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Práticas Inclusivas


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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BEF0457 – Módulo VI – 13/07/2022 
PRÁTICAS INCLUSIVAS: VOLEIBOL SENTADO 
 
Eder Marcelo da Silveira de Oliveira 
Josiane da Silva Lencine 
Márcio Leandro Caldas Ataya 
Maria Eduarda Abreu Bonebergr 
Rudimar Botelho Pires 
Tutor Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
 
RESUMO 
 
O objetivo geral deste trabalho é verificar e analisar como o vôlei pode ser utilizado como 
ferramenta de inclusão e desenvolvimento social humano e analisar qual influência acontece na vida 
de quem pratica o esporte. O voleibol sentado se apresenta como uma alternativa para a inclusão de 
pessoas com algum tipo de deficiência na prática esportiva, por ser um esporte coletivo, tenha uma 
demanda de trabalho em equipe, com ajuda mútua entre os jogadores, e o isolamento em alguns 
casos não ocorre se voltarmos ao vôlei direcionado para o bem-estar, para pessoas que praticam por 
diversão, ao contrário do alto rendimento que é direcionado para disputas e acaba se tornando um 
esporte mais exigente no que se refere à escolha de atletas. É uma modalidade que foi adaptada às 
especificidades dos indivíduos que possuem deficiência física nos membros inferiores. Entre as 
adaptações está a diminuição no tamanho da quadra, e os praticantes devem jogar sentados e não é 
permitido perder o contato com a quadra nos momentos de saque, bloqueio e golpe de ataque. 
Como qualquer outro esporte pode e deve ser aplicado como ferramenta de inclusão e 
desenvolvimento das pessoas, englobando a inclusão no sentido amplo da palavra. Concluiu-se que 
existem mais estudos que descrevem sobre o Voleibol Sentado no meio escolar e escassos estudos 
que falam sobre as outras vertentes dessa modalidade paralímpica. 
 
Palavras-chave: práticas inclusivas; voleibol; esporte; inclusão. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Na pratica inclusiva no voleibol adaptado podemos destacar a modalidade do vôlei sentado, 
praticado por alunos e atletas com alguma dificuldade motora nos membros inferiores e também 
pode ser praticado por pessoas sem deficiência, como forma de experencia ou mesmo como uma 
pratica de lazer e inclusão. 
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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BEF0457 – Módulo VI – 13/07/2022 
Costa e Souza (2004) afirmam que não se pode mais pensar em Educação Física sem se 
pensar em inclusão, visto suas possibilidades pedagógicas ao levarmos em consideração o processo 
de inclusão que a área vem desenvolvendo cada vez mais. 
Incluir ou instruir sobre o vôlei sentado nas escolas pode gerar maior consciência 
coletiva em alunos não-deficientes sobre as dificuldades encontradas por pessoas deficientes e 
como algumas as superam através do esporte. 
Para Sassaki (1997, p.39), “conceitua-se a inclusão social como o processo pelo qual a 
sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com deficiência 
(além de outras) [...].” No que diz respeito ao desenvolvimento social humano, podemos observar 
como o voleibol irá contribuir na mudança de comportamento individual, personalidade, visando 
mudanças para o coletivo. 
A inclusão social pode ser considerada um paradigma, cujas diferenças e variações 
representam benefícios sociais que favorecem o aparecimento e a consolidação de relações de apoio 
e de colaboração (CAMARGO, 2017). 
O Voleibol é caracterizado como uma modalidade complexa, e exige de seus atletas um 
conjunto de capacidades motoras, coordenativas e cognitivas (STANGANELLI et al., 2006). A 
evolução estrutural da modalidade possibilitou que a sua prática, inicialmente recreativa, passasse 
para a esfera do treinamento desportivo ganhando grande espaço como desporto de competição 
(RIZOLA NETO, 2003). 
É percebível que o vôlei por ser um esporte coletivo, tenha uma demanda de trabalho em 
equipe, com ajuda mútua entre os jogadores, e o isolamento em alguns casos não ocorre se 
voltarmos ao vôlei direcionado para o bem-estar, para pessoas que praticam por diversão, ao 
contrário do alto rendimento que é direcionado para disputas e acaba se tornando um esporte mais 
exigente no que se refere à escolha de atletas. Além disso, engloba o desenvolvimento do 
potencial sensorial e psicomotor e estimula a agilidade, empatia e autonomia do jogador. 
De acordo com Sanchotene (2017) essa prática é uma adaptação do voleibol olímpico, tendo 
os mesmos princípios de jogo como, manter a bola no ar, tentar marcar ponto colocando a bola no 
chão da quadra adversária e defender sua quadra para que isso não ocorra com sua equipe, além de 
regras como número de substituições dos atletas por set, pontuação de cada set, etc. 
Para Oliveira (2007), a função do professor ou técnico é de extrema relevância, passando por 
obstáculos que são encontrados durante o trajeto, por exemplo, desigualdade social, as experiências, 
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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BEF0457 – Módulo VI – 13/07/2022 
a falta de empatia, possibilitando o desenvolvimento da independência das camadas populares no 
seu realizar esportivo e os inserindo ao meio social. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A modalidade do voleibol sentado, foi adaptado para a inclusão e prática do esporte voleibol 
a pessoas com alguma deficiência física nos membros inferiores, mas também podendo ser 
praticada em escolas, turmas de educação física ou entre grupos de amigos com ou sem deficiência 
física, como uma experencia inclusiva e divertida da pratica do esporte. 
O voleibol sentado surgiu com a junção do voleibol convencional com o sitzbol, um esporte 
alemão praticado com pessoas de pouca mobilidade. No ano de 1956 surgiu o voleibol sentado 
utilizando as regras básicas do voleibol tradicional, com algumas adaptações. No ano de 1976 em 
Toronto apareceu como um esporte de exibição, nas paraolimpíadas de Arnhem em 1980 na 
Holanda foi lançado oficialmente como esporte olímpico. 
O voleibol sentado dividia espaço com a modalidade disputada em pé quando entrou no 
programa paraolímpico. E após 24 anos compartilhando os holofotes, a modalidade ganhou 
destaque a partir dos Jogos de Atenas-2004, quando o vôlei paraolímpico passou a ser disputado 
apenas com os atletas sentados. 
Uma curiosidade encontrada no voleibol sentado foi que: entre os Jogos de Arnhem-1980 e 
Sidney-2000, apenas os homens participaram das disputas. A estreia das mulheres só ocorreu nos 
Jogos de Atenas-2004. Naquele ano, seis equipes brigaram pelas primeiras medalhas femininas da 
modalidade. 
O voleibol sentado, como uma pratica de lazer com o objetivo de praticar um exercício 
físico, é facilitado por ser de fácil adaptação dos materiais a serem utilizados, não sendo necessário 
adquirir materiais oficiais cadeiras e cordas podem ser utilizados como redes para dividir a quadra, 
fitas adesivas para demarcarem a área de jogo e improvisar bolas de diversos materiais. 
 
O esporte adaptado, como atividade física, pode ser desenvolvido com fins de reabilitação, 
lazer ou recreação, educação e competição. Tendo em vista a abrangência das possibilidades 
de aplicação dessa prática e levando em consideração o tema neste estudo, nós nos deteremos 
a comentar o esporte adaptado ou paradesporto sob dois aspectos: como prática competitiva e 
prática voltada a educação inclusiva. Nos antecedentes históricos do esporte adaptado, que 
não estão muito distantes,vamos encontrar o esporte como um aliado importante em 
intervenções terapêuticas. O emprego dele na reabilitação de pacientes, principalmente com 
deficiências físicas, contribuiu com uma significativa divulgação acerca da relevância dessa 
prática para tais indivíduos. (RIBEIRO 2009, p.43) 
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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BEF0457 – Módulo VI – 13/07/2022 
 
O que realmente é importante é o engajamento, cada pessoa permanece com seus objetivos, 
sempre em buscar de desenvolvimento. A inclusão social pode ser considerada um paradigma, cujas 
diferenças e variações representam benefícios sociais que favorecem o aparecimento e a 
consolidação de relações de apoio e de colaboração (CAMARGO, 2017). 
No livro Desporto adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidade, o autor, 
Araújo (1998), aborda que a origem desta prática esportiva no Brasil ocorreu a partir de iniciativas 
das próprias pessoas com deficiência, por volta dos anos de 1950, na busca de complementar o 
trabalho de reabilitação, passando um longo período sem que houvesse um engajamento efetivo por 
parte do governo. 
 Para Sanchotene e Mazo (2018), o Voleibol Sentado é uma modalidade democrática, 
sendo sua participação no ambiente escolar uma oportunidade de educação cooperativa, ou seja, 
todos os jogadores praticam o esporte juntos e, assim, apresentando capacidades pedagógicas 
relevantes. Complementando este raciocínio, Costa e Souza (2004) salientam que não se pode mais 
pensar em Educação Física sem levar em consideração os Esportes Adaptados, visto suas 
capacidades pedagógicas ao considerarmos o processo de inclusão que a área vem sendo favorecida. 
Todavia, assim como em todas as manifestações da cultura corporal de movimento, os esportes de 
inclusão precisam de uma orientação pedagógica para serem aprimorados em sua essência 
educacional dentro das instituições de ensino. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
O presente estudo se constitui como uma pesquisa de caráter bibliográfico, que investigou 
na base de dados Google Acadêmico, os procedimentos da pesquisa ocorreram em duas etapas, 
sendo elas: a) Seleção de estudos (teses, dissertações, Trabalho de Conclusão de Curso e artigos 
científicos) que possuíam em seu título, ou em seu resumo, ou nas palavras-chave os termos Vôlei 
Sentado, Voleibol Sentado e Voleibol Adaptado; b) Identificação dos trabalhos que apresentavam 
alguma descrição sobre esses termos no corpo do trabalho para serem incluídos na pesquisa. 
Quanto à sua natureza, esta pesquisa é considerada exploratória pelo fato de ter como foco o 
estudo de determinado assunto, com o objetivo de compreender melhor o assunto tratado. Em outras 
palavras, a pesquisa exploratória é utilizada para elaborar o estudo inicial e, desta forma, adquirindo 
maior conhecimento para as próximas pesquisas a serem realizadas. 
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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BEF0457 – Módulo VI – 13/07/2022 
 
 Foto: Alunos tendo prática de Voleibol Sentado. 
 
 Fonte: Divulgação PBH 
 
São seis jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma 
quadra menor que a da versão olímpica da modalidade, podem competir homens e mulheres que 
possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção, ou por pessoas sem deficiência 
como uma experiencia inclusiva. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação 
Brasileira de Voleibol para Deficientes. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Segundo Bizzochi (2008), é de suma importância que os valores do esporte não fiquem 
atrelados apenas ao local da prática, mas que consiga ir para além do ambiente que está sendo 
praticado, auxiliando na rotina dos alunos. Já para Kunz (2004), o esporte é uma ferramenta 
importante para promover o desenvolvimento de cada pessoa, no que se refere à socialização, pois 
consegue alcançar valores como por exemplo, a amizade, espírito de equipe, empatia, fatores que 
são relevantes para superar bloqueios sociais. Incluir socialmente é dar apoio, oferecendo 
oportunidades em um ambiente que seja confortável e que todos saiam beneficiados. 
Durante a discussão dos resultados, Haiachi et al (2014) relacionam o Voleibol Sentado com 
pesquisas feitas sobre o voleibol olímpico. Apontam que algumas conclusões divergem de uma 
modalidade para outra, pois as regras do Voleibol Sentado têm algumas especificidades, como por 
exemplo: possibilidade de bloquear o saque, fato que diminui o potencial de pontuação neste 
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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
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fundamento, ao contrário do voleibol olímpico, no qual não é possível bloquear o saque adversário, 
gerando mais pontos. Ao longo da pesquisa, Haiachi et al (2014) evidenciam que o ataque e o 
contra-ataque são as ações de jogo mais pontuadas; depois disso, o que mais pontua são os erros dos 
adversários. A fim de comparar os dados citados, verificamos estudos sobre os resultados em 
função dos fundamentos do voleibol olímpico. Segundo Junior (2013), no voleibol olímpico o 
fundamento ataque também é o que mais pontua seguido do fundamento bloqueio. 
Estes resultados tornam evidente como os professores de Educação Física, tiveram poucos 
momentos de conhecimento sobre o esporte paralímpico. De tal constatação emergem alguns 
questionamentos: por que essa diferença em relação aos esportes olímpicos; como podemos ser 
profissionais capacitados para trabalhar com pessoas com deficiência, se estudamos pouco o 
assunto. Faz-se necessário instigar os professores a conhecerem a adaptabilidade das modalidades, 
pelo menos daquelas que tem mais afinidade. 
 
5. CONCLUSÃO 
O profissional de Educação Física deve estar preparado para trabalhar em diversas áreas, o 
que às vezes não acontece por causa da sua especialização técnica em determinados desportos. O 
que este profissional deve procurar mais informações científico-pedagógicas através de 
conhecimentos de autores e até mesmo de profissionais que trabalhem com PNEE para melhor 
realizar seu trabalho nessa área. As tarefas principais do professor de educação física adaptada a 
promover a autoaceitação que permitirão a pessoa deficiente desenvolver habilidades e talentos que 
compensam a sua deficiência física. Ele deve ser persuadido de que todas as tentativas são válidas 
(NOVAES, 1986). 
Por fim, cabe mencionar que o presente estudo apresenta limitações, sendo uma delas o fato 
de a pesquisa localizar estudos em apenas uma base de dados, o Google Acadêmico e outra foi 
abranger apenas um dos esportes paralímpicos. Diante de tal constatação sugerem-se novos estudos 
com maior abrangência na coleta dos dados e com relação a outros esportes adaptados. A despeito 
disso, salienta-se a relevância de enfocar o assunto, que se mostra atual, pois afinal o Brasil realizou 
os Jogos Paraolímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, mas também, porque acredita-se que a prática do 
esporte adaptado e paraolímpico atua como meio de socialização e conscientização de todos os 
alunos e indivíduos, não apenas daqueles que tem deficiência. 
 
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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
CentroUniversitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BEF0457 – Módulo VI – 13/07/2022 
REFERÊNCIAS 
ARAÚJO, P.F. de. Desporto adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualização. 
Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Indesp, 1998. 
BIZZOCCHI, Carlos "Cacá". O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo, SP: 
Fazendo Arte, 2008. 208 p. 
CAMARGO, Eder Pires de. Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e 
desenlaces. Rev. Ciênc. Educ., Bauru, v. 23, n. 1, p. 1-6, 2017. 
COSTA, Dr. Alberto Martins; SOUSA, Ms. Sônia Bertoni. Educação física e esporte adaptado; 
história, avanços e retrocessos em relação aos princípios da integração/inclusão e perspectivas 
para o século XXI. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 25, n. 3, p. 27-42, maio 2004, 41 p. 
 
HAIACHI, Marcelo de Castro; OLIVEIRA, Bruno Ribeiro Ramalho; ALMEIDA, Marcos Bezerra 
de; SANTOS, Tony Meireles. Indicadores de desempenho no Voleibol Sentado. Revista da 
Educação Física/UEM, Maringá, v. 25, n. 3, p.335-343, set. 2014. 
 
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6. ed. Ijuí: Unijuí, 2004. 
RIBEIRO, S. M. O esporte adaptado e a inclusão de alunos com deficiências nas aulas de 
educação física. Tese de doutorado. Programa de pós-graduação em Educação da UNIMEP. 
Piracicaba, 2009. 
NOVAES, Maria Helena. Psicologia Aplicada à Reabilitação, Rio de Janeiro: Ateneu, 1986. 
 
OLIVEIRA, Ana Amélia Neri. O esporte como instrumento de inclusão social: um estudo na 
Vila Olímpica do Conjunto Ceará. Fortaleza, 2007. 93 p. 
 
RIZOLA NETO, A. Uma proposta de preparação para equipes jovens de voleibol feminino. 
Dissertação de mestrado apresentada ao programa de pós graduação em Educação Física da 
UNICAMP. São Paulo, 2003. 
SANCHOTENE, Vitória Crivellaro. Voleibol Sentado: uma revisão da literatura. Porto Alegre: 
UFRGS, 2017. TCC, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, Curso de Educação Física 
Bacharelado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. 
SANCHOTENE, V. C.; ZARPELLON MAZO, J. Voleibol sentado: análise da produção 
científica brasileira. Revista Thema, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 563–574, 2018. DOI: 
10.15536/thema.15.2018.563-574.804. Disponível em: 
https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/804 . Acesso em: 15/06/2022. 
https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/804
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Eder Marcelo da Silveira de Oliveira, Josiane da Silva Lencine, Marcio Leandro Caldas Ataya, Maria Eduarda Abreu 
Bonebergr, Rudimar Pires Botelho. 
Tutor: Mauro Antônio Perazzollo Dalenogare 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BEF0457 – Módulo VI – 13/07/2022 
SASSAKI, Romeu Kazumi, 1938-. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 8. ed. Rio 
de Janeiro: WVA, p. 180, 1997. 
 
STANGANELLI, L. C. R.; DOURADO, A. C.; ONCKEN, P.; MANÇAN, S. Caracterização da 
intensidade e volume das sessões de treino de voleibolista de alto rendimento. Revista 
Treinamento Desportivo, v. 7, n. 1, p. 06-14, 2006. 
 
VOLEIBOL SENTADO. Rede do Esporte, 2016. Disponível em: http://rededoesporte.gov.br/pt-
br/megaeventos/paraolimpiadas/modalidades/volei-sentado. Acesso em: 15/05/2022. 
 
VOLEIBOL SENTADO: UM ESPORTE PARA TODOS. Impulsiona, 2022. Disponível em: 
https://impulsiona.org.br/volei-sentado-um-esporte-para-todos/. Acesso em: 17/06/2022. 
http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/paraolimpiadas/modalidades/volei-sentado
http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/paraolimpiadas/modalidades/volei-sentado
https://impulsiona.org.br/volei-sentado-um-esporte-para-todos/
	Eder Marcelo da Silveira de Oliveira
	Josiane da Silva Lencine
	Márcio Leandro Caldas Ataya
	Maria Eduarda Abreu Bonebergr
	Rudimar Botelho Pires
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. MATERIAIS E MÉTODOS

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