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AULA 1 a 6 - Semiologia Grandes

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Semiologia 
 
Contenção de Equinos 
o É o ato de restringir os movimentos do animal, 
na tentativa de se realizar a avaliação clínica 
e/ou a execução de outros procedimentos 
requerido pelo médico veterinário e pelos 
tratadores. 
o Tem o objetivo de proteger o examinador, o 
auxiliar e o animal, facilitar o exame físico, evitar 
fugas e acidentes., permitir procedimentos 
diversos 
Contenção física 
o Eficiência, praticabilidade (evitar métodos 
confusos), iniciar com a contenção mais simples 
(ex.:cabresto), facilidade em ser desfeito, não 
dar laço ou amarrar diretamente na mão do 
operador. 
o Nunca se aproximar por trás ou pela frente do 
animal, evitar movimentos bruscos, falar com 
animal ao se aproximar 
o Tipos de contenção manual – cachimbo, torcer 
orelha, prega de pele, pé ou mão de amigo, 
o Contenção manual – tronco de contenção 
equino, 
o Métodos de derrubamento – rueff, travões, 
Contenção química 
o Redução do estresse, realização de exames 
(RX , US e coleta de materiais), procedimentos 
clínicos especiais, depressores do sistema 
nervoso central, tranquilizantes, sedativos e 
analgésicos; 
Pode ocorrer efeitos indesejáveis, 
Depressão cardiorrespiratória, 
Incoordenação motora, 
Ataxia 
Decúbito 
o Não se deve utilizar este tipo de contenção 
quando se inicia o exame físico de um animal 
doente, para preservação dos parâmetros 
clínicos. 
o Antes da administração do fármaco – é feito 
exame clínico, cálculo do peso corporal, evitar 
subdose ou sobredose 
Calculo do peso - [perímetro torácico2 (cm) x 
comprimento do tronco (cm) ] / 8.717 
Jejum alimentar – melhora a capacidade 
ventilatória e reduz o volume gástrico 
Via endovenosa – artéria carótida interna 
Principais fármacos – 
tranquilizantes(acepromazina), agentes α2 
agonistas(xilazina,detomidina,dexmedetomidina), 
benzodiazepínicos,(Diazepam,midazolam) 
opioides(butorfanol) 
Métodos de contenção em bovinos 
o Contenção com o animal em posição 
quadrupedal - Boa contenção da cabeça, limite 
os movimentos dos membros e do corpo. 
o Imobilizador tipo formiga ou argola 
o Contenção das pernas: peias 
o Derrubamento - Método de Burley Rueff(12 m), 
italiano, Almeida Barros 
o Contenção química – xilazina, acepromazina, 
midazolam 
 
o Constitui uma via acessória pela qual os líquidos 
podem fluir dos espaços intersticiais para o 
sangue. Função de drenar o excesso de líquido 
intersticial. Produção de células imunes 
(linfócitos, monócitos e plasmócitos). 
o Quase todos os tecidos corporais possuem 
canais linfáticos que drenam o excesso de 
líquido diretamente dos espaços intersticiais. 
o Tecidos que não possuem S. linfático – partes 
superficiais da pele, s. nervoso, central e ossos 
o Plasma - o líquido está no sangue 
o Líquido intersticial - o líquido está no interstício 
o Linfa - o líquido está no sistema linfático 
o Alterações no sistema linfático reflete um 
processo patológico no órgão ou a região que 
está acometida. 
Exame do sistema linfático 
o Alterações características em diversas doenças 
infecciosas:(tuberculose, garrotilho, linfomas, 
leucose) 
o Participam de processos patológicos dentro da 
sua área de drenagem, sofrendo alterações 
manifestas durante a inspeção e palpação 
(aumento de volume, alterações na 
consistência, sensibilidade); 
o Na incapacidade de drenar a linfa ocorre a 
formação de edema, local ou generalizado e 
sinal de Godet (sinal clinico avaliado pela 
pressão digital sobre a pele, por pelo menos 
5s) 
o Edema comum: quase sempre é generalizado, 
possuindo em sua composição água e sal. 
o Linfedema: é um edema localizado formado 
pelo acúmulo de linfa. Ocorre quando há 
obstrução dos canais linfáticos, ou então, estes 
foram destruídos. EX: Linfangite. 
o Mixedema: é um edema localizado que ocorre 
em casos de hipotireoidismo, havendo um 
acúmulo de água, sais e proteínas produzidas 
nesta afecção. Caracteriza-se por ser duro e 
com um aspecto de pele opaca. 
o Linfangite – Inflamação do vaso linfático 
o Adenites - Afecção nos linfonodos 
o Linfadenite – vasos + linfonodos 
o Linfonodos parotídeos(ouvido e parótida), 
retrofaríngeos(garganta) e axilares são palpados 
apenas quando reativos a algum processo 
inflamatório, infecioso ou neoplásico da região; 
o Cadeia mandibular - drena região ventral da 
cabeça 
o Cadeia pré escapular – orelhas, pescoço, peito 
e escapula 
o Sub ilíaca – posterior do tronco e craniolateral 
da coxa 
o Mamaria – úbere e interior das coxas 
 
 
Técnica de exame 
o Primeiro é examinado um lado da cadeia e 
depois a outra, começando pela cabeça 
o Inspeção do volume, forma, presença de 
fistulas 
o Palpação – volume, forma, consistência(firme), 
sensibilidade, mobilidade(boa), temperatura, 
superfície 
o Quando o linfonodo comprometido é localizado 
é um processo local, se for generalizado é 
sistêmico 
 
 
 
Avaliação clínica 
o Identificação – características raciais, etárias e 
sexuais, procedência 
o Anamnese – histórico, informações do 
ambiente e manejo; 
o Exames complementares – laboratoriais, 
radiografia, ultrassom e endoscopia; 
Exame físico 
o Avaliação dos sinais clínicos, palpação, 
auscultação, mucosas e linfonodos e 
exame específicos do sistema; 
o FC: 28-44mpm, neonatos 70 – 100 
primeiros dias e depois 40-80mpm 
o FR: 12-20mpm e neonatos 20-40 
o Temp. retal: Neonatos 37,5ºC a 39,5ºC e 
adultos 37,5ºC a 38,5ºC 
o Coloração de mucosas e linfonodos: pode 
ser vista pela mucosa nasal, vulvar, 
prepucial, anal ou oculopalpebral 
hipocoradas, normocoradas, congestas, 
icterícia, cianose e halo toxemico; 
o TPC: 3s 
o Auscultação intestinal em 4 quadrantes 
o Pulso dos cascos positivo ou negativo 
 
 
o É responsável por 50% dos óbitos em cavalos 
adultos; 
o Cavalos chegam a ter 2-4 episódios de cólicas 
durante um ano; 
o Para o diagnóstico da cólica o conhecimento 
técnico/anatômico, exame semiológico correto 
e exames complementares; 
Equinos não possuem “centro do vomito” – 
óstio da cárdia é bem desenvolvido e não 
permite volta do conteúdo; 
Intestino delgado -digestão do concentrado 
Cólon – armazenamento, absorção de grandes 
volumes de líquido, digestão de carboidratos; 
Ceco- câmara fermentativa, possui tênias do 
ceco (são faixas longitudinais formadas por um 
espessamento da túnica muscular); 
Ceco e intestino grosso – digesto da fibra 
o Anamnese – descobrir a intensidade de dor do 
animal, quando iniciou, se foi aplicado algum 
medicamento, se fez efeito e qual nível de 
consciência do animal; 
-Saber idade, sexo, manejo e alimentação, 
controle parasitário, características da crise, 
tratamentos anteriores, defecção e micção, 
ingestão hídrica; 
o Exame físico – aparência externa do animal, 
atitude, comportamento, modificações de 
formato de abdômen 
-Mímica de dor: escavar o chão, olhar para o 
flanco, mexer na água com o focinho, 
morder/escoicear o flanco, rolar, sentar-se, 
gemer, sudorese intensa; 
o Não existe cólica renal! O animal faz mímica de 
micção, mas não urina pois o líquido está 
sendo absorvido pelo corpo; 
 
 
 
Parametros vitais 
40-70 bpm Obstrução simples 
50 - 90 bpm Lesões estrangulantes 
70 – 120 bpm Lesões tardias 
40 – 100 bpm Enterite ou peritonite 
 
 
Ausculta abdominal 
o Quadrante dorsal direito: valvula ileocecal 
(descarga), em 3 min deve se ouvir 2 a 3 
descargas completas; 
o Quadrante ventral direito: Cólon 
o Quadrante dorsal esquerdo: Int. Delgado 
o Quadrante ventral esquerdo: colon ventral 
esquerdo 
Sondagem nasogastrica 
o Tem o objetivo de descompressão (analgesia); 
o Ajuda no diagnóstico e no tratamento, 
o Certificar que a sonda esta no local correto, 
nunca deve ser forçado contra um ponto de 
resistencia, diametro do meato ventral estreito, 
estomago muito distendido pode dificultar 
passagem da sonda pela cárdia; 
o Interpretar o conteúdo gastrico que sai da 
sonda: Definir se é de origem gástricaou do 
intetino delgado(refluxo), 
-Presença de gás: timpanissmo; 
-Odor desagradável: excesso de fermentação 
ou demora do esvaziamento gástrico; 
-Drenagem passiva em volumes acime de 5L: 
indica obstrução do intestino delgado ou DJP 
-Quando não ocorre drenagem de líquido: 
efetuar lavagem gástrica (mais comum); 
- Coloração: castanha-alaranjada, avermelhada, 
leitosa; 
-Ph do conteúdo: fluído estomacal deve ser 
entre 3 a 6, o refluxo gástrico ph alcalino 6 a 8, 
que tem como origem o int. delgado; 
- Não colocar volumes maiores que 5L de 
agua, retirar a mesma quantidad de líquido que 
foi colocado, o ideal é ser feito com água 
morna 
Palpaçao retal 
o Iniciando por estruturas fixas: aorta, baço, rim 
o Aorta abdominal esta localizada dorsalmente, 
com 2 diametros de pulso forte; 
o Cranialmente a aorta, tem a raiz mesentéric 
dorsal; 
o Dentro da raiz do mesentério está localizada a 
artéria mesentérica cranial – palpavel mais 
facilmente com aneurisma verminótico; 
o Cólon menor – reconhecido pela presença de 
cíbalos de consistencia mole, e se desmancham 
com pressao digital, é diferenciado do intestino 
delgado pela presença de uma tênia palpável; 
o A direita no sentido horário tem a base do 
ceco, pode ser palpada no quadrante abdominal 
dorsal direito; 
o Tênias ventrais e mediais são ligeiramente 
tensa e possuem forma de arco(vírgula); 
o Cólon esquerdo (possui tênias) e flexura pélvica 
(não tem tênias) são palpáveis também; 
o Do lado esquerdo próximo a parede abdominal 
tem borda caudal do baço; 
Exames complementares 
o Análise do líquido peritoneal é um meio de 
avaliar as alças intestinais, em decorrencias de 
torções, obstruções, infartos/alterações, ocorre 
a passagem de células e proteínas para o 
líquido peritoneal, alterando sua composição 
normal; 
o Importante para saber se o caso é clínico ou 
cirúrgico 
o Abdominocentese – feito caudal a aposife 
xifoide o ponto mais ventral do abdomen 
Análise de cor (amarelo palido) 
Odor – inodoro 
Aspecto – límpido 
Coagulação – ausente 
o Análise do fibrinogenio - <100mg/dL 
o Lactato - < 2mmol/L 
o Proteina total < 2,5g/dL 
o Tiflocentese – utilizado para aliviar o 
timpanismo de ceco, agulha longa ou trocarte, 
feito no flanco direito, finalidade de liberar gases 
o Ultrassom, endoscopia, laparotomia exploratória, 
volume globular e protína total 
 
o Identificação do paciente, idade, especie, sexo, 
raça, uso ou função; 
o Anamnese – histórico atual, evolução, 
ambiente, manejo nutricial e higienico, 
tratamentos anteriores; 
o Sinais vitais: FC,FR, pulso, temperatura, 
mucosas, TPC, motilidade gastrointestinal 
 FC FR 
Bovinos 60-80 bpm 10 a 30 
Caprinos 90-20 bm 20 a 30 
Ovinos 70-110 bpm 20 a 30 
 
Inspeção 
o Preensao dos alimentos e mastigação; 
o Apetite, ruminação, eructação, timpanismo, 
ptialismo; 
o Cavidade oral – odor bucal, halitose, olfação. 
o Esofago – palpação da porção cervical, 
endoscopia, radiografia, ultrassom 
Compartimentos digestivos 
o Função primária do trato digestivo é o de 
converter alimentos em componentes químicos 
capazes de serem absorvidos para a corrente 
sanguínea, 
o Compartimentos: o rúmen, retículo, omaso e 
abomaso. 
Rúmen 
o Maior dos quatro pré-estômagos. Localiza e 
preenche quase todo o lado esquerdo da 
cavidade abdominal; 
o É a câmara fermentativa 
 Retículo 
o O retículo ocupa uma posição cranial e não 
completamente separado do rúmen. Suas 
funções e motilidades estão muito ligadas às do 
rúmen. 
o Do retículo, o alimento passa para o rúmen 
(alimento ainda não totalmente 
degradado/fermentado) ou para o omaso 
(alimento fermentado) e deste, para o trato 
digestivo posterior (abomaso e intestinos). 
 Omaso 
o O omaso localiza-se do lado direito do retículo-
rúmen, 
o Funções de absorção de água, de minerais, de 
ácidos graxos voláteis e redução de partículas 
alimentares. 
 Abomaso 
o Estômago verdadeiro ou glandular dos bovinos.; 
o Os principais produtos secretados pelas 
glândulas do abomaso são: enzimas (pepsina e 
pepsinogênio), hormônios (gastrina), ácidos 
(ácido clorídrico – HCl) e água.. 
 Projeção topográfica 
o Rúmen: 11º EIC dorsal > 7º EI ventral; 
o Reticulo: apoiado na cartilagem xifóiide entre o 
5º e o 7º EIC. 
o Omaso: 7º e 9º EIC, terço medio direito; 
o Abomaso: 7º e 11º EIC, terço inferior direito; 
o Figado: 11º e 12º EIC, parte superior direita, 
caudal ao pulmão 
Inspeção abdominal 
o Volume, forma, dstenção; 
o Auscultação ruminal: normal som de cascata 
crescente/decrescente, 2-3 movimentos em 2 
min 
o Auscultação abomasa/intestnal: som de 
borborigmos intestinais, 
DAD ou DAE 
o Som de chapinhar/PING metálico; 
o Palpação e percussão: Conteúdo visceral, 
sensibilidade, 
Exames complementares 
o Fluído ruminal; 
o Tranfaunação – vacas fistuladas; 
o Laparotomia exploratória; 
o Ultrassonografia; 
o Abdominocentese, 
o Exames de fezes; 
o Biopsia hepática; 
o Endoscopia; 
o Laparoscopia; 
o Radiografia; 
o Bioquímica hepatica; 
o Hemograma 
 
 
o Osso, articulação, tendões e ligamentos, 
músculo; 
o Início dos sinais clínicos; 
o História ou existencia de doença anterior; 
o Tempo de duração dos sinais; 
o Evolução ou variação dos sinais; 
o Alteração com aquecimento ou trabalho; 
o Data da última ferração; 
Objetivos do exame do aparelho locomotor 
o Determinar qual o membro claudicante; 
o Localizar a lesão no membro; 
o Diagnosticar a enfermidade; 
Avaliação clínica visual 
o Conformação; 
o Estático - normal, pinça aberta, pinça fechada; 
o Movimento – passo, trote, em circulo; 
 
o Superfície para exame de claudicação – duras 
ou macias 
o Observar a movimentação de cabeça em 
cavalos com claudicação de mebro torácico – 
cabeça é elevada quando o membro afetado 
toca o solo e é abaixada quando o membro 
bom toca ao solo; 
o Claudicação de mebro pélvico – a garupa do 
lado afetado se eleva ao apoio do membro 
lesado e desce ao apoio de membro são; 
o Amplitude e ângulo da passada 
Exame por inspeção e palpação específicas 
o Casco – forma do casco, palpação da região 
coronária, as cartilagens laterais, ranilha e sola 
(pinça de casco), quartela, boleto/artiulação 
metacarpofalangica; 
o Palpação da musculatura – teste de flexão e 
extensão do tarso, do cotovelo, do 
ombro/escápulo umeral 
 
Bloqueio local em membros 
Bloqueio do Nervo Digital Palmar 
o Dessensibiliza osso navicular, bursa do navicular, 
ligamentos sesamóides distais, tendões flexores 
digitais superficial e profundo distais e bainhas, 
coxim digital, cório da ranilha, cório da sola, 
aspecto palmar das articulações falangeanas, 
terço palmar e superfície solear da falange 
distal. 
o Volume: 4ml 
Bloqueio do nervo digital palmar na base dos ossos 
sesamóides proximais (bloqueio sesamóideo abaxial) 
o A anestesia destes nervos dessensibiliza todas 
as estruturas profundas distais a ele. 
o Dessensibiliza todas as regiões dessensibilizadas 
pelo bloqueio anterior, articulações 
interfalangeanas proximal e distal, porção digital 
dos tendões flexores, ligamentos anulares 
proximal e distal, ligamentos sesamóides distais, 
quartela, tendão extensor digital comum. 
Bloqueio dos nervos palmares inferiores e matacárpicos 
palmares (bloqueio baixo em quatro pontos) 
o Esses bloqueios dessensibilizam todas as 
estruturas profundas distais aos locais da 
injeção, inclusive toda articulação do boleto. 
o Volume: 3 a 5ml 
Anestesia diagnóstica – membro pélvico 
o Bloqueio do nervo tibial, é responsável pela 
inervação da face plantar do tarso, incluindo 
calcaneo; 
Exames complementares 
o Radiologia 
o Ultrassom 
o Artrocentese 
o Termografia 
Diagnóstico de Claudicação em 
Ruminantes 
o Exame clínico – ananminese, histórico, 
identificação, 
o Inspeção do animal em estação – postura e 
comportamento anormais, decúbito, lesões por 
decúbito, atrofia muscular 
o Inspeção de marcha do animal – severidadeda 
claudicação com alteração da marcha,, 
localização da lesão; 
o Escore de claudicação 1: linha do dorso 
permanece reta, se apoia firme em 4 patas e 
as costas permanecem retas; 
o Escore 2: linha do dorso levemente arqueada 
ao caminhar, passadas mostram ligeiramente 
manqueira; 
o Escore 3: linha do dorso arqueada tanto parada 
como ao caminhar, passadas curtas com uma 
das patas; 
o Escore 4: Tanto parada quanto ao caminhar as 
costas ficam arqueadas, evita em parte 
depositar o peso emm uma das patas; 
o Escore 5: tanto parada como ao caminhar as 
costas ficam arqueadas e evita toalmente 
depositar o peso em uma ou mais patas, 
dificuldade ao caminhar; 
Inspeção do digito 
o Testes de sensibilidade com os dedos ou com 
pinça de casco; 
o Inspeção da sola: identificar as lesões com uso 
de rineta para desbastar a sola e de sonda 
(métodos invasivos de exame); 
o Contenção 
o Anestesia regional: localização da dor 
o Radiografia 
o Ultra-sonografia 
o Testes laboratoriais – biopsia, exames de 
sangue e punção articular

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