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3.1. SISTEMA DE REFERÊNCIA: CARTESIANO 3. FUNDAMENTOS 3.2. MOMENTO DE UMA FORÇA / REGRA DA MÃO DIREITA FUNDAMENTOS a. No plano b. No espaço 3.3. EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO FUNDAMENTOS Estrutura Fundações coluna viga laje 3.4. TRANSMISSÃO DE FORÇAS FUNDAMENTOS 3.5. IDEALIZAÇÃO: MODELOS Representação unifilar Representação adotada em alguns livros geométrico deformado Tangente ao eixo Barra deformada Eixo geométrico Seção Transversal R R R R R R p p p FUNDAMENTOS 3.7. TIPOS DE ESFORÇOS (FORÇAS) ATUANTES externos seccionais ou solicitantes internos (N, V, M, Mt) ativos reativos permanentes acidentais estáticos dinâmicos 3.6. PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO + = P P F F FUNDAMENTOS 3.8. TIPOS DE APOIO RRepresentações Denominações Reações Deslocamentos Livres Articulado móvel ou apoio de rolete (no espaço bidimensional) Vertical Horizontal e rotação Articulado fixo (no espaço bidimensional) Horizontal e vertical Rotação Engaste ou fixo (no espaço bidimensional) Horizontal, vertical e momento Nenhum Engaste no espaço tridimensional Forças e momentos segundo três eixos ortogonais Nenhum Articulado esférico fixo Forças segundo três eixos ortogonais Rotações Articulado esférico móvel Vertical Horizontais e rotações Luva ou com guia de deslizamento Vertical e momento Horizontal Patim Horizontal e momento Vertical FUNDAMENTOS 3.9. REAÇÕES DE APOIO Denominações Reações Articulado móvel (no plano XY) Articulado fixo (no plano XY) Engaste (no plano XY) Engaste no espaço tridimensional Articulado esférico fixo Articulado esférico móvel Luva Patim FUNDAMENTOS Deformações Associadas: Esforço ou força normal N Esforço ou força cortante V Momento fletor M Momento de torção T Esforço normal Esforço cortante Momento fletor Momento de torção 3.10. ESFORÇOS (FORÇAS) SECCIONAIS Seção transversal FUNDAMENTOS 3.11. CONVENÇÃO CLÁSSICA DE SINAIS Esforço normal Momento fletor Esforço cortante Momento de torção FUNDAMENTOS Viga Pórtico (plano e espacial) Grelha Treliça (plana e espacial) Mista com arcos, escoras, tirantes e/ou cabos 3.12. CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE BARRAS FUNDAMENTOS (b) Viga em balanço (a) Viga biapoiada FUNDAMENTOS (c) Pórtico plano (d) Pórtico espacial FUNDAMENTOS (e) Grelha (f) Treliça plana (g) Treliça espacial FUNDAMENTOS (h) Mista com arcos, escoras, tirantes e/ou cabos FUNDAMENTOS 3.13. VIGAS (a) Biapoiada (b) Em balanço (c) Biengastada (d) Contínua de 2 vãos (e) Biapoiada com 1 balanço (f) Contínua de 2 vãos e 2 balanços (g) Biapoiada com 2 balanços (h) Contínua de 3 vãos P P P P P p p p p p p FUNDAMENTOS (a) Biapoiada P (b) Em balanço (c) Biapoiada com 1 balanço (d) Biapoiada com 2 balanços 3.13.1. VIGAS ISOSTÁTICAS p p P p FUNDAMENTOS a) Diagramas DMF DMF DMF FUNDAMENTOS 3.13.2. VIGAS GERBER FUNDAMENTOS Requisitos: Equações de Equilíbrio Estático; Condições de apoio, vinculações; Condições de carregamento; Esforços Seccionais; Tópicos Abordados: Barras; Vigas Isostáticas; Diagramas Momento; Diagramas Esforço Cortante; Diagramas Esforço Normal; ‹nº› Definições: A viga é um dos elementos estruturais mais utilizados em pontes, passarelas, edifícios principalmente pela facilidade de construção. Uma viga pode ser exemplificada por meio de uma barra horizontal que, apoiada em seus extremos e submetida a forças transversais, tem seu eixo deformado verticalmente, ou seja, a configuração geométrica de seu eixo se modifica. A forma de carregamento da viga faz que ela seja solicitada, preponderantemente, pelo momento fletor e pela força cortante. Por outro lado, as barras de treliças são solicitadas apenas por forças normais de tração ou compressão, desde que atendidas as hipóteses que permitam considerar seus nós como ideais. ‹nº› 22 23 Diagramas: Os diagramas de esforços internos mostram, graficamente, como os esforços internos (N, Q e M) variam ao longo do eixo do elemento estrutural. Convenção de Sinais: O esforço normal (N) positivo é marcado para o lado de dentro (ou de baixo) do elemento estrutural, enquanto o negativo é marcado para o lado de fora (ou de cima). O esforço cortante (Q) positivo é marcado para o lado de fora do elemento estrutural, enquanto o negativo é marcado para o lado de dentro. O momento fletor (M) positivo é marcado para o lado de dentro do elemento estrutural, enquanto o negativo é marcado para o lado de fora. 24 Convenção de Sinais: A força normal (N) é considerada positiva se for de tração. A força cortante (V) é considerada positiva quando percorre o elemento no sentido horário. O momento fletor (M) é considerado positivo quando traciona o lado de baixo da viga. 25 Diagramas de esforços internos: 26 Exemplos: em aula, exercícios pg 97, exemplos pg 114 Soriano. 27 Vigas Gerber • Aplicações principais – Pontes; • Surgiram por motivos de ordem estrutural e de ordem construtiva; • Vigas Gerber Isostáticas serão decompostas nas diversas vigas isostáticas que as constituem: - Vigas com estabilidade própria; - Vigas que se apóiam sobre as demais; Exemplos de Decomposição: Os algarismos romanos I, II, III e IV indicam a ordem de resolução, para obtenção das reações de apoio. 28 Vigas Gerber Exemplos de Decomposição: Os algarismos romanos I, II, III e IV indicam a ordem de resolução, para obtenção das reações de apoio. Os diagramas podem ser traçados separadamente, juntando-os em seguida; • As rótulas transmitem forças verticais e horizontais, mas não transmitem momento; • Basta que um dos apoios resista a forças horizontais na viga Gerber. Apenas as cargas verticais provocam esforço cortante e momento fletor nas vigas, portanto, na decomposição não é necessário distinguir apoios do 1° ou 2 ° gênero. Usa-se apenas: Δ 29 Vigas Gerber 30 Vigas Gerber Agradecimento ao Grupo de Experimentação e Análise de Estruturas – GRUPEX e ao Programa de Educação Tutorial – PET, e Prof a. Ângela do Valle e Prof a. Henriette Lebre La Rovere (ECV/CTC/UFSC) å A M=0 å X F=0 ååå XYZ F=0, F=0, F=0 ååå XYZ M=0, M=0, M=0 å Y F=0
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