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ANATOMORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA
CARDIORRESPIRATÓRIO E NERVOSO
U 3 | T 1
SISTEMA
NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA
NERVOSO SOMÁTICO
CONCEITO
O Sistema Nervoso (SN), é constituído por bilhões de neurônios e possui inúmeras
atribuições, dentre elas: capacitar o organismo a perceber as variações entre o meio (interno
e externo); difundir as modificações que essas variações produzem e executar as respostas
adequadas para que seja mantido o equilíbrio interno do corpo (homeostase).
o O SN, possui as seguintes atribuições:
o Coordenar e regular as funções corporais.
o O sistema nervoso está organizado em:
o Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP).
TORTORA; DERRICKSON, 2017
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO - CONCEITO
o O sistema nervoso somático, é responsável pela inervação dos músculos estriados
esqueléticos, sendo que temos controle sobre ele. Este sistema envia sinais para a
contração muscular para que seja possível a realização de determinada ação (Ex.:
contração e movimento motor).
o A parte periférica do sistema nervoso está constituída pelos nervos cranianos e espinhais,
pelos gânglios sensitivos e pelas terminações nervosas.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
O QUE SÃO NERVOS ? 
CONCEITO
o São aglomerados de fibras nervosas (axônios de neurônios) envolvidos por vários
revestimentos de tecido conjuntivo. Cada fibra nervosa é formada por um conjunto de
axônios de neurônios envolvidos pelas células de Schwann.
o Os nervos têm por função realizar a comunicação entre a periferia (SNP) e o centro (SNC).
o Informações sensitivas provenientes de órgãos internos e da superfície do corpo (pele)
e/ou periferia, chegam até a medula espinal através de fibras sensitivas, denominadas
aferentes.
o Impulsos provenientes da medula espinal chegam até os músculos através de fibras
motoras, denominadas eferentes.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
O QUE SÃO NERVOS ESPINHAIS ? 
CONCEITO
o São aqueles que se conectam à medula espinal.
o São responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça.
São ao todo 31 pares, 33 se contados os dois pares de nervos coccígeos vestigiais, que
correspondem aos 31 segmentos medulares existentes. São:
o 8 pares de Nervos Cervicais
o 12 pares de Nervos Torácicos
o 5 pares de Nervos Lombares
o 5 pares de Nervos Sacrais
o 1 pares de Nervos Coccígeos JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
Fonte: <https://www.passeidireto.com/arquivo/56510246/relacao-das-raizes-dos-nervos-espinais-com-as-vertebras>
O QUE SÃO NERVOS CRANIANOS ? 
CONCEITO
o Esses nervos se originam e/ou chegam a regiões do encéfalo, especificamente no tronco
encefálico, em sua maioria, diferente do que ocorre com os nervos espinhais, os quais
encontram-se conectados à medula espinal. Os nervos cranianos formam um total de 12
pares, responsáveis pela inervação, principalmente, de estruturas da cabeça e pescoço.
Algarismos romanos são utilizados para enumerar os nervos cranianos.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
PARES DOS NERVOS CRANIANOS
o Nervo olfatório (I): é o primeiro par de nervos cranianos, sendo puramente sensitivo e
responsável pelo sentido do olfato.
o Nervo óptico (II): é o segundo par de nervos cranianos, é também puramente sensitivo e
especializado no sentido da visão.
o Nervo oculomotor (III): é o terceiro par de nervos cranianos, um nervo puramente motor
responsável pelos movimentos oculares (globo ocular).
o Nervo troclear (IV): é o quarto par de nervos cranianos, sendo o menor nervo craniano,
possuindo como responsabilidade a inervação do músculo oblíquo superior, o qual é um
músculo extrínseco do bulbo do olho.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
PARES DOS NERVOS CRANIANOS
o Nervo trigêmeo (V): é o quinto par de nervos cranianos, sendo o maior nervo craniano. É
um nervo misto, ou seja, possui fibras sensitivas (aferentes) quanto motoras (eferentes).
Possui três ramos principais:
o Ramo oftálmico (puramente sensitivo), inerva as regiões superiores da cabeça (estruturas da órbita,
cavidade nasal, seios paranasais, a pele da testa, sobrancelhas, pálpebras e nariz);
o Ramo maxilar (exclusivamente sensitivo), inerva a região média da cabeça (pálpebra inferior, lábio
superior, bochecha e nariz);
o Ramo mandibular (misto), possui fibras motoras responsável por inervar os músculos da mastigação
e fibras sensitivas que suprem estruturas da região inferior da cabeça (pele da região temporal,
região lateral da mandíbula, dentes, gengiva, algumas glândulas salivares e a região anterior da
língua).
o Nervo abducente (VI): é o sexto par de nervos cranianos, sendo puramente motor,
responsável por realizar os movimentos laterais dos olhos.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
PARES DOS NERVOS CRANIANOS
o Nervo facial (VII): é o sétimo par de nervos craniano, sendo este um nervo misto. Seus
neurônios sensitivos inervam a face e são responsáveis pela percepção gustativa dos dois
terços anteriores da língua. Suas fibras motoras inervam os músculos da face.
o Nervo vestibulococlear (VIII): é o oitavo par de nervos craniano, sendo um nervo
exclusivamente sensitivo, relacionado à sensação de equilíbrio e à audição.
o Nervo glossofaríngeo (IX): é o nono par de nervos craniano, sendo este misto. Sua porção
sensitiva é responsável por transmitir informações da faringe e do palato mole, além da
percepção gustativa. Já a porção motora controla os músculos da deglutição localizados
na faringe.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
PARES DOS NERVOS CRANIANOS
o Nervo vago (X): é o décimo par de nervos craniano, é um nervo misto, sendo que a parte
sensitiva inerva parte da orelha, o músculo diafragma e fornece informação gustativa da
faringe. Porém, grande parte das fibras aferentes do nervo vago fornecem informações
sensoriais de vísceras das vias respiratórias e abdominais. Suas fibras motoras suprem o
músculo do coração, a musculatura lisa e glândulas das vias respiratórias, do estômago,
intestinos e vesícula biliar.
o Nervo acessório (XI): é o décimo primeiro par de nervos craniano, sua função é
exclusivamente motora, sendo responsável por inervar os músculos da deglutição (palato
mole e faringe) e a musculatura intrínseca das cordas vocais (laringe). Além de suprir os
músculos esternocleidomastoideo e trapézio.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
PARES DOS NERVOS CRANIANOS
o Nervo hipoglosso (XII): é o décimo segundo par de nervos craniano, sendo um nervo
puramente motor. Suas fibras são responsáveis por realizar a inervação da musculatura
estriada da língua, realizando o controle voluntário dos movimentos da língua.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
Fonte: <https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/os-12-nervos-cranianos>
https://youtu.be/18_tSJ3vmvU
TEMOS AGORA A OPÇÃO DE
ASSISTIRMOS A UM VÍDEO POPULAR QUE
PODE CLARIFICAR AS FUNÇÕES DO
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO
O QUE SÃO GÂNGLIOS ? 
CONCEITO
o São pequenos aglomerados de corpos celulares de neurônios, localizados fora do sistema
nervoso central. Envolvendo os corpos celulares encontram-se células de sustentação, as
células satélites.
HALL, 2017
O QUE SÃO TERMINAÇÕES NERVOSAS ? 
o Estão localizadas na extremidade distal dos nervos (região distante da medula espinal).
o Essas estruturas têm por função receber diferentes tipos de estímulos de órgãos internos
e da superfície do corpo.
HALL, 2017
DISTRIBUIÇÃO DAS TERMINAÇÕES NERVOSAS
Conforme Hall (2017), as terminações nervosas sensoriais podem ser classificadas em:
o Receptores eletromagnéticos:
o localizados no bulbo do olho, são especializados em detectar a luz na retina.
o Mecanorreceptores:
o são responsáveis pelas sensações táteis da pele, audição, equilíbrio, pressão arterial e sensibilidade dos tecidos profundos,
como o tecido muscular.
o Termorreceptores:
o como o próprio nome sugere, esses receptores detectam calor e frio.
o Quimiorreceptores:
o são responsáveis por detectar os sentidos da gustação e olfação. Também detectam a concentração de oxigênio e gás
carbônico no sangue, a osmolaridade do sangue e as concentraçõesde glicose, aminoácidos e ácidos graxos sanguíneos.
o Nociceptores:
o são receptores especializados para detectar estímulos dolorosos. Estão localizadas na extremidade distal dos nervos (região
distante da medula espinal) e possuem como função, receber diferentes tipos de estímulos de órgãos internos e da superfície
do corpo.
U 3 | T 2
SISTEMA
NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA
NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
o O sistema nervoso autônomo, faz parte do sistema nervoso periférico e, como o nome
sugere, seu controle é “autônomo”, ou seja, ele se autocontrola de maneira independente
da nossa vontade.
o É responsável pela inervação da musculatura lisa visceral, músculo estriado cardíaco e
glândulas, realizando o controle das vísceras.
TORTORA, 2007
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Segundo Tortora (2007), a parte autônoma do sistema nervoso está constituída por:
o Neurônios sensitivos autônomos:
o localizados na parede das vísceras e dos vasos sanguíneos, transmitem a informação para o sistema
nervoso central.
o Centros de integração:
o regiões do encéfalo que recebem os estímulos dos neurônios sensitivos.
o Neurônios motores autônomos:
o propagam a informação proveniente dos centros de integração do sistema nervoso central para os
tecidos efetores (músculo liso, músculo cardíaco e glândulas).
DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
o O sistema nervoso autônomo, é constituído de duas partes: o sistema nervoso simpático
(SNS) e o sistema nervoso parassimpático (SNP).
o Essas duas partes, na maioria das vezes, exercem funções antagônicas.
o Por exemplo, a parte simpática promove o aumento da frequência cardíaca, enquanto a parte
parassimpática realiza sua diminuição. Porém, nem sempre isso acontece, uma vez que algumas estruturas
são inervadas por apenas uma das partes, ou a simpática ou a parassimpática.
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
o Predomina em condições de estresse ou emergência, nas situações de “luta ou fuga”, na
qual o corpo se prepara para lutar ou fugir de determinada ameaça.
o A liberação de NA pelas fibras pós-ganglionares geralmente promove a estimulação dos
órgãos efetores.
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO – QUANDO ATIVADA APRESENTA
o aumento da frequência cardíaca;
o aumento da frequência respiratória;
o elevação da pressão arterial;
o dilatação dos vasos sanguíneos que suprem os músculos estriados esqueléticos
(garantindo um maior aporte de O2 e nutrientes para os músculos);
o relaxamento do músculo liso (parando a atividade do sistema digestório);
o dilatação das pupilas;
o dilatação das vias respiratórias;
o decomposição do glicogênio hepático em glicose (glicogenólise) e decomposição de
triglicerídeos em ácido graxo e glicerol, o que permite um maior suporte nutricional para
a síntese de ATP;
o aumento da glicemia.
SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO
o Atuando preferencialmente em situações de repouso, as funções do sistema nervoso
parassimpático estão, diferentemente do simpático, relacionadas a momentos de
relaxamento, levando à ativação do sistema digestório para absorver nutrientes e
armazenar energia, causando um aumento generalizado do conteúdo de nutrientes
circulantes pelo corpo.
SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO – QUANDO ATIVADA APRESENTA
o diminuição da frequência cardíaca;
o diminuição da frequência respiratória;
o constrição das pupilas;
o ativação do sistema digestório através da estimulação da secreção das glândulas
digestivas;
o estimulação de uma secreção fluida rica em enzimas pelas glândulas salivares;
o estimulação da absorção de nutrientes pelas células dos tecidos;
o inervação da musculatura lisa visceral aumentando sua atividade;
o contração da bexiga urinária para promover a micção;
o estímulo para a defecação;
o estímulo sexual.
COMPARAÇÃO ENTRE AS REAÇÕES SIMPÁTICAS E PARASSIMPÁTICAS
EFETOR / ESTRUTURA SISTEMA SIMPÁTICO SISTEMA PARASSIMPÁTICO
Glândula lacrimal Ligeira secreção lacrimal Secreção lacrimal
Olhos Dilatação da pupila Contração da pupila
Glândulas salivares Secreção de uma saliva espessa e pobre em enzimas Secreção de uma saliva fluida e rica em enzimas
Coração Aumento da frequência cardíaca Redução da frequência cardíaca
Pulmões Dilatação das vias aéreas Contração das vias aéreas
Medula da glândula adrenal Secreção de AD e NA Nenhum efeito conhecido
Sistema digestório Diminuição da função digestória Aumento da atividade digestória
Bexiga Inibe a micção Estímulo para a micção
Pênis Ejaculação Ereção
Útero Estimula a contração em mulheres grávidas Mínimo efeito
https://youtu.be/7iRK8NshdoQ
TEMOS AGORA A OPÇÃO DE
ASSISTIRMOS A UM VÍDEO POPULAR QUE
PODE CLARIFICAR AS FUNÇÕES DO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
U 3 | T 3
SISTEMA
NERVOSO PERIFÉRICO
SENTIDOS
GERAIS E ESPECIAIS
SENTIDOS GERAIS E ESPECIAIS
o São formados por um conjunto de estruturas que nos permitem interagir com o meio
externo, ou seja, sentir, ver e cheirar o que nos rodeia.
o Exemplo: Quando falamos em sentidos, nos referimos às sensações que são percebidas por
determinada região do nosso corpo. As sensações são capturadas na superfície do corpo por
estruturas especializadas denominadas receptores ou terminações nervosas (visto anteriormente) e,
então, são enviadas ao córtex cerebral que realiza a percepção (quando tomamos consciência).
o Os SENTIDOS GERAIS, possuem receptores espalhados por todo o corpo e envolvem as
sensações de dor, temperatura, tato, pressão, vibração e propriocepção (posição do
corpo).
o Já os SENTIDOS ESPECIAIS, se referem a visão, o olfato, o paladar e a audição, os quais
estão presentes em órgãos especializados (olhos, nariz, língua e orelhas).
TORTORA; DERRICKSON, 2017
SENTIDOS GERAIS
o Os termorreceptores, nociceptores, mecanorreceptores e quimiorreceptores são as
terminações nervosas responsáveis por capturar os sentidos gerais e encontram-se
espalhadas por todo o corpo: na pele; na mucosa da boca, vagina, ânus; nos tendões,
músculos e articulações.
TORTORA; DERRICKSON, 2017
SENTIDOS GERAIS
o Os termorreceptores, nociceptores, mecanorreceptores e quimiorreceptores:
o Sensações térmicas: são de dois tipos: de frio e calor, sendo capturadas pelos termorreceptores (terminações
nervosas livres), localizados na epiderme (frio) e na derme (calor).
o Sensações dolorosas: de extrema importância para a nossa sobrevivência, funcionam como um alerta de que
algo não está correto. Essas sensações são capturadas pelos nociceptores (terminações nervosas livres) que se
encontram espalhados por todo o corpo.
o Sensações táteis: vários tipos de mecanorreceptores captam estímulos táteis, os quais incluem as sensações de
pressão, toque, vibração, coceira e cócegas. Os mecanorreceptores incluem: corpúsculos táteis (receptores sensíveis ao
tato, pressão e vibração), discos de Merkel (sensíveis ao tato e à pressão), corpúsculos de Ruffini (sensíveis ao tato) e
corpúsculos lamelares (sensíveis à pressão e vibração). As sensações de coceira e cócegas são detectadas por
terminações nervosas livres.
o Sensações proprioceptivas: têm origem a partir dos proprioceptores localizados nos músculos e tendões, os
quais nos informam a posição articular e a tensão exercida sobre os tendões.
TORTORA; DERRICKSON, 2017
SENTIDOS ESPECIAIS
o VISÃO;
o OLFATO;
o GUSTAÇÃO;
o AUDIÇÃO E EQUILÍBRIO (MARCHA vs DEAMBULAÇÃO).
TORTORA; DERRICKSON, 2017
U 3 | T 4
SISTEMA
NERVOSO PERIFÉRICO
DESENVOLVIMENTO 
EMBRIONÁRIO DO SISTEMA
NERVOSO
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO SISTEMA NERVOSO
o O início do desenvolvimento do sistema nervoso é marcado por um espessamento na
região dorsal do ectoderma embrionário, denominado placa neural, a partir da terceira
semana e continua após o nascimento, durante o período pós-natal.
MOORE; PERSAUD; TORCHIA, 2016
REFERÊNCIAS
BIZZI, J. W. J.; MACHADO, A. Mielomeningocele: avanços básicos e conceitos recentes. J. Bras. Neurocirur., v. 23, n. 2, p. 138-151, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: problemas respiratórios, cardiocirculatórios,metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos. Brasília, DF, 2012.
CAMBRAIA, R. P. B. Aspectos psicobiológicos do comportamento alimentar. Rev. Nutr., Campinas, v. 17, n. 2, abr./jun. 2004. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732004000200008. Acesso em: 28 ago. 2019.
CORRÊA-CAMACHO, C. R.; DIAS-MELICIO, L. A.; SOARES, A. M. V. C. Aterosclerose, uma resposta inflamatória. Arq. Cien. Saúde, v. 14, p. 41-148,
2007.
DA SILVA, M. L. A.; DA SILVA, J. O. R.; MELO, H. C. S. Eritroblastose Fetal: diagnóstico e aspectos imunológicos. Revista Acadêmica Multidisciplinar da
Faculdade Cidade de João Pinheiro, v. 4, p. 29-42, 2016.
FOSS-FREITAS, M. C.; JUNIOR, W. M.; FOSS, M. C. Neuropatia autonômica: uma complicação de alto risco no diabetes melito tipo 1. Arq. Bras.
Endocrinol. Metab., v. 52, n. 2, p. 398-406, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abem/v52n2/28.pdf. Acesso em: 23 jul. 2019.
HALL, J. E. Tratado de fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
MARANHÃO-FILHO, P. M. Phineas Gage e o acidente que deu um novo rumo à neurologia. Rev. Bras. Neurol., v. 50, n. 2, p. 33-35, 2014.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Poliomielite: situação epidemiológica. Brasília. 2019. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-
z/poliomielite/situacaoepidemiologica-dados. Acesso em: 18 jul. 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Meningite: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção, 2019. Disponível em:
http://www.saude.gov.br/saudede-a-z/meningites. Acesso em: 10 jul. 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doença de Parkinson: protocolo clínico e diretrizes terapêuticas. Brasília, DF, 2010.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PORTELA, A. V. T.; SOUZA, L. C. B. de; GOMES, J. M. A. Herpes-zóster e neuralgia pós-herpética. Rev. Dor, v. 14, n. 3, p. 210-215, 2013. Disponível
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TAMASHIRO, E. et al. Efeitos do cigarro sobre o epitélio respiratório e sua participação na rinossinusite crônica. Braz J Otothinolaryngol, v. 75, 2009.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

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