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Teorias Literárias: Nova Crítica, Formalismo Russo e Teoria da Recepção

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1a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	As diferenças em relação aos formalistas russos sejam bastante significativas, mas a Nova Crítica também defende uma análise objetiva do texto literário, constituindo saberes próprios inerentes ao universo da linguagem.
 
A Nova Crítica desenvolve o conceito de "falácia intencional", pois defende que:
 
I - Só podemos reconhecer qualquer intencionalidade estudando a trama textual de uma obra literária
 
PORQUE
 
II- A intenção está na ideia e não no texto literário
Sobre as assertivas I e II, é correto afirmar que:
		
	
	a primeira é uma afirmativa verdadeira. e a segunda, falsa.
	
	as duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
	
	as duas são verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda.
	
	as duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	a primeira é uma afirmativa falsa. e a segunda, verdadeira.
	Respondido em 01/05/2022 13:38:56
	
	Explicação: 
A intencionalidade é algo da consciência subjetiva, mas para a Nova Crítica é impossível investigar a ideia presente em um texto literário antes que ele se realize, ou seja, só é possível tomar a ideia enquanto obra, materializada pela linguagem. As demais alternativas estão incorretas porque não estabelecem correlação adequada entre as duas assertivas.
	
		2a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	A Nova Crítica surgiu na década de 1930 e consolida-se entre as décadas de 1940 e 1960, nos Estados Unidos da América, principalmente em Universidades do sul do país.
Para os teóricos da Nova Crítica, o ato de interpretação e descrição de um texto literário coloca em segundo plano a necessidade de conhecimentos históricos
(I) Porque evitavam "colar" na descrição de um texto literário assertivas de outras áreas que não a da Teoria da Literatura
PORQUE
(II) Porque as análises de outras áreas não explicavam a relação de um texto com um contexto histórico, bem como não explicavam como este mesmo texto foi construído
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	
	As afirmativas I e II são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
	
	As afirmativas I e II são verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda.
	
	As afirmativas I e II são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	A afirmativa I é falsa e a segunda afirmativa é verdadeira.
	
	A afirmativa I é verdadeira e a afirmativa II é falsa.
	Respondido em 01/05/2022 14:04:53
	
	Explicação: 
A afirmativa I é verdadeira porque os teóricos da Nova Crítica evitavam ¿colar¿ na descrição de um texto literário assertivas de outras áreas. A afirmativa II é falsa porque as análises externas explicavam a relação de um texto com um contexto histórico, porém, não explicavam como este mesmo texto foi construído.
	
		3a
          Questão 
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	
	A intencionalidade é algo da consciência subjetiva, mas para a Nova Crítica é impossível investigar a ideia presente em um texto literário antes que ele se realize, ou seja, só é possível tomar a ideia enquanto obra, materializada pela linguagem.
Assim como o Formalismo Russo, na Nova Crítica encontramos como característica:
		
	
	O foco no texto literário.
	
	Ênfase nos aspectos externos ao texto.
	
	Ênfase na intencionalidade do autor.
	
	Foco nos elementos do contexto histórico e cultural.
	
	A leitura baseada na biografia do autor.
	Respondido em 01/05/2022 14:03:31
	
	Explicação: 
A leitura imanente e a leitura fechada, com foco no próprio texto, caracterizam tanto o formalismo russo quanto a nova crítica. As demais alternativas estão incorretas porque o autor e o contexto não fazem parte do foco da leitura e análise da nova crítica.
	
		4a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Jauss considera que o horizonte de expectativas é
		
	
	transubjetivo, pois é partilhado por um grupo de leitores.
	
	subjetivo, pois depende do repertório pessoal.
	
	intrassubjetivo, pois envolve a estrutura psíquica do leitor.
	
	intersubjetivo, pois é construído no diálogo entre o autor e um/a leitor/a.
	
	objetivo, pois pode ser determinado a partir do exame do contexto de publicação da obra.
	Respondido em 01/05/2022 14:01:11
	
	Explicação: 
Na teoria da recepção de Jauss, o leitor não é encarado como um ente individual, mas a partir de uma perspectiva coletiva ou social em que o contexto tem o seu papel. Assim, as demais alternativas estão incorretas porque valorizam ou destacam a subjetividade do leitor em uma dimensão pessoal, sua intersubjetividade, sua objetividade ou seu aspecto psíquico em uma abordagem intrassubjetiva.
	
		5a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Pode-se dizer que, ao contrário da crítica biografista, as análises estruturalistas
		
	
	não são subordinadas ao que se supõe serem as intenções do autor.
	
	tomam as obras como expressão do contexto social do autor.
	
	dependem de conhecimentos acerca da vida do autor.
	
	pressupõem que o leitor se apoiará em textos explicativos, como prefácios, correspondência e entrevistas do autor.
	
	são pautadas pelo diálogo entre autor e leitor na obra.
	Respondido em 01/05/2022 14:00:26
	
	Explicação: 
A abordagem estruturalista reage à perspectiva da crítica centrada na biografia do autor, assim, não importa decisivamente na leitura desvendar as intenções do autor do texto literário para se chegar aos seus sentidos. As demais alternativas estão incorretas porque apresentam argumentos voltados à importância do autor na leitura ou crítica literária.
	
		6a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	 Em vez de perguntar ''Qual é o sentido deste texto?'', a análise estruturalista propõe qual questionamento?
		
	
	Por que o texto tem sentido em determinada época?
	
	Para quem o texto produz sentido?
	
	Quem escreveu e deu sentido ao texto?
	
	Quando ou em que contexto o texto produz sentido?
	
	Como este texto produz sentidos?
	Respondido em 01/05/2022 13:58:53
	
	Explicação: 
A crítica ou análise estruturalista busca o sentido imanente do texto, aquilo que o caracteriza como texto literário, procurando identificar em sua estrutura e nas relações funcionais entre suas partes como o sentido é produzido. As demais alternativas estão incorretas porque estão relacionadas com aspectos do contexto ou da biografia do autor, o que não é central na abordagem estruturalista.
	
		7a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Ao desenvolver o conceito de ¿grau zero da escritura¿, o entendimento de Barthes sobre a escritura corresponde principalmente:
		
	
	à dispersão do sujeito no trabalho e no prazer.
	
	a uma noção sociolinguística de escritura.
	
	aos textos não literários ou não ficcionais.
	
	a uma noção semiológica de escritura.
	
	a uma noção linguística de escritura.
	Respondido em 01/05/2022 13:57:52
	
	Explicação: 
Barthes reconheceu que o conceito de escritura, em O Grau Zero da Escritura, era uma noção sociolinguística acima de tudo. As demais alternativas estão incorretas porque ainda estavam ausentes no conceito de escritura a dispersão do sujeito no trabalho e no prazer, temas que surgiram no final do percurso barthesiano. Além disso, em O Grau Zero da Escritura, Barthes faz intervir sua preocupação teórica e crítica. Somente mais tarde iria considerar a literatura do ponto de vista linguístico e semiológico.
	
		8a
          Questão 
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	
	Assinale a alternativa que traz uma afirmação correta sobre o conceito de autor em Barthes.
		
	
	No contexto do positivismo e da ideologia capitalista, a pessoa do autor foi desprezada, não tendo importância.
	
	O autor é uma personagem moderna, produzida pela nossa sociedade, no contexto do prestígio do indivíduo.
	
	O autor é uma personagem antiga, que desde sempre esteve presente em todo texto literário.
	
	O autor é um conceito exclusivo dos textos científicos, não ocorrendo na literatura.O conceito moderno de pessoa humana foi responsável pelo desprestígio do autor ou do indivíduo.
	Respondido em 01/05/2022 13:56:12
	
	Explicação: 
Segundo Barthes, o prestígio do indivíduo ou da pessoa humana no contexto do empirismo inglês, do racionalismo francês e da fé pessoal da Reforma está relacionado com o conceito moderno de autor. As demais alternativas estão incorretas porque contradizem o pensamento de Barthes sobre a figura do autor como produto da modernidade.
	
		9a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Leia o texto, a seguir.
 
A rua era das mais animadas da cidade; por todo o dia estivera cheia de gente. Mas agora, ao anoitecer, a multidão crescia de um minuto para outro; e quando se acenderam os lampiões de gás, duas densas, compactas correntes de transeuntes cruzavam diante do café.
 
BENJAMIN, W. Sobre alguns temas em Baudelaire. In: Charles Baudelaire um lírico no auge no capitalismo. Tradução: José Martins Barbosa, Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 2010.
Sobre a leitura do fragmento acima e a concepção estética de Walter Benjamin, podemos inferir que:
		
	
	A despersonalização do indivíduo também acontece na multidão, onde ninguém é totalmente nítido nem totalmente opaco.
	
	A vida é uma mimese do mundo inteligível, onde a condição humana é previsível.
	
	A vida na cidade é uma nova expressão do ócio criativo, vivenciado pelos estudantes da era moderna.
	
	A multidão restitui a aura no cotidiano, que se reproduz pela arte dos subúrbios.
	
	O belo não está mais na arte, mas no cotidiano da vida das pessoas que comem e estudam.
	Respondido em 01/05/2022 14:06:52
	
	Explicação: 
Na concepção estética benjaminiana, o tempo tradicional se opõe à modernidade, pela implementação da vivência do choque. Na sua teoria da experiência, Walter Benjamin dirá que na vida moderna o indivíduo perde a identidade coletiva, está desenraizado e num mundo desmistificado. A partir dessa nova lógica cria o conceito de multidão a partir da estética de Baudelaire. A multidão se configura, então, como massa anônima e homogênea.
	
		10a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	A Escola de Frankfurt era associada ao Instituto de Pesquisas Sociais. Entre seus membros de maior relevância, temos a figura de Walter Benjamin. Sobre o autor é correto afirmar que:
		
	
	A aura já nasce com a obra, independente de sua produção e tempo histórico, no mundo moderno.
	
	Foi o único filósofo da Escola de Frankfurt a se dedicar às questões estéticas e culturais contemporâneas.
	
	Dedicou-se fundamentalmente às questões metafísicas, uma vez que tinha intenções governamentais.
	
	Ao falar da reprodutibilidade técnica da obra de arte, Benjamin aponta a degradação da aura.
	
	Concebia a obra de arte como uma instância autônoma, logo não seria passível de análise.
	Respondido em 01/05/2022 13:53:17
	
	Explicação: 
Walter Benjamin, um dos célebres autores que forma a Escola de Frankfurt, através do método materialista dialético, pensou as implicações da vida moderna e o fim da tradição na arte. Em seus trabalhos aponta um fenômeno que denominou de degradação da aura. Para o autor, a obra de arte aurática está conectada a um tempo mítico, ristualístico e possui valor de culto.

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