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Carlos Alvim

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Questões resolvidas

Reconhecer que na África, antes da dominação europeia na época moderna, existiam Estados sem unidade territorial, de modo que o poder e a in�uência dependiam da extensão da autoridade pessoal dos governantes, mediante alianças, negociações e conquistas militares, Estados de tipo monárquico, governados por linhagens cuja forma de sucessão oscilava entre o princípio matrilinear e patrilinear, Estados tributários, com servidores palacianos e exércitos mantidos com recursos provenientes de impostos cobrados aos povos conquistados e Estados multiétnicos e multiculturais, in�uenciados pelo modelo social islâmico, mas estruturados nos costumes e rituais tradicionais no permite a�rmar que:
Os Estados africanos eram todos profundamente homogêneos.
Predominou o elemento individualista e contrário ao ensino de História.
Existiam na África formas complexas de organização política.
Apesar do texto indicar alguma diversidade, ele pode ser visto como sempre sendo a reprodução de valores desiguais.
Não havia prática de escravidão em parte alguma do continente.
a.
b.
c.
d.
e.

A ideia de combater o “europocentrismo” pode signi�car:
Procurar novas categorias e debates que passem pela obrigação legal, mas também pelas necessidades legais e institucionais de implementar o ensino de história da África.
Desligar o ensino de história da África de qualquer ligação ocidental.
O completo abandono de referências europeias, inclusive as de caráter linguístico.
Uma atitude de simples recusa dos contados culturais.
Que combate, no caso africano, sempre remete ao enfrentamento militar.
a.
b.
c.
d.
e.

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Questões resolvidas

Reconhecer que na África, antes da dominação europeia na época moderna, existiam Estados sem unidade territorial, de modo que o poder e a in�uência dependiam da extensão da autoridade pessoal dos governantes, mediante alianças, negociações e conquistas militares, Estados de tipo monárquico, governados por linhagens cuja forma de sucessão oscilava entre o princípio matrilinear e patrilinear, Estados tributários, com servidores palacianos e exércitos mantidos com recursos provenientes de impostos cobrados aos povos conquistados e Estados multiétnicos e multiculturais, in�uenciados pelo modelo social islâmico, mas estruturados nos costumes e rituais tradicionais no permite a�rmar que:
Os Estados africanos eram todos profundamente homogêneos.
Predominou o elemento individualista e contrário ao ensino de História.
Existiam na África formas complexas de organização política.
Apesar do texto indicar alguma diversidade, ele pode ser visto como sempre sendo a reprodução de valores desiguais.
Não havia prática de escravidão em parte alguma do continente.
a.
b.
c.
d.
e.

A ideia de combater o “europocentrismo” pode signi�car:
Procurar novas categorias e debates que passem pela obrigação legal, mas também pelas necessidades legais e institucionais de implementar o ensino de história da África.
Desligar o ensino de história da África de qualquer ligação ocidental.
O completo abandono de referências europeias, inclusive as de caráter linguístico.
Uma atitude de simples recusa dos contados culturais.
Que combate, no caso africano, sempre remete ao enfrentamento militar.
a.
b.
c.
d.
e.

Prévia do material em texto

e.
Comentário
da resposta:
O estudo da história da África não pode �car no que é exótico ou tido
como estranho aos que não têm conhecimentos aprofundados sobre a
África. 
Resposta: E
Comentário: se adotamos a divisa de Ki-Zerbo: “a África tem uma história”,
reconhecemos também que é essencial ter um tom crítico e analítico: não
podemos reduzir nossos estudos àquilo que é exótico, estranho aos olhos
dos não acostumados com o assunto ou, ainda, fazer simpli�cações e
reducionismos que ao invés de contribuir para a melhor compreensão do
tema provocam o enraizamento de preconceitos e olhares equivocados
sobre a África. Sendo assim é essencial desmiti�car as visões sobre a África:
uso de muitas referências como �lmes, textos, sites e outros recursos que
podem transformar a experiência da sala de aula.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
A�rmar, de acordo com Ki-Zerbo, que “a África tem uma história” pode ser importante para
os debates desenvolvidos em nossa aula, pois:
A África é lugar de muitas experiências no decorrer da história e devemos
trabalhar para reconhecer isso e desconstruir mitos, simpli�cações e
mesmo ideias equivocadas e preconceituosas que, às vezes, circulam
intencionalmente, ou não, na sociedade brasileira.
Reforma os estereótipos sobre o continente.
Apesar de simples retórica, pode ser uma frase fácil de recordar.
A África é lugar de muitas experiências no decorrer da história e devemos
trabalhar para reconhecer isso e desconstruir mitos, simpli�cações e
mesmo ideias equivocadas e preconceituosas que, às vezes, circulam
intencionalmente, ou não, na sociedade brasileira.
Apesar da problematização sobre a escravidão, não é possível reconhecer
a necessidade de se estudar a história da África antes do escravismo
mercantil.
Mostra como a história da África é mais importante e complexa do que a
própria história europeia.
Resposta: C
Comentário: devemos reconhecer que a África é lugar de muitas
0,5 em 0,5 pontos
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2 of 9 18/09/2022 15:04
experiências – Pré-História, de Antiguidade, de Idade Média, Moderna e
Contemporânea. Conforme foi exposto, não pretendemos reduzir a
história da África à escravidão ou à exploração – elementos fundamentais
para compreender a história de diversos povos africanos e também
americanos, como é o nosso caso, mas de maneira alguma é um elemento
su�ciente.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Leia o texto e responda ao que se pede: “A primeira coisa que impressiona o europeu
acabado de desembarcar no Congo é a extrema facilidade de vida que o país oferece ao
indígena. [...] Homem feliz, dir-se-á. Nada disso [...]. E, precisamente, é essa extrema
facilidade de vida material que é, que foi e que será a causa do desastre da raça preta. [...] O
infeliz é imprevidente, despreocupado ao extremo, preguiçoso, incapaz de continuidade no
esforço e sequência das ideias, e inacreditavelmente rotineiro. [...] Em duas palavras, é um
débil mental. Por conseguinte, teria forçosamente de adquirir, e adquiriu, todas as taras dos
débeis: a falsidade, o gosto pela mentira, e pelo roubo, a sensualidade, o servilismo, a
insensibilidade. Em contrapartida, também tem as suas qualidades: a modéstia, no sentido
em que se percebe perfeitamente de sua inferioridade, a ausência de maldade e de rancor.
Para os ter, precisará de vontade. Tem também paciência, uma paciência in�nita. Em suma,
apesar dos seus defeitos, é até simpático, mas, do ponto de vista moral, nele, lavra-se um
solo pobre” (M’BOKOLO apud MACEDO, 2020, p. 147-148).
 Sobre o exposto é correto considerar que:
A fala é marcada por estereótipos e racismo nos tempos coloniais ao
enfatizar a ideia de atraso, incapacidade mental e preguiça.
Existe forte dissociação entre pobreza e fraqueza moral dos povos.
O africano é tratado com um herói.
A passividade é construída de maneira positiva no texto.
A fala é marcada por estereótipos e racismo nos tempos coloniais ao
enfatizar a ideia de atraso, incapacidade mental e preguiça.
É um retrato �el da sociedade africana no século XV.
0,5 em 0,5 pontos
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3 of 9 18/09/2022 15:04
Comentário
da resposta:
Resposta: D
Comentário: a desquali�cação daqueles que eram vistos não apenas como
diferentes, mas inferiores, é uma das marcas fundamentais dessa maneira
de se referir aos africanos, como �ca demonstrado no excerto: “[...] O
infeliz é imprevidente, despreocupado ao extremo, preguiçoso, incapaz de
continuidade no esforço e sequência das ideias, e inacreditavelmente
rotineiro... Em duas palavras, é um débil mental”.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Sobre a Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino
fundamental e médio, o�ciais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e
Cultura Afro-Brasileira. § 1º O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo
incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura
negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do
povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. § 2º Os
conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e
História Brasileiras. Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia
Nacional da Consciência Negra. É correto a�rmar que:
Responsabiliza professores e professoras de História pelo ensino
exclusivo de história da África.
Responsabiliza professores e professoras de História pelo ensino
exclusivo de história da África.
Deixa a questão do ensino de História da África como facultativa a quem
desejar inserir esse debate em seu currículo.
Demonstra como simples inclusão dos debates já é su�ciente para
erradicar pensamentos equivocados e preconceituosos.
Re�ete uma sociedade sempre dividida e que é incapaz de debater seu
passado colonial.
Demonstra a importância de se incorporar demandas sociais ao ensino
de História considerando aspectos essenciais da constituição da
sociedade sobre a qual se quer debater.
0 em 0,5 pontos
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4 of 9 18/09/2022 15:04
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário da
resposta:
Quando Benjamin Xavier de Paula (2011) a�rma que a implementação da Lei n. 10.639/2003
deve ir além da simples inclusão de conteúdos, – o que é muito importante, mas não é o
su�ciente –, sendo preciso um movimento muito mais amplo de “reeducação das relações
raciais e étnicas” (PAULA, 2011, p. 8); isso pode ser interpretado como sendo:
Uma recomendação essencial para problematizar falas e práticas que
não podem se restringir a produzir uma enorme quantidade de
referências sem, contudo, pensar em problematizar experiências
humanas.
A recomendação para que o ensino seja focalizado apenas em conteúdos
inéditos.
Um exagero, pois ensino de conteúdos nas escolas é uma coisa e o
debate das relações sociais, outra. 
Uma recomendação essencial para problematizar falas e práticas que
não podem se restringir a produzir uma enorme quantidade de
referências sem, contudo, pensar em problematizar experiências
humanas.
Expressão de que a ideia de diferença e preconceito é apenas uma
construção do debate acadêmico. 
Uma preocupação em ensinar o exotismo da África como sendo
superado pela cultura de povos não africanos que chegaram ao
continente tardiamente.
Resposta: C
Comentário: o reconhecimento do marco legal deve provocar a re�exão
sobre necessidadese limites, muito mais do que apenas demonstrar o
que não se conhece ou não se sabe de determinado assunto. 
Pergunta 6
Leia o texto e responda ao que se pede.
“[...] a obrigatoriedade do ensino da história e da cultura da África e afro-brasileira, e da
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
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5 of 9 18/09/2022 15:04
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário da
resposta:
contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil para a formação da identidade
nacional foi instituída por meio da lei federal n. 10.639, de janeiro de 2003, e das legislações
correlatas, e visa a reeducação positiva das relações étnico raciais na educação brasileira,
com foco na superação das práticas escolares discriminatórias e excludentes contra os
alunos negros e afrodescendentes no espaço escolar” (FONSECA, 2009, p. 171).
 Sobre a ideia de reeducação presente no texto é correto a�rmar que:
O texto enfatiza a necessidade de superar visões antigas e
discriminações realizando questionamentos substanciais sobre uma
homogeneização do ensino de África.
Serve para indicar aos alunos e às alunas a existência de uma arraigada
noção de democracia racial no Brasil.
Como professores e professoras, devemos nos preocupar em
desenvolver a crítica sobre o tema para aprofundar discussões
essenciais na sociedade brasileira.
Por ser uma imposição legal tem pouca chance de obter algum sucesso. 
Existe a necessidade de uma separação entre os conteúdos de outras
disciplinas e os conteúdos de História.
O texto enfatiza a necessidade de superar visões antigas e
discriminações realizando questionamentos substanciais sobre uma
homogeneização do ensino de África.
Resposta: E
Comentário: a ênfase no respeito à diversidade e a existência de
diversos grupos impõem a necessidade de não se ensinar a história da
África como simples extensão da história europeia.
Pergunta 7
Leia o texto e responda ao que se pede:
“[...] signi�ca debater e repensar alguns dos elementos constitutivos da educação e do
ensino de História tais como a historiogra�a (Munanga e Gomes, 2006; Munanga, 2005,
2009); currículos, identidades e culturas (Abramowicz e Gomes 2010; Silva e Gonçalves
2006; Gomes 2008); livros e materiais didáticos, a formação de professores (Gomes e Silva
2006); os saberes históricos escolares, metodologias de ensino (Paula, 2009; Serrano e
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6 of 9 18/09/2022 15:04
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Waldman, 2010) e avaliações” (FONSECA, 2012, p. 75).
 Tais referências indicam que:
A produção de conteúdos e problematização do que é publicado pode
ser uma maneira de debater sobre a necessidade de incorporar diversos
conteúdos. 
A produção de conteúdos e problematização do que é publicado pode
ser uma maneira de debater sobre a necessidade de incorporar diversos
conteúdos. 
Ainda são extremamente reduzidas as necessidades de questionar
conteúdos.
Livros e materiais didáticos devem ser produzidos apenas agentes do
poder público.
A produção de material crítico é muito rara no Brasil.
O custo elevado dos livros no Brasil nos impede de conhecer produção
atualizada.
Resposta: A
Comentário: entre os anos 1980 e o início do século XXI, houve uma
diversi�cação de organizações sociais vinculadas ao movimento negro,
algumas delas defendendo teses distintas, mas tendo em comum o avanço
da resistência, da denúncia para forçar a proposição de políticas públicas,
diretrizes legais e ações a�rmativas para os afrodescendentes no Brasil
(FONSECA, 2012, p. 76).
Pergunta 8
Reconhecer que na África, antes da dominação europeia na época moderna, existiam
Estados sem unidade territorial, de modo que o poder e a in�uência dependiam da
extensão da autoridade pessoal dos governantes, mediante alianças, negociações e
conquistas militares, Estados de tipo monárquico, governados por linhagens cuja forma de
sucessão oscilava entre o princípio matrilinear e patrilinear, Estados tributários, com
servidores palacianos e exércitos mantidos com recursos provenientes de impostos
cobrados aos povos conquistados e Estados multiétnicos e multiculturais, in�uenciados
pelo modelo social islâmico, mas estruturados nos costumes e rituais tradicionais no
permite a�rmar que:
0 em 0,5 pontos
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7 of 9 18/09/2022 15:04
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Os Estados africanos eram todos profundamente homogêneos.
Predominou o elemento individualista e contrário ao ensino de
História.
Existiam na África formas complexas de organização política.
Apesar do texto indicar alguma diversidade, ele pode ser visto como
sempre sendo a reprodução de valores desiguais.
Os Estados africanos eram todos profundamente homogêneos.
Não havia prática de escravidão em parte alguma do continente. 
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
A ideia de combater o “europocentrismo” pode signi�car:
Procurar novas categorias e debates que passem pela obrigação legal,
mas também pelas necessidades legais e institucionais de implementar
o ensino de história da África.
Desligar o ensino de história da África de qualquer ligação ocidental.
O completo abandono de referências europeias, inclusive as de caráter
linguístico.
Procurar novas categorias e debates que passem pela obrigação legal,
mas também pelas necessidades legais e institucionais de implementar
o ensino de história da África.
Uma atitude de simples recusa dos contados culturais 
Que combate, no caso africano, sempre remete ao enfrentamento
militar.
Resposta: C
Comentário: na disciplina apresentamos diversas contribuições e estudos
sobre como estudar o continente africano. Partindo a questão “Como
estudar o continente africano? Percebe-se que África e Brasil: vínculos e
complementaridades; África: o resgate em sala de aula; a temática africana
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8 of 9 18/09/2022 15:04
Domingo, 18 de Setembro de 2022 15h03min48s GMT-03:00
e a Lei n. 10.639 no contexto da ação a�rmativa” (SERRANO, 2010).
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
No século XIX, da aliança entre as burguesias nacionais e outros setores, nasce o
imperialismo como tábua de salvação, promovendo intervenções de diferentes naturezas:
militares, econômicas e diplomáticas. Isso provoca:
Aquilo que foi tão bem percebido por Edward Said, “O principal objeto
de disputa no imperialismo é, evidentemente, a terra” (2011, p. 11).
A re�exão sobre a positividade da conquista.
Aquilo que foi tão bem percebido por Edward Said, “O principal objeto
de disputa no imperialismo é, evidentemente, a terra” (2011, p. 11).
A enorme destruição de palácios e templos pagãos não sobrando
vestígio alguns.
A re�exão do esquecimento como uma estratégia de dominação
política.
A derrota das potências agressoras no início do século XX.
Resposta: B
Comentário: o processo de partilha indica que havia rivalidade das
potências é, nesse caso, particularmente acirrada. Concessões de obras
públicas; empréstimos; intervenção militar; controle das terras; tutelas e
protetorados pela dominação francesa. Conquista e dominação são
diferenciadas historicamente e constituem processos cumulativos; os
colonialismos têm características gerais, como a propriedade de terra, a
questão do trabalho, com a escravidão ou espécies de servidão e só depois
trabalho assalariado; discutem-se formas de trabalho compulsórias,
impostos e subvenções.
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