crítica do texto 2. Relacione os itens abaixo com aquilo que os exemplos dos diários indicam. (2) Busca de objetivos para a leitura. (4) Expressão de dúvidas diante da leitura. (3) Reflexão sobre as dificuldades com a leitura e tentativa de compreender suas causas. (1) Reflexão sobre o processo de leitura. 3. Os processos mentais ou verbais desenvolvidos e exemplificados acima são apenas alguns dos exemplos dos processos que a produção do diário incentiva. Não é à toa que grandes escritores, cientistas e pensadores — tais como Gide,Maiakowski, Virgínia Wolf, Elias Canetti, Wittgenstein, Anais Ninn — utilizaram a prática da escrita de diários, pois eles possibilitam o desenvolvimento da escrita, do trabalho intelectual em geral, do desenvolvimento pessoal. É preciso deixar claro, no entanto, que não estamos falando aqui de um diário íntimo, aquele em que escrevemos sobre a vida, mas de diário reflexivo de leitura. Em outras palavras, não basta apenas escrever impressões e relações do texto com sua vida, é preciso sempre retornar ao texto e dialogar com ele. Para você não confundir diário íntimo ou resumo de texto com o diário de leitura, observe os trechos abaixo e identifique qual é um resumo, qual é um diário íntimo e qual é um diário de leitura. Justifique sua escolha não só pela diferença de conteúdos, mas também pelos diferentes elementos linguísticos que distinguem esses trechos. Texto 1: diário de leitura Texto 2: resumo Texto 3: diário íntimo 4. Como você pôde observar, no diário de leitura, travamos um diálogo com o texto lido da mesma forma que dialogamos com um amigo. Pense no que ocorre quando você conversa com alguém para que você considere o diálogo “bem-sucedido” e assinale a alternativa que melhor expressa esse processo: (x) há várias ações envolvidas: falamos, escutamos, concordamos, discordamos, interferimos, perguntamos etc. Esse movimento permite que ambos falem e escutem. 5. Da mesma forma, o diário reflexivo de leitura — que, mais uma vez, não deve ser entendido como diário íntimo — é um texto que você escreve buscando registrar um verdadeiro diálogo que irá construir com o autor do texto. É uma forma de você “ouvir” atentamente o que o outro diz, mas de fazer também com que sua própria voz seja expressa em relação às ideias do autor e de você não se colocar de forma passiva diante dele. Tendo isso em mente, assinale as alternativas que lhe parecem verdadeiras em relação a um verdadeiro diálogo com o texto (e não com o seu professor!): (x) não deve haver preocupação com ―o certo ou errado‖, portanto, tudo o que você pensar ao ler o texto deverá ser registrado; (x) não há por que se preocupar com o que irá escrever, pois, sendo um ―diário‖, você será o único leitor desse texto. (x) não é preciso se preocupar em demasia com a forma, com a correção gramatical etc., pois o importante é que você ‗converse‘ com o autor; (x) se é uma espécie de conversa, você não vai ‗falar‘ o tempo todo, mas também ‗ouvir‘ o autor do texto que está sendo lido, pois também precisa dar voz a seu interlocutor; (x) é uma espécie de réplica à palavra do outro, daí o movimento constante de leitura e escrita; Seção 8. A compreensão global do texto a ser resenhado 1. Leia a orelha do livro em que o artigo foi publicado e, baseando-se nela, responda: Como você imagina esse autor, sobretudo as suas características profissionais? (levando-se em conta seu nome, nacionalidade, área de atuação, titulação etc.) O autor do livro tem vasto conhecimento na área da pesquisa acadêmica, seu nível de leitura é avançado, como Doutor em linguística aplicada ele deve escrever muito bem e ser um ótimo professor universitário, com certeza ele já teve ter sido convidado para vários países para dar palestras e seminários. Um fato curioso sobre ele é que antes de ingressar na carreira do magistério, foi publicitário, jornalista, e cartunista. 2. Leia o título do artigo, as epígrafes e as referências bibliográficas e responda: a) As epígrafes indicam qual é o pensamento do autor ou parte dele; geralmente é a posição do autor sendo dita por outra pessoa, de outra forma. b) Podem causar o efeito de desconforto do leitor caso não conheça os autores e principalmente a língua; caso o leitor tenha familiaridade com a língua e com os autores, podem causar um efeito de prestígio e de crédito em relação ao texto do autor. c) Leitores cultos que conhecem os autores das epígrafes e que sabem ler em inglês. d) Livros e textos que serão citados ao longo do artigo. e) Sim. Pela maior incidência de um tema ou autor. f) Sim, pela maior incidência de um tema, de autores específicos, de títulos relacionados a uma ou outra área. g) O tema é a designação, ou seja, o ato de nomear. h) A tese de que a nomeação é uma arma utilizada pela mídia. 3. Leia o texto atentamente e confirme (ou não) as hipóteses levantadas nos itens anteriores. Confirmo as hipóteses levantadas nos itens anteriores. Parte II 1. Passe os olhos pelo texto e observe sua organização: a. Veja os subtítulos. Para que servem? Para organizar o texto b. Qual é a diferença em se colocar o subtítulo em forma de pergunta e em forma afirmativa? A pergunta pode ser uma forma utilizada pelo autor para colocar uma questão a ser pensada. A forma afirmativa geralmente resume o que será dito naquele item c. Anote cada um dos subtítulos e levante hipóteses sobre como o autor desenvolverá seu raciocínio argumentativo a partir deles. Observe o exemplo dado. Subtítulo Função Introdução Apresentar a tese e o objetivo do artigo Nomes: afinal o que há de tão curioso nessas palavras? Apresentar indícios de por que os nomes são uma questão curiosa e por que ainda existe tanta discussão e debate sobre o tema. O termo ― afinal‖ indica que é uma questão que já está em debate há algum tempo O discurso jornalístico e a escolha dos termos de designação Retomar a ideia defendida para apresentar exemplos que argumentarão a favor da tese do autor O poder da designação Concluir o texto, pois, em um artigo de opinião, o último item é conclusivo e, na conclusão, retoma-se a tese defendida. 2. Releia a Introdução do artigo e faça as atividades que seguem. 2.1. Complete o quadro, selecionando e resumindo as afirmações feitas no primeiro parágrafo sobre: O papel da mídia Desde a Guerra do Golfo, tornou-se visível e inegável. A guerra do Iraque Primeira guerra sob os holofotes da mídia, como espetáculo comercializado e apreciado pelo público. Os países da OTAN Controlaram a guerra do ponto de vista midiático (o controle é da CNN) 2.2. Complete o quadro, selecionando e resumindo as afirmações feitas no segundo parágrafo sobre: O papel da mídia Continua central em relação ao controle das guerras; manipuladora da notícia. A guerra do Afeganistão Mudou o foco da mídia, da mão do lado vitorioso, passa para a mão do lado derrotado. Os países da OTAN Perdem o controle da guerra do ponto de vista midiático (o controle passa a ser da Al Jazira). 2.3. De acordo com suas respostas, construa uma frase que indique o tema em que se centram os dois primeiros parágrafos. O tema é o papel da mídia na manipulação da transmissão das guerras. O autor já indica a oposição dos fatos, ou seja, de que houve uma mudança do lado controlador da notícia, com o uso de ―Já na guerra do Afeganistão‖ no início do segundo parágrafo. 2.4. Leia o último parágrafo da Introdução. Identifique qual é o objetivo que o autor quer atingir com o artigo. Refletir sobre como a mídia imprime certas interpretações ao nomear os acontecimentos que transmite, ao nomear os responsáveis pelos acontecimentos e ao nomear os atos praticados pelos lados envolvidos em conflitos. 2.5. Para que servem os dois primeiros parágrafos da Introdução, levando em consideração o objetivo do autor? Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). ( ) para apresentar um resumo do que o leitor encontrará no artigo e, por ser destinado a um público não acadêmico, o autor opta por exemplos atuais. (x) para apresentar fatos e exemplos em que provavelmente o autor se apoiará para defender sua tese nas demais partes do artigo. ( ) só para atrair o leitor com exemplos atuais e ampliar o público-alvo, buscando atingir outros leitores. (x)para situar sua reflexão teórica sobre uma questão de linguagem no contexto atual e que atinge a todos nós. 2.6. Em artigos científicos argumentativos, o autor dialoga com diferentes teorias com as quais pode estar concordando ou discordando. a) Em relação à questão dos nomes próprios, qual é a necessidade que o autor aponta? Indique o elemento linguístico que indica isso. A necessidade de que é preciso pensar além da semântica dos nomes próprios. O elemento linguístico que aponta isso é ―é preciso pensar‖ b) Como ele justifica essa necessidade? Indique o elemento linguístico que aponta isso. Ele justifica dizendo que é preciso encarar o fenômeno de nomeação como um ato eminentemente político. O elemento linguístico que aponta isso é a palavra ―para‖ (― para encarar o fenômeno de nomeação como um ato eminentemente político‖ ) que indica a finalidade da necessidade apontada por ele. c) Portanto, o que dizem as teorias que ele rejeita? As teorias que ele rejeita são as que postulam que os nomes são meras etiquetas identificadoras de objetos. d) O que o autor defende em relação aos nomes próprios? Para o autor, dar nome a algo é um ato eminentemente político. e) Para defender essa tese teórica mais geral, que tese ele irá sustentar no decorrer do artigo? A tese de que o uso de nomes e apelidos é o primeiro passo da mídia para influenciar a opinião pública a favor ou contra acontecimentos e personalidades. 3. Leia a parte do artigo intitulada “Nomes: afinal o que há de tão curioso nessas palavras?” e, a seguir, faça as atividades. a) Por que o subtítulo está em forma de pergunta? O que isso indica? Mostra que o que é apresentado no trecho é uma questão que já envolveu muitas pessoas e que ainda não foi resolvida e, portanto, que continua sendo discutida. b) Todo artigo de opinião apresenta uma questão controversa, isto é, uma questão sobre a qual as pessoas podem ter opiniões diferentes. Para compreender bem um texto, sobretudo um artigo científico, é necessário identificar qual é essa questão polêmica e qual a posição que o autor do artigo assume diante dela. Evidentemente, isso também é necessário para que se possa fazer uma boa resenha. Qual é a questão controversa apresentada pelo autor? A questão controversa é como entender o fenômeno da nomeação. c) Ao optar por determinadas palavras em seu texto, o autor já revela que a questão apresentada é controversa. Sublinhe alguns elementos que o autor utiliza no trecho abaixo que indicam essa controvérsia. ―Ao longo dos tempos, as teorias de referência dedicaram-se à ingrata tarefa de desvendar os mistérios dos nomes próprios e continuam a se empenhar nessa missão hercúlea (Rajagopalan, no prelo).‖ d) Por que o autor inicia o último parágrafo dizendo o que ele não pretende fazer? Ou seja, a partir dessa negação, o que ele imagina que os leitores habituados a ler artigos científicos esperam? Com a negação, ele imagina que os leitores habituados a lerem artigos científicos esperariam que ele passasse em revista as diversas teorias dos nomes próprios. e) Apesar de dizer que não discutirá as diversas propostas teóricas que objetivaram entender o funcionamento do nome próprio, o autor menciona algumas delas e conclui resumindo o que todas procuraram fazer. Por que o autor cita essas diferentes teorias? O que ele quer transmitir com isso? Com a negação, ele imagina que os leitores habituados a lerem artigos científicos esperariam que ele passasse em revista as diversas teorias dos nomes próprios. 4. Leia a parte intitulada O discurso jornalístico e a escolha dos termos de designação e faça as atividades que seguem. 4.1. Ainda em relação a esse trecho, complete os quadros com frases que sintetizem o que é pedido. 4.2. Muitas marcas linguísticas servem para indicar a posição do autor sobre a questão em debate e sua posição em relação à de outras pessoas. Verifique as expressões que indicam: a) a afirmação inicial que o autor coloca como sendo um fato: sabemos que b) as posições dos filósofos e lógicos versus as das pessoas comuns: apesar de c) a posição do autor contrária à das pessoas comuns: no entanto d) Sim, o autor concorda com ele. Só o fato de o autor ter optado em colocar uma citação no meio de seu texto já indica que ele compartilha as idéias do filósofo. Além disso, o autor anuncia a citação com ― Como chega a exclamar Slavoj Zizek‖ , ou seja, ele aponta que, da mesma forma que ele defende sua ideia, o filósofo tem algo a dizer a respeito da mesma questão. e) É uma forma de dar mais força e autoridade à ideia defendida pelo autor do texto. 4.3. Como podemos verificar facilmente, analisando a mesma parte do texto, vemos que o autor utiliza grande número de adjetivos e substantivos que explicitam sua opinião, sem que ele precise dizer “eu acho que” ou “na minha opinião”. Para que isso fique claro, releia o último parágrafo dessa parte e sublinhe as palavras que colaboram para deixar clara a opinião do autor. Tropeço; erro crasso; desastroso; bombardeio indiscriminado; carnificina; brutalidades. 4.4. Assim como o autor se posiciona em relação à questão que discute com a utilização de substantivos e adjetivos, a posição dele também pode ser percebida em um outro procedimento linguístico que são as aspas. Leia o trecho abaixo, em que o autor utiliza esse recurso e explique a posição que o autor assume com o uso das aspas nas expressões utilizadas. Chamar o bombardeio indiscriminado de regiões densamente habitadas por populações civis de “operação cirúrgica” ou a carnificina promovida em ração de tais bombardeios de “efeito colateral” pouco contribui para aliviar a dor de milhares de pessoas inocentes que foram vítimas das brutalidades praticadas. Por incrível que pareça, o uso continuado de tais “eufemismos” acaba minimizando a culpa daqueles que foram diretamente responsáveis pelos atos envolvidos — ao menos aos olhos de quem sofre a “lavagem cerebral” praticada pela imprensa. O autor assume a posição de crítico diante do fato, a posição de quem discorda do discurso alheio que é marcado pelo uso das aspas, como em ―operação cirúrgica‖ e ― efeito colateral‖ . 4.5. O autor afirma que os nomes que são dados a fatos e a personagens, frequentemente, produzem os efeitos na sociedade que aqueles que nomeiam querem que seja produzido. No entanto, o autor mostra também que nem sempre isso acontece, pois pode haver um efeito inesperado. Para justificar essa última afirmação (o que é sempre necessário em textos opinativos e, sobretudo, nos científicos), ele nos fornece um exemplo claro. a) Qual é esse exemplo? A escolha do nome ―cruzada contra o terror‖ empregado por Bush no início da ação armada contra os seguidores da Al Qaeda e do Taleban. b) Por que esse exemplo justifica a afirmação do autor? O termo ―cruzada‖ foi usado em um momento da história repleto de crueldades nas relações entre Ocidente e Oriente. Ao usar esse termo, o presidente americano fez entender que era uma guerra contra o mundo árabe e islâmico e não contra um grupo de radicais fanáticos. 4.6. A partir desse exemplo, que mostra que nem sempre o objetivo da nomeação pode ser alcançado, a que conclusão mais geral você pode chegar quanto aos efeitos que queremos provocar nos destinatários quando usamos a linguagem? Não temos um domínio absoluto sobre a linguagem e nunca podemos prever o efeito que determinado uso irá causar em outra pessoa. 5. Leia a parte intitulada O poder da designação e faça as atividades que seguem. 5.1. Em relação ao último parágrafo: a) Por que o autor acentua que seu objetivo não é perguntar se é a imprensa ocidental ou a árabe que tem razão no caso das nomeações dadas aos personagens envolvidos na guerra enfocada? Eleacentua isso, pois sabe que haverá leitores que terão posições diferentes diante dessa questão. b) O que ele está supondo em relação aos diferentes leitores que vão ler esse artigo? Que cada leitor tem uma visão diferente da leitura trazem com eles suas próprias experiências e visão do mundo. c) O que você pode concluir sobre as negações em geral? Ao negar alguma coisa — como no caso de ―convém frisar que o nosso intuito aqui não é perguntar qual dos dois lados tem razão‖ — o autor indica que há uma outra posição que espera que ele faça o contrário do que é dito. No exemplo mencionado, o autor dialoga com um possível leitor que esperaria uma posição do autor sobre essa questão, e, já prevendo isso, o autor diz que não é esse o intuito dele. 5.2. Por tudo o que vimos na análise do artigo, qual é a alternativa que melhor descreve o que ele é: ( ) um trabalho teórico de linguística; ( ) um trabalho de análise discursiva; (x ) um trabalho de análise discursiva que, ao mesmo tempo, apoia-se em uma determinada teoria e a confirma. 5.3. Por tudo o que vimos, como você definiria o autor do artigo? Assinale a alternativa que melhor expressa a sua definição: ( ) um cientista voltado para as questões puramente teóricas ( ) um cientista sério que domina teorias importantes e aplica-as aos dados que analisa ( ) um cientista preocupado com os problemas sociais, mas sem embasamento teórico ( x) um cientista preocupado com as questões sociais que envolvem a linguagem e que domina teorias importantes, aplicando-as aos dados ( ) outra . Concluindo... A compreensão global do texto se faz necessária para que você possa compreender não só os conteúdos do texto, mas também os efeitos que o autor quer produzir sobre os destinatários e o modo como ele organiza e relaciona esses conteúdos para poder atingir seus objetivos. A partir das atividades realizadas, assinale as alternativas que melhor expressam o que uma leitura atenta e crítica de um texto possibilita — e que o ajudará na elaboração da resenha: (x) compreender os conteúdos globais do texto, identificando aqueles que o autor coloca como centrais e aquele que coloca como secundários. (x) identificar a forma de organização do texto e a progressão do pensamento do autor (x) identificar diferentes procedimentos linguístico-discursivos de que o autor lança mão para atingir seus objetivos dentro do gênero em que escreve (x) verificar se o autor realmente domina o assunto abordado (x) verificar se o autor desenvolve os argumentos de forma lógica, a fim de comprovar a posição que defende (x) identificar a que público se destina, se o texto é adequado a esse público e se pode atingir outros leitores (x) identificar o(s) objetivo(s) do autor e se eles são atingidos (x) identificar se o autor é coerente, não mudando de posição no decorrer do texto (x) identificar a que linha(s) teórica(s) o autor se filia e quais rejeita (x) identificar a imagem que o autor passa de si Seção 9. Elabore sua resenha 1. Como já vimos, ao produzir um texto, você deve ter claro para quem está escrevendo, com que objetivo etc. Complete o quadro com as possíveis características de produção de sua resenha. Autor Paulo Roberto Ribeiro Fontes Função social do autor Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Destinatário real Professor que conhece a obra Imagem que o autor tem que ter de seu destinatário Destinatário que costuma ler livros Tema /objeto História dos operários da Nitro Química a partir de 1935 Locais e / ou veículos onde o texto possivelmente circulará Site da revista Sociologia e política Momento da produção Posterior (mas não muito) à publicação do livro Objetivo do autor do texto Dar informações centrais sobre o livro e fazer comentários a respeito dele 2. Faça um levantamento de aspectos que você apresentará para valorizar o artigo lido e as restrições em relação a ele. Aspectos para valorizar o artigo Restrições em relação ao artigo — mostra conhecimento sobre a área em questão; — apresenta uma argumentação construída através de exemplos significativos; — expressa sua opinião de forma explícita, sem enganar o leitor. - ao apresentar as teorias, parece haver um descompasso com os demais itens do artigo no sentido de que, nesse item, a compreensão fica mais complexa e difícil para leitores não iniciados na área. 3. Resuma as principais etapas do texto lido. Para isso, apoie-se no esquema apresentado: O livro de Paulo Fontes — resultado de sua dissertação aprovada junto ao Programa de Mestrado em História Social do Trabalho, na UNICAMP — debruça-se sobre a história dos operários da Nitro Química, empresa construída no subúrbio paulistano de São Miguel a partir do final de 1935, cuja produção iniciou-se em setembro de 1937. Inserida na tentativa de compreender a dinâmica da industrialização no Brasil, a pesquisa elegeu essa unidade produtiva como espaço cotidiano e complexo da luta de classes onde, de um lado, a Nitro Química (uma espécie de ―CSN do setor químico‖) de outro operários em busca de seus direitos trabalhistas e sociais. Paulo fontes faz um bom relato do livro deste que é um bom trabalho. Além de ser resultado de uma acurada pesquisa sobre as manifestações cotidianas daquele segmento da classe trabalhadora nos anos cinquenta, o livro de Paulo Fontes aponta para aspectos fundamentais da possibilidade de uma ação ofensiva por parte dos trabalhadores: A ação da militância comunista e sindical no interior da fábrica pôde potencializar este descontentamento operário para a conquista da direção do sindicato, para a organização no local de trabalho e para realizar uma campanha salarial na empresa em diferentes moldes no ano de 1957. Parece-me que falta ao texto de fontes um tratamento mais detalhado. Todavia, no trabalho não se qualifica ―cidadania‖. Essa ausência dificulta, inclusive, a percepção do leitor sobre o real significado da palavra cidadania. Essas observações em nada diminuem o vigor do livro. O exaustivo trabalho de pesquisa que se pode perceber credenciam-no como leitura obrigatória. 4. Dentre os verbos abaixo, escolha aqueles que melhor expressam o efeito que você acha que o autor quis causar no leitor em cada uma das etapas de seu artigo. Sustentar — contrapor — confrontar — opor — justificar — defender a tese — afirmar — objetivar — ter o objetivo de — se propor a — apresentar — desenvolver — descrever — explicar — demonstra — mostrar — narrar — analisar — apontar — estruturar-se — concluir — dividir-se — organizar-se — concluir — terminar — começar — debruçar-se — sustentar que — dedicar-se ao estudo — fazer um relato — eleger — abordar Ação do autor da obra Verbos possíveis 1. Estrutura e organização da obra sustentar, contrapor, confrontar, opor, justificar, de fender a tese, afirmar 2. Indicação do conteúdo geral objetivar, ter o objetivo de, se propor a, 3. Indicação dos objetivos da obra apresentar, desenvolver, descrever, explicar, demonstrar, mostrar, narrar, analisar, apontar, abordar 4. Posicionamento do autor da obra em relação à sua crença/tese estruturar-se; dividir-se, organizar-se, concluir, terminar, começar, 5. Agora faça um inventário de adjetivos e substantivos, negativos e positivos, que você poderia usar para fazer comentários sobre a obra original. Adjetivos Substantivos Negativos não se qualifica, contraditório, confuso Impróprio, incompleto, insustentável. Positivos acurada pesquisa, exaustivo trabalho bom relato, bom trabalho, aspectos fundamentais 6. Que expressões você vai usar para ser polido? Escreva-as aqui. Aqui meparece manifestar-se uma das lacunas deste que é um bom trabalho. Apesar da carência de conteúdo detalhado sobre o assunto a pesquisa parece-me bem organizada e completa no que tange a estruturação do trabalho e a temática abordada. Seção 10. Avalie você mesmo Ficha de auto avaliação 1. O texto está adequado ao objetivo de uma resenha acadêmica/ escolar? sim 2. O texto está adequado ao(s) destinatário(s)? sim 3. O texto transmite a imagem que você quer passar de si mesmo? (isto é, a imagem de quem leu e compreendeu adequadamente o texto original e de quem soube se posicionar em relação a ele de forma crítica?) sim 4. As informações que o autor do texto original coloca como sendo as mais relevantes são por você abordadas na resenha? sim 5. Além do conteúdo propriamente dito, você abordou: a) dados sobre o autor do texto? sim b) o conhecimento do autor em relação ao assunto? sim c) a adequação da linguagem usada no texto para o público ao qual se dirige? sim d) a organização global do texto? sim e) os mecanismos linguísticos de que o autor se utiliza para construir sua argumentação? sim 6. Você escolheu os organizadores textuais mais apropriados para ressaltar a relação entre as ideias principais? sim 7. Você procurou ser polido em suas críticas? sim 8. Você utilizou adjetivos e substantivos para expressar sua opinião sobre o texto? sim 9. Você variou e escolheu os verbos mais apropriados para traduzir os atos realizados pelo da obra? sim 10. Não há problemas de pontuação, frases incompletas, erros gramaticais, ortográficos etc.? sim
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