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DENTISTICA III - QUESTIONARIO final

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DENTÍSTICA III – A1 
 
1- Quais as finalidades dos arredondamentos do ângulo axiopulpar nos preparos tipo MOD, para RMF? 
O ângulo axiopulpar deve ser arredondado para evitar fratura e melhor adaptação do material, anti rotacional. 
2- Como é determinado o limite marginal oclusal (termino) nas cúspides de trabalho nos preparos MOD com 
proteção de cúspides? 
verificar em MIH com fita de demarcacao se tem 0,5 mm abaixo do contato da vertende interna da cuspide de 
balanceio com vertente externa da cúspide trabalho. 
3- Como são as paredes do preparo MOD tipo caixa para RMF? 
Na caixa oclusal as paredes vestibular e lingual ligeiramente expulsiva, parede pulpar plana e perpendicular ao longo 
eixo do dente. Na caixa proximal paredes vestibular e lingual expulsivas no sentido gengivo-oclusal, paredes axiais 
planas no sentido vestibulolingual e convergentes para oclusal, paredes gengivais planas no sentido vestíbulo-lingual 
com dupla inclinação no sentido mesiodistal. 
4- Como podemos classificar a RMF? 
Terapêutica: quando existe lesão 
Protética: quando é usado no preparo de prótese 
5- Qual é o limite cervical? 
Limite o mais supragengival possível. No mínimo a 1,5mm da crista óssea alveolar, preservando o espaço biológico. 
6- Quais são os términos de proteção de cúspide em preparo MOD com proteção de cúspide para RMF? 
Contra bisel, chanfro, flair, bisel gengival 
7- O que podemos afirmar sobre princípios biomecânicos? 
Na preservação da estrutura dentaria, evita destruição excessiva, planejamento da restauração para reforçar e 
proteger as estruturas dentais remanescentes. Na presevaçao do periodonto, pontos de contato proximal, 
abaulamento e adaptação cervical para ameias, localização do termino cervical supragengival para facilitar limpeza e 
menor acumulo de restos de alimentos. Retençao, resistência, durabilidade estrutural, integridade marginal e 
conicidade 
8- Sobre o preparo MOD com proteção de cúspide para RMF, podemos afirmar o que? 
Que é indicado para grandes destruições por processos de carie ou trauma para aumentar resistência da estrutura 
dental, tem necessidade de reestabelecimento do ajuste oclusal do paciente por meio de cobertura de cúspide, 
obtendo condições mastigatórias desejáveis, lisura proximal para presevaçao do periodonto, harmonização de 
restaurações (ligas metálicas), ferulizaçoes, apoio para PPRG, suporte para prótese parcial fixa, dentes tratados 
endodônticamente, maior resistência dos materiais diretos. É importante fazer contra bisel na cúspide de trabalho 
para aumentar durabilidade da peça, o chanfro arredondado para adaptação da peça ao dente 
9- Porque nos preparos MOD com proteção de cúspide, devemos biselar as cúspides funcionais em um 
plano para paralelo as cúspides opostas? 
Para a adaptação da peça ao dente e aumentar durabilidade da peça 
10- Sobre o preparo MOD tipo caixa para RMF, podemos afirmar: 
As proximais deve ser expulsivas, canaletas proximais para retenção, dupla inclinação da parede gengival, 
arredondamento do axiopulpar, material provisório que mantenha o dente em posição e evite migração dentaria para 
oclusal e proximal e devolva função. Na caixa oclusal as paredes vestibular e lingual ligeiramente expulsiva, parede 
pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do dente, ângulo diedro do segundo grupo vivos e obtusos, ângulo cavo 
superficial oclusal vivo. Na caixa proximal paredes vestibular e lingual expulsivas no sentido gengivo-oclusal, paredes 
axiais planas no sentido vestibulolingual e convergentes para oclusal, paredes gengivais planas no sentido vestíbulo-
lingual com dupla inclinação no sentido mesiodistal. Ângulo axiopulpar arredondado, bisel proximal, retenção adicional 
nas paredes vestibular e lingual, acabamento da cavidade. 
11- Diga a função das seguintes estruturas: 
a) Bisel de cúspide funcional – estabilidade estrutural a restauração e resistência mecânica ao material restaurador, 
durabilidade estrutural 
b) Bisel vestibular –diretriz favorável de inserção e remoção de suas respectivas caixas (afloramento), melhor 
adaptação marginal da restauração, integridade marginal. 
c) Bisel proximal ou flare– promover afloramento ou dilatação em forma de sino das caixas mesial e distal, para 
remover retenções causadas pelos contornos naturais das superfícies proximais do dente, esse afloramento nivela 
paredes V e L, restabelecendo o eixo de inserção e reação da cavidade permitindo moldagem e obtenção do padrão 
de fundição sem distorções e possibilita a inserção e adaptação da peça no interior da cavidade, expulsividade no 
sentido axioproximal e gengivo oclusal, remover contato vestibular e lingual com o dente vizinho, fazendo com que 
as paredes vestibular e lingual da caixa oclusal fiquem harmoniosamente continuas as homônimas das caixas 
proximais – integridade marginal 
d) Degrau oclusal ou ombro biselado– quando existir maior quantidade de estrutura dentaria, maior desgaste. 
Diretriz de de inserção das paredes cavitarias das 3 caixas que compõe o preparo e o grau de convergência das faces 
vestibular e lingual do dente forem acentuadas – durabilidade estrutural 
e) Redução do plano oclusal – Redução do plano oclusal, volume adequado do segmento oclusal da restauração, 
resistência e rigidez – durabilidade estrutural 
f) Redução axial – Resistencia e retenção, durabilidade estrutural e preservação periodontal 
g) Chanfro – adaptação da peça ao dente e escoamento – para remanescente com maior quantidade de estrutura 
dentaria – superfícies mais paralelas 
h) contrabisel: quando estitir pouca estrutura sadia remanescente nas paredes vestibular e lingual. Desgaste menos 
pronunciado, o contrabisel na cúspide de trabalho aumenta a durabililidade da peça. 
12- Qual indicação da coroa 4/5? 
 
14- O que é área de retenção friccional? 
É a extensão subgengival por toda periferia do preparo, com aproximadamente 1,0 a 
1,5mm de altura. É a área de maior retenção do preparo 
16- Por qual razão realizamos a proteção de cúspide? 
Para proteger e reforçar a estrutura dental remanescente 
17- Qual a importância das paredes expulsivas nas proximais e oclusais? 
Resistência do remanescente, proteger. 
18- Sobre proteção de cúspide superior e inferior, como é feita? 
superior – desgaste de 1,5 mm nas cúspides palatinas seguindo a inclinação, deixando planos bem definidos e 
desgaste de 1mm nas cúspides de balanceio vestibular. 
inferior – desgaste de 1,5 mm nas cúspides vestibulares seguindo a inclinação, deixando planos bem definidos e 
desgaste de 1mm nas cúspides de balanceio lingual. 
 
19- Quando é indicado fazer proteção de cúspide? 
Grande destruição por cárie ou trauma, dentes tratados endodonticamente, lisura proximal para preservação do 
periodonto, apoios para PPRG e necessidade de reestabelecimento do ajuste oclusal por meio da cobertura de cúspide 
obtendo forma condições mastigatórias desejáveis. 
20- Qual a contraindicação de proteção de cúspide? 
Paciente com alto índice de cárie, higidez pulpar duvidosa, paciente jovem, estética, problemas periodontais não 
tratados, fatores econômicos. 
21- Qual o melhor material e mais resistente? 
Ligas de ouro ou ligas nobres, maior resistência a corrosão e baixa rigidez 
22- Qual material cimentador eletivo para onlay de porcelana e cerâmica? 
Cimento resinoso de polimerização dual 
23- Citar e explicar fatores determinantes do limite cervical dos preparos 
Estética, lesão cariosa, fratura, altura do preparo com propósito de retenção. 
24- Cite as 5 principais funções das provisórias de acrílico em preparos para coroas. 
Promover e manter saúde periodontal, evita movimentação dentaria provocada pela falta de contatos proximais e 
oclusais, avaliar o preparo, previa da futura restauração, estética 
25- Devemos utilizar a ponta 2136 para confeccionar preparo de cavidade MOD tipo caixa em molares, e a 
2136FF para refinamento do preparo. O diâmetro daabertura V-L é da largura do machado de molar. A 
afirmativa está certa, errada, porque? Errada, pois em preparo de cavidade MOD tipo caixa em molares não 
utilizamos a ponta 
2136. Essa ponta é utilizada em preparo de cavidade MOD com proteção de cúspides. Na MOD tipo caixa utiliza broca 
170L e diamantada 369 troncocônica de extremo plano, proximais com broca 2200. 
26- Paciente apresenta elemento dental 36 com lesão cariosa MOD, e indicação para restauração MOD com 
proteção de cúspides. Devido ao tempo sem tratar, os elementos vizinhos (35 e 37) e o antagonista (26) 
experimentaram pequena migração. Pergunta-se, para moldagem imediata do preparo, como devemos proceder 
para confecção de prótese adequada? 
Devemos fazer a remoção da lesão cariosa com proteção de cúspides, depois fazer o núcleo de preenchimento, 
restauração, molda e guarda para fazer a provisória, deve ter ponto de contato na provisória para evitar deslocamento, após isso 
a peça protética esta pronta para ajustar oclusal. 
27- Como e quando é feito o contra-biselamento das cúspides funcionais de molares inferiores, e por que? 
Com a parte lateral da ponta diamantada cônica de extremo arredondado 2135, acompanhando os planos inclinados 
e as vertentes cuspideas vestibular nos molares inferiores. Tira bem de leve pois é cúspide de trabalho em preparo 
com proteção de cuspide. É feito quando há pouca estrutura de parede vestibular para maior resistência do material 
restaurador em termos de deslocamento e em termos de estrutura não sofrer deformação na adaptação, aumentar 
quantidade de material restaurador, sendo um desgaste conservador 
28- Ao realizarmos um preparo MOD com proteção de cúspides num molar inferior, devemos, na sequência do 
preparo, realizar o contra-bisel vestibular antes de realizarmos o termino cervical vestibular. Pregunta-se; como e´ 
realizado o contra-bisel vestibular (passos operatórios) e finalidade? 
R: Realizamos o contra-bisel, nas cúspides de trabalho, em preparos MOD com proteção de cúspides com finalidade 
de aumentar a quantidade de material restaurador, afim de proporcionar mais resistência as cúspides de trabalho, visto 
que essas cúspides suportam cargas maiores durante as forças da mastigação. Os passos são: 
1- levar o paciente em MIH e observar o contato das cúspides do dente antagonista, marcando 0, 5 milímetros 
abaixo desse contato; dessa forma teremos o limite cervical da proteção de cúspide. 
2- O contra-bisel irá se localizar, meio milímetro abaixo do contato da vertente interna das cúspides vestibular 
superior com a inferior. Então traçamos uma linha delimitando o limite cervical vestibular onde iremos fazer o contra 
bisel. 
3- Depois de marcar a linha vestibular 5 milímetros abaixo do contato das cúspides, fazemos canaletas na 
vestibular com a broca 2135 desgastando de acordo com o plano inclinado do dente fazendo contra bisel. 
29 - Paciente apresenta elemento dental 26, com restauração metálica fundida MOD com proteção de cúspides, e 
ao removermos a restauração e a carie, deparamos com exposição pulpar acidental. Pergunta-se: Quais são os 
passos operatórios (enumerar sequencialmente) que devemos tomar, para liberar o paciente com a função 
restabelecida. 
1- Lavamos a cavidade com solução de hidróxido de cálcio e fazemos um capeamento pulpar direto com Hidróxido de 
Cálcio somente na região de exposição pulpar; 
2- Devemos confeccionar um núcleo de preenchimento preventivo com cimento de ionomero de vidro para adequar o 
meio, cicatrização pulpar e a formação de pontes dentinárias no local da exposição. 
3- Iremos aguardar 25 a 30 dias para nova avaliação do caso, através do exame clínico e radiográfico para constatação da 
cicatrização pulpar 
4- Realizaremos um teste térmico de vitalidade pulpar no paciente para sabermos se o procedimento teve sucesso 
5- Removeremos a restauração provisória, abrindo espaço para a instalação de um material restaurador definitivo na 
região 
30 - Cite e explique, quando determinamos se o preparo deverá ser MOD tipo caixa ou MOD 
com proteção de cúspides em preparos para RMF? 
Quando temos uma cavidade de grande destruição no sentido vestíbulo lingual, com abertura do istmo de 1/3 da 
distância entre os vértices, necessidade de reestabelecimento do ajuste oclusal, apoio par PPRG, dente tratado 
endodoonticamente, devemos lançar mão do preparo de proteção das cúspides. Dessa forma vamos evitar o efeito 
de abertura entre as cúspides reforçando tanto as cúspides funcionais, quanto as de balanceio. 
Quando temos cavidades com abertura do istmo de no máximo 2mm no sentido vestíbulo lingual podemos lançar mão 
de um preparo inlay do tipo caixa e habituar resistência ao material restaurador e o remanescente. 
31 - Citar como deve se apresentar um preparo intrarradicular (relação preparo/pino radicular) de elemento 
dental unirradicular (configuração, diâmetro, comprimento, remanescente de obturação de conduto). 
Configuração – paredes internas expulsivas ovoide com brocas endodônticas ponta romba 
diâmetro – 1/3 do diâmetro da raiz, não pode ser fino para não dilacerar e nem grosso para não fraturar 
Comprimento – 2/3 de comprimento em relação a raiz entre 3 a 5 de remanescente 
Remanescente de obturação de conduto – canais obturados com guta-percha 
32 - Explique a escolha a ser feita, entre os pinos pré-fabricados e os núcleos metálicos fundidos, para dentes 
anteriores com necessidades de restaurações indiretas (coroas), e a explicação da escolha. 
A escolha deve ser núcleos metálicos fundidos de ouro ou ligas nobres pois oferecem maior resistência a corrosão e 
baixa rigidez (comparado aos pinos de liga não nobre). Quando tem remanescente de estrutura dental é ideal pinos 
pre fabricados pois as forças vao para estrutura. 
33 - Quando realizamos preparos MOD com proteção de cúspides, com termino em ombro biselado, devemos 
empregar determinada liga metálica. Cite a liga e explique, com termos técnicos, o porquê da indicação desta 
liga? 
R: O ouro é o único metal que consegue copiar fielmente, possuindo um alto grau de escoamento e que possibilita a 
brunidura, tendo também propriedades resilientes. Dessa forma essa é a liga de escolha quando utilizamos o termino 
em ombro biselado. 
34- O que dá retenção a peça? 
Grau de conicidade das paredes do preparo (menos conicidade mais retenção), paredes parcialmente paralelas, área 
de superfície envolvida no preparo (quanto maior a área de superfície mais área de retenção), rugosidade da 
superfície. 
35- O que é grau de conicidade? 
O quanto as paredes estão inclinadas entre elas. É indiretamente proporcional a capacidade de retenção da 
restauração. Quanto maior conicidade, menor capacidade de retenção. 
36- Do que depende a retenção? 
Depende do grau de inclinação ou conicidade, área de superfície do preparo, rugosidade da superficie. 
*Quanto menos cônico, mais resistência. 
*Quanto maior a área, mais retenção. 
37- O que fazer quando a peça chegar do laboratório? 
Tentar encaixar no dente, testar as áreas de contato, levar o paciente em oclusão, desgastar a peça e aplicar o 
cimento em toda circunferência da peça, levando-a em posição. 
38- Quais são os princípios biológicos? 
Evitar destruição excessiva, restaurações planejadas para reforçar e proteger a estrutura dental remanescente, 
preservar o periodonto, pontos de contato proximais , abaulamento e adaptação cervical das ameias, localização do 
termino cervical: supragengival para facilitar limpeza e menor acumulo de restos de alimentos, alinhamento da 
arcada (curva de spee) 
39- Como fazer o contra-bisel? 
1- levar o paciente em MIH e observar o contato das cúspides do dente antagonista, marcando 0, 5 milímetros 
abaixo desse contato; dessa forma teremos o limite cervical da proteção de cúspide. 
2- O contra-biselirá se localizar, meio milímetro abaixo do contato da vertente interna das cúspides vestibular 
superior com a inferior. Então traçamos uma linha delimitando o limite cervical vestibular onde iremos fazer o contra 
bisel. 
40- Quais são os materiais das restaurações indiretas? 
Metálica, Metaloplástica, Metalocerâmica, cerâmica pura, resina foto ativada e cerâmica modificada. 
41- O que é uma liga metálica? 
Combinação de dois ou mais metais formando um outro material onde as propriedades desses materiais em conjunto 
são melhores do que as propriedades dele isoladamente. 
42- Onde utilizamos as ligas metálicas? 
RMF, restaurações unitárias tipo inlay e olay, coroas metálicas, próteses fixas e estruturas para PPRG 
43- Quais são os requisitos das ligas? 
Resistência a corrosao, resistência a compressão, dureza superficial, baixa contração de fundição, baixo custo e 
biocompatibilidade, escoamento. 
44- Como elas são classificadas? 
De acordo com o número de componentes, binário, ternário, quaternário... 
De acordo com o componente: ligas altamente nobres, ligas nobres, liga de metal basico 
45- Quais são as características do ouro e suas indicações? 
Melhor liga, excelente adaptação, brunidura fácil, aceita sondagem, maior resistência a corrosao e baixa rigidez. 
Suas indicações são: RMF, coroas (4/5 e total), retentores, prótese fixa e PPRG 
46- O que são ligas alternativas? 
Composta por 75% ou mais de metais básicos e comparadas as ligas de ouro tipo IV. Menor custo, menor densidade, 
maior dureza, maior possibilidade de manchamento e corrosão. 
 
Questões prova 
 
1. Cite as 5 principais funções das provisórias de acrílico em preparos para coroas. 
Promover e manter saúde periodontal, evita movimentação dentaria provocada pela falta de contatos proximais e 
oclusais, avaliar o preparo, previa da futura restauração, estética 
2. Citar e explicar fatores determinantes do limite cervical dos preparos 
Estética que é quando a emenda pode aparecer, lesão cariosa (posição) pois a margem é irregular e excelente nicho 
de retenção de bactérias e retem placa com facilidade sendo um local de caries recorrente, fratura e altura do 
preparo com proposito de retenção, sendo mantido no mínimo 1,5mm da crista óssea alveolar preservando o espaço 
biológico já em preparos de coroa total deve ser ligeiramente subgengival para esconder a linha de união. Evitando 
que ocorra irritação pelo material restaurador, manter o sistema de sustentação e defesa evitando que ocorra 
gengivite ou periodontite. 
3. Como e quando é feito o contra-biselamento das cúspides funcionais de molares inferiores, e por que? 
Com a parte lateral da ponta diamantada cônica de extremo arredondado 2135, acompanhando os planos inclinados 
e as vertentes cuspideas vestibular nos molares inferiores. Tira bem de leve pois é cúspide de trabalho em preparo 
com proteção de cuspide. É feito quando há pouca estrutura de parede vestibular para maior resistência do material 
restaurador em termos de deslocamento e em termos de estrutura não sofrer deformação na adaptação, aumentar 
quantidade de material restaurador, sendo um desgaste conservador 
4. Ao realizarmos um preparo MOD com proteção de cúspides num molar inferior, devemos , na 
sequencia do preparo, realizar o contra-bisel vestibular antes de realizarmos o termino cervical vestibular. 
Pregunta-se; como e´ realizado o contra-bisel vestibular(passos operatórios) e finalidade? 
R: Realizamos o contra-bisel, nas cúspides de trabalho, em preparos MOD com proteção de cúspides com finalidade 
de aumentar a quantidade de material restaurador, afim de proporcionar mais resistência as cúspides de trabalho, visto 
que essas cúspides suportam cargas maiores durante as forças da mastigação. Os passos são: 
1- levar o paciente em MIH e observar o contato das cúspides do dente antagonista, marcando 0, 5 milímetros 
abaixo desse contato; dessa forma teremos o limite cervical da proteção de cúspide. 
2- O contra-bisel irá se localizar, meio milímetro abaixo do contato da vertente interna das cúspides vestibular 
superior com a inferior. Então traçamos uma linha delimitando o limite cervical vestibular onde iremos fazer o contra 
bisel. 
3- Depois de marcar a linha vestibular 5 milímetros abaixo do contato das cúspides, fazemos canaletas na 
vestibular com a broca 2135 desgastando de acordo com o plano inclinado do dente fazendo contra bisel. 
5. Paciente apresenta elemento dental 26, com restauração metálica fundida MOD com proteção de 
cúspides, e ao removermos a restauração e a carie, deparamos com exposição pulpar acidental.Pergunta-se: 
Quais são os passos operatórios(enumerar sequencialmente) que devemos tomar, para liberar o paciente com a 
função restabelecida. 
1- Lavamos a cavidade com solução de hidróxido de cálcio e fazemos um capeamento pulpar direto com Hidróxido de 
Cálcio somente na região de exposição pulpar; 
2- Devemos confeccionar um núcleo de preenchimento preventivo com cimento de ionomero de vidro para adequar o 
meio, cicatrização pulpar e a formação de pontes dentinárias no local da exposição. 
3- Iremos aguardar 25 a 30 dias para nova avaliação do caso, através do exame clínico e radiográfico para constatação da 
cicatrização pulpar 
4- Realizaremos um teste térmico de vitalidade pulpar no paciente para sabermos se o procedimento teve sucesso 
5- Removeremos a restauração provisória, abrindo espaço para a instalação de um material restaurador definitivo na 
região 
6. Cite e explique, quando determinamos se o preparo devera ser MOD tipo caixa ou MOD com proteção 
de cúspides em preparos para RMF? 
Depende da extençao da destruiçao coronaria se for inlay o prepare devera ser tipo caixa, se for onlay com uma 
grande destruiçao coronaria por carie ou trauma, restabelecimento do ajuste oclusal do paciente por meio da 
cobertura de cúspide, necessidade de lisura proximal para preservação do periodonto , quando for apoio para PPRG, 
suporte para prótese pacial fixa, dentes tratados endodonticamente. 
7. Quando realizamos preparos MOD com proteção de cúspides, com termino em ombro biselado, 
devemos empregar determinada liga metálica. Cite a liga e explique, com termos técnicos, o porque da indicação 
desta liga? 
R: O ouro é o único metal que consegue copiar fielmente, possuindo um alto grau de escoamento e que possibilita a 
brunidura, tendo também propriedades resilientes. Dessa forma essa é a liga de escolha quando utilizamos o termino 
em ombro biselado. 
8. Como devemos proceder (ato operatório), para conseguir área de possível limpeza proximal em preparos 
MOD para RMF? 
O ato operatório é o flar com ponta diamantada 2200, com inclinação para obedecer os prismas de esmalte, 
retirando prismas de esmalte friáveis melhorando adaptação da peca na região proximal, promovendo brunidura e 
melhor limpeza 
9. Como conseguimos dupla inclinação da parede gengival proximal em preparos MOD para RMF (explicar 
como se realiza) e finalidade 
São retenções adicionais na parede gengival, tornando-se inclinada para apical em direção as paredes axiais. Tem 
finalidade impedir o deslocamento proximal dos segmentos mesial e distal quando a restauração, submetida a cargas 
axiais de compressão, sofrer deflexão do segmento oclusal. Coadjuvar o efeito de estabilidade reciproca 
determinada entre as paredes axiais opostas para que a restauração não se incline ou desloque no sentido mesio-
distal quando solicitada por cargas obliquas ou tangenciais incidentes na altura de uma das cristas marginais. É 
realizada com recortadores de margem gengival movimentados de vestibular para lingual ou virce-versa. Impedir 
deslocamento da restauração. 
10. Paciente apresenta elemento dental 11, tratado endodonticamente com fratura coronária com 
remanescente estrutura dental no terço cervical. Pergunta-se: 
a) Qua o primeiro passo do profissional? O profissional deve realizar um exame clinico (presença de carie, 
restauração, estado periodontal e endondontico através de radiografia)e plano de tratamento 
b) Como devera ser o preparo do condutos suas características? espessura 1\3 da raiz comprimento 2\3 da raiz, 
formato ovoide, expulsiva. Condicionamento com acido fosfórico por 30 s (eliminar partículas que permaneceram 
aderidas a superfície). Lava com agua e secagem com jatos de ar e aplica –se um agente silano no pino e adesivo no 
conduto 
Qual o planejamento para este caso? Utiliza um pino pre fabricado de fibra de vidro devido ao remanescente no 
terco cervical 
 
11. Paciente apresenta elemento dental 46 com ampla carie MOD, necessitando RMF com proteção de 
cúspides e apresenta dente antagonista extruido com restauração MOD com proteção de cúspide em RMF. Ainda 
podemos constatar mesialinizaçao ao 46. Realizar planejamento para tratamento do caso. 
 
12. A peça protética em RMF fica retida ao elemento dentário, somente pelo uso do cimento fosfato de zinco. 
A afirmativa esta certa? Porque? 
Errada, pois a característica do preparo influencia na retenção 
13. Preparo para MOD com proteção de cúspides, de um elemento dental, onde houve necessidade de núcleo 
de preenchimento e com pouca estrutura dental remanescente, qual a escolha mais indicada para tipo de 
proteção de cúspides e por que? 
É indicado bisel e contra bisel para aumentar fatia de material restaurador aumentando a resistência das cúspides de 
trabalho, remove os prismas de esmalte friáveis. 
 
Restaurações metálicas fundidas 
1- Quais os tipos de preparos que podemos fazer para restaurações metálicas fundidas ? 
Preparo coronário (onlay) com proteção de cúspide, preparo para cora total,preparo intracoronario (inlay) para RMF, 
preparo extracoronario (onlay) coroa 4\5 
2- Quais as finalidades de preparo para RMF? 
Terapeutica quando existe lesão 
Protética quando é preparo para prótese 
3- Quais os princípios biológicos dos princípios biomecânico ? 
Preservaçao da estrutura dentaria para evitar destruiçao excessive, planejamento da restauraçao para reforçao e 
proteger as estruturas remanescente. Preservação do periodonto com pontos de contato proximais, abaulamento e 
adaptação cervical supragengival para facilitar limpeza e menor acumulo de restos de alimentos, alinhamento da 
arcada com a curva de spee. 
4- Quais as resistências a fratura dos dentes? 
Dente hígido 175,35 kgf, Carie oclusal 16,25 kgf, Carie proximal 78,60 kgf, Carie proximal com envolvimento da crista 
marginal 49,70 kgf, preparo MOD com remocao do teto da câmera pulpar 21,15 kgf (fratura de cúspide a nível ósseo 
ou infraosseo), restauração com RMF e proteção de cúspide 305 kgf 
5- Como que o dente com RMF com proteção de cúspide tem de resistência a fratura dos dentes 305kgf? 
Amarrando o dente para que os esforços mastigatórios sejam ao longo eixo do dente, parede com 3 graus de 
expulsividade, Angulo axiopulpar arredondado para evitar fratura e melhor adaptação do material 
6- Como deve ser o preparo MOD tipo caixa? 
Na caixa oclusal as paredes V e L devem ser ligeiramente expulsivas, parede pulpar plana e perpendicular ao longo 
eixo do dente, ângulos diedros do 2 grupo vivos e obtusos, ângulo cavo-superficial oclusal vivo. Na caixa proximal 
paredes V e L expulsivas no sentido G-O, paredes axiais planas no sentido V-L e convergentes para oclusal, paredes 
gengivais planas no sentido V e L com dupla inclinação no sentido MD, ângulo axio-pulpar arredondado, bisel 
proximal, retenção adicional nas paredes V e L, acabamento da cavidade. 
7- Como deve ser o preparo MOD com cobertura oclusal? 
Para as proteções de cuspides realiza o bisel e contra-bisel em pouca estrutura dentaria, cúspides fragilizadas com 
núcleo de preenchimento, ombro biselado ou degrau marginal na cúspide de suporte, chanfrado na cúspide de 
suporte (chanfro arredondado 1,5 mm na cúspide funcional) e (chanferete 0,8 a 1 mm na cúspide não funcional), 
dessa forma a cúspide de trabalho a peça sera mais desgastada. 
8- Em que tipo de coroa realiza o ombro? 
Coroa ceramicas, nao é indicado em casos de coroa clinica curta ou recessao gingival 
9- Em que tipos de coroas realiza o ombro biselado? 
Coroas metaloceramica e coroas metaloplasticas 
10- Em que tipo de coroa realiza o chanfrado? 
Coroas metaloceramica com ligas basicas e coroas metaloplasticas 
11- Em que tipo de coroa realiza o chanferete? 
Coroa total metálica, lingual e linguoproximal de metaloceramica e metaloplasticas, dentes com tratamento 
periodontal ou recessão gengival 
12- Quais os princípios mecânicos ? 
Retencao e Resistencia (grau de inclinaçao ou conicidade - maior conicidade, menor retençao) e estabilidade (resistir 
ao deslocamento, quando submetida a forcas direcionadas para apical, obliqua ou horizontal) 
13- Quais as indicações para preparos com proteção cuspidea? 
Grandes destruições por processos de carie ou trauma (para aumentar Resistencia da estrutura dental), necessidade 
reestabelecimento do ajuste oclusal por meio de cobertura de cúspides, obtendo condições mastigatórias, 
necessidade de lisura proximal para preservação do periodonto, harmonização de restaurações (ligas metálicas 
semelhantes), ferulizaçoes, apoio para PPRG, suporte para prótese parcial fixa, dentes tratados endodonticamente, 
maior resistência dos materiais diretos. 
14- Quais as contra-indicações para preparos com proteção cuspidea? 
Pacientes com muita carie e nao colaboradores, fatores econômicos que impõe programa diferente, procedimento 
menos complicado de confecção direta ou que consuma menos tempo, dente com higidez duvidosa, estética, 
paciente jovem, paciente com problemas periodontais não tratadas. 
15- Qual o procedimento adequado após um tratamento expectante? 
Esperar 40 a 60 dias ou capeamento pulpar direto em exposiçao pulpar, nao pode colocar uma peça antes da 
neoformaçao. 
16- Qual o primeiro passo de uma RMF? 
O preparo intracoronario em MOD tipo caixa não mexe em vertente e se for com proteção de cúspide desgasta a 
vertente interna e externa. 
17- Como deve ser feita a MOD tipo caixa? 
Com broca 171L e diamantada 369 troncoconica de extreme plano, faz as proximais expulsivas e bisel com ponta 
diamantada 2200. Faz as canaletas proximais (retenção), dupla inclinação da parede gengival, arredondamento 
axiopulpar, em seguida coloca um material provisório que mantenha o dente em posição e evite migração dentaria 
para oclusal e proximal e devolva função 
18- Como deve ser feita a MOD com proteção de cuspides? 
Broca 2135 para cuspide de balanceio, 438 para cuspide de trabalho, 3069 ou 170L para a caixa MOD, canaletas para 
medir profundidade, o termino deve verificar em MIH com fita de demarcacao se tem 0,5 mm abaixo do contato da 
vertende interna da cuspide vestibular do dente superior com vertente externa da cuspide do dente inferior. O 
contra bisel na cúspide de trabalho para aumentar a durabilidade da peça, chanfro com ponta troncoconica de 
extremo arredondado para adaptação da peca ao dente, 2200 para o flar (bisel proximal), acentua o bisel gengival 
30ᵒ de inclinação para obedecer inclinação dos prismas de esmalte na cervical. Depois faz acabamento com 
multilaminadas, faz o núcleo de preenchimento + restauração, molda e guarda para a provisoria, observando o 
ponto de contato para evitar deslocamento, com a peca protética pronta ajusta a oclusal. 
19- Porque dentes sem porção coronária: dentes tratados endodonticamente perdem resistência a fratura? 
Devido ao comprometimento das estruturas dentais de reforço como cristas marginais, pontes de esmalte, teto da 
camera pulpar e toda estrutura acima dela em direçao a superficie oclusal. A restauraçao promove amarraçao 
interna e externa devolvendo resistência. Sendo assim a restauração aumenta resistência. 
20- O que se deve observar no diagnostico e plano de tratamento? 
Restauraçoes e caries remanescentes, estado periodontal, estado endodontico na radiografia, as relacoes oclusais, o 
numero de raizes, a funcao do dente se é unitário, pilar ou apoio. 
21- Como realiza a seleção dos materiais restauradores? 
De acordocom a funcao do dente se é unitário, apoio para protes fixa ou removível, se tem estrutura dental 
remanescente. 
22- Como podem ser os núcleos de preenchimento? 
De amalgama, resina composta, ionomero de vidro, metalico fundido de prata e estanho (deixa a gengiva roxeada, o 
oxido mancha a raiz) e ouro, pinos dentinarios, pinos intracanais diretos e indiretos. 
23- Quais os cimentos que podemos cimentar os núcleos de preenchimento? 
Cimento resinoso, CIV, cimento de fosfato de zinco. 
24- Porque os núcleos metálicos fundidos deixou de ser o método restaurador de eleição? 
Pois apesar da sua efetividade, boa adaptacao a configuraçoes de canais e resistência, quando sofre tração ou 
impacto ela leva a resultante das forças para raiz. 
25- Qual a justicativa para uso de pinos intrarradicular pre fabricados e materiais de preenchimento (resina 
composta)? 
Reduçao de custo de alguns deles, eliminacao da etapa laboratorial de fundiçao exigida pelos nucleos metalicos 
fundidos. A RC é adesiva fica pronta na mesma consulta e é resiliente. Molda no mesmo dia e o paciente já vai para 
casa com provisoria. 
26- Quais as indicações para pinos dentinarios? 
Pouca estrutura dentaria remanescente, dificil remoçao de cone de prata, retençao adicional, Resistencia a rotaçao, 
pino radicular insatisfatorio. 
27- Quais os tipos de pinos pre fabricados? 
Metalico, fibras de vidro, fibras nao impregnadas, fibras de carbon, ceramicos 
28- Qual pino é ideal para remanescente de estrutura dental? 
Pinos pre fabricados pois as forças vão para estrutura. 
29- Qual pino é ideal para dentes sem remanescente? 
Nucleo metalico fundido pois sao pilares e recebem altas cargas. Em casos de tratamento altamente estético sem 
remanescente pode colocar pino resiliente e intradentinario. 1 pino por vertente perdida. 
 
30- Quando o pino é necessário? 
A partir de pre molar o pino é necessário. O molar com paredes remanescentes boas não precisa de pino, so o núcleo 
de preenchimento, o ideal é um adesivo que penetre e una as paredes ex: resina composta. 
31- Porque não devemos ao retirar o tratamento endodôntico utilizar curativo? 
Fratura a nivel gingival ou infra-osseo. O dente endodôntico deve remover 2\3 do canal para dar suporte e deixar de 
3 a 5 mm do canal. 
32- Qual o material de cimentação de preferencia? 
cimento ionomerico reforçado por resina. 
33- Como é feita a preparação do pino e conduto? 
É feita a asperizaçao da superficie com jato de oxido de alumínio (aumento do imbricamento mecanico entre a 
superfície do pino e o agente de fixação resinoso). Em seguida realiza o condicionamento com acido fosfórico por 30 
s (eliminar partículas que permaneceram aderidas a superfície). Lava com agua e secagem com jatos de ar e aplica –
se um agente silano(melhora o contato com o sistema adesivo). Prepara as paredes do conduto radicular. 
Condicionamenti com acido fosfórico para eliminar smear layer, abrir embocadura dos túbulos dentinarios e 
desmineralizar dentina peri e intertubular, visando a penetração dos agentes adesivos. Acido + sistema adesivo + 
cimento resinoso. Com o pino e o conduto tratados, pode –se usar os agentes resinoso de fixação ou cimentação de 
dupla polimerização. Leva-se o cimento resinoso com brocas lentulo no conduto, aplica –se na extremidade do pino 
e com movimentos de vaivém, o pino é inserido no conduto, após o cimento estar polimerizado corta- se o pino. O 
espaço remanescente é preenchido por uma resina composta restauradora. 
34- Porque há dificuldade de fotoativaçao dos agentes de união? 
Pois nas regioes mais profundas, mais distantes da embocadura dos canais, a luminosidade é insuficiente para 
induzir uma conversão adequada, alguns agentes de união podem ser quimicamente e fotoativados = dupla 
polimerização. 
35- Quais fatores que influenciam na utilização de pinos intracanais? 
Paredes internas expulsivas ovoide com brocas endodontica ponta romba, nao pode ser fino parana dilacerar e nem 
grosso para nao fraturar raiz 1\3 do diametro da raiz, 2\3 de comprimento em relacao a raiz entre 3 a 5 mm de 
remanescente, uniradicular, birradicular (raiz ampla) .. 
36- Como remover guta percha? 
1- Limas de 2 serie ou condensador endodôntico aquecido – brocas endodônticas rombas 
2- Brocas somente, pode acabar rompedo 
37- Qual a relação preparo intracanal\pino metálico? 
Configuraçao geometrica do preparo: paredes ligeiramente divergentes para oclusal, preparo deve ser ovoide 
(antirotacional) dentro do conduto. Diâmetro do pino: ajustar o pino ao diâmetro do conduto reembasando, 
comprimento do pino, remanescente obturação do conduto, numero de raízes. 
38- Quais os passos para preparação do conduto radicular? 
Radiografia, remoçao de guta percha (3 a 5mm), prepare intracanal, preservaçao da estrutura dental remanescente 
na cervical para garantir que nao frature ou que nao sofra deslocamento. 
39- Qual a vantagem da técnica de multipinos? 
Maior resistencia 
40- Como é a técnica de obtenção de pinos metálicos fundidos ? 
Moldagem direta: coloca o pino + resina e manda para laboratorio banhar a ouro (melhor adaptacao) 
Moldagem indireta: fio ortodôntico – pino de guarda chuva, elastromero base livre, vulcaniza o pino, base pesada e 
vaza o gesso. (contração e dilatação do elastômetro e gesso). 
41- Como determinamos se o dente tratado endodonticamente requer colocação de um pino intracanal? 
Considerando a quantidade de remanescente dental. 
Pouca destruição da porção coronária (somente abertura coronária): não há necessidade de uso de um pino intrarradicular. Mas, a 
utilização de um pino de fibra de vidro de metal, reforçaria a estrutura coronal, dificultando a fratura desse remanescente durante 
os movimentos funcionais e parafuncionais realizados pelo paciente. 
Pouca ou moderada destruição da porção coronária ( mais de 2 mm de altura de remanescente): os pinos pré-fabricados 
metálicos de aço inoxidável, titânio ou especialmente aqueles de fibras de vidro ou fibras de carbono têm sido amplamente 
usados, por oferecerem vantagens como: tempo clínico reduzido; resistência à corrosão e à fadiga; propriedades mecânicas 
semelhantes às do dente; facilidade de remoção do pino do canal; estética; baixo custo; preparo mais conservador. 
Grande perda da porção coronária menos de 2 mm de altura de remanescente): deve-se dar preferência a núcleo metálico 
fundido de ouro ou a ligas nobres, por oferecerem maior resistência à corrosão e baixa rigidez. Os núcleos metálicos 
fundidos apresentam vantagens no caso de existirem múltiplos dentes necessitando de reconstrução, pois, após a moldagem 
simultânea de todos os condutos. 
Grande perda da porção coronária (mais de 50%) e raízes com alargamento excessivo devido a cáries extensas, uso prévio de 
núcleos com largo diâmetro, iatrogenias durante abertura da câmara coronária, sobreinstrumentação endodôntica, 
rizogênese incompleta, reabsorção interna, anomalias de desenvolvimento. Núcleos pré--fabricados de fibras associados 
a resinas de preenchimento têm sido os mais usados atualmente para aumentar a resistência à fratura dessas raízes 
enfraquecidas. 
Bastante remanescente: nenhum pino, Escasso: 1 pino, Ausência: 2 ou 3 pinos 
Núcleo de preenchimento: resinas ou cimentos resinosos 
42- O que uma parede cervical encostada uma na outra pode gerar? 
Infiltração marginal e cárie secundária devido a confecção do troquel 
43- 0 que black fala sobre os limites cervicais? 
Extensão preventiva subgengival 
44- Qual seria o limite cervical ideal? 
o limite mais supragengival possível (caso a cárie ou fratura estiver subgengival, o limite terá que ser subgengival. ou até mesmo 
necessite de retenção adicional subgengival. A cárie é a mandatória no preparo 
45- A que a frequente inflamação gengival associada a margem subgengival pode ser relacionada? 
1. Irritação proveniente do material restaurador 
2. Aumento do potencial de retenção de placa pelo material3. Imperfeição na junção entre o dente e o material restaurador 
46- Quais as causas do mau hálito? 
Garganta inflamada, Gengiva (gengivite, periodontite), Falta de água, dores e mau hálito podem ser provenientes do 
mau uso de matrizes e cunha 
47- Quais os tipos de paciente? 
1- Pacientes resistentes à evolução da cárie e não suscetíveis a doença periodontal 
2- Pacientes com suscetibilidade à cárie e não suscetíveis à doença periodontal 
3- Pacientes resistentes à evolução da cárie e com suscetibilidade à doença periodontal 
4- Pacientes com suscetibilidade à cárie e a doença periodontal. EX: Bactéria 
48- Quais os fatores determinantes do limite cervical (possível)? 
 Estética (quando a emenda pode aparecer), Lesão cariosa (posição). Fratura. Altura do preparo com propósito de retenção 
49- Onde o limite cervical da restauração deve ser mantido e quais as vantagens ? 
O limite cervical da restauração deve ser mantido, no mínimo, a 1,5mm da crista óssea alveolar. Profundidade do sulco 
gengival, Epitélio juncional, Aderência conjuntiva, Espaço biológico 
50- Qual a importância da manutenção do espaço biológico na restauração de dentes fraturados ou com a 
restauração da estrutura dentária sem levar em conta o espaço biológico? 
poderá produzir um prejuízo periodontal, onde não haverá inserção das fibras gengivais supra-alveolares, trazendo 
como conseqüências inflamação periodontal, reabsorção óssea e aprofundamento de sulco gengival. 
 
51- O que fazer em casos de cárie interproximal subgengival, onde seria inevitável a colocação de margens subgengivais? 
torna-se necessário o aumento de coroa clinica para permitir a distribuição normal das estruturas gengivais supra-ósseas. 
52- Como devem ser as restaurações de amálgama? 
Preparo de 0,2 a 0,5 mm de afastamento para o dente vizinho com recortador de margem gengival e tira de lixa 0,2 a 0,3 
mm de bisel 
 
1. Ao realizarmos um preparo MOD com proteção de cúspides num molar inferior, devemos, na sequência 
do preparo, realizar o contra-bisel vestibular antes de realizarmos o termino cervical vestibular. Pregunta-se; como 
é realizado o contra-bisel vestibular(passos operatórios) e finalidade? 
O contra-bisel é realizado nas superfícies externas vestibular e lingual, para cúspides de 
trabalho é feito com a ponta diamantada 2136 e para as cúspides de balanceio é feito com a ponta diamantada 
2135. Levamos o paciente em MIH e observamos o contato das cúspides do dente antagonista, marcando 0, 5 
milímetros abaixo desse contato; dessa forma teremos o limite cervical da proteção de cúspide. O contra-bisel irá 
se localizar, meio milímetro abaixo do contato da vertente interna das cúspides vestibular superior com a inferior, 
seguindo os canais de orientação em profundidade menor que a oclusal, ele deve possuir terminação em nível zero 
e 40º graus com a superfície, possuindo a finalidade de evitar os contatos sobre a linha dente restauração, 
proporcionar uma fatia adequada de material evitando trincas e fraturas, remover prismas de esmalte friável, 
utilizado quando há pouca estrutura e cúspides fragilizadas na impossibilidade de chanfro, chanferete ou 
ombro-biselado 
2. Paciente apresenta elemento dental 26, com restauração metálica fundida MOD com proteção de cúspides, e ao 
removermos a restauração e a carie, deparamos com exposição pulpar acidental. Pergunta-se: Quais são os 
passos operatórios(enumerar sequencialmente) que devemos tomar, para liberar o paciente com a função 
restabelecida. 
Devemos realizar capeamento pulpar direto, lavando com soro ou hidróxido de cálcio 
cobrindo a exposição com de hidróxido de cálcio PA, devemos fazer um núcleo de preenchimento com cimento de 
ionômero de vidro uma vez que possui propriedades semelhantes da dentina, e esperar 40 a 60 dias e verificar através 
do exame clínico e radiográfico para constatação da cicatrização pulpar e teste de vitalidade pulpar. Caso tenha êxito, 
pode-se realizar, após, restauração indireta recuperando função, não pode colocar uma peça antes da neoformação 
3. Cite e explique, quando determinamos se o preparo devera ser MOD tipo caixa ou MOD 
com proteção de cúspides em preparos para RMF? 
Em casos de cúspides com pouco remanescente dentinário, grandes destruições com abertura vestíbulo lingual de 1/3 
de distância, necessidade de reestabelecimento oclusal, apoio para PPR e em casos de dentes tratados 
endodonticamente, o preparo deve ser com proteção de cúspides. Já dentes que possuem boa estrutura 
remanescente e que não vão sofrer grandes concentrações de cargas, com 2mm ou mais de dentina sob a cúspide, o 
preparo pode ser MOD tipo caixa 
 
4. Citar como deve se apresentar um preparo intrarradicular (relação preparo/pino radicular) de elemento dental 
unirradicular (configuração, diâmetro, comprimento, remanescente de obturação de conduto). 
O conduto deve ser ovoide e possuir paredes expulsivas para evitar rotação, deve possuir 
2/3 de comprimento mantendo 4 mm de material obturador apical para selamento e evitar infiltrações, seu diâmetro 
deve ser 1/3 da raiz. Sua altura deve ser igual ou superior a coroa para evitar fratura e a extremidade do pino deve 
estar localizada além da crista óssea para evitar fratura da raiz. 
Para preparo do pino devemos realizar asperização da superfície com jato de óxido de 
alumínio para imbricamento mecânico entre a superfície e o agente de fixação, após condicionamento ácido por 30 
segundos para remoção de partículas aderidas a superfície, lavagem e secagem com jatos de ar, agente silano que 
melhora o contato com o sistema adesivo. Já no conduto, aplicamos ácido fosfórico por 30 segundos para remoção da 
smear layer, abrir embocadura dos túbulos dentinários, desmineralizar dentina peri e inter tubular para melhor 
penetração dos agentes adesivos. Depois aplicamos sistema adesivo e o cimento resinoso 
5. Explique a escolha a ser feita, entre os pinos pre-fabricados e os núcleos metálicos fundidos, para dentes 
anteriores com necessidades de restaurações indiretas (coroas), e a explicação da escolha. 
Quando falamos em dentes anteriores a preferência deve ser pinos pre-fabricados uma vez que possuem um melhor 
aspecto estético devido sua cor. Porém, em situações que não há remanescente na coroa ou grande destruição 
coronal, as forças serão dissipadas no terço cervical, os pinos pré-fabricados podem fraturar devido sua maior 
flexibilidade, logo nesses casos deve ser utilizados núcleos metálicos fundidos uma vez que são rígidos. 
6. Quando realizamos preparos MOD com proteção de cúspides, com termino em ombro biselado, devemos empregar 
determinada liga metálica. Cite a liga e explique, com termos técnicos, o porque da indicação desta liga? 
O ouro é o único metal que consegue copiar fielmente, possuindo um alto grau de escoamento e que possibilita a 
brunidura, tendo também propriedades resilientes. Dessa forma essa é a liga de escolha quando utilizamos o termino 
em ombro biselado. 
7. Quais as finalidades dos arredondamentos do ângulo axiopulpar nos preparos tipo MOD, para RMF? 
O arredondamento do ângulo axiopulpar tem como finalidade uma melhor adaptação do 
material através de uma fatia maior, evitar fratura, dissipação das forças mastigatórias, além de ser um fator 
antirotacional. Permite uma melhor adesão do cimento devido a maior área de exposição 
8. Como é determinado o limite marginal oclusal nas cúspides de trabalho nos preparos 
MOD com proteção de cúspides? 
Deve pedir para o paciente ocluir em MIH, demarcando o contato da vertente interna da cúspide de balanceio na 
vertente externa da cúspide de trabalho, o limite deve ser 0,5mm abaixo do contato 
9. Qual é o limite cervical? 
1,5 mm da crista alveolar para preservar espaço biológico 
 
10. Qual indicação da coroa 4/5? 
Coroa com face vestibular íntegra, cáries pequenas, altura média ou largae boa 
Higienização 
11. Cite as 5 principais funções das provisórias de acrílico em preparos para coroas. 
Estabilidade proximal, manter espaço oclusal, proteção do complexo dentina/polpa, manter a saúde periodontal 
e checar a viabilidade do espaço para restauração 
12. Qual o melhor material e mais resistente? 
Ligas de ouro 
13. Paciente apresenta elemento dental 36 com lesão cariosa MOD, e indicação para restauração MOD com 
proteção de cúspides. Devido ao tempo sem tratar, os elementos vizinhos (35 e 37) e o antagonista (26) 
experimentaram pequena migração. Pergunta-se, para moldagem imediata do preparo, como devemos proceder 
para confecção de prótese adequada? 
Devemos fazer a remoção da lesão cariosa com proteção de cúspides, depois fazer o 
núcleo de preenchimento com resina para posteriormente fazer o provisório, para garantir a posição dos 
elementos dentários. 
14. Quais são as características do ouro e suas indicações? 
Melhor liga, excelente adaptação, brunidura fácil, aceita sondagem e tem alto custo. Suas indicações são: RMF, Coroas 
(4/5 e total), Retentores, Prótese Fixa e PPRG 
 
15. Quando devemos utilizar pinos intracanal? 
Em dentes tratados endodonticamente que tiveram parte de suas estruturas de suporte eliminadas e que receberão 
restauração indireta 
16. Quais são os passos durante diagnóstico e plano de tratamento? 
Remover restaurações e cáries remanescentes, conferir estado periodontal e endodôntico, 
relacionamentos oclusais, número de raízes e função do dente 
17. Quais indicações dos pinos dentinários? 
São indicados para dentes que possuem pouca estrutura dentária, logo pouca retenção, quando a remoção da 
obturação é difícil e para resistência a rotação da peça 
18. Quais as vantagens dos pinos pré fabricados de fibra de vidro e carbono? 
São estéticos, de baixo custo, são flexíveis, possuem módulo de elasticidade semelhante a dentina, fácil aplicação, 
capacidade adesiva dos agentes de união 
19. Qual indicação do uso de núcleos metálicos fundidos? 
Em casos de destruição de grande parte da estrutura coronária, em dentes remanescentes que são 
pilares. 
20. Para dentes tratados endodonticamente com pouca destruição da porção coronária 
(somente abertura coronária), qual a indicação de pino? 
Não é necessário uso do pino 
21. Para dentes tratados endodonticamente com pouca ou moderada destruição da porção coronária (menos de 50% 
e/ou mais de 2mm de altura de remanescente coronário, qual indicação de pino? 
Pinos pré-fabricados de fibras de vidro ou carbono. 
22. Para dentes tratados endodonticamente com grande perda de porção coronária, qual indicação de pino? 
Núcleo metálico fundido de ouro ou ligas nobres 
 
23. Para dentes tratados endodonticamente com grande perda de porção coronária e raízes com alargamento, qual 
indicação de pino? 
Pinos pré-fabricados de fibras associados a resinas de preenchimento através da técnica 
de reembasamento 
 
24. Explique um preparo MOD tipo caixa 
Caixa oclusal: broca 171L, paredes vestibular e lingual ligeiramente expulsivas (3º), parede pulpar plana e 
perpendicular ao longo eixo do dente, ângulos diedros do segundo grupo vivos e obtusos, ângulo cavo-superficial com 
140º de inclinação, permitindo 40º de espessura de material para evitar fratura de material, possibilitar 
brunimento e vedamento e remover prismas de esmalte 
Caixa proximal: Paredes vestibular e lingual ligeiramente expulsivas, parede axial 
convergente para oclusal, paredes gengivais planas no sentido V-L com dupla inclinação para impedir deslocamento, 
Ângulo axiopulpar arredondado para permitir maior fatia de material, evitar fratura e fator antirotacional, permitindo 
também melhor adaptação do material, bisel proximal com ponta diamantada tipo chama nº1111 para separação do 
dente adjacente (0,5 a 0,8mm) para efeito de afloramento – inserção e remoção do material, espessura adequada, 
resistência e brunidura, adaptação gengival. Pode-se colocar retenção adicional nas paredes vestibular e lingual 
25. Explique um preparo MOD com proteção de cúspides 
Deve-se realizar desgaste oclusal das cúspides de trabalho em 1,5mm e cúspides de balanceio em 1,0 mm para maior 
fatia de material e proteção de estrutura, através de canaletas de guia com a ponta diamantada 2135/2136, a caixa 
oclusal e proximal possui as mesmas características da descrita acima 
Deve-se pedir o paciente para ocluir em MIH para registro do contato da vertente interna 
da cúspide de balanceio com a vertente externa da cúspide de trabalho, para realizar o contra-bisel. O contra-bisel 
terminará 1,5mm após o contato. As linhas de terminação podem ser em chanfro (1,5mm) , chanferete (1,0mm) e 
ombro biselado 
Depois deve-se realizar o flair com ponta diamantada nº2200 
 
26. Quais são as indicações e contra-indicações para preparos com proteção de cúspides? 
Indicações: grandes destruições, abertura de 1/3 V-L, necessidade de ajuste oclusal, dentes tratados 
endodonticamente, pilares de PPR 
Contra-indicações: alto índice de cárie e doenças periodontais, fatores econômicos, higidez pulpar duvidosa, estética 
 
27. Explique um preparo para coroa total 
Deve-se realizar desgaste oclusal das cúspides de trabalho de 1,5 mm com ponta diamantada 2135 e das cúspides de 
balanceio de 1,0 mm com ponta diamantada 2136 para aumento da espessura do material, desgaste nas faces 
externas menos profundos, o preparo deve possuir expulsividade e conicidade de 6º. Término gengival na forma de 
chanfro 
28. Baseando no limite cervical das restaurações, qual a diferença da teoria de extensão preventiva e 
prevenção da extensão e qual mais utilizado 
A teoria da extensão preventiva, baseava-se no fato que a restauração devia ficar em 
nível subgengival uma vez que o sulco gengival era uma área estéril de bactérias , logo a chance de infiltração marginal 
era menor. Já a prevenção da extensão, considera que o limite ideal é o mais supragengival possível, uma vez que foi 
desmistificado que a região subgengival é estéril. Além de ser uma área de propensão a irritação 
29. Qual seria o limite cervical ideal? 
O mais supragengival possível 
30. Quais os fatores associados a inflamação gengival? 
Irritação do material restaurador, retenção de placa pelo material, imperfeição na junção dente e material 
31. O que causa mau hálito? 
Garganta inflamada, gengivite ou periodontite e falta de água. O não uso de matrizes e cunhas pode proporcionar 
uma restauração com excesso, resultando em problemas periodontais e mau cheiro 
32. Quais os fatores irritantes do tecido periodontal? Quais materiais são não irritantes e quais são irritantes? 
Fatores irritantes: hiperpolimento, acabamento e polimento em esmalte, causas 
halogênicas 
Materiais irritantes: Resina composta e acrílica quimicamente ativada e cimento de fosfato de zinco e de Silicato 
Materiais não irritantes: Ligas de ouro, amálgama, resina acrílica termoativada 
33. Quais são os tipos de paciente? 
1-Pacientes resistentes a cárie e não susceptíveis a doenças periodontais 
2- Pacientes susceptíveis a cárie e não a doença periodontal 
3- Pacientes susceptíveis a doença periodontal e não a cárie 
4- Pacientes susceptíveis a cárie e doença periodontal 
 
 
34. Quais os fatores determinantes do limite cervical? 
Presença de cáries e restaurações já existentes, fraturas, retenção intra-sucular e estética 
35. Quais as funções do flair? 
Reduz defeitos na fundição e cimentação, protege os prismas de esmalte, permite brunidura e retenção 
36. Por que é necessário o troquel? 
Porque permite visualização e acabamento em todas as margens do preparo, minimizando riscos de fratura e cáries 
secundárias

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