Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1. Fisiopatologia da Hipertensão Arterial 2. Fármacos Simpatolíticos 3. Vasodilatadores diretos 4. Diuréticos Tratamento Farmacológico da Hipertensão Arterial PA = DC . RVP VS FC RV VEC regulação à curto prazo regulação à longo prazo Sistema Nervoso Simpático Na+ ingestão Na+ excreção ECV Ø Resumindo: Fisiopatologia da Hipertensão Arterial A HIPERTENSÃO ARTERIAL É UMA DOENÇA MULTIFATORIAL Polifarmacia!!!! Célula muscular lisa Regulação endotelial do relax. músc. liso pelo NO Bradicinina ou Ach BK ou Ach Célula muscular lisa MECANISMOS VASODILATADORES Inibição da vasoconstrição Célula muscular lisa Miosina –LC-P MECANISMOS VASODILATADORES Manter a vasodilatação Terapia Anti-hipertensiva: 1. AGENTES SIMPATOLÍTICOS: • Agonistas α2- adrenérgicos de ação central: clonidina; metildopa; moxonidina • Bloqueadores ganglionares: trimetafan • Depleção do terminal nervoso adrenérgico: reserpina; guanetidina; guanadrel • Antagonistas α- e β- adrenérgicos: labetalol; carvedilol • Antagonistas α- adrenérgicos: prazosin; terazosin • Antagonistas β- adrenérgicos: propranolol; metoprolol; atenolol 2. AGENTES DIURÉTICOS: hidroclorotiazida; furosemida; amilorida; espironolactona 3. AGENTES VASODILATADORES DIRETOS: • Músculo Liso Arteriolar: hidralazina; minoxidil; diazóxido; fenoldopam; nifedipina; felodipina; anlodipina; verapamil • Musculo Liso Arteriolar e Venoso: nitroprussiato de sódio; nitroglicerina • Antagonistas dos Receptores de Angiotensina II (ARAII): losartan; valsartan; irbersatan 4. AGENTES VASODILATADORES INDIRETOS: • Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensinas (iECA): captopril; enalapril • Inibidor direto da Renina: alisquireno HIDRALAZINA DIAZÓXIDO MINOXIDIL Agentes vasodilatadores diretos arteriolares HIDRALAZINA AÇÕES CELULARES • Abre canais de K+ de alta condutância ativados por Ca2+ • Bloqueia receptor de IP3 (diminui [Ca2+] intracelular no MLV) MECANISMO DE AÇÃO: AINDA NÃO ESCLARECIDO Agentes vasodilatadores diretos arteriolares VASODILATADORES DIRETOS: HIDRALAZINA EFEITOS HEMODINÂMICOS • Diminuição rápida da RVP e PA, diminuição da Pós-carga • Taquicardia reflexa • Aumento do DC • Aumento discreto da TFG e fluxo sanguíneo renal • Aumento da atividade de renina plasmática Hidralazina USO TERAPÊUTICO • emergência hipertensiva (eclâmpsia) • Hipertensão severa (β- bloqueador + diurético) • Gravidez FARMACOCINÉTICA • Administração oral ou IV • Biotransformação hepática – biodisponibilidade baixa (reação de acetilação (composto inativo)– intestino e fígado) 1. Acetiladores lentos: 35% (2 x 100 mg) 2. Acetiladores rápidos: 16% (4 x 100 mg) • t1/2: 1h – via urinária Uso oral: Apressolina – 25 ou 50 mg, hipertensão e ICC (sempre no mesmo horário c/alimento, elevado número de tomadas) Uso injetável: Nepressol – 20 mg/mL, im ou iv Pré-eclâmpsia ou eclâmpsia: 5 mg, via intravenosa, repetindo a aplicação a cada 15 ou 20 minutos; atingidos 20 mg como dose total, se não houve resposta terapêutica, deve-se pensar em outro medicamento. Atenção: manter estrito controle da pressão arterial enquanto se administra o produto. EFEITOS ADVERSOS • Cefaléias • Rubor facial • Congestão nasal • Lacrimejamento • Crise de angina; pacientes idosos (DC) • Edema • Síndrome semelhante ao lúpus eritematoso com o uso prolongado (artralgia; artrite; febre; pleurite e pericardite com derrame pericárdico) Depende da dose; raça (caucasianos); sexo (mulheres); fenótipo acetilador. TRATAMENTO: suspensão do fármaco e administração de glicocorticóide Hidralazina POSOLOGIA DOS VASODILATADORES DIRETOS ASSOCIAR COM DIURÉTICOS E ǃ-BLOQUEADORES! POSOLOGIA DOS VASODILATADORES DIRETOS ASSOCIAR COM DIURÉTICOS E ǃ-BLOQUEADORES! MINOXIDIL DIAZÓXIDO O IMPEDIMENTO DA FUNÇÃO DOS CANAIS DE KATP NO MLV TEM SIDO RELACIONADO AO DESENVOLVIMENTO DE HIPERTENSÃO E ISQUEMIA. MECANISMO DE AÇÃO Agentes vasodilatadores diretos arteriolares DERIVADO BENZOTHIADIAZÍNICO SEMELHANTE AOS DIURÉTICOS TIAZÍDICOS * EFEITOS HEMODINÂMICOS • Diminuição da RVP e PA • Taquicardia reflexa • Aumento do Dc • Aumento discreto da TFG e fluxo sanguíneo renal • Aumento da atividade de renina plasmática USOS TERAPÊUTICOS • Hipertensão severa refratária (adultos e crianças) • pacientes hipertensos com IR crônica (simpatolítico + diurético) FARMACOCINÉTICA • Administração oral: Cmax = 1 h • Efeito hipotensor mais tardio • Biotransformação hepática lenta – sulfotransferases (metabólito ativo – N-O- sulfato de minoxidil) • Eliminação por via urinária após biotransformação hepática (metabólito conjugado com acido glicurônico) • t1/2 plasmática = 3- 4 h Efeito até 24 h (metabólito ativo permanece no MLV?) Minoxidil & Diazóxido USOS TERAPÊUTICOS • Emergências hipertensivas • Hipertensão malígna (complicação grave da HAS/ insuficiência renal rapidamente progressiva) EFEITOS ADVERSOS • Cefaléias • Rubor facial • Congestão nasal • Lacrimejamento • Hipertricose (hisurtismo) Minoxidil & Diazóxido EFEITOS ADVERSOS • Cefaléias • Rubor facial • Congestão nasal • Isquemia cardíaca • Edema • Hiperglicemia em diabéticos (diminui liberação de insulina pelas células β pancreáticas) • Relaxamento uterino Agentes vasodilatadores diretos arteriolares Bloqueadores de canais de Ca2+ * canais voltagem-dependentes tipo L* ↓ RVP e efeito inotrópico negativo Agentes vasodilatadores diretos arteriolares Bloqueadores de canais de Ca2+ * canais voltagem-dependentes tipo L* ↓ RVP e efeito inotrópico negativo P/Q, R Agentes vasodilatadores diretos arteriolares Bloqueadores de canais de Ca2+ * canais voltagem-dependentes tipo L* ↓ RVP e efeito inotrópico negativo Bloqueadores de canais de Ca2+ ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO NIFEDIPINA DILTIAZEM VERAPAMIL Vasodilatação periférica + + + + + + + + + Inotropismo negat. + + + + + + Retardo da condução AV l + + + + + + + Freq. cardíaca n l p l p l ວ�3UHVVmR�DUWHULDO + + + + + + + + + Bloqueadores de Canais de Ca+2 Atuam em canais de Ca+ nos vasos e no coração: Droga Efeito sobre Freq.Card. Efeito adverso Nifedipina n Cefaléia, edema periférico, rubor Amlodipina n Edema periférico Nimodipina � Rubor, cefaléia Diltiazem � poucos Verapamil p Constipação, efeitos inotrópicos negativos Estas drogas não afetam colesterol, triglicérides, ou a homeostase do Ca+2 extracelular. Efeitos adversos dos bloqueadores de Canais de Ca+2 Agentes vasodilatadores diretos arteriolares: efeitos adversos Agentes vasodilatadores diretos arteriolares (nifedipina, amlodipina ou anlodipino) ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS Não associar com beta-bloqueador (bloqueio AV) Preferido em afroamericanos, coronariopatas, idosos e pacientes com hipertensão sistólica isolada. BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO (não associar com beta-bloqueador!) FARMACOCINÉTICA FÁRMACO BIODISPONIBILIDADE ORAL INÍCIO DE AÇÃO (via) t1/2 PLASMÁTICO (h) ANLODIPIN0*; # 65-90% Oral (6-12h) 30-50 NIFEDIPINA# 45-70% 1 min (IV) 5-20 min (sublingual ou oral) 4 DILTIAZEM* 40-65% 3 min (IV) > 30 min (oral) 3-4 VERAPAMIL# 20-35% <1,5 min (IV) 30 min (oral) 6 *, extensamente metabolizada; #, >90% ligados a proteínas plasmáticas Bloqueadores dos Canais de Ca2+ FARMACOCINÉTICA EFEITOS ADVERSOS • Cefaléias • Rubor facial; Confusão mental (não aparecem com preparação de liberação lenta) • Edema periférico • Refluxo gastroesofágico (relaxamento do esfincter esofagiano) • Taquicardia reflexa (nifedipina) • Redução da frequência cardíaca; depressão do sinal cardíaco; inotropismo negativo; constipação e náuseas (verapamil) Bloqueadores dos Canais de Ca2+ USOS TERAPÊUTICOS • Hipertensão moderada ou severa (pacientes com diminuição de renina no sangue; asmáticos; diabetes mellitus; disfunção renal) • Hipertensão severa (uso de fármacos de longa ação; associação: bloqueador de canais de Ca2+ + Inibidor da ECA + antagonista β- adrenérgico) • Urgência hipertensiva (via sublingual)Bloqueadores dos Canais de Ca2+ Bloqueadores dos Canais de Ca2+: nova geração ventricular myocytes with that on N-type Ca2! channels in superior cervical ganglion neurons obtained from Wistar rats.20 In that study, all dihydropyridines, except cilnidipine, showed a small inhibitory effect at a concentration of 1 mM. Furthermore, it was noted that the selectivity for L-type/N- type of Ca2! channels differed markedly among the com- pounds tested, where nifedipine showed high selectivity for L- type Ca2! channels and cilnidipine blocked both L- and N-type of Ca2! channels. The N-type channel-blocking action of cil- nidipine has also been confirmed by Takahara A et al in IMR- 32 human neuroblastoma cells.21 Cilnidipine inhibits N-type Ca2! channels more potently than other Ca2! channel blockers and several in vitro studies conducted by Nap A et al (2004) have demonstrated that cilnidipine attenuates norepi- nephrine release from sympathetic nerve endings.22,23 Furthermore, such effects have been observed in in vivo ex- periments using anesthetized rats24 and dogs.25 The car- dioprotective action of cilnidipine has been analyzed in a rabbit model of myocardial infarction, in which cilnidipine decreased the myocardial interstitial norepinephrine levels during ischemia and reperfusion periods, leading to reduction of the myocardial infarct size and incidence of ventricular premature beats.26 Furthermore, in vivo experimental data have suggested that cilnidipine shows antianginal effects in the experimental model of vasopressin-induced angina and improvement of the ventricular repolarization abnormality in the canine model of long QT syndrome.27,28 Sympatholytic profiles of cilnidipine observed in both in vitro and in vivo, are also observed in clinical practice.19,24 In clinical studies, conducted by Nagahama S et al (2007) and Iimura O et al (1993) the antihypertensive effect of cilnidipine has been demonstrated in hypertensive patients,29 and also in patients with severe hypertension.30 In a study conducted in 2920 hypertensive patients, treatment with cilnidipine and angiotensin receptor blocker showed significant reductions in heart rate, particularly in those with a higher baseline heart rate"75 beats/min, whereas there were few adverse reactions associated with central nervous functions.29 Hoshide et al31 demonstrated that the reductions in heart rate were significantly greater in the cilnidipine group than the amlo- dipine group in a 24-h ambulatory blood pressure monitoring study with hypertensive patients. Furthermore, cilnidipine has been clinically demonstrated to be effective for morning hypertension and white-coat hypertension, which is closely associated with sympathetic nerve activation.32,33 The CAN- DLE trial34 and other clinical studies have demonstrated that cilnidipine improves left ventricular function.35 Hypertension is one of the most important risk factors for the progression of renal disease.36,37 In the follow-up study of the multiple risk factor intervention trial (MRFIT), a strong, graded relation between blood pressure and end-stage renal disease was identified.38 Moreover, chronic renal dysfunc- tion,39 proteinuria or albuminuria40 are independent risk factors for cerebrovascular and cardiovascular diseases. Thus, the treatment of hypertension constitutes a crucial strategy to minimize the development of renal disease and to reduce the risk of cardiovascular events. In clinical studies, Rose and Ikebukoro41 demonstrated that cilnidipine significantly decreased urinary albumin excretion without affecting serum creatinine concentration in hyper- tensive patients, which is comparable to the angiotensin con- verting enzyme inhibitor benazepril. Other studies conducted by Kojima S (2004) and Tsuchihashi T et al (2005) have shown that the renal protective effect of cilnidipine was greater than pure L-type Ca2! channel blockers.42,43 Furthermore, the combination of cilnidipine and valsartan was shown to decrease the albumin/creatine ratio more markedly than val- sartan alone.44 Recently, the multicenter, open labeled and randomized trial of Cilnidipine versus Amlodipine Random- ized Trial for Evaluation in Renal disease (CARTER) has shown that cilnidipine is superior to amlodipine in preventing the progression of proteinuria in patients with hypertension and chronic renal disease when coupled with a renineangiotensin system inhibitor.45 Recently, prevalence of cardiovascular disease and cardiovascular mortality have been suggested to be closely associated with renal function; namely, car- dioerenal connection.46 Thus, the renal protective effects of cilnidipine may secondarily contribute to cardioprotection. Fig. 1 e Diagrammatic representation of L/N dual action of cilnidipine. i n d i a n h e a r t j o u rn a l 6 5 ( 2 0 1 3 ) 6 9 1e6 9 5 693 NITROPRUSSIATO DE SÓDIO Nitroprussiato de sódio Vaso sanguíneo CN- NO (RODANASE HEPÁTICA) SNC- (EXCREÇÃO URINÁRIA) Agentes vasodilatadores diretos arteriolar e venoso - Vasodilatador arterial e venoso em emergências hipertensivas - Dose 50mg/500 ml SG 5%, infusão contínua EV - Ação instantânea, monitoramento para evitar hipotensão - Toxicidade por cianeto (fadiga, náuseas, efeitos SNC) NITROPRUSSETO DE SÓDIO Nitroferricianeto FARMACOCINÉTICA • ação rápida e de curta duração (efeitos aparecem em 30 s e cessa em 1-10 min após infusão) • t1/2 = 3-4 min Cuidados: observar a cor da solução (marron); cobrir o vidro com envoltório opaco Nitroprussiato de sódio Óxido Nítrico Nitrodilatadores Nitroprussiato de sódio e outros Nitrodilatadores interferem na sinalização do Cálcio EFEITOS HEMODINÂMICOS • relaxamento das veias: diminui RV, PE, VS, diminuição do DC em pacientes normais aumento do DC em pacientes portadores de ICC (diminui mais a pós-carga do que a pré- carga) • relaxamento arteriolar: diminui RVP (pouca taquicardia) Nitroprussiato de sódio USOS TERAPÊUTICOS • emergências hipertensivas: edema agudo de pulmão (substituindo nitroglicerina EV), dissecção aórtica (PAS meta 100-120 mmHg associado ao beta bloqueador), encefalopatia hipertensiva, Lesão renal aguda rapidamente progressiva (qdo hidralazina ou diurético de alça não funcionam). • hipotensão controlada durante anestesia (diminui sangramento em procedimentos cirúrgicos). • ICC descompensada • gravidez, apenas em condições excepcionais Nitroprussiato de sódio CONTRA-INDICAÇÕES • Pacientes hipotensos (PAS < 90 mmHg) ou com hipertensão compensatória, shunt arteriovenoso ou coarctação da aorta. • Pacientes que usaram recentemente (últimas 24 horas) medicamentos inibidores da fosfodiesterase do tipo 5, como avanafil e sildenafil: risco de potencialização do efeito hipotensor, por causa do mecanismo de ação semelhante desses fármacos. • Pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA): risco de “roubo de fluxo coronário” que ele pode causar pela vasodilatação em coronárias saudáveis e não na obstruída, pois já se encontra em dilatação máxima. Esse efeito desvia o fluxo sanguíneo para as coronárias normais, aumentando a isquemia e o risco de morte. • gestação, apenas excepcionalmente, pois é um fármaco de classe C; condições raras, como atrofia óptica congênita e ambliopia por tabagismo; na abordagem de ICC aguda com resistência vascular periférica reduzida; e hipersensibilidade ao fármaco ou outro composto presente em sua formulação. EFEITOS ADVERSOS • Comuns: bradiarritmias, taquiarritmias, cefaléia, tontura, sonolência, rubor facial e hipotensão, que pode ser grave pela vasodilatação excessiva. • Intoxicação por cianeto, ocorrendo especialmente em infusões maiores 2 mcg/kg/min e/ou por um tempo prolongado, geralmente mais 3 dias. É particularmente importante em pacientes heatopatas e nefropatas, nos quais a metabolização e excreção do cianeto estão prejudicadas. Causa acidose láctica, sinais e sintomas incluem: ansiedade, confusão mental, coma, convulsões, cefaléia, fraqueza generalizada,náuseas, vômitos, dor abdominal, dispneia e bloqueio cardíaco inexplicado. Tratamento: diminuir a velocidade da infusão venosa; remoção por hemodiálise Nitroprussiato de sódio 1. Fisiopatologia da Hipertensão Arterial 2. Fármacos Simpatolíticos 3. Vasodilatadores diretos e Indiretos (próxima segunda) 4. Diuréticos Tratamento Farmacológico da Hipertensão Arterial Regulação da Pressão Arterial – Pontos de Modulação Farmacológica Pressão Arterial Débito Cardíaco Resistência Vascular Periférica Frequência Cardíaca Volume Sistólico Inervação Simpática Reguladores Locais/Circulantes Contratilidade Retorno Venoso Tônus Venoso Volume Intravascular Retenção de Na+/H2O β-bloqueador Nitroprussiato de Na+ Nitroprussiato de Na+ BRA iECA Vasodilatador direto arteriolar: (hidralazina, minoxidil, diazóxido e bloqueadores de canais de Ca2+) antagonista α1 Diuréticos
Compartilhar