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GUIA_DE_LEITURA_-_CAP_2__-_EDITH_PENROSE (1)

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PENROSE, E. A teoria do crescimento da firma. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2006. 
 
- Introdução/Contextualização da discussão 
 A empresa Penrosiana” - preocupação com a teoria do crescimento da firma. 
 Para a autora, não se conhecia esforço para elaborar uma teoria geral do crescimento das 
firmas. 
 Impressão: tal teoria era desnecessária 
- Crescimento das Firmas 
 Preocupação de Penrose: crescimento 
 Conotações para a questão do crescimento da firma 
 A rejeição de Penrose quanto a teoria tradicional da firma 
- Pressupostos da análise de Penrose 
 aplicabilidade ao ‘mundo real’ e, 
 argumentos sustentados em ‘exemplos concretos’/consistentes 
- Natureza do argumento para uma teoria do crescimento da firma 
 as mudanças endógenas e efeitos de alterações externas 
- Elementos presentes na análise de Penrose 
 Os fatores inerentes à natureza da firma que criam as possibilidades, proporcionam os fatores indutores e 
limitam a taxa de expansão 
 O limite - natureza temporário; ênfase - recursos internos da firma. 
- Análise de Penrose e a ruptura com a visão ortodoxa 
 A ideia é que a empresa é um conjunto de recursos organizados administrativamente que cresce e procura 
sobreviver em torno da concorrência 
 Foco da autora 
 
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PENROSE, E. A teoria do crescimento da firma. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2006. 
Cap. 2 - A Firma na teoria econômica 
- Conceito de firma em uma economia industrial 
 É uma unidade básica de organização da produção. 
- A complexidade da definição de firmas. 
- Ponto de partida da análise de Penrose: A teoria da firma da literatura ortodoxa. 
- O modelo de firma adotado pela literatura ortodoxa 
 modelo representativo: preços e quantidades de uma firma individual. 
 Equilíbrio – produção de um dado produto / Crescimento e ‘tamanho ótimo’ 
- Limitações ao tamanho 
 Na concorrência perfeita / Na Concorrência “monopolística” 
 Resultado: controvérsias. 
 
- A ‘firma’ (da teoria da firma) não é uma firma 
 Visão tradicional - não há problemas com as explicações quanto ao tamanho a firma. 
 Análise com adaptações voltadas a organizações inovadoras 
 No mundo real as mudanças individuais das firmas fazem grandes diferenças. 
 É preciso conceituar a firma de uma outra forma. 
- Firma como organização administrativa 
 tentativa da autora - investigar o crescimento das firmas produtivas (não financeiras) . 
 Funções e natureza das firmas administrativas 
 Consenso – a função de uma firma produtiva é fazer uso de recursos produtivos 
 Obs: definição de firma envolve seu papel de unidade de planejamento administrativamente 
autônoma, cujas atividades são inter-relacionadas e coordenadas por políticas formuladas com 
vistas seus efeitos na empresa como um todo. 
- Tamanho e coordenação administrativa 
 Grande questão: o fato da empresa crescer muito, ela se torna mais ineficiente para lidar de modo eficiente 
com seus recursos? 
 Crítica: as firmas grandes são bem sucedidas pois estas em geral fazem os ajustes necessários, do ponto de 
vista de seus procedimentos administrativos, para trabalhar com este tamanho crescente. 
- Firmas produtivas e associações de investimentos 
 Qual a diferença entre os dois tipos de organização? 
 Não é o tamanho que impede crescimento, mas as políticas públicas ou azares da especulação 
financeira que podem impor algum tipo de limite. 
- A continuidade na “História” da firma 
 mudança no nome não significa mudança na história da firma da firma. 
- A firma como um conjunto de recursos produtivos 
 Recursos materiais 
 Recursos humanos 
- Motivações da firma (lucro e crescimento): 
 Motivações do lucro 
As decisões de investir - são guiadas por oportunidades de lucro. 
 Motivações de crescimento a longo-prazo. 
Estas são evidentes.

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