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Portfolio-Historiografia-e-nocoes-de-trabalho-unopar-COPIA-f8vb8e

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Sistema de Ensino 100% ONLINE
CURSO
nome
historiografia e noçoes de trabalho
Cidade 
2022
nome
historiografia e noçoes de trabalho
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): XXXXXXXXX
Cidade 
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 HISTORIOGRAFIA E NOÇÕES DE TRABALHO	4
2.2 IMAGEM ILUSTRATIVA	7
3	CONCLUSÃO	9
REFERÊNCIAS	10
.
INTRODUÇÃO
A proposta desta produção traz algo bastante concernentes as disciplinais ministradas no semestre, pois faz com que se compreenda um pouco mais sobre a historicidade do trabalho, trazendo assim a seguinte temática: Historiografia e Noções de trabalho. 
O trabalho vai abordar sobre noções de trabalho nas sociedades diversificadas, bem como a noção de trabalho existente especialmente na Grécia e em Roma. Vale ressaltar que na antiguidade se o objetivo era construir uma propriedade para lazer, e isso eles poderiam ser feitos para serem feitos aos gregos.
 Será possível compreender com a pesquisa que Filósofos da época, entre, consideraram que o trabalho Aristóteles impedia o único de alcançar um homem, e, portanto, tais homens se tornaram virtudes ao menos ao governo dos virgens dignos, virtuosos e os muitos homens com capacidade e direito de governar eles. Tanto em Roma como na Grécia, o trabalho sempre foi considerado pelas esferas superiores como inferiores aos homens livres
O trabalho demonstrará que o comércio também era desprezado, exceto Platão, que via a necessidade dele, mas, além dele, a maioria considerava que o comércio não deveria ser mais do que um meio para se tornar proprietário de terras um comerciante, por ser rico que fosse, nunca era mais apropriado se não fosse proprietário de terras.
O trabalho vai também abordar sobre a questão da sociedade que na qual os escravos possuíam um papel social de grande relevância, a escravidão passa então a afetar o quadro social em sua totalidade, cultural e mental. 
A imagem selecionada ira demonstrar o trabalho que pode ser realizado com alunos do Ensino Médio possibilitando reflexões concernentes ao tema do trabalho. Por fim o trabalho traz as considerações finais relatando os aprendizados que foram adquiridos com a realização do mesmo. 
DESENVOLVIMENTO 
2.1 historiografia e noções de trabalho
Com relação as noções de trabalho nas sociedades antigas, na idade média, e na América Espanhola, é importante entender que o trabalho na Antiguidade predominante a forma de escravidão, onde o realizava não era remunerado, pois o escravo era disponível para seu dono, que havia sido adquirido em sua compra, ou que havia nascido de uma escrava de O mestre. Isso contínuo até o século XIX.
Havia alguns trabalhos durante este tempo que eram mais prestigiosos do que outros, como o dos escribas no Egito, ou os escultores ou construtores de templos, cujas atividades eram protegidas no Código de Hamurabi.
As atividades agrícolas, embora fundamentais para a economia e medieval, não colocavam em especial quem as praticava, mas eram realizadas como uma atividade que sustentava as classes mais qualificadas. Assim, a Média, existia uma distribuição de Idade entre aqueles que lutavam para proteger todas as funções (os nobres na sua defesa), reino em sua defesa alimentando os que não produziam.
Falando sobre a idade média, podemos notar que durante a maior parte dela, a sociedade era quase inteiramente rural, com uma estrutura social muito simples: nobres no topo, camponeses na base e muito poucas pessoas no meio. No final da Idade Média, porém, o comércio se expandiu e as cidades se tornaram maiores; mais pessoas se juntaram às “classes médias” entre camponeses e senhores, como comerciantes, artesãos, lojistas e assim por diante.
A sociedade colonial é basicamente o resultado da interação do mundo indígena com o espanhol. Ambas as realidades apresentavam um panorama social muito complexo na época da conquista espanhola.
Na América, a existência de inúmeros povos determinou uma importante diversidade cultural, expressa em sociedades muito diferentes. Foram desde povos com uma simples organização tribal até grandes "impérios" na Mesoamérica e no Peru. Enquanto no primeiro o parentesco era o principal elemento de integração social, os "impérios" tinham uma estratificação sofisticada dentro de um complexo sistema estatal.
Já em relação a noção de trabalho existente na antiguidade, em especial na Grécia e em Roma, vale ressaltar que tanto em Roma como na Grécia, o trabalho sempre foi considerado pelas esferas superiores como inferiores aos homens livres. O comércio também era desprezado, exceto Platão, que via a necessidade dele, mas, além dele, a maioria considerava que o comércio não deveria ser mais do que um meio para se tornar proprietário de terras um comerciante, por ser rico que fosse, nunca era mais apropriado se não fosse proprietário de terras.
O próprio Platão indica que uma cidade bem governada deveria ser mantida pelo trabalho rural dos escravos e pelo trabalho artesanal dos homens de pouca notoriedade, um fim de sustentar as vidas virtuosas, cuja característica fundamental era o lazer.
O próprio salário é um atestado da sua escravidão e todos os artífices que se dedicam a negócios inferiores por que nenhuma oficina pode possuir qualidades apropriadas a um homem livre. (CÍCERO, 1999). 
Neste sentido o maior equívoco das tradições gregas e romanas quanto à exaltação dos tipos que elas não admiravam o progresso social de um indivíduo em sua vida, como no caso dos livres ou dos livres que após anos de luta foram capazes de acumular riquezas significativas
No que se refere a noção de trabalho que prevaleceu no Ocidente Europeu, pode se dizer que a organização do trabalho e a divisão do trabalho, que pode se dizer que atingiu um pico durante o Império Romano, declinaram à medida que o império se desintegrava. A fragmentação social e política e a decadência econômica do final do império reduziram a maior parte da Europa a unidades económicas de pequena escala e autossuficientes. O comércio inter-regional estimula a demanda por um crescimento especializado que atendesse aos mercados em crescimento.
Importantes inovações tecnológicas na agricultura, energia, transporte, metalurgia e máquinas criam novas formas de especialização. A burguesia da nova classe (média) com riqueza em crescimento rápido e amplitude empresarial, forneceu a base para uma gestão mais racional da produção. Essas forças sociais aceleraram a ascensão da industrialização. 
Entretanto a população indígena despencou cerca de 80% no primeiro século e meio após as viagens de Colombo, principalmente através da disseminação de doenças , trabalho forçado e escravidão para extração de recursos e missões. Este foi considerado o primeiro ato de genocídio em grande escala na era moderna
Nossos primeiros ancestrais viviam como caçadores-coletores. Pequenos grupos de famílias extensas perambulavam de um lugar para outro em busca de meios de subsistência. Eles se estabeleceriam em uma área por um breve período, quando havia recursos abundantes. Eles caçavam animais por sua carne e coletavam frutas silvestres, vegetais e cereais. Distribuíam e comiam o que pegavam ou recolhiam o mais rápido possível porque não tinham como preservá-lo ou transportá-lo. Quando os recursos de uma área se esgotavam, o grupo tinha que seguir em frente, e tudo o que possuíam tinha que viajar com eles. As reservas de alimentos consistiam apenas no que eles podiam carregar. 
Os grupos normalmente não negociavam bens essenciais com outros grupos devido à escassez. A utilização dos recursos era regida pela prática do usufruto, a distribuição de recursos de acordo com a necessidade. Observa que nas sociedades de caçadores-coletores propriedade de qualquer tipo, comunal ou não, ainda precisa adquirir independência das reivindicações de satisfaçãoO trabalho nem sempre, em todas as sociedades, tem sentido de submissão, existem alguns casos em que o trabalho é algo prazeroso. Como por exemplo o meio artístico, o meio esportivo, o meio culinário, dentre outros. 
2.2 IMAGEM ILUSTRATIVA
Fonte: Historias & outras histórias: corporações de ofício.
2.3 ATIVIDADES 
Atividade 1
Pesquisa em sites e artigos e faça um texto argumentativo sobre o que foi o trabalho na idade média. 
Atividade 2 
Selecione uma imagem e faça uma releitura da imagem contextualizando sobre a corporação de ofício na idade média. 
 
Atividade 3
Produza um material onde serão apresentados em Power Point uma diferenciação sobre a crise história relacionadas ao trabalho em diferentes épocas. 
CONCLUSÃO
Esta produção textual trouxe um bom entendimento sobre a historiografia do trabalho, por meio das pesquisas foi possível entender que A maior parte da população era composta por agricultores de vários estatutos legais e sociais. A maioria eram servos vinculados aos terrenos que seus ancestrais tinham cultivado e fornecidos bens ao senhor, que estendeu a proteção em troca. 
Alguns habitantes da mansão eram arrendatários, ou mineiros, que alugaram terras em troca do pagamento de uma parte da produção. Ainda eram autónomas que eram menos afins. A escravidão tinha desaparecido. Como o feudo era todo autossuficiente, os camponeses de qualquer um podiam funcionar uma variedade de tarefas vinculadas à sua ocupação agrícola.
Não há realidade socioeconômica antes do capitalismo em que possa ser caracterizada pela coprodução de atividades privadas independentes. O próprio Marx aponta para isso quando diz, na Idade Média europeia, que "em vez de uma pessoa independente, encontramos aqui todos os dependentes.
Ficou claro por meio da produção textual que o comércio era desprezado, “atribuindo ao mercador todos os vícios imagináveis: ele é desenraizado, só age com ganância, carrega dentro de si a semente de todos os homens, engendra opulência, suavidade e falsifica a natureza, porque se dirige a lugares distantes. Mundos dos quais uma barreira natural dos mares nos separa e traz de lá produtos que a natureza não quis fazer crescer entre nós”.
Por fim o texto demonstrou que Assim, ser rico não significa ter dinheiro tanto quanto ser proprietário de terras, como forma de rejeitar ou arrivista. Por isso também, um herdeiro, um indivíduo rico e proprietário de terras, não era considerado um comerciante por mais que se dedicasse ao comércio, o mais importante era não ter começado com tal atividade.
 Da mesma forma, todos aqueles que não possuíam uma fortuna pessoal, uma propriedade, eram considerados pobres, eram clientes, músicos ou gramáticos. O homem livre era aquele que possuía riqueza suficiente para não trabalhar, ou seja, dedicar-se ao lazer.
Baseado nas informações aqui apresentadas, podemos concluir que mesmo mudando em alguns aspectos a mudança de tempo e mesmo uma mudança de forma cultural é correto dizer que diante de toda mudança a agricultura e exploração continuaram como principais fontes de trabalho.
REFERÊNCIAS
SILVA, Kalina Vanderlei; Silva, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2009. p. 400 - 404.
CÍCERO, Marco Túlio. Dos deveres. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MARX, Karl. O Capital. Livro I: O processo de produção do Capital. Vol. 1. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. O Trabalho na América Latina Colonial. 2ª ed, São Paulo: Editora Ática, 1988, p.13
KNUST, José Ernesto M. Uma maldita diferença: a categoria trabalho na antiguidade grecorromana em contraposição à realidade capitalista. In: Revista de História Comparada, Rio de Janeiro, v. 13, 2019, p. 07-43. (Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/RevistaHistoriaComparada/article/view/31290/pdf_1
OLIVEIRA, Terezinha. Considerações sobre o trabalho na idade média: intelectuais medievais e historiografia. In: Revista de História, São Paulo, n. 166, jan./jun. 2012, p. 109-128. (Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/48491/52350
30 ago 2022.
ORNELLAS, Thuê C. F. de; MONTEIRO, Maria Inês. Aspectos históricos, culturais e sociais do trabalho. In: REBEn - Revista Brasileira de Enfermagem, jul./ago. 2006, p. 552-555. (Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/HqyzDDq4GTJRvYmjJkMwqcq/?lang=pt
 Acesso em: 30 ago 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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