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AULA 1 INTRODUÇÃO_ SISTEMÁTICA E TAXONOMIA-AGRO (1)

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ZOOLOGIA BÁSICA 
Patrícia da Silva Santos 
AGRONOMIA 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD DISCIPLINA: ZOOLOGIA GERAL 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 2 
Professora: Patrícia Santos – patriciasantos234@gmail.com 
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO - DIVERSIDADE ANIMAL 
E SISTEMÁTICA ZOOLÓGICA 
 
1.1. INTRODUÇÃO 
 
Considerando a etimologia da palavra Zoologia (do idioma Grego: zoon, animal 
e logos, estudo), este ramo da Biologia é um vasto domínio que pode englobar todos 
os aspectos da biologia animal, inclusive relações entre animais e ambiente. Estima-
se que mais de 2.000.000 de espécies são conhecidas englobando os vários grupos 
de animais, no entanto, conhece-se apenas uma fração de espécies atuais existentes. 
A compreensão da diversidade animal passa pelo entendimento do que é biodiversi-
dade, que inclui a variedade de estruturas e funções nos níveis genético, de espécie, 
de população, de comunidade e de ecossistema, uma definição tão ampla quanto a 
própria Biologia. Basicamente três áreas são analisadas na atualidade quanto se 
pensa no termo diversidade: diversidade genética, diversidade taxonômica ou de es-
pécies e diversidade de ecossistema. 
Na Zoologia alguns conceitos são importantes: 
SISTEMÁTICA: 
• Simpson (1961): é o estudo científico dos tipos e da diversidade dos 
organismos e de toda e qualquer relação entre eles; 
• Wiley (1981): é o estudo da diversidade dos organismos na medida em 
que ela é relevante para algum tipo de relação que se acredita haver 
entre populações, espécies ou táxons superiores. 
• Systematic Agenda 2000 (1994): é a ciência dedicada ao descobri-
mento, descrição e compreensão das espécies terrestres. 
• É a ciência dedicada ao inventariamento e descrição da biodiversidade, 
e à compreensão das relações históricas (evolutivas) entre os organis-
mos. 
TAXONOMIA: 
• Simpson (1961): é o estudo teórico da classificação, incluindo suas ba-
ses, princípios, procedimentos e normas. 
• Wiley (1981): é a teoria e a prática da descrição e classificação dos or-
ganismos. 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD DISCIPLINA: ZOOLOGIA GERAL 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 3 
Professora: Patrícia Santos – patriciasantos234@gmail.com 
• Systematic Agenda 2000 (1994): é a ciência da descoberta, descrição e 
classificação das espécies ou grupo de espécies. 
CLASSIFICAÇÃO: 
• Sistema de organização de objetos em classes, de acordo com critérios 
pré-estabelecidos; 
• Processo de classificar. 
• Função da classificação zoológica: organizar e sintetizar o nosso conhe-
cimento sobre os animais. 
FILOGENIA: 
• História das relações de parentesco evolutivo de um grupo de organis-
mos (história evolutiva); 
• A partir da construção de uma filogenia pode-se “classificar” os organis-
mos de acordo com suas relações de parentesco (Sistemática Filogené-
tica → classificação natural). 
 
1.2. HISTÓRIA DA CLASSIFICAÇÃO ANIMAL 
O homem primitivo já classificava, já distribuía os seres vivos em dois grupos: 
comestíveis e não comestíveis. Tal classificação pode ser considerada uma classifi-
cação artificial, ou seja, não levava em conta o grau de parentesco evolutivo entre os 
organismos. A classificação pode ser reconhecida também em livros cristãos que ci-
tam alguma forma de colocar os organismos em grupos: “19 Então o Senhor Deus 
formou da terra todos os animais selvagens e todas as aves do céu, e os trouxe ao 
ser humano para ver como ele os chamaria; cada ser vivo teria o nome que o ser 
humano lhe desse. 20a E o ser humano deu nomes a todos os animais selvagens.” 
Estudiosos como Aristóteles (384-322 a.C.), reconhecido como “o pai da Zoo-
logia”, reconheceu pela 1ª vez dois reinos, o vegetal e animal e foi o primeiro a agrupar 
os animais com base em suas características morfológicas. Assim ele criou os 
“Enaima”, animais vertebrados com sangue vermelho que incluía os vivíparos (ser 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD DISCIPLINA: ZOOLOGIA GERAL 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 4 
Professora: Patrícia Santos – patriciasantos234@gmail.com 
humano, baleias, outros mamíferos) e os ovíparos: aves, anfíbios e a maioria dos rép-
teis, serpentes, peixes e os “Anaima”, invertebrados sem sangue vermelho (cefaló-
podes, crustáceos, insetos e aracnídeos, outros moluscos, equinodermos, esponjas, 
cnidários). Sua classificação foi utilizada durante cerca de 2000 anos. John Ray (1627-
1705), foi o primeiro a ter um conceito moderno de espécie e a fazer esforços para 
classificar alguns grupos de animais. 
No século XXVIII, Carl Von Linné (Carollus Linnaeus ou Carlos Lineu; 1707-
1778) lançou as bases reais para a classificação e nomenclatura zoológicas moder-
nas, criando 7 categorias de classificação: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gê-
nero e Espécie. Dividiu o Reino Animalia até o nível de espécies com base na sua 
morfologia, dando a cada espécie um nome distintivo, formado por duas palavras (no-
menclatura binomial), estabeleceu o uso do latim (língua “morta”). Assim sua obra, O 
Sistema Naturae publicado em 1735, propôs a seguinte classificação aos animais: 
Classe Mammalia, Classe Aves, Classe Amphibia (anfíbios + répteis),Classe Pisces, 
Classe Insecta e Classe Vermes, sendo, no entanto, menos criterioso que Aristóteles 
quanto aos invertebrados. 
Georges Cuvier (1769-1832), pai da Paleontologia Moderna, dividiu os animais 
em quatro ramos (1829): Vertebrata (mamíferos até peixes), Mollusca (moluscos e 
cirripédios), Articulata (artrópodes e anelídeos) e Radiata (cnidários, equinodermos, 
“vermes”). O século XX foi marcado pelo grande em anatomia, embriologia e classifi-
cação, e em virtude disto diversos sistemas de classificação foram propostos: La-
marck (1801, 1812), Leuckart (1848), Richard Owen (1855), Milne-Edwards (1855), 
Louis Agassiz (1859), E. Ray Lankaster (1877) e Ernst Haeckel (1864, 1880), que 
propôs o Reino Protista. Em 1859: “A Origem das Espécies” de Charles Darwin pro-
moveu a popularização da Biologia Evolutiva, dos princípios da seleção natural e do 
gradualismo e instituiu a ideia do “parentesco” entre os seres vivos. Darwin foi o pri-
meiro a construir uma árvore da vida evolutiva, mas foi muito cauteloso acerca da 
possibilidade de reconstruir em pormenor a história da vida. No capítulo VI de "Origem 
das Espécies" apresenta um diagrama abstrato de uma hipotética árvore da vida re-
presentativa da evolução das espécies (Figura 1). 
 
 
 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD DISCIPLINA: ZOOLOGIA GERAL 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 5 
Professora: Patrícia Santos – patriciasantos234@gmail.com 
FIGURA 1 – A árvore de Darwin. 
 
Fonte: http://www.nano-macro.com/2013/04/a-arvore-de-darwin.html. 
 
 
 Ernst Haeckel (1834-1919) foi o primeiro a introduzir legendas na árvore da 
vida, incluindo o nome das espécies e um esquema mais linear, desde a base até ao 
alto, em sua publicação"Pedigree of Man" de 1876. 
No início do séc. XX, com a redescoberta dos trabalhos de Gregor Mendel ocor-
reu o advento do estudo da hereditariedade ou Genética, contexto em que foram im-
portantes conceitos como o da mutação. Na década de 1930 foi postulada a “Teoria 
Sintética da Evolução” ou “Neodarwinismo”, a qual baseia-se na teoria proposta por 
Darwin e reconhece como principais fatores evolutivos a mutação, a recombinação 
gênica e a seleção natural. Assim, o neodarwinismo é uma complementação da teoria 
de Darwin em relação às fontes de variabilidade das populações, possibilitada a partir 
de 1910 com o desenvolvimento da genética e o conhecimento do material hereditário 
(ácidos nucléicos). 
Na segunda metade do séc. XX, Willi Hennig (1885-1965), introduziu os estu-
dos em Filogenia. A sistemática filogenética, proposta inicialmente pelo entomólogo 
alemão lida diretamente com a descrição da diversidade natural e propõe um método 
que reflete os resultados do processo evolutivo e implementa o conceito de ancestra-
lidade comum. No século XX com o aparecimento do microscópio electrónico e com 
o avanço de algumas técnicas bioquímicas, foi possível compreender que as bactérias 
têm características muito distintas dos fungos e dos protozoários. E em 1956, Herbert 
“Darwin imaginou como seria a relação 
de todos os organismos da Terra. Para 
tanto, ele imaginou uma árvore, com 
seus galhos em todas as direções. O 'eu 
acho', que Darwin escreveu acima, 
nunca esteve tão certo. Hoje, a cladística 
trabalha em relacionar os organismos 
vivos em uma grande árvore da vida.” 
 
 
 
http://www.nano-macro.com/2013/04/a-arvore-de-darwin.html
 
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UNEC / EAD DISCIPLINA: ZOOLOGIA GERAL 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 6 
Professora: Patrícia Santos – patriciasantos234@gmail.com 
Copeland (1902-1968), apresenta uma classificação que se aproxima mais da reali-
dade natural. Separa num novo reino, Monera, os seres vivos procariontes – com cé-
lulas sem núcleo individualizado. Segundo Copeland, no reino Protista incluem-se to-
dos os fungos e algas vermelhas e castanhas, no reino Plantae os organismos que 
possuíssem clorofila (pigmento fotossintético), que produzissem amido, celulose e sa-
carose e no reino Protista os organismos eucariontes que não eram animais nem plan-
tas. 
 Whittaker (1920-1980), em 1969 propõe um sistema de classificação em cinco 
reinos, estabelecendo um reino independente para os fungos, o reino Fungi. O novo 
sistema apresentado tinha subjacente três critérios principais: a) nível de organização 
celular – diferencia as células procarióticas das eucarióticas e a unicelularidade da 
multicelularidade; b) modo de nutrição – modo como o organismo obtém o alimento e 
c) interações nos ecossistemas – respeitante às relações alimentares que o orga-
nismo estabelece com os restantes organismos no ecossistema. Os organismos po-
dem ser classificados em produtores, e consumidores (macro e micro consumidores). 
Whittaker viria a reformular os eu próprio sistema em 1979. O reino Protista passou a 
incluir os fungos flagelados e as algas (uni e multicelulares). Assim, propôs os reinos 
Monera (bactérias), Protista (protozoários e algas), Fungi (fungos), Plantae e Animalia. 
Woese, em 1977, propôs uma classificação baseada em dados moleculares 
(RNA ribossômico) dos diversos organismos vivos e propôs os Domínios Eubacteria, 
Archaea e Eukarya. O domínio Archaea é representado por organismos geralmente 
quimiotróficos e procariontes, que não possuem membrana nuclear. Muitos represen-
tantes são extremófilos, ou seja, organismos que são capazes de viver em condições 
extremas, como fontes termais e locais ricos em enxofre, extremamente quentes ou 
repletos de sal. O domínio Eubacteria abarca organismos unicelulares e procariontes 
que anteriormente eram classificados como eubactérias, como aquelas causadoras 
doenças ao homem e aquelas encontradas em ambientes como a água e o solo. Em 
Eukarya estão apenas organismos eucariontes, ou seja, que possuem núcleo delimi-
tado por membrana nuclear. O domínio Eukarya engloba organismos unicelulares, 
como é o caso dos protozoários, ou multicelulares, como ocorre em animais, fungos 
e plantas. 
 
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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 7 
Professora: Patrícia Santos – patriciasantos234@gmail.com 
Atualmente, os sistemas de classificação consideram um conjunto de caracte-
res homólogos, os quais permitem verificar as relações de parentesco evolutivo e es-
tabelecer a filogenia dos diferentes grupos, ou seja, estabelecer as principais linhas 
de evolução desses grupos. São conhecidas por sistemas naturais, pois ordenam na-
turalmente os organismos, visando o estabelecimento das relações de parentesco 
evolutivo. 
Recentemente, em 2020 foi proposta um novo sistema de classificação dos 
organismos vivos. A nova proposta, publicada nos livros PhyloCode e Phylonym, foi 
organizada por cerca de 200 especialistas, na qual permanecem apenas dois taxas: 
a espécie e o clado. 
 
 
 
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ATIVIDADES DE FIXAÇÃO 
 
1) (SEDUC-CE) - UECE-CEV (2018)(Modificada). Estima-se que atualmente 
existem entre 5 e 50 milhões de tipos de animais, plantas e micro-organismos no pla-
neta Terra. Essa estimativa é discrepante, pois apenas pouco menos de 2 milhões 
foram registradas formalmente como espécie. Considerando a taxonomia dos seres 
vivos, assinale a opção que preenche correta e respectivamente as lacunas do se-
guinte enunciado: 
“Para classificar um ser vivo são necessárias três etapas funda-
mentais: 1) ________ , que consiste em reconhecer um táxon como igual 
ou semelhante a outro, normalmente utilizando descrições; 2) ________ , 
que consiste em empregar corretamente os nomes dos táxons obedecendo 
a um conjunto de regras e recomendações; e 3) ________ , que consiste em 
ordenar os táxons dentro de um sistema de classificação enquadrando-
a num determinado gênero, que faz parte de uma família, que pertence 
a uma determinada classe e assim por diante”. 
 
A) nomenclatura, classificação, identificação 
B) classificação, identificação, nomenclatura 
C) classificação, nomenclatura, identificação 
D) identificação, nomenclatura, classificação 
 
2) (ITEP - RN) - Ciências Biológicas - Instituto AOCP (2018) (Modificada). A no-
menclatura taxonômica formal tem início com Carolus Linnaeus, naturalista sueco que 
criou um sistema de classificação para os seres vivos. Em relação ao assunto, assi-
nale a alternativa correta. 
 
A) Nesse sistema, existe uma hierarquia de táxons e uma hierarquia de categorias. 
B) O trabalho de Linnaeus, foi publicado em uma única edição chamada de Flora Na-
turae. 
C) O Systema Naturae inclui dois Reinos: Vegetal e Animal. 
D) O sistema Lineano é formado por nove categorias. 
E) O sistema de classificação não é fundamentado pela lógica de Aristóteles. 
 
 
 
3) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IF-SC) 
- Professor - Biologia - IF-SC (2017). Com relação à classificação dos seres vivos, 
tema que desafia estudantes e professores de Biologia, avalie o acertodas afirmações 
adiante e marque com V as verdadeiras e com F as falsas. 
 
( ) A classificação biológica, ou taxonomia, que distribui os seres vivos em agrupa-
mentos genericamente chamados de táxons, tem como base as semelhanças exis-
tentes entre eles. 
( ) Os grupos taxonômicos são idealizados pelos cientistas em hierarquias, o que 
significa que há grupos mais abrangentes contendo grupos mais específicos. 
 
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UNEC / EAD DISCIPLINA: ZOOLOGIA GERAL 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 9 
Professora: Patrícia Santos – patriciasantos234@gmail.com 
( ) Um dos táxons menos abrangentes da taxonomia tradicional, o reino, é constituído 
por táxons maiores, os filos. 
( ) A classificação dos seres vivos feita atualmente está relacionada a processos 
evolutivos. 
( ) Os sistemas de classificação que não se baseiam em relações de parentesco 
evolutivo entre os grupos de seres vivos são considerados naturais. 
 
Marque a opção que contenha a sequência CORRETA, de cima para baixo: 
 
A) F, F, F, V, V 
B) V, V, F, F, F 
C) V, V, V, F, V 
D) F, V, F, V, F 
E) V, V, F, V, F 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
PAPAVERO N. (org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. São Paulo: 
Editora da Universidade Estadual Paulista, 2a. edição.1994. 285 p. 
 
RUPPERT, Edward E.; BARNER, Robert D. Zoologia dos invertebrados: uma abor-
dagem funcional-evolutiva. São Paulo: Roca,7.ed. 2005. 1145p. 
FIXANDO O CONTEÚDO: CONSTRUÇÃO DO MAPA MENTAL 
 
Após a leitura deste capítulo faça o seu mapa mental. Para saber como fazer 
um mapa mental assista ao vídeo “Como fazer um mapa mental”, disponível no 
tópico “Vídeos complementares”. Se julgar necessário, você pode ainda procu-
rar e assistir a outros vídeos sobre como fazer mata mental disponíveis na in-
ternet. 
 
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