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SLIDES GINÁSTICA RITMICA

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Profa. Ma. Carla Ferro
UNIDADE I
Ginástica Rítmica
 A GR é uma modalidade que tem como base o movimento corporal combinado 
com o manuseio de aparelhos manuais (corda, arco, bola, maças e fita) em uma 
determinada composição de conjunto ou individual com acompanhamento musical.
 É considerada um “esporte-arte”
Características da Ginástica Rítmica (GR)
beleza
movimentos (corpo e aparelho)
expressividade
dança
música
vestimenta
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/ginasta-ginástica-ginástica-rítmica-1958324/
Características da Ginástica Rítmica (GR)
GR
GR masculina
GR feminina
Reconhecida 
pela FIG Código de 
pontuação
Fonte: 
https://pixabay.com/
pt/vectors/tiro-com-
arco-arco-1300473/
 A GR é fundamentada em uma estrutura trifásica:
Musicalidade
Movimentos 
corporais
Manuseio dos 
aparelhos
GINÁSTICA 
RÍTMICA
 Musicalidade ela é rítmica.
As características das músicas têm mudado 
com o tempo.
 Manejo de aparelhos: 
Manusear os aparelhos, manipulá-los por 
todo o corpo.
Estrutura trifásica da GR
ArcoCorda Bola Maças Fita
Musicalidade
Movimentos 
corporais
Manuseio dos 
aparelhos
GINÁSTICA 
RÍTMICA
Fonte: livro-texto
Estrutura trifásica da GR
 Movimentos corporais:
Elementos de dificuldade corporal (BD) 
Passos de dança
O balé é a base da GR.
Passos de dança que combinem com o tema 
da música.
* Elementos de ligação
Elementos pré-acrobáticos 
acrobacias que não possuem fase aérea.
Musicalidade
Movimentos 
corporais
Manuseio dos 
aparelhos
GINÁSTICA 
RÍTMICA
Salto
Equilíbrio
Rotação
Área de competição e vestimenta
 Tapete
área total: 16 m x 16 m 
área de competição: 13 m x 13 m
 Vestimenta
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=Rhythmic+Gymnastics+asia
&title=Special%3ASearch&profile=advanced&fulltext=1&advancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/
File:Incheon_AsianGames_Gymnastics_Rhythmic_27.jpg
Fonte: livro-texto
Competição individual:
 4 exercícios: série coreográfica para cada aparelho (arco, bola, maças e fita).
 Duração entre 1’15’’ e 1’30’’ cada série.
 Das quatro séries, duas podem usar músicas com palavras.
Programa de competição (adultos): individual
Fonte: FÉDÉRATION, 2017, p. 79.
Competição em conjunto:
 2 exercícios: aparelhos iguais (5) e aparelhos diferentes (3x2).
 Duração de 2’15’’ a 2’30’’ cada.
 Uma série pode ser com música com palavras.
Programa de competição (adultos): conjunto
Exercícios: aparelhos iguais (5)
Exercícios: aparelhos 
diferentes (3x2)
Fonte: livro-texto
Mas quem determina quais aparelhos as ginastas devem utilizar para cada exercício 
no ano atual de competição? 
Programa de competição (adultos): conjunto
A definição dos 
aparelhos é feita pela 
FIG, por meio do 
código de pontuação
Fonte: FÉDÉRATION, 2017, p. 79.
A Ginástica Rítmica (GR) é uma modalidade praticada individualmente ou em 
conjunto que tem como principal característica a utilização de aparelhos manuais 
específicos. Sendo assim, quais são os 5 aparelhos que fazem parte da GR 
regulamentada pela FIG?
a) Corda, arco, bola, bastão e fita.
b) Corda, 2 arcos, bastão, maças e fita.
c) Corda, 2 arcos, bola, maças e fita.
d) Corda, arco, bola, maças e fita.
e) Corda, arco, bola, maças e bastão.
Interatividade
A Ginástica Rítmica (GR) é uma modalidade praticada individualmente ou em 
conjunto que tem como principal característica a utilização de aparelhos manuais 
específicos. Sendo assim, quais são os 5 aparelhos que fazem parte da GR 
regulamentada pela FIG?
a) Corda, arco, bola, bastão e fita.
b) Corda, 2 arcos, bastão, maças e fita.
c) Corda, 2 arcos, bola, maças e fita.
d) Corda, arco, bola, maças e fita.
e) Corda, arco, bola, maças e bastão.
Resposta
 Em competições oficiais da FIG (campeonatos mundiais, jogos olímpicos) ocorre 
em 3 etapas, com 3 tipos de competição/concurso para a categoria individual: 
 Concurso Geral (CI) - competição classificatória (para CII e CIII); 
- concurso/competição por equipe.
 Concurso Final Múltiplo (CII) - competição 
individual geral.
 Concurso Final (CIII) - competição final por 
aparelho.
Programa de competição (adultos): individual
Concurso 
Geral (CI)
Competição 
Classificatória
Todas as ginastas das equipes inscritas 
participam.
Ginastas disputam individualmente a 
classificação para a C. Ind. Geral (CII) e para C. 
Final por Aparelho (CIII).
Competição 
por Equipe
A somatória das dez melhores notas das séries 
coreográficas registradas pela equipe (3 ou 4 
ginastas) irá determinar se a equipe será 
premiada ou não troféus e medalhas do 
1º ao 3º lugar.
Programa de competição (adultos): individual
 Concurso Final Múltiplo (CII) – Competição Individual Geral 
 Competem as 24 melhores ginastas classificadas na CI.
 Deve apresentar nas 4 séries coreográficas (arco, bola, maças e fita).
 A premiação é determinada pela somatória dessas quatro notas obtidas pela 
ginasta troféus do 1º ao 3º lugar.
Programa de competição (adultos): individual
Ginasta Arco Bola Maças Fita Ind. 
geral
Heloísa 16,200 17,350 16,300 17,800 67,650
Exemplo de soma individual geral:
Programa de competição (adultos): individual
 Concurso Final (CIII) – Competição Final por Aparelho. 
 Competem as 08 ginastas que obtiveram as maiores notas em cada aparelho na 
CI (no máximo 2 por país).
Arco: 8 ginastas – medalhas do 1º ao 3º lugar
Bola: 8 ginastas – medalhas do 1º ao 3º lugar
Maças: 8 ginastas – medalhas do 1º ao 3º lugar
Fitas: 8 ginastas – medalhas do 1º ao 3º lugar
Fonte: livro-texto
 Há dois tipos de Competição em Conjunto:
 Concurso Geral (CI) - Competição Classificatória (para a CII); 
- Competição Conjunto Geral: apresentação dos dois 
exercícios do conjunto. 1º ao 3º lugar: soma das notas:
 Concurso Final (CII) – Competição Conjunto 
Final por Aparelho.
 Somente os 8 melhores conjuntos classificados CI.
 Aparelhos iguais: 1º ao 3º lugar.
 Aparelhos diferentes: 1º ao 3º lugar.
Programa de competição (adultos): conjunto
Aparelhos iguais + aparelhos diferentes
 A GR não nasceu de uma forma regular ou pronta, ela nasceu a partir de um 
movimento renovador da ginástica, fruto de pensamentos de vários autores, no 
século XIX.
Teve influências de, pelo menos, quatro campos para seu desenvolvimento:
 Apesar de terem trajetórias próprias, essas áreas 
contribuíram, cada uma da sua forma, para o 
desenvolvimento das características da GR. 
História da Ginástica Rítmica
Pedagogia, Artes Cênicas, Dança e Música
Pedagogia
Artes 
Cênicas
História da Ginástica Rítmica
 Jean George Noverre, Rudolf Laban e 
Isadora Duncan.
 Influências do balé clássico, do balé moderno e 
da dança moderna. 
Dança
 François Chéri Delsarte – ginástica expressionista – acrescentando a 
beleza, a expressão e a estética do movimento à ginástica da época. 
 Jean-Jacques Rousseau, Guts Muths etc.
 Acreditavam que os exercícios deveriam desenvolver uma pessoa 
por completo. 
História da Ginástica Rítmica
 Emile Jaques-Dalcroze: sistema de ensino de música baseado 
no movimento corporal expressivo, ou seja, para compreender o 
ritmo e, consequentemente, a música, teria que passar pela 
vivência de movimentos corporais.
 Rudolf Bode: estabeleceu os princípios da Ginástica Rítmica, 
com trabalhos de expressão e trabalho rítmico com a utilização 
de aparelhos como a bola.
Música
 Diferentes terminologias utilizadas ao longo dos anos.
História da Ginástica Rítmica
TERMINOLOGIAS
1963 Ginástica Moderna
1972
Ginástica Feminina Moderna e
Ginástica Rítmica Moderna
1975 Ginástica Rítmica Desportiva
1998 Ginástica Rítmica
Duas professoras estrangeiras iniciaram 
o processo de disseminação 
da GR em nosso país:
 A GR brasileira se desenvolveu bastante nos últimos 
anos – nos últimos quatro Pan-americanos, o conjunto 
conquistou 3 ouros.
A Ginástica Rítmica no Brasil e nas OlimpíadasLinha Educacional
Margareth 
Frohlich
(austríaca)
Cursos de GR, em 
Santos,
1953 a 1954
Linha Competitiva
Lhona Peuker
(húngara)
Década de 1950
Cursos no RJ
Criou a 1ª equipe 
de GR
A Ginástica Rítmica no Brasil e nas Olimpíadas
2000 – Sidney
1- Rússia
2- Bielo-Rússia
3- Grécia
8- Brasil
1- Yulia Barsukova (RUS)
2- Yulia Raskina (BLR)
3- Alina Kabaeva (RUS)
2004 – Atenas 
1- Rússia
2- Itália
3- Bulgária
8- Brasil
1-Alina Kabaeva (RUS)
2- Irina Tchachina (RUS)
3- Anna Bessonova (UKR)
2008 – Pequim 
1- Rússia
2- China
3- Bielo-Rússia
12- Brasil
1- Evgenia Kanaeva (RUS)
2- Inna Zhukova (BLR)
3- Anna Bessonova (UKR)
2012 – Londres 
1- Rússia
2- Bielo-Rússia
3- Itália
1- Evgenia Kanaeva (RUS)
2- Daria Dmitrieva (RUS)
3- Liubov Charkashyna (BLR)
2016 – Rio de Janeiro
1- Rússia
2- Espanha
3- Ucrânia
9- Brasil
1- Margarita Mamum (RUS)
2- Yana Kudryavtseva (RUS)
3- Ganna Rizatdinova (UKR)
23- Natalia Gaudio (BRA)
Medalhista do conjunto 
e do individual de GR 
nos Jogos Olímpicos 
nos últimos anos.
 Ainda não é oficialmente reconhecida pelo FIG e pelo COI.
Duas linhas de GR praticadas pelos homens:
Ginástica Rítmica masculina
Tradicional
= GR feminina
individual
Não há GR conjunto 
Asiática
≠ GR feminina
Influência do Wushu
(Kung Fu)
Ginástica Rítmica masculina – linha asiática
Valoriza a força e a resistência do ginasta. 
Movimentos relacionados a movimentos de 
lutas, mais rígidos e firmes.
São realizados movimentos acrobáticos 
semelhantes aos realizados nas 
apresentações de solo da ginástica artística.
Individual: 4 aparelhos: corda, dois arcos 
menores, maças (≠ GRF) e bastão.
Conjunto: 6 ginastas, sem a utilização de 
aparelhos (mãos livres).
Ao longo da história, a GR vem passando por muitas transformações, desde sua 
criação até os dias de hoje. A GR teve influência de vários estudiosos em diversas 
áreas de conhecimento, as quais contribuíram, cada uma da sua forma, para o 
desenvolvimento das características da GR. Quais são as áreas que influenciaram 
a GR? 
a) Música, biomecânica, balé e artes cênicas.
b) Dança, artes cênicas, música e pedagogia.
c) Música, balé, ginástica e pedagogia.
d) Dança, música, biomecânica e pedagogia.
e) Ginástica, artes cênicas, música e pedagogia.
Interatividade
Ao longo da história, a GR vem passando por muitas transformações, desde sua 
criação até os dias de hoje. A GR teve influência de vários estudiosos em diversas 
áreas de conhecimento, as quais contribuíram, cada uma da sua forma, para o 
desenvolvimento das características da GR. Quais são as áreas que influenciaram 
a GR? 
a) Música, biomecânica, balé e artes cênicas.
b) Dança, artes cênicas, música e pedagogia.
c) Música, balé, ginástica e pedagogia.
d) Dança, música, biomecânica e pedagogia.
e) Ginástica, artes cênicas, música e pedagogia.
Resposta
Os elementos de dificuldade corporal (BD) são:
 São componentes obrigatórios que compõem uma coreografia, no individual e no 
conjunto. São considerados a base de toda a coreografia.
 Há muitos BD listados nas tabelas do código de pontuação, com seus respectivos 
valores predefinidos.
 Quanto mais difícil a realização do movimento, mais 
pontos ele vale. 
Elementos de dificuldades corporais 
Saltos Equilíbrios Rotações 
Saltos combinação de movimentos divididos em três fases:
Para que os árbitros considerem um salto válido, ele deve ter as seguintes 
características básicas: 
 Forma definida e fixada durante o voo; 
 Altura suficiente para demonstrar 
a forma correspondente; 
 Chegada ao solo, que deve ser suave,
graciosa e precisa. 
Elementos de dificuldades corporais – saltos
Fase de impulsão Fase aérea
Fase de 
aterrissagem
Exemplos de dificuldades corporais – saltos:
Elementos de dificuldades corporais – saltos
Salto grupado com meia-volta Salto tesoura
Fonte: livro-texto
Elementos de dificuldades corporais – saltos
Salto espacato Salto afastado
Salto cossaco
Fontes: 
https://commons.wikimedi
a.org/w/index.php?search
=European+Rhythmic+Gy
mnastics+Championship&t
itle=Special:Search&profil
e=advanced&fulltext=1&a
dvancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1
&ns6=1&ns12=1&ns14=1
&ns100=1&ns106=1#/med
ia/File:2014_Rhythmic_Gy
mnastics_European_Cha
mpionships_4.jpg
https://commons.wikimedi
a.org/w/index.php?search
=Rhythmic+Gymnastics+l
eap&title=Special:Search&
profile=advanced&fulltext=
1&advancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1
&ns6=1&ns
Fonte: livro-texto
 Equilíbrios constituem movimentos de manutenção e controle do centro 
de gravidade sobre o limite de uma base de apoio. 
 Para ser válido, a ginasta deve manter-se durante a realização de, no mínimo, um 
manejo, e as posturas devem ter forma claramente fixada com parada na posição.
Elementos de dificuldades corporais – equilíbrios
Equilíbrio passê Equilíbrio prancha
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=
Rhythmic+Gymnastics+asia&title=Special%3ASearch
&profile=advanced&fulltext=1&advancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&
ns100=1&ns106=1#/media/File:Incheon_AsianGame
s_Gymnastics_Rhythmic_21.jpg
Fonte: livro-texto
Fontes: 
https://commons.wikimedia.
org/w/index.php?search=chi
na+Rhythmic+Gymnastics&t
itle=Special:Search&profile=
advanced&fulltext=1&advan
cedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1&n
s6=1&ns12=1&ns14=1&ns1
00=1&ns106=1#/media/File:
Rhythmic_gymnastics_at_th
e_2017_Summer_Universia
de_(37052087212).jpg
https://commons.wikimedia.
org/w/index.php?title=Speci
al:Search&limit=20&offset=2
0&ns0=1&ns6=1&ns12=1&n
s14=1&ns100=1&ns106=1&
search=china+Rhythmic+Gy
mnastics&advancedSearch-
current={}#/media/File:Rhyt
hmic_gymnastics_at_the_20
17_Summer_Universiade_(
36826088050).jpg
Equilíbrio cossaco
Equilíbrio perna lateral Equilíbrio boucle
Elementos de dificuldades corporais – equilíbrios
Fonte: livro-texto
 Rotações/pivôs são movimentos em torno do próprio eixo corporal. 
A maioria das rotações acontece no eixo corporal longitudinal.
 Para ser válido, a ginasta deve realizar uma rotação mínima de 360º (exceto em 
que a rotação base é de 180º), mantendo uma forma corporal fixada e bem 
definida até o final. 
 Rotações devem ser coordenadas com, no mínimo, um manejo do aparelho, em 
qualquer parte da rotação.
Elementos de dificuldades corporais – rotações
Elementos de dificuldades corporais – rotações
Rotação passê
Rotação perna a frente
Preparação: Rotação: Rotação:Preparação:
Fonte: livro-texto
Rotação rolinho
Elementos de dificuldades corporais – rotações
Rotação cossaco
Rotação boucle
Fonte: acervo próprio
 Na GR, o termo pré-acrobático define acrobacias que não possuem fase aérea, ou 
seja, não podem ser realizadas sem o contato com o solo. 
 Na grande maioria, são movimentos com rotação nos eixos corporais 
anteroposteriores (como a estrelinha) e eixo látero-lateral 
(como rolamentos e reversões).
Pré-acrobáticos
Fonte: livro-texto
Apenas os seguintes elementos pré-acrobáticos estão autorizados pelo código de 
pontuação (FÉDÉRATION, 2017): 
 rolamentos para frente e para trás;
 reversões para frente e para trás e lateral; 
 rolamento sobre o peito/fish-flop.
Pré-acrobáticos
fish-flop.
Fonte: livro-texto
Pré-acrobáticos
Rolamento sobre o peito/fish-flop
 Os elementos pré-acrobáticos são muito 
utilizados na realização dos elementos 
dinâmicos de rotação (R).
 No conjunto, elementos pré-acrobáticos 
são utilizados, principalmente, 
nas colaborações.
Fonte: acervo próprio 
Fonte: acervo próprio 
 No desenvolvimento das séries coreográficas, ou seja, durante as séries, as 
ginastas devem manter os aparelhos sempre em movimento manejos.
O código de pontuação 2017-2020 de GR (FÉDÉRATION, 2017) divide os manejos 
de cada aparelho em dois tipos: 
 grupos técnicos fundamentais (manejos específicos do 
aparelho que são obrigatórios);
 gruposnão fundamentais (manejos possíveis de serem 
realizados, mas não obrigatórios na série). 
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
ArcoCorda Bola Maças Fita Fonte: livro-texto 
Corda
 É habitualmente o primeiro aparelho a ser introduzido na aprendizagem da GR.
 Material: cânhamo (fibra vegetal) e nylon.
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Fonte: livro-texto
 Manejos com o aparelho corda:
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Movimento em oito
Envolver a corda no braço Envolver a corda no corpo 
utilizando ambas as mãos
corda
Fonte: Livro texto
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Quicada
Nó para lançamento e 
recuperação
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Soltura/escapada
Saltitos com 
utilização de rotação
Fonte: livro-texto
Arco:
 Material: plástico especial (PVC);
 Medida: 80 cm e 90 cm de diâmetro interno;
 Pode ser encapado de várias cores ou de uma cor só.
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Passagem por cima do arco
Rotações com o cotovelo
Rotações com o pé
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Passagem através do arco
Rolar no chão
A
Fonte: livro-texto
B
Segundo o código de pontuação, os elementos de dificuldades corporais são as 
bases indispensáveis da Ginástica Rítmica. Porém, esses elementos devem ser 
sempre realizados em coordenação com manejo dos aparelhos oficiais. Quais são os 
elementos de dificuldades corporais que devem aparecer em uma série coreográfica 
de competição? 
a) Saltos, equilíbrios e flexibilidades.
b) Saltos, equilíbrios e manejos.
c) Saltos, equilíbrios e rotações.
d) Saltos, rotações e flexibilidades.
e) Saltitos, deslocamentos e circunduções.
Interatividade
Segundo o código de pontuação, os elementos de dificuldades corporais são as 
bases indispensáveis da Ginástica Rítmica. Porém, esses elementos devem ser 
sempre realizados em coordenação com manejo dos aparelhos oficiais. Quais são os 
elementos de dificuldades corporais que devem aparecer em uma série coreográfica 
de competição? 
a) Saltos, equilíbrios e flexibilidades.
b) Saltos, equilíbrios e manejos.
c) Saltos, equilíbrios e rotações.
d) Saltos, rotações e flexibilidades.
e) Saltitos, deslocamentos e circunduções.
Resposta
Bola:
 Material: borracha, diâmetro entre 18 cm e 20 cm;
 Podendo ser de qualquer cor.
 A bola é o único aparelho que é proibido
segurar (agarrar), ela deve ser colocada
na mão, com os dedos abertos.
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Lançar e recuperar Rolar
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Pequenos rolamentos acompanhados
Rotação da bola entre as mãos –
sem deixar a bola cair
Fonte: livro-texto
Maças:
 Material: plástico; 
 Medida: entre 40 e 50 cm de comprimento; pesar, pelo menos, 150 gramas cada;
 Têm como grande particularidade a ambidestria, pois exige habilidade simultânea 
das duas mãos.
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Cabeça Pescoço Corpo
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Lançar e recuperar
Batidas
Circundar com
ambos os braços
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Pequenos círculos Molinetes
Molinetes à frente do corpo
Molinetes acima da cabeça
Fonte: livro-texto
Fita – composta de três partes:
 Estilete: vareta, pode ser feita de fibra de vidro, entre 50 cm e 60 cm 
de comprimento. 
 Presilha (gancho e girador): implemento de metal que serve para ligar estilete e fita.
 Fita: de cetim ou seda. Entre 4 cm e 6 cm
de largura, além de 6 metros de 
comprimento (nível adulto). 
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Serpentina Espiral
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Espadachim
Lançar e recuperar
Fonte: livro-texto
 Sabe-se que na GR há muitas possibilidades de manejar cada um dos aparelhos 
e, entre essas possibilidades, existem os manejos específicos, relacionados às 
características (formato) do aparelho, e os manejos comuns, possíveis de serem 
realizados com a maioria dos aparelhos.
Exemplos:
 Lançamento e recuperação.
 Balancear:
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Balanceios com as 
2 maças
corda bola
Fonte: livro-texto
Circundar:
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
corda
bola
arco
fita
Fonte: livro-texto
Movimento em oito:
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
corda arco
bola
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Rolar:
arco bola
bola
arco maças
Fonte: livro-texto
Aparelhos da Ginástica Rítmica feminina e suas possibilidades de manejo 
Rotação:
arcocorda
à frente lateral acima da cabeça
Fonte: livro-texto
Os manejos de cada aparelho estão intimamente ligados às características físicas 
deles, ou seja, às possibilidades de movimento que cada um deles proporciona. 
Alguns manejos são comuns e outros são específicos. Qual manejo é considerado 
comum entre todos?
a) Serpentinas.
b) Espirais.
c) Rolar.
Interatividade
d) Molinetes.
e) Lançamentos e recuperações.
Os manejos de cada aparelho estão intimamente ligados às características físicas 
deles, ou seja, às possibilidades de movimento que cada um deles proporciona. 
Alguns manejos são comuns e outros são específicos. Qual manejo é considerado 
comum entre todos?
a) Serpentinas.
b) Espirais.
c) Rolar.
Resposta
d) Molinetes.
e) Lançamentos e recuperações.
ATÉ A PRÓXIMA!
Profa. Ma. Carla Ferro
UNIDADE II
Ginástica Rítmica
Qual o melhor método para o ensino da modalidade, prática pelo todo (global) ou por 
partes (analítico)?
Devemos deixar a criança experimentar livremente os movimentos e o manuseio dos 
aparelhos ou devemos focar no ensino dirigido, visando à excelência do gesto?
Quais métodos de ensino são mais utilizados na modalidade? E para quais grupos 
seriam mais indicados?
Estratégias de prática no processo de ensino-aprendizagem de 
iniciantes da ginástica rítmica
 A GR é composta por características marcantes
Estratégias de prática no processo de ensino-aprendizagem de 
iniciantes da ginástica rítmica
- a busca pela perfeição na execução dos elementos corporais;
- deve dominar muito bem o aparelho, demonstrando segurança 
e virtuosismo técnico.
Pesquisas indicam: 
- iniciam a prática da GR com mãos livres; 
- somente depois inicia-se o trabalho com o manuseio 
dos aparelhos.
Prática pelo Todo ou por Partes? 
(Global ou Analítico)
Efeitos das diferentes estratégias de prática no processo de ensino-
aprendizagem de iniciantes da Ginástica Rítmica
 Prática da habilidade como ela deve ser 
desempenhada na realidade, sem simplificação.Prática pelo Todo
 A habilidade é fragmentada – praticada 
isoladamente, em seguida, são reunidos e 
realizados em sua plena globalidade.
Prática por 
Partes
 Caçola, Ladewig e Rodacki (2004):
 Tarefa: o salto corza, com passagem por dentro da corda (e não uma 
sequência de movimentos). 
 Grupo prática pelo todo x Grupo prática por partes;
 Resultados: 
 Grupo por Partes inicialmente bom.
 Porém, deteriorou com a adição da corda.
 Grupoprática pelo Todo problemas no início.
 Porém, resultados significativamente melhores no
primeiro pós-teste.
Efeitos das diferentes estratégias de prática no processo de ensino-
aprendizagem de iniciantes da Ginástica Rítmica
 Caçola e Ladewig (2007): 
 Prática em Partes x Prática como um Todo – influência das dicas na 
aprendizagem. 
 Tarefa: equilíbrio cossaco – manejo oito do arco.
Rolamento – lançar e recuperar da bola com os pés.
 Resultados: 
 Prática como um Todo muito difícil no começo.
Uso de dicas facilitou essa prática pelo todo.
Conclusão: Prática pelo Todo foi melhor para a 
aprendizagem.
Efeitos das diferentes estratégias de prática no processo de ensino-
aprendizagem de iniciantes da Ginástica Rítmica
Efeitos das diferentes estratégias de prática no processo de ensino-
aprendizagem de iniciantes da Ginástica Rítmica
Prática como um Todo traz melhores resultados em comparação 
com a Prática por Partes.
Quando se adota a Prática por Partes para depois 
praticar pelo Todo, gera-se a necessidade de 
transferência de aprendizagem.
Apesar de as partes serem aparentemente as 
mesmas da tarefa global, quando elas são reunidas, 
elas têm que ser adaptadas ao conjunto.
Sabe-se que o grau de interação entre o corpo e o aparelho na GR é de 
extrema importância.
 Com ênfase em propostas pedagógicas, outros estudos na GR mostraram uma 
preocupação com a iniciação, buscando possibilidades de facilitar, motivar e 
estimular a criatividade na aprendizagem.
Efeitos das diferentes estratégias de prática no processo de ensino-
aprendizagem de iniciantes da Ginástica Rítmica
1º momento
Exploração e execução dos elementos
corporais e diversas formas de manuseio
dos aparelhos.
2º momento
Automatização dos elementos corporais
e dos elementos dos aparelhos de forma
isolada e combinada.
3º momento Elaboração e exercícios em conjunto.
Alonso (2011):
 Sampaio e Valentini (2015): a influência de programas de iniciação em GR 
 motivar a adesão e a permanência de crianças no esporte.
Efeitos das diferentes estratégias de prática no processo de ensino-
aprendizagem de iniciantes da Ginástica Rítmica
• as atividades foram voltadas para o desempenho 
dos elementos corporais e treinadas por meio de 
repetições, dando ênfase aos aspectos técnicos.
Grupo Tradicional 
(GT) 
• mais lúdica, em que a criatividade e a prática pelo
Todo estava presente na maior parte das vezes.
Grupo orientado 
para a maestria 
(GM)
Resultados: 
GM: desempenho motor; motivadas 
Efeitos das diferentes estratégias de prática no processo de ensino-
aprendizagem de iniciantes da Ginástica Rítmica
A prática abrangente da GR motiva e traz mais significado para as crianças, 
criando uma aprendizagem não apenas direcionada a uma carreira esportiva, 
considerando que são poucas as crianças que chegarão ao alto nível desse 
esporte, mas uma oportunidade de vivência motora fundamental para todas.
Aula de GR para alto rendimento:
 a junção dos dois métodos parece ser a melhor forma;
 Prática por Partes permite refinar os movimentos, 
centralizando a atenção da ginasta no detalhe da 
execução técnica.
Alguns autores (CAÇOLA E LADEWIG, 2007; ALONSO 2011; SAMPAIO E VALENTINI, 
2015) vêm demonstrando uma preocupação com o processo de ensino e de 
aprendizagem na iniciação da Ginástica Rítmica. E, a partir desses estudos, eles 
concluíram que:
a) Deve-se iniciar o trabalho com o manuseio dos aparelhos somente após a execução 
e técnica correta dos elementos corporais.
b) A prática por Partes na iniciação traz melhores resultados em comparação com a 
prática pelo Todo.
c) A prática pelo Todo na iniciação traz melhores resultados 
em comparação com a prática por Partes.
d) A prática por Partes proporciona maior grau de interação 
entre o corpo e o aparelho.
e) A prática como um Todo tem a característica de ser mais 
fácil no começo e difícil no final da aprendizagem.
Interatividade
Resposta
Alguns autores (CAÇOLA E LADEWIG, 2007; ALONSO 2011; SAMPAIO E VALENTINI, 
2015) vêm demonstrando uma preocupação com o processo de ensino e de 
aprendizagem na iniciação da Ginástica Rítmica. E, a partir desses estudos, eles 
concluíram que:
a) Deve-se iniciar o trabalho com o manuseio dos aparelhos somente após a execução 
e técnica correta dos elementos corporais.
b) A prática por Partes na iniciação traz melhores resultados em comparação com a 
prática pelo Todo.
c) A prática pelo Todo na iniciação traz melhores resultados 
em comparação com a prática por Partes.
d) A prática por Partes proporciona maior grau de interação 
entre o corpo e o aparelho.
e) A prática como um Todo tem a característica de ser mais 
fácil no começo e difícil no final da aprendizagem.
 Quando o professor busca desenvolver a criatividade, a exploração e um alto grau 
de interação entre o corpo e o aparelho em iniciantes de GR, sem enfatizar tanto a 
técnica, a prática pelo todo e as propostas pedagógicas que iniciam as aulas de 
forma global são ótimas opções de ensino no processo ensino-aprendizagem em 
iniciantes de GR.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de 
GR para iniciantes: Objetivos:
 realizar uma prática mais abrangente, a qual motiva e 
traz mais significado;
 autonomia, por meio da criatividade;
 interação com os materiais da GR;
 elaborar e executar coreografias em conjunto.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
 A estrutura das aulas de GR aqui 
apresentada será norteada pelos:
 Princípios metodológicos de Mosston e 
Ashworth (1986, apud ALONSO, 2011)
 Princípios de estrutura de 
desenvolvimento das aulas de GR 
proposta por Alonso (2011).
Fonte: Livro-texto
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Estilos de ensino
que possibilitam a 
reprodução
do conhecido.
Estilos de ensino que
possibilitam a descoberta
e produção do desconhecido 
(lembrar, comparar, constatar, 
categorizar, hipotetizar, 
sintetizar, extrapolar, 
solucionar problemas).
Comando;
Prático;
Recíproco;
Autocontrole;
Inclusão.
Descoberta dirigida;
Descoberta convergente;
Divergente;
Individual;
Iniciado pelo aluno;
Autoensino.
Operações cognitivas
“Nenhum estilo isolado pode alcançar todos os objetivos.”
(Mosston e Ashworth, 1986)
Estilos de ensino selecionados para a proposta são: 
a) reprodução do conhecimento: comando e recíproco; 
b) produção de conhecimento: descoberta dirigida/orientada e descoberta 
divergente.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Ensino por Reprodução do Conhecimento
Estilo comando: usa-se quando se quer atingir os seguintes objetivos:
 automatização da habilidade;
 execução sincronizada da coreografia; 
 reprodução de um modelo; 
 perpetuações de tradições culturais. 
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Estilo recíproco: são seus objetivos: 
 repetição da tarefa com a ajuda de um observador;
 discussão com o colega sobre aspectos específicos 
da tarefa;
 desenvolvimento da tolerância e da paciência.
Ensino por Produção de Conhecimento 
Estilo descoberta dirigida/orientada:
 desenvolve a relação entre a resposta descoberta pelo aluno e o estímulo 
apresentado pelo professor; 
 o professor espera geralmente uma resposta para uma única questão.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Estilo divergente:
 o professor espera múltiplas respostas para uma única 
questão; 
 Ex.: na elaboração de coreografias por meio de 
atividade/tarefa.
Baseado nas características do ambiente e do público-alvo para quem a aula de GR 
será ministrada, o professor deve determinar quais ações e qual (ou quais) 
conteúdo(s) farão parte da aula, definindo como será o desenvolvimento dessa aula 
para alcançar o aprendizado das açõese conteúdos escolhidos pelo professor.
Quais são as ações e possíveis conteúdos?
Ações:
 Motora: executar uma composição com um aparelho. 
 Cognitiva: elaborar, criar uma composição 
com um aparelho. 
 Afetivo-social: cooperar e colaborar pela 
interação com os colegas.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Conteúdos:
 Elementos corporais: 
 grupos fundamentais: salto, equilíbrio e rotações; 
 outros grupos: saltitos, deslocamentos variados, giros, balanceios e 
circunduções.
 Elementos técnicos da corda, da bola, do arco, das maças e da fita.
 Combinações e associações dos elementos corporais com os elementos 
dos aparelhos.
 Elementos pré-acrobáticos: rolamentos para frente e 
para trás, reversão para frente, para trás ou lateral.
 Exercícios de conjunto.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
O desenvolvimento das 
aulas se processa em 
três momentos:
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Momentos 
da aula
Conteúdo Estilo de ensino
1º
Exploração e execução dos elementos 
corporais e de diversas formas de 
manuseios dos aparelhos de forma 
isolada e combinada em relação a 
diferentes ritmos, planos e direções.
Estilo de ensino: 
descoberta dirigida, 
recíproca e comando 
(para correção da 
postura).
2º
Automatização dos elementos corporais 
e dos elementos dos aparelhos de forma 
combinada e isolada.
Estilo de ensino: 
comando e recíproco.
3º
Elaboração de associações e exercícios 
de conjunto a partir das combinações 
dos elementos corporais com os 
elementos dos aparelhos.
Estilo de ensino: 
descoberta dirigida e 
divergente.
Avaliação: a partir 
das atividades e 
participação.
Exemplo de aula de GR para iniciantes:
 Objetivo da aula: proporcionar a vivência de elementos corporais (equilíbrios e 
saltitos) combinados com os elementos da bola por meio de elaboração, 
exploração e execução, individualmente e em conjunto.
 Materiais/aparelho: bola (mas pode-se usar mais de um aparelho simultaneamente 
durante as aulas).
 Público-alvo: crianças entre 10 e 11 anos, 
iniciantes na GR.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Desenvolvimento da aula:
 Explicar sobre o aparelho que será vivenciado;
 Em seguida, iniciam-se o aquecimento e o alongamento.
Primeiro momento 
 Conteúdo: exploração e execução dos elementos corporais equilíbrio (avião e 
passé) e saltito (galope), e dos manejos dos aparelhos bola.
 Estilo de ensino: descoberta dirigida, recíproca e 
comando (para correção da postura). 
Como podem ser usadas?
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Segundo momento 
 Conteúdo: automatização dos elementos corporais e dos elementos dos aparelhos 
vivenciados anteriormente de forma combinada e isolada.
 Estilo de ensino: comando e recíproco.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Para melhorar a fixação da aprendizagem e a diminuição 
dos erros, o professor pode: 
 Ex.: determinar uma sequência de movimentos 
combinados a serem executados com base nos 
movimentos já descobertos anteriormente com os 
alunos dispostos em colunas.
Como podem ser usadas?
Terceiro momento 
 Conteúdo: elaboração de pequenas coreografias ou sequências de exercícios em 
conjunto, realizados nos momentos anteriores da aula.
 Estilo de ensino: descoberta dirigida e divergente.
 Avaliação: com base nas atividades e na participação do aluno.
Proposta de ensino e estrutura do desenvolvimento das aulas de GR 
para iniciantes
Para isso, o professor pode: 
a) Propor a elaboração de uma pequena coreografia em 
conjunto contendo os elementos corporais com os 
elementos dos aparelhos aprendidos durante a aula.
Como podem ser usadas?
Qual o estilo de ensino que leva os alunos a descobrirem um conceito, princípio ou 
ideia, ou seja, possibilita a descoberta e a produção do desconhecido (soluciona 
problemas)? 
a) Estilo de ensino por reprodução de conhecimento.
b) Estilo de ensino por comando.
c) Estilo de ensino por produção de conhecimento.
d) Estilo de ensino recíproco.
e) Estilo de ensino por repetição.
Interatividade
Qual o estilo de ensino que leva os alunos a descobrirem um conceito, princípio ou 
ideia, ou seja, possibilita a descoberta e a produção do desconhecido (soluciona 
problemas)? 
a) Estilo de ensino por reprodução de conhecimento.
b) Estilo de ensino por comando.
c) Estilo de ensino por produção de conhecimento.
d) Estilo de ensino recíproco.
e) Estilo de ensino por repetição.
Resposta
 Características da GR de competição:
 Concentra na obtenção de bons resultados e uma colocação no pódio. 
 Não há, por parte de treinadores e ginastas, uma preocupação com o lúdico. 
 Caracterizado por um alto volume de treinos.
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
A sessão de treino possui diversos momentos:
 Aquecimento articular e cardiovascular;
 Condicionamento físico (início ou fim do treino);
 Preparo técnico (manejos dos aparelhos e dos 
elementos corporais, e treinamento das rotinas 
individuais e de grupo);
 Preparo de balé.
Iniciação precoce
 Os treinadores sugerem que o ideal é a criança iniciar a GR por volta dos seis 
anos de idade para o desenvolvimento de algumas capacidades específicas.
Existe algum problema em a criança iniciar precocemente no esporte?
 Não. Deve-se atentar ao volume de treinos, que deverá ser adequado às 
características de cada faixa de idade.
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
Mesmo que uma criança pratique esporte 
competitivamente, é altamente recomendável que ela 
realize outras atividades esportivas de forma paralela. 
 Planejamento dos treinos Periodização
Periodizar nada mais é que dividir um determinado espaço de tempo em períodos. 
Existem diversos modelos de periodização, mas em geral todos consideram:
 um período de preparação;
 um período de competição;
 um período transitório (descanso, que pode ser 
ativo ou passivo).
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
Período do 
treinamento
Período preparatório
Etapa do 
treinamento
Geral Específico
Objetivo do 
treinamento
Aquisição de condicionamento 
físico e aprendizado de novos 
elementos corporais
Aquisição de condicionamento físico 
e montagem das rotinas
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
Período do 
treinamento
Período Competitivo
Etapa do 
treinamento
Pré-competitivo Competitivo
Objetivo do 
treinamento
Participação em competições 
testes
Participação nas competições alvo 
buscando os resultados esperados
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
Período do 
treinamento
Período Transitório
Etapa do 
treinamento
Ativo Passivo
Objetivo do 
treinamento
Reduzir a perda de condicionamento 
através de atividades não relacionadas à 
modalidade
Repouso
A periodização não é algo exclusivo da GR, todo 
treinamento sério, em qualquer modalidade esportiva, 
trabalha com essa ferramenta.
O perfil da atleta de Ginástica Rítmica:
Pré-seleção das atletas:
 geralmente é magra, longilínea, possui quadril estreito;
 meninas altas são valorizadas;
 devem possuir ótima flexibilidade; 
 força bem desenvolvida, necessária para a execução de saltos com boa amplitude 
e do trabalho isométrico de sustentação dos membros inferiores em determinados 
exercícios;
 além da resistência, uma vez que as rotinas, apesar de 
curtas, são muito intensas.
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competiçãoe para o 
alto rendimento
O perfil da atleta de Ginástica Rítmica:
Capacidades coordenativas:
 ritmo; 
 equilíbrio;
 orientação espacial;
 coordenação e controle motor.
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
Fonte: Livro-texto
O treinamento das ginastas de elite e o trabalho preventivo:
 O treinamento conduzido de forma irresponsável pode trazer sérios prejuízos 
aos praticantes. 
Cuidados básicos:
 Alimentar-se bem: a ingestão adequada de nutrientes e calorias 
(acompanhamento nutricional).
 Descansar o suficiente: ater-se aos períodos 
recomendados de descanso para cada tipo de trabalho 
realizado – para evitar lesões. 
 Trabalho multidisciplinar (fisioterapeutas, médicos, 
nutricionistas, fisiologistas, psicólogos).
Treinamento da Ginástica Rítmica voltado para a competição e para o 
alto rendimento
Os treinadores organizam o treinamento a partir de um planejamento denominado 
periodização. Periodizar nada mais é que dividir um determinado espaço de tempo 
em períodos. Em geral, consideram um período de preparação, um período de 
competição e um período transitório. Na GR, no período de preparação, a etapa de 
treinamento é dividido em:
a) Pré-competitivo e competitivo.
b) Geral e específico.
c) Ativo e passivo.
d) Geral e competitivo.
e) Geral e pré-competitivo.
Interatividade
Os treinadores organizam o treinamento a partir de um planejamento denominado 
periodização. Periodizar nada mais é que dividir um determinado espaço de tempo 
em períodos. Em geral, consideram um período de preparação, um período de 
competição e um período transitório. Na GR, no período de preparação, a etapa de 
treinamento é dividido em:
a) Pré-competitivo e competitivo.
b) Geral e específico.
c) Ativo e passivo.
d) Geral e competitivo.
e) Geral e pré-competitivo.
Resposta
 Em geral, os elementos de dificuldade da modalidade sempre estão associados à
flexibilidade, que tem influência inclusive na pontuação da prova.
Como definir flexibilidade? 
 Diversas definições, porém todas estão relacionadas ao 
grau de amplitude dos movimentos articulares.
Flexibilidade na Ginástica Rítmica
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/photo
s/ginasta-ginástica-
ginástica-rítmica-1958324/
Flexibilidade Ativa e Passiva:
 Flexibilidade Ativa: tem-se a maior amplitude de movimento que se pode realizar a 
partir da contração dos músculos agonistas e consequente alongamento dos 
músculos antagonistas.
 Flexibilidade Passiva: corresponde à máxima amplitude 
articular que o indivíduo consegue alcançar a partir da 
ação de forças externas, como a ajuda do treinador, a 
ação da gravidade ou mesmo de equipamentos.
Flexibilidade na Ginástica Rítmica
Ativa Passiva
Estática Dinâmica Estática Dinâmica
Flexibilidade na Ginástica Rítmica
Exemplos:
 Flexibilidade ativa estática:  Flexibilidade ativa dinâmica: 
Fonte: Livro-texto
Flexibilidade na Ginástica Rítmica
 Flexibilidade passiva estática:  Flexibilidade passiva dinâmica:
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/fm/v23n4/a03v23n4
Fatores que influenciam a flexibilidade:
 Idade: de forma geral, as crianças são mais flexíveis que os adultos. Entre 9 e 16 
anos é a idade ideal para o treinamento dessa capacidade.
 Período do dia: a flexibilidade é menor no período da manhã, tem seu melhor nível 
no período da tarde e um pouco menor à noite.
 Sexo: as meninas são mais flexíveis que os meninos. Diferença hormonal.
 Temperatura do corpo e do ambiente: quanto mais frio, menores os níveis de 
flexibilidade. 
 Genética
Flexibilidade na Ginástica Rítmica
O método passivo: 
 Manutenção de uma posição por um determinado tempo: não inferiores a trinta 
segundos, em duas ou três repetições adaptação da fibra muscular de 
forma gradual.
O treinamento da flexibilidade na GR
Fonte: Livro-texto
Fonte: 
http://www.scielo.
br/pdf/fm/v23n4/a
03v23n4
O método ativo:
 Esse método é desenvolvido na GR a partir de movimentos de balanceios e 
sustentações, muito comuns no trabalho de barra, que são próprios da dança.
 Consiste na realização de uma sequência de movimentos de três a quatro séries 
de 10 a 20 repetições.
O treinamento da flexibilidade na GR
Fonte: Livro-texto
 O método contração e relaxamento: trabalha tanto ativamente, pela contração 
da musculatura do executante, quanto passivamente, uma vez que as amplitudes 
máximas são conseguidas através do auxílio de um ajudante.
O treinamento da flexibilidade na GR
Fonte: Livro-texto
 O método contração relaxamento-contração agonista 
 Se assemelha muito ao anterior, com a diferença de que, após a contração 
isométrica, o executante deslocará o seguimento ativamente (contração 
isotônica concêntrica) até o novo limite do alongamento máximo.
O treinamento da flexibilidade na GR
Fonte: Livro-texto
Cuidados para o treinamento da flexibilidade:
 Devem ser realizadas sessões frequentes de treinamento.
 Antes do início de uma sessão de treinamento, é preciso preparar a musculatura.
 Sugere-se, inicialmente, a execução de exercícios de flexibilidade geral para, em 
seguida, se fazer os de flexibilidade específica.
 É importante relaxar a musculatura após cada exercício utilizado para desenvolver 
a flexibilidade.
 As sessões de treinamento de flexibilidade não devem 
ser realizadas antes de treinos fortes, nem antes 
ou após competições.
Flexibilidade na Ginástica Rítmica
O alongamento muscular é realizado pela ação do próprio indivíduo, através da 
contração da musculatura agonista, gerando o alongamento da musculatura 
antagonista, e é desenvolvido na GR a partir de movimentos de balanceios e 
sustentações, muito comuns no trabalho de barra. O texto se refere a qual método 
de treinamento de flexibilidade?
a) Método passivo.
b) Método contração e relaxamento.
c) Método contração relaxamento-contração agonista.
d) Método ativo.
e) Método ativo passivo.
Interatividade
O alongamento muscular é realizado pela ação do próprio indivíduo, através da 
contração da musculatura agonista, gerando o alongamento da musculatura 
antagonista, e é desenvolvido na GR a partir de movimentos de balanceios e 
sustentações, muito comuns no trabalho de barra. O texto se refere a qual método 
de treinamento de flexibilidade?
a) Método passivo.
b) Método contração e relaxamento.
c) Método contração relaxamento-contração agonista.
d) Método ativo.
e) Método ativo passivo.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!
Profa. Ma. Carla Ferro
UNIDADE III
Ginástica Rítmica
Composição 
Coreográfica
Escolha da 
Música
Individual
Conjunto
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: https://pixabay.com/pt/vectors/tiro-
com-arco-arco-1300473/ Fonte: livro-texto
Individual
Escolha da música: 
 a partir de temas estabelecidos pela atleta e pela treinadora;
 deve ilustrar tal tema com os movimentos do corpo e do aparelho;
 Principalmente a expressão corporal;
 Acompanhamento musical – seguir o ritmo;
 Figurino relacionado ao tema escolhido;
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=Rhythmic+Gymnastics+asia&title
=Special%3ASearch&profile=advanced&fulltext=1&advancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:I
ncheon_AsianGames_Gymnastics_Rhythmic_27.jpg
Individual
 Outro fator importante das apresentações coreográficas é o uso do espaço.
 Mudanças de direção ou trajetória e planos.
 Essas mudanças demonstram uma série criativa. 
 As composições coreográficas devem ser montadas de acordo com as regras 
estabelecidas em cada campeonato.
 Nas categorias pré-infantil e infantil, também existem 
séries realizadas a mãos livres (sem aparelhos);
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Individual - Séries individuais a mãos livres
Por que existem séries individuas a mãos livres em apresentações e competiçõespré-infantis e infantis? 
R: Quando se busca formar atletas de GR, sugerem que os elementos corporais 
sejam treinados e executados corretamente antes de se inserir os aparelhos.
 Em contrapartida, em aulas de GR em projetos sociais, 
escolas, atividades lúdicas e afins, autores defendem o 
aprendizado associando sempre os movimentos 
corporais com o manejo dos aparelhos. 
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
 Nas competições de mãos livres costuma-se exigir:
 exercícios de dificuldade - salto, equilíbrio e rotação
 acompanhados de combinações de passos de dança.
 Séries individuais com aparelhos 
 Apresentar obrigatoriamente em quatro aparelhos distintos
 quatro músicas diferentes.
 Os aparelhos extensões do corpo, devem estar 
em constante movimento durante a coreografia.
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/images/sear
ch/ginástica%20rítmica/
Conjunto:
 Composto por 5 integrantes mais 1 reserva.
 Aparelhos são selecionados pela FIG.
 Escolha da música - todas têm que gostar.
Características específicas:
 troca de aparelhos entre as ginastas;
 organização do trabalho coletivo/ colaborações;
 a simetria, a sincronia;
 vestimenta de todas devem ser idêntica;
 permitido que a ginasta fique momentaneamente sem 
aparelho, durante as trocas e colaborações.
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: livro-texto
Exercícios: aparelhos iguais (5) Exercícios: aparelhos 
diferentes (3x2)
Conjunto:
Uso do espaço – formações:
 A coreografia deve prever variedade nas formações, tanto no que se refere à 
amplitude dos desenhos, como a posição das ginastas no tablado.
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: livro-texto
 O conjunto nas categorias infantis é executado a mãos livres;
Contudo, a coreografia é a harmonia entre os elementos corporais, a música e o 
manejo dos aparelhos, elementos que compõem a trilogia da Ginástica Rítmica. E a 
falta dessa harmonia, os erros que são cometidos pela ginasta, bem como todos os 
elementos que compõem a composição coreográfica, são analisados e julgados por 
uma banca de arbitragem. 
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.ph
p?title=Special:Search&limit=20&offset=4
0&profile=default&search=Rhythmic+Gym
nastics+conjunto&advancedSearch-
current={}&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=
1&ns100=1&ns106=1#/media/File:Conjunt
o_español_2013_Kiev_01.png
 Elaboração de uma coreografia da GR é norteado pelo Código de Pontuação.
 Código de pontuação tem a finalidade de direcionar o desempenho da 
ginasta, estabelecendo normas que todos devem seguir, e, assim, também 
estabelecendo parâmetros de comparação para que se possa designar o 
vencedor e o perdedor.
 Os códigos de pontuação são modificados a cada ciclo 
olímpico, ou seja, de quatro em quatro anos, sempre 
após as Olimpíadas, havendo constantes atualizações.
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
 Esta aula será baseada no código de pontuação 2017-2020.
 As informações dadas se referem à categoria adulta, a qual está sempre presente 
nas competições oficiais da FIG.
Elaboração de uma série coreográfica: 
 Elaborado pelo professor ou técnico (podendo ter ajuda das ginastas);
 Elementos de dificuldade (considerados obrigatórios) -
vão nortear a construção da coreografia e que, durante a 
apresentação, serão avaliados pelos árbitros de 
dificuldade (D).
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Mas quais são esses elementos de dificuldade obrigatórios que norteiam uma 
composição coreográfica? 
Para a categoria individual, são quatro os elementos de dificuldade:
 dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação;
 combinação de passos de dança (S);
 elementos dinâmicos com rotação/risco (R);
 dificuldades de aparelho/maestria (AD).
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=
Rhythmic+Gymnastics+brazil&title=Special%3ASearc
h&profile=advanced&fulltext=1&advancedSearch-
current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&
ns100=1&ns106=1#/media/File:By_Carlos_Barretta_s
tk_001306_(7684402034).jpg
Para a categoria de conjunto, são cinco os elementos de dificuldade:
 dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação;
 dificuldade de troca (ED);
 combinação de passos de dança (S);
 elementos dinâmicos com rotação/risco (R);
 colaborações (C).
 Todos esses elementos de dificuldades devem ser 
realizados sempre em harmonia com a música e aliados 
ao manejo dos aparelhos.
Composições coreográficas na Ginástica Rítmica
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special:Sea
rch&limit=20&offset=20&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns1
00=1&ns106=1&search=rhythmic+gymnastics+conjunto+olym
pics&advancedSearch-
current={}#/media/File:Conjunto_español_2011_Portimao.png
Quais são os fatores importantes que o professor ou técnico deve considerar ao 
elaborar uma série coreográfica? Assinale a alternativa Incorreta.
a) A escolha da música deve estar relacionada ao tema da coreografia.
b) A ginasta e o técnico devem escolher um tema para compor sua coreografia e 
segui-lo rigorosamente, demonstrando-o corporalmente.
c) O uso do espaço, que deve ser muito bem aproveitado pela ginasta dentro da 
área de competição.
d) As coreografias devem ser montadas de acordo com 
as regras estabelecidas em cada campeonato.
e) A liberdade em criar movimentos corporais é algo 
marcante na GR.
Interatividade
Quais são os fatores importantes que o professor ou técnico deve considerar ao 
elaborar uma série coreográfica? Assinale a alternativa Incorreta.
a) A escolha da música deve estar relacionada ao tema da coreografia.
b) A ginasta e o técnico devem escolher um tema para compor sua coreografia e 
segui-lo rigorosamente, demonstrando-o corporalmente.
c) O uso do espaço, que deve ser muito bem aproveitado pela ginasta dentro da 
área de competição.
d) As coreografias devem ser montadas de acordo com 
as regras estabelecidas em cada campeonato.
e) A liberdade em criar movimentos corporais é algo 
marcante na GR.
Resposta
 Objetivo: apresentar os conceitos e características de cada um dos elementos de 
dificuldade presentes nas séries coreográficas, primeiramente para a categoria 
individual e depois para a de conjunto. 
Exercícios individuais e dificuldades
Os quatro elementos de dificuldades obrigatórios:
 dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação;
 combinação de passos de dança (S);
 elementos dinâmicos com rotação/risco (R);
 dificuldades de aparelho/maestria (AD).
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Elementos de dificuldades obrigatórios nas séries do individual:
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Componentes de Dificuldades 
ligados com elementos 
técnicos do aparelho
Dificuldades 
Corporais
Combinações 
de Passos de 
Dança
Elementos 
Dinâmicos com 
rotação
Dificuldades do 
Aparelho
Símbolos
BD
Míni. 3 máx. 9
S
Mín. 1
R
Mín. 1
AD
Mín. 1
Grupos de Dificuldade 
Corporal
Saltos – mín. 1
Equilíbrios – min. 1
Rotações – mín. 1
Fonte: FÉDÉRATION. 2017, p. 13. Livro-texto.
Dificuldades Corporais:
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Ex.: a ginasta pode escolher em sua série quatro 
equilíbrios, três rotações e dois saltos 9 BD.
 Cada BD será contada apenas uma vez. Se 
repetida em momentos diferentes, a dificuldade 
não será válida (sem penalidades).
 É possível executar saltos ou rotações em série.
 repetição idêntica de forma sucessiva.
 conta-se como uma dificuldade.
 As BD são válidas quando executadas com no 
mínimo um manejo do aparelho. 
Dificuldades 
Corporais
BD
Míni. 3 máx. 9
Saltos – mín. 1
Equilíbrios – min. 1
Rotações – mín. 1
Código de pontuação:princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Dificuldades Corporais:
Ex.:
Fonte: acervo próprio
Fonte: acervo próprio
Combinações de Passos de Dança:
 Duração de oito segundos, de acordo com o tempo, ritmo e 
o caráter musical;
 Passos de Danças continuamente ligados (de salão, 
folclore, dança moderna, etc.) 
 Sempre realizada com o manejo do aparelho;
 Transmitir o caráter e a resposta emocional da música 
através de movimentos corporais;
 Deve fazer deslocamentos parciais ou completos, 
variando os níveis, direções e velocidades.
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Combinações 
de Passos de 
Dança
S
Mín. 1
Combinações de Passos de Dança:
 possível realizar dificuldades corporais com valor máximo de 
0,10 (as mais fáceis, de menor valor no código), dificuldades 
que não são contabilizadas como BD (ex.: equilíbrio passé, 
salto cabriole, etc.). 
 Valorização dos passos de dança nos últimos anos.
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Combinações 
de Passos de 
Dança
S
Mín. 1
Elementos dinâmicos com rotação/risco (R): um movimento de três etapas 
realizado de forma ininterrupta.
 O risco está exatamente nessa agilidade de execução, 
pois a ginasta pode perder o aparelho.
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
1° Realiza um 
grande 
lançamento do 
aparelho
2° Durante o voo do 
aparelho deve executar 
duas ou mais rotações ao 
redor de qualquer eixo 
corporal, sem interrupção
3° A recuperação do 
aparelho deve ser realizada 
durante ou imediatamente 
ao finalizar a última rotação
Elementos dinâmicos com rotação/risco (R):
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Elementos Dinâmicos 
com rotação
R
Mín. 1
Fonte: acervo próprio
Elementos dinâmicos com rotação/risco (R):
O valor pode ser aumentado de acordo:
 Com o tipo de lançamento e o tipo de recuperação;
 Nº de rotações do corpo durante o lançamento ou voo do aparelho.
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Dificuldades de aparelho/maestria (AD):
 são elementos que exigem uma sincronização técnica e particularmente difícil 
entre aparelho e corpo. 
 Um exemplo de maestria é a recuperação de um aparelho fora do campo visual e 
sem as mãos.
 A maestria pode ser executada durante a realização de 
uma dificuldade corporal (BD) ou durante a combinação 
de passos de dança (S). 
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Dificuldades de aparelho/maestria (AD):
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Fonte: acervo próprio
 A ordem de execução das dificuldades é livre em uma série coreográfica, no 
entanto, as dificuldades devem ser colocadas em uma ordem lógica e suave, com 
movimentos de ligação que criem uma composição com uma ideia que seja mais 
do que uma séria ou lista de dificuldades.
Código de pontuação: princípios dos exercícios individuais e 
dificuldades
Movimento realizado pela ginasta de forma ininterrupta, em que primeiramente, a 
ginasta realiza um grande lançamento do aparelho, na sequência, durante o voo do 
aparelho, a ginasta executa duas ou mais rotações ao redor de qualquer eixo 
corporal, sem interrupção. Esta definição se refere a qual elemento de dificuldade 
obrigatório nas séries do individual?
a) dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação.
b) combinação de passos de dança (S).
c) elementos dinâmicos com rotação/risco (R).
d) dificuldades de aparelho/maestria (AD).
e) colaborações (C).
Interatividade
Movimento realizado pela ginasta de forma ininterrupta, em que primeiramente, a 
ginasta realiza um grande lançamento do aparelho, na sequência, durante o voo do 
aparelho, a ginasta executa duas ou mais rotações ao redor de qualquer eixo 
corporal, sem interrupção. Esta definição se refere a qual elemento de dificuldade 
obrigatório nas séries do individual?
a) dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação.
b) combinação de passos de dança (S).
c) elementos dinâmicos com rotação/risco (R).
d) dificuldades de aparelho/maestria (AD).
e) colaborações (C).
Resposta
 Objetivo: apresentar os conceitos e características de cada um dos elementos de 
dificuldade presentes nas séries coreográficas do conjunto.
Exercícios de conjunto e dificuldades
Os cinco elementos de dificuldades obrigatórios:
 dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação;
 dificuldade de troca (ED);
 combinação de passos de dança (S);
 elementos dinâmicos com rotação/risco (R);
 colaborações (C).
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Elementos de dificuldades obrigatórios nas séries de conjunto:
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Componentes da 
Dificuldade conectados 
com os elementos 
técnicos do aparelho
Dificuldade sem 
troca: dificuldade 
corporal
Dificuldade com 
troca: 
dificuldade de 
troca
Combinação 
de Passos de 
Dança
Elemento 
dinâmico com 
rotação
Colaboração
Símbolo
BD
Min. 4
ED
Mín. 4
S
Mín. 1
R
Mín. 1
C
Mín. 1
Máx. 9 (1 a escolha)
Grupos Dificuldades 
Corporais
Saltos – mín. 1
Equilíbrios–mín. 1
Rotações – mín. 1
Fonte: FÉDÉRATION. 2017, p. 58.
Dificuldades corporais (BD):
 Devem ser executadas simultaneamente por 
todas as cinco ginastas; 
 Se uma ou mais ginastas cometer uma falta 
técnica durante a realização, a dificuldade não 
será válida.
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Dificuldade sem 
troca: dificuldade 
corporal
BD
Min. 4
Máx. 9 (1 a escolha)
Saltos – mín. 1
Equilíbrios–mín. 1
Rotações – mín. 1
Fonte: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/
5/5c/Rhythmicgymgroup_B.jpg
Fonte:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/af/2014_
Rhythmic_Gymnastics_European_Championships_2.jpg
Dificuldades corporais (BD):
 Uma ou duas ginastas podem executar uma ou 
mais BD durante uma S ou durante uma C com o 
intuito de melhorar a coreografia a dificuldade 
não será registrada e nem avaliada.
 As demais regras seguem os mesmos critérios 
(ou são semelhantes) das BD do individual. 
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Dificuldade sem 
troca: dificuldade 
corporal
BD
Min. 4
Máx. 9 (1 a escolha)
Saltos – mín. 1
Equilíbrios–mín. 1
Rotações – mín. 1
Dificuldade de troca (ED):
 É definida como uma troca dos aparelhos em que 
todas as cinco ginastas devem participar das duas 
ações: lançar seu próprio aparelho para a parceira 
e receber o aparelho da parceira.
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Dificuldade com 
troca: 
dificuldade de 
troca
ED
Mín. 4
Máx. 9 (1 a escolha)
Dificuldade de troca (ED):
As trocas podem ser efetuadas:
 Simultaneamente ou em muito rápida sucessão.
 Com as ginastas em seu lugar ou em deslocamento.
 Pelas 5 ginastas juntas ou por subgrupos.
 Com o mesmo nível ou níveis combinados de altura/parábolas dos lançamentos.
 ED são válidas somente com lançamentos grandes ou médios do aparelho.
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Combinação de passos de dança (S):
 No conjunto, segue os mesmos critérios da categoria individual.
 Como se trata de um conjunto, elas podem realizar a combinação 
de passos de dança iguais ou diferentes, entre as cinco ginastas, 
ou, ainda, igual ou diferente por subgrupos. 
 Elas podem realizar colaborações (C) na combinação de passos 
desde que não interrompam a continuidade da dança.
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Combinação 
de Passos de 
Dança
S
Mín. 1
Fonte: 
https://upload.wikimedia.org/wikipe
dia/commons/a/ae/London_2012_R
hythmic_Gymnastics_-_Italy_03.jpg
 Elementos dinâmicos com rotação/risco (R):
 No conjunto, os R seguem os mesmos critérios da 
categoria individual; O R deve ser cumprido pelas cinco ginastas para ser válida. 
 As ginastas podem executar o R simultaneamente 
ou em sucessão por subgrupos. 
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Elemento 
dinâmico com 
rotação
R
Mín. 1
Colaborações (C):
 Colaborações são características do conjunto, sendo definidas 
pelo trabalho de cooperação em que cada ginasta entra em uma 
relação com um ou mais aparelhos e uma ou mais parceiras. 
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Colaboração
C
Mín. 1
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1a/Conjunto_español_júnior_2003_Riesa_01.png
Colaborações (C) bem-sucedida depende de uma perfeita coordenação entre as 
ginastas, realizada:
 Com ou sem contato.
 Todas as 5 ginastas juntas ou em subgrupos.
 Com uma variedade de deslocamentos, direções e formações.
 Com ou sem rotação.
 Com possível elevação de uma ou mais ginastas
e/ou com apoio sobre os aparelhos ou ginastas.
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Fonte:
https://upload.wikimedia.org/wikipedi
a/commons/b/bc/Conjunto_español_
2012_Londres_07.png
Colaborações (C):
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Fonte:
https://upload.wikimedia.org/wikipedi
a/commons/d/d2/Conjunto_español_
1998_Sevilla_02.PNG
Fonte:
https://upload.wikimedia
.org/wikipedia/commons
/d/d2/Conjunto_español
_2011_Portimao.png
Colaborações (C):
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
Fonte: https://www.gymnastics.sport/site/index.php
Em suma, as séries de conjunto são formadas a partir dos cinco elementos de 
dificuldade (BD, ED, S, R e C), e são nesses elementos de dificuldade que o 
processo de ensino-aprendizagem e elaboração coreográfica da GR de 
conjunto se baseia.
Código de pontuação: princípios dos exercícios de conjunto
As séries de conjunto são formadas a partir dos cinco elementos de dificuldade, e um 
deles é definido “pelo trabalho de cooperação em que cada ginasta entra em uma 
relação com um ou mais aparelhos e uma ou mais parceiras”. Esta definição se 
refere a qual elemento de dificuldade obrigatório nas séries do conjunto?
a) dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação.
b) dificuldade de troca (ED).
c) combinação de passos de dança (S).
d) elementos dinâmicos com rotação/risco (R).
e) colaborações (C).
Interatividade
As séries de conjunto são formadas a partir dos cinco elementos de dificuldade, e um 
deles é definido “pelo trabalho de cooperação em que cada ginasta entra em uma 
relação com um ou mais aparelhos e uma ou mais parceiras”. Esta definição se 
refere a qual elemento de dificuldade obrigatório nas séries do conjunto?
a) dificuldade corporal (BD): salto, equilíbrio e rotação.
b) dificuldade de troca (ED).
c) combinação de passos de dança (S).
d) elementos dinâmicos com rotação/risco (R).
e) colaborações (C).
Resposta
 Competições oficiais da FIG (campeonatos mundiais e jogos olímpicos), cada júri 
(tanto do individual quanto do conjunto) consiste de dois grupos de árbitros: 
Arbitragem e composição da nota 
• Avaliam os elementos de dificuldade 
(elementos obrigatórios de uma série)
• Somando pontos
Árbitros do painel 
D (dificuldade)
• Avaliam as falhas de execução (faltas 
artísticas e faltas técnicas) 
• Tirando pontos
Árbitros do painel 
E (execução)
Quantidade de árbitros para as categorias individual e de conjunto
 quatro árbitros de dificuldade (subgrupo D1 e D2; subgrupo D3 e D4)
 seis árbitros de execução (subgrupo E1 e E2; subgrupo E3, E4, E5 e E6)
 um ou dois árbitros de cronômetro (dependendo do evento)
 dois árbitros de linha
 árbitro coordenador: é o árbitro número 1 da banca D.
Arbitragem e composição da nota 
Funções do Painel D: Subgrupo D1 e D2 - registra o conteúdo do exercício em 
forma de símbolo.
 Para individual: avaliam o número e o valor técnico das dificuldades corporais 
(BD), número e valor das combinações de passos de dança (S) e o número 
específico dos elementos técnicos fundamentais dos aparelhos. 
 Para conjunto: avaliam o número e o valor técnico das dificuldades corporais 
(BD), trocas (ED), número e valor das combinações de passos de dança (S). 
 D1 e D2 avaliam o exercício inteiro independentemente 
e depois, juntos, determinam o valor da nota parcial D 
(uma única nota em comum).
Arbitragem e composição da nota 
 Funções do Painel D: Subgrupo D3 e D4 - registra o conteúdo do exercício em 
forma de símbolo. 
 Para individual: avaliam o número e o valor técnico dos elementos dinâmicos 
com rotação (R) e dificuldade do aparelho (AD).
 Para conjunto: avaliam o número e o valor técnico dos elementos dinâmicos 
com rotação (R) e o número e valor técnico das colaborações (C).
 D3 e D4 avaliam o exercício inteiro independentemente 
e então juntos determinam a nota parcial D (uma única 
nota em comum).
Arbitragem e composição da nota 
 A Nota Final D será a soma das duas notas parciais D: 10,0 pontos no máximo.
 As ginastas, antes de iniciar a série coreográfica, partem com nota 0 (zero) dos 
árbitros de dificuldade, mas, ao iniciarem a apresentação, elas vão somando nota 
conforme o grau de dificuldade do elemento apresentado.
Ex.:
Supondo que uma ginasta recebeu dos árbitros do painel “D” as seguintes notas:
 Nota parcial dos árbitros D1 e D2 = 5,0
 Nota parcial dos árbitros D3 e D4 = 3,5
 Nota D = 5,0 + 3,5 = 8,5
Arbitragem e composição da nota 
Árbitro D1 Árbitro D2
5,0 5,0
Árbitro D3 Árbitro D4
3,5 3,5
Funções do Painel E (para individual e conjunto) – 6 árbitros, divididos em:
 Subgrupo E1 e E2 avaliam as faltas artísticas
 Subgrupo E3, E4, E5 e E6 avaliam as faltas técnicas
 Toda ginasta parte de execução com nota 10,00, mas conforme vão acontecendo 
as falhas durante a apresentação, essa nota vai diminuindo.
Arbitragem e composição da nota 
 Árbitros E1 e E2 – avaliam os componentes artísticos independentemente
Componentes artísticos avaliados no individual:
Arbitragem e composição da nota: Funções do Painel E
• ideia guia
• conexões
Unidade da 
composição 
• Relação entre a música e os 
movimentos.
Música e movimento
• Síntese de movimentos de 
força, beleza e elegância.
Expressão corporal
• Direções (uso do espaço)
• elementos dos aparelhos
Variedade
 Árbitros E1 e E2 – avaliam os componentes artísticos independentemente 
Componentes artísticos 
avaliados no conjunto:
Arbitragem e composição da nota: Funções do Painel E 
• Permanecer sem aparelho ou 
aparelho parado por mais de 4s
Contato com o 
aparelho e ginastas
• ideia guia
• conexões
Unidade da 
composição 
• Relação entre a música e os 
movimentos
Música e movimento
• Relação com o temaExpressão corporal
• formações, trocas, colaboraçõesVariedade
• sincronismo, contraste, 
colaboração
Organização do 
trabalho coletivo 
 A Nota Final E corresponde à soma das deduções artísticas e técnicas que são 
subtraídas de 10,0 pontos.
Ex.: Supondo que os seis árbitros do painel do E descontaram as seguintes notas:
 Nota parcial E1 e E2: 0,80 (única nota em comum)
Arbitragem e composição da nota: Funções do Painel E 
Árbitro E1 Árbitro E2 Árbitro E3 Árbitro E4 Árbitro E5 Árbitro E6
0,80 0,80 1,50 1,40 1,60 1,70
Nota parcial E3, E4, E5 e E6:
 Corta-se a menor nota: 1,40
 Corta-se a maior nota: 1,70
 Somamos as 02 notas intermediárias e divide-se por 02.
 A Nota parcial dos árbitros E = 1,50 + 1,60/ 2 = 1,55 p.
Arbitragem e composição da nota: Funções do Painel E
Árbitro E1 Árbitro E2 Árbitro E3 Árbitro E4 Árbitro E5 Árbitro E6
0,80 0,80 1,50 1,40 1,60 1,70
A nota final E é soma das deduções artísticas e técnicas que são subtraídas de 10,0 
pontos. Vejamos o cálculo:
 Nota Final E = 10,00 - (artísticos + técnica)
 Nota Final E = 10,00 - (0,80 + 1,55)
 Nota Final E = 10,00 - 2,35
 Nota Final E = 7,65 p.
Arbitragem e composição da nota: Funções do Painel E Ex.: Nota final da ginasta = (nota D) 8,50 + (nota E) 7,65 = 16,15 pontos
 Portanto, uma banca de arbitragem estabelece a 
pontuação das atletas com base na dificuldade da série, 
na sua execução e no seu conteúdo artístico.
Arbitragem e composição da nota 
Nota Final: 20,00 pontos (máximo)
Soma: Nota D de no máximo 10,00 pontos + Nota E de no máximo 10,00 pontos
 Mesmo em níveis inicias da GR, o contato com o código é importante, havendo 
aulas que possibilitem o conhecimento desse documento e de suas regras por 
meio de atividades lúdicas, que proporcionem maior interação com o tema.
Exemplo de atividade:
 Selecionando elementos de dificuldade corporal de cada grupo (dois saltos, dois 
equilíbrios e duas rotações) presentes no código de pontuação.
 Trazer para aula; demonstrar para os colegas como faz; troca de conhecimento.
Arbitragem e composição da nota 
Os árbitros de dificuldade identificam e registram as dificuldades na ordem de sua 
execução, lembrando que os árbitros D são divididos em dois subgrupos com 
avaliações distintas. Dessa forma, supondo que uma ginasta recebeu dos árbitros do 
painel “D” as notas a seguir. Qual é a nota “D” da ginasta?
a) 4,50
b) 7,75
c) 9,00
d) 8,00
e) 18,00
Interatividade
Árbitro D1 Árbitro D2 Árbitro D3 Árbitro D4
6,5 6,5 2,5 2,5
Os árbitros de dificuldade identificam e registram as dificuldades na ordem de sua 
execução, lembrando que os árbitros D são divididos em dois subgrupos com 
avaliações distintas. Dessa forma, supondo que uma ginasta recebeu dos árbitros do 
painel “D” as notas a seguir. Qual é a nota “D” da ginasta?
a) 4,50
b) 7,75
c) 9,00
d) 8,00
e) 18,00
Resposta
Árbitro D1 Árbitro D2 Árbitro D3 Árbitro D4
6,5 6,5 2,5 2,5
ATÉ A PRÓXIMA!

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