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Sistema respiratório

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ConceitosConceitosConceitos
Sistema respiratório: troca gasosa entre o ar e o san-
gue
Sistema circulatório: transporte dos gases
FunçõesFunçõesFunções
Filtração, aquecimento e umedecimento do ar inspirado
Conduzir o ar para as superfícies de difusão gasosa
Regulação do pH sanguíneo
Olfação
Eliminação restrita de água e calor
Divisão estrutural e funcionalDivisão estrutural e funcionalDivisão estrutural e funcional
111... EstruturalEstruturalEstrutural
Parte superior: vestíbulo do nariz, cavidade nasal, farin-
ge
Parte inferior: laringe, traquéia, brônquios e pulmões
111... FuncionalFuncionalFuncional
Parte condutora: cavidades e tubos em continuidade
Parte respiratória: trocas gasosas (bronquíolos respira-
tórios e alvéolos)
Nariz
Parte do sis. respiratório acima do palato duro, conten-
do o órgão periférico do olfato
Inclui a parte externa do nariz e a cavidade nasal
Funções: olfato, respiração, filtração, umidificação, re-
cepção e eliminação de secreções dos seios paranasais
e ductos lacrimonasais
Parte externa do narizParte externa do narizParte externa do nariz
Parte visível que se projeta da face
Dorso do nariz estende-se da raiz até o ápice (ponta)
A pele estende-se até o vestíbulo do nariz (região onde
têm pelos)
Esqueleto do narizEsqueleto do narizEsqueleto do nariz
Formado por osso e cartilagem hialina
Parte ósseaParte ósseaParte óssea
Ossos nasais
Processos frontais das maxilas
Parte nasal do frontal e espinha nasal
Partes ósseas do septo nasal
Parte cartilagíneaParte cartilagíneaParte cartilagínea
Duas cartilagens laterais (no dorso)
Duas cartilagens alares (nas asas)
Cartilagem do septo
As cartilagens alares, em forma de U, são livres e mó-
veis, dilatam ou estreitam as narinas
Septo nasalSepto nasalSepto nasal
Divide a câmara do nariz em duas cavidades nasais
Tem uma parte óssea e uma parte cartilagínea
Lâmina perpendicular do etmoide forma a parte superi-
or (desce a partir da lâmina cribiforme e continua supe-
riormente a ela como crista etmoidal)
O vômer forma a parte posteroinferior
Cavidade nasalCavidade nasalCavidade nasal
Refere-se a toda a cavidade ou a uma de suas metades
A entrada da cavidade nasal anterior sõo as narinas
Abre-se posteriormente na parte nasal da faringe
através dos cóanos (conectam a cavidade nasal com a
faringe)
É revestida por túnica mucosa, com exceção do
vestíbulo nasal (revestido por pele)
Mucosa contínua com a parte nasal da faringe, seios
paranasais, saco lacrimal, conjuntiva (mucosa que cobre
parte dos olhos)
Anatomia do sistema respiratório
Teto das cavidades nasaisTeto das cavidades nasaisTeto das cavidades nasais
Dividido em frontonasal, etmoidal e esfenoidal
Assoalho das cavidades nasaisAssoalho das cavidades nasaisAssoalho das cavidades nasais
Mais largo que o teto
Formado pelo palato duro
Parede medial das cavidades nasais:Parede medial das cavidades nasais:Parede medial das cavidades nasais:
Formado pelo septo nasal
Paredes laterais das cavidades nasais:Paredes laterais das cavidades nasais:Paredes laterais das cavidades nasais:
São irregulares
Maxila (processo frontal)
Palatino (lâmina perpendicular)
Etmóide
Concha nasal inferior
Esfenóide (lâmina medial do proc. pterigóide)
Divisões funcionais da cavidade nasalDivisões funcionais da cavidade nasalDivisões funcionais da cavidade nasal
Área respiratória (2/3 inferiores): aquecimento e fil-
tração
Área olfatória (1/3 superior): epitélio olfatório, feixes
nervosos, aspiração
Os nervos olfatórios passam pelos forames da lâmina
cribiforme do etmoide (neurogenese- neuronios ao re-
dor dos nervos olfatórios regeneram)
Características das cavidades nasaisCaracterísticas das cavidades nasaisCaracterísticas das cavidades nasais
As conchas nasais curvam-se em sentido inferomedial
As conchas são áreas para troca de calor (forradas
por mucosa - passa sangue - aquece)
Meato nasal: passagem na cavidade nasal, sob as con-
chas
A cavidade nasal é dividida em cinco passagens:
Recesso esfenoetmoidal: posterior à concha nasal supe-
rior, recebe a abertura do seio esfenoidal
Meato nasal superior: entre as conchas nasais superior
e média, no qual se abrem os seios etmoidais posterio-
res
Meato nasal médio: mais longo, leva ao infundíbulo etmoi-
dal, através do qual se comunica com o seio frontal
A passagem que segue inferiormente de cada seio
frontal até o infundíbulo é o ducto frontonasal
Meato nasal inferior: inferior à concha nasal inferior, o
ducto lacrimonasal abre-se nesse meato
Meato nasal comum medial: no qual se abrem as quatro
passagens laterais
Seios paranasais
Estão conectados com a cavidade nasal mas não fazem
parte do sis. respiratório
O ar passa das cavidades nasais para a faringe, não
passam nos seios
São espaços dentro dos ossos preenchidos por ar e re-
vestidos por mucosa
A maioria se abre no meato nasal médio
Seios frontaisSeios frontaisSeios frontais
Posteriores aos arcos superciliares e à raiz do nariz
Cada seio drena através de um ducto frontonasal para
o infundíbulo etmoidal, que se abre no meato nasal mé-
dio
Podem ter uma parte vertical na escama frontal e uma
parte horizontal na parte orbital do frontal
Células etmoidaisCélulas etmoidaisCélulas etmoidais
São pequenas invaginações da túnica mucosa dos mea-
tos nasais médio e superior para o etmoide (entre a ca-
vidade nasal e a órbita)
Anteriores drenam para o meato nasal médio
Médias abrem-se no meato médio
Posteriores abrem-se no meato superior
Seio esfenoidalSeio esfenoidalSeio esfenoidal
No corpo do esfenóide, podem estender-se até as asas
Separados por um septo ósseo
Seio maxilarSeio maxilarSeio maxilar
Maiores seios paranasais, no corpo das maxilas
Se comunicam com o meato nasal médio
Ápice estende-se em direção ao zigomático
A base forma a parede lateral da cavidade nasal
O teto é formado pelo assoalho da órbita
O assoalho é formado pela parte alveolar da maxila
Faringe
Conexão comum do nariz, boca e laringe
Estende-se inferiormente, além da laringe
Base do crânio (tubérculo faríngeo) até a margem infe-
rior da cartilagem cricóidea e margem inferior da vérte-
bra C6 posteriormente
Parte nasal da faringeParte nasal da faringeParte nasal da faringe
Cóanos (aberturas entre a cavidade nasal e a faringe)
Tonsila faríngea (adenoide): na túnica mucosa do teto e
parede posterior da parte nasal da faringe
Toro tubário: proeminência da extremidade medial da tu-
ba auditiva
Toro do levantador: proeminência do m. levantador do
véu palatino
Prega salpingofaríngea: inferior a extremidade medial da
tuba auditiva, cobre o m. salpingofaríngeo, que abre o
óstio faríngeo da tuba durante a deglutição
Tecido linfoide perto do óstio faríngeo é a tonsila tubária
Posterior ao toro tubário e à prega salpingofaríngea há
uma projeção lateral da faringe, o recesso faríngeo
Parte oral da faringeParte oral da faringeParte oral da faringe
Palato mole até a margem superior da epiglote
Os limites são: superior palato mole, inferior base da lín-
gua, laterais arcos palatoglosso e palatofaríngeo
Tonsila palatina: em cada lado, no intervalo entre os ar-
cos palatinos
A tonsila não ocupa toda a fossa tonsilar
Fossa tonsilar: formada pelo m. constritor superior da
faringe
Istmo das fauces: comunicação entre cavidade oral e
faringe
Parte laríngea da faringeParte laríngea da faringeParte laríngea da faringe
Posterior à laringe, da margem superior da epiglote até
a margem inferior da cartilagem cricóidea (corpo das
vértebras CIV a CVI)
Estreita-se para continuar com o esôfago
Ádito da laringe: comunicação entre a laringe e a faringe
Recesso piriforme: pequena depressão da parte larín-
gea da faringe de cada lado do ádito da laringe
Músculos constritoresMúsculos constritoresMúsculos constritores
Camada mais externa
Disposição circular das fibras
Inserem-se na rafe da faringe (tubérculo faríngeo)
Mm. salpingofaríngeo, palatofaríngeo e estilofaríngeoMm. salpingofaríngeo, palatofaríngeo e estilofaríngeoMm. salpingofaríngeo, palatofaríngeo e estilofaríngeo
Músculos longitudinais internos
Elevam a laringe
Encurtam a faringe durante a deglutição e a fala
Om. salpingofaríngeo forma a prega quando está co-
berto por mucosa
O palatofaríngeo forma o arco quando coberto por mu-
cosa
Laringe
Órgão de produção da voz - 9 cartilagens, ligg e mem-
branas
Nível de C3-C6, une a parte inferior da faringe à tra-
queia
Função mais importante: proteção das vias respiratórias
durante a deglutição
Três cartilagens ímpares: tireóidea, cricóidea e epiglótica
Três pares: aritenóidea, corniculada e cuneiforme
Cartilagem tireóideaCartilagem tireóideaCartilagem tireóidea
Maior das cartilagens
Duas lâminas unidas na proeminência laríngea
Divergência das lâminas forma a incisura tireóidea supe-
rior (inferior bem menos evidente)
Margens posteriores projetam-se para formar os cor-
nos
Fixa-se ao hióide pela membrana tíreo-hióidea (nos cor-
nos superiores)
Parte espessa mediana é o lig. tíreo-hióideo mediano
Cornos inferiores articulam-se com a cartilagem cricói-
dea
Articulações cricotireóideas: mov. de rotação e desliza-
mento da cartilagem tireóidea, modifica o comprimento
das pregas vocais
Cartilagem cricóideaCartilagem cricóideaCartilagem cricóidea
Forma de anel, mais espessa e forte
Único anel de cartilagem completo a circundar qualquer
parte da via respiratória
Parte posterior expandida para apoio (lâminas)
Parte anterior (arco)
Articula-se superiormente com as cartilagens aritenói-
deas
Ligamento cricotireóideo mediano
Ligamento cricotraqueal: liga-se ao primeiro anel traque-
al
Cartilagens aritenóideasCartilagens aritenóideasCartilagens aritenóideas
Piramidais, pares, superiores à lâmina da cartilagem cri-
cóidea
Ápice superior: tem a cartilagem corniculada
Processo vocal anterior: fixação posterior do lig. vocal
Processo muscular: projeta-se lateralmente, alavanca
para os músculos cricoaritenóideos posterior e lateral
Articulações cricoaritenóideas: deslizam, giram, afas-
tam-se uma das outras, inclinam anterior e posterior-
mente. Aproximação, relaxamento e tensionamento das
pregas vocais
Ligamentos vocais
Formam o esqueleto submucoso das pregas vocais
Estendem-se da junção das lâminas da cartilagem tireói-
dea até o processo vocal da aritenóidea.
São a margem superior do cone elástico
Cone elástico: fibroelástico,. entre as pregas vocais e a
margem superior da cricóidea. Fecha a abertura da tra-
queia.
Pregas vocais: prega da única mucosa da laringe conten-
do o lig vocal + m.vocal + m. tireoaritenóideo
Rima da glote: abertura entre as pregas vocais
Glote: processos vocais + pregas vocais + rima da glote
EpigloteEpigloteEpiglote
Cartilagem epiglótica, formada por cartilagem elástica,
confere flexibilidade à epiglote
Posterior à raiz da língua e ao hióide, anterior ao ádito
da laringe
Extremidade superior larga e livre (não fixa em nada)
Extremidade inferior é o pecíolo epiglótico, fixada ao ân-
gulo formado pelas lâminas da cartilagem tireóidea
Lig hioepiglótico: fixa a face anterior da cartilagem epi-
glótica ao hioide
Epiglote não é músculo, precisa ser tracionada para me-
xer
Quando o hióide se eleva, leva junto a epiglote (respira-
ção)
Membrana quadrangularMembrana quadrangularMembrana quadrangular
 Lâmina submucosa fina de tec. conjuntivo que se esten-
de entre as faces laterais das cartilagens aritenóidea e
epiglótica
Conecta a epiglote, aritenóideas com a tireoidea
A margem inferior livre constitui o lig. vestibular, reco-
berto por mucosa é a prega vestibular (acima da prega
vocal)
Obs: não serve para produção de voz, quando entra al-
go na laringe, a prega vestibular fecha (engasgamento)
Respiração: pregas vestibulares abertas
Parte superior livre da membrana é o lig. ariepiglótico,
coberto por mucosa é a prega ariepiglótica
Cartilagens corniculadaCartilagens corniculadaCartilagens corniculada
Fixam-se ao ápice das aritenóideas
Cartilagens cuneiformesCartilagens cuneiformesCartilagens cuneiformes
Forma de cunha, cartilagem elástica, não se fixam em
outras cartilagens
Apresentam-se como pequenos nódulos na prega ariepi-
glótica
Cavidade da laringeCavidade da laringeCavidade da laringe
Interior da laringe
Estende-se do ádito da laringe até o nível da margem in-
ferior da cartilagem cricóidea
É contínua com a cavidade da traqueia
Inclui:
Vestíbulo da laringe: entre o ádito e as pregas vestibula-
res
Parte média da cavidade da laringe: cavidade central (via
respiratória) entre as pregas vestibulares e vocais
Ventrículo da laringe: recessos laterais da parte média
entre as pregas vestibulares e vocais
Cavidade infraglótica: cavidade inferior, abaixo das pre-
gas vocais
Estruturas internas da laringeEstruturas internas da laringeEstruturas internas da laringe
Pregas vestibulares
Consistem em duas pregas de túnica mucosa que encer-
ram os ligg. vestibulares
O espaço entre esses ligg. é a rima do vestíbulo
São superiores, inelásticas
Desempenham pequeno ou nenhum papel na produção
da voz, sua função é protetora
Pregas vocais
Pregas de túnica mucosa que estão sobre os ligg vocais
e os músculos tireoaritenóideos
São a origem dos sons (tons) que provêm da laringe
Principal esfíncter inspiratório da laringe
A adução completa das pregas forma um esfíncter que
impede a entrada de ar
Rima da glote: abertura entre as pregas vocais
Glote (aparelho vocal da laringe) = pregas + processos
vocais + rima da glote
Durante a respiração comum, a rima é estreita e cunei-
forme
Durante a expiração forçada, é larga e trapezoide
A rima é uma fenda quando as pregas vocais estão
aproximadas durante a fonação
A variação na tensão e no comprimento das pregas vo-
cais, na largura da rima da glote e na intensidade do es-
forço expiratório produz alterações na altura da voz (+
grave ou + aguda)
Músculos da laringe
Músculos extrínsecosMúsculos extrínsecosMúsculos extrínsecos
Movem a laringe como um todo
Os infra-hióideos abaixam o hióide e a laringe
Os supra-hióideos e o estilofaríngeo elevam
Supra-hióideos: milo-hióideo, gênio-hióideo, estilo-hióideo e
digástrico
Infra-hióideos: esterno-hióideo, omo-hióideo, esternotire-
óideo, tíreo-hióideo
Músculos intrínsecosMúsculos intrínsecosMúsculos intrínsecos
Movem os componentes da laringe
Alteram o comprimento e a tensão das pregas vocais e
o tamanho da rima da glote
Adutores e abdutoresAdutores e abdutoresAdutores e abdutores
Movimentam as pregas vocais para abrir e fechar a ri-
ma da glote
Músculos cricoaritenóideos laterais: tracionam os pro-
cessos musculares anteriormente
Músculos aritenóideos transverso e oblíquo: tracionam
as cartilagens aritenóideas juntas
Cricoaritenóideos laterais+ aritenóideos transverso e
oblíquo = causa vibrações dos ligg vocais (fonação)
Quando os ligg. vocais são aduzidos, mas os mm. aritenói-
deos transversos não atuam, as cartilagens aritenóideas
permanecem afastadas = sussuro, quando a respiração
é transformada em voz na ausência de tom
Abdutores: músculos cricoaritenóideos posteriores, tra-
cionam os processos musculares posteriormente, alar-
gando a rima da glote
TensoresTensoresTensores
Os principais são os músculos cricotireóideos
Inclinam ou tracionam a proeminência da cartilagem tire-
óidea (leva junto os ligg vocais)
Os ligamentos vocais são alongados e tensionados, ele-
vando a altura da voz
RelaxadoresRelaxadoresRelaxadores
Os principais são os músculos tireoaritenóideos
Tracionam as cartilagens aritenóideas anteriormente
Relaxa os ligg vocais para reduzir a altura da voz
EsfíncteresEsfíncteresEsfíncteres
Fecha o ádito da laringe durante a deglutição
Contração dos músculos cricoaritenóideos laterais, arite-
nóideos transversos e oblíquos
Aproxima as pregas ariepiglóticas e traciona as cartila-
gens aritenóideas em direção à epiglote
Reflexo ao líquido ou a partículas que se aproximam/en-
tram no vestíbulo da laringe
Reflexo mais forte do corpo
Músculos vocaisMúsculos vocaisMúsculos vocais
Medialmente aos mm. tireoaritenóideos
Lateralmente aos ligg. vocais
Pequenos ajustes dos ligg. vocais durante a fala e canto
Traqueia
Tubo resistente e inflexível (2,5 x 11 cm)
Da laringe (C6) ao tórax (ângulo do esterno) - posição
mediana do pescoço
Transporte de ar e impulsão do muco com resíduosem
direção à faringe
Cartilagens traqueais - 15 a 20 anéis incompletos, evi-
tam colabamento
Ligamentos anulares: ligam os anéis de cartilagem
A abertura posterior nos anéis é transposta pelo mús-
culo traqueal (liso, involuntário)
Parede membranácea: m. traqueal, em contato com o
esôfago (deglutição)
Relação com os lobos da glândula tireóide
Termina inferiormente dividindo-se em brônquios princi-
pais direito e esquerdo
Árvore traqueobronquial
Formada pelas vias respiratórias sublaríngeas
A traqueia é o tronco da árvore
Bifurcação da traqueia no ângulo do esterno
Os brônquios principais seguem em sentido inferolateral
e entram nos hilos dos pulmões
Carina da traqueia: crista saliente, entrada para os dois
brônquios
Brônquio principal direitoBrônquio principal direitoBrônquio principal direito
É mais largo, mais curto e mais vertical
Entra diretamente no hilo do pulmão
Brônquio principal esquerdoBrônquio principal esquerdoBrônquio principal esquerdo
Diâmetro menor, trajeto mais inclinado, longo
Passa inferiormente ao arco da aorta e anteriormente
ao esôfago e à parte torácica da aorta
Brônquios são componentes da raiz do pulmão (brônqui-
os principais, artérias e veias pulmonares)
Hilo do pulmão: área cuneiforme, entrada das estruturas
da raiz
Cada brônquio principal divide-se em brônquios lobares
secundários, 2 à esquerda e 3 à direita, cada um deles
supre um lobo do pulmão
Cada brônquio lobar divide-se em vários brônquios seg-
mentares terciários, que suprem os segmentos bronco-
pulmonares
Segmentos broncopulmonaresSegmentos broncopulmonaresSegmentos broncopulmonares
São as maiores subdivisões de um lobo
Segmentos piramidais do pulmão
Separados por septos de tec. conectivo
Supridos independentemente por um brônquio segmen-
tar e um ramo arterial pulmonar terciário
Nominados de acordo com o brônquio segmentar que os
supre
Geralmente, 18 a 20 (10 no pulmão direito, 8 a 10 no
pulmão esquerdo)
Os bronquíolos terminais são os menores bronquíolos
condutores
A parede dos bronquíolos não tem cartilagem
Os bronquíolos condutores transportam ar, mas não
tem glândulas nem alvéolos
Os bronquíolos respiratórios possuem bolsas (alvéolos)
de paredes finas e dispersos
O alvéolo pulmonar é a unidade estrutural de troca ga-
sosa
Graças aos alvéolos, os bronquíolos respiratórios partici-
pam tanto do transporte de ar quanto da troca gasosa
Pulmões
Função de oxigenar o sangue, colocando o ar inspirado
bem próximo do sangue venoso nos capilares pulmona-
res
Leves, macios, esponjosos
Ocupam a maior parte da cavidade pulmonar
Elásticos, retraem-se a 1/3 quando a cavidade torácica
é aberta
Separadas pelo mediastino
Ápice: extremidade superior, acima da 1ª costela até a
raiz do pescoço
Base: superfície inferior côncava, acomoda a cúpula do
diafragma
Dois ou três lobos separados por fissuras
Três faces: costal, mediastinal e diafragmática
Três margens: anterior, inferior e posterior
Face costal do pulmão direitoFace costal do pulmão direitoFace costal do pulmão direito
Grande, lisa, convexa, relacionada a parte costal da pleu-
ra
Parte posterior relacionada ao corpo das vértebras
Face costal do pulmão esquerdoFace costal do pulmão esquerdoFace costal do pulmão esquerdo
Incisura cardíaca na margem anterior, molda a parte
mais inferior e anterior do lobo superior, transforman-
do-a na língula
Face diafragmáticaFace diafragmáticaFace diafragmática
Côncava, forma a base do pulmão
Apoia-se sobre a cúpula do diafragma
Concavidade mais profunda no pulmão direito (fígado)
Face mediastinalFace mediastinalFace mediastinal
Côncava, relacionada com o mediastino médio
Compreende o hilo e recebe a raiz do pulmão
À direita sulco para o esôfago
À esquerda sulco para a aorta
Prestar atenção na posição das estruturas da raiz
Pleuras
Pulmões envolvidos por um saco pleural seroso (não tem
contato com o ambiente externo)
Duas membranas contínuas:Duas membranas contínuas:Duas membranas contínuas:
Pleura parietal: reveste as cavidades pulmonares: su-
perfície interna da parede torácica, mediastino e dia-
fragma.
Pleura visceral: superfícies externas do pulmão, interior
das fissuras. Reveste toda a superfície pulmonar, dei-
xando ela lisa e escorregadia, permitindo o movimento
sobre a pleura parietal
A pleura visceral é contínua com a parietal no hilo do
pulmão
Cavidade pleural:Cavidade pleural:Cavidade pleural:
Espaço virtual entre as camadas, contém o líquido pleu-
ral seroso
Permite que as camadas da pleura deslizem uma sobre
a outra durante a respiração
Propicia a coesão (como se fosse uma película de água
entre duas placas de vidro)
Bainha pleural: raiz encerrada nas áreas de continuidade
das pleuras
Ligamento pulmonar: continuidade entre as pleuras

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