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A história naval é uma subdivisão da história marítima e apresenta como principal objeto “a guerra no mar com todas as suas implicações tecnológicas, políticas, institucionais, operacionais, estratégicas e financeiras”. Envolve o estudo e a análise das formas como os governos organizaram e empregaram a força no mar para conquista os seus objetivos políticos”, como também “como as decisões foram elaboradas e como as armas e sistemas de combate navais foram utilizados para obtenção dos fins sociais e políticos pretendidos por determinada sociedade organizada ou mesmo não organizada”. História Naval Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 A história naval fornece subsídios, por meio da investigação histórica, para compreensão da importância do mar para o Brasil e para criação de alternativas para o desenvolvimento do poder marítimo e o poder naval do país. Compreender as especificidades da profissão naval. Compreender a importância da história naval para o fortalecimento da instituição Marinha do Brasil e no desenvolvimento do poder naval brasileiro. Perspectiva Histórica Colonização (1500-1822) Chegada dos colonos através do oceano atlântico e uso do mar nas lutas contra os invasores. Luta pela independência mediante ação da Marinha Imperial (1822-1824) Uso do mar para transporte de tropas e manutenção do território nacional. Combate às revoltas regenciais (1835-1845) Uso do mar para transporte de tropas e manutenção do território nacional. Período Republicano (1889-1945) Uso do mar para consolidar a economia agrário-exportadora e a defesa do território brasileiro na 1ª e 2ª Guerras Mundiais (1914-1917; 1939- 1945). Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Importância estratégica do mar Perspectiva atual Consciência da urgência de defesa do nosso patrimônio oceânico e da importância do oceano Atlântico que, em função da sua imensa extensão e riqueza é chamado de Amazônia Azul: • 9.198 Km de coast line (baías, enseadas e ilhas) para vigiar, proteger e cuidar. • 85% de todo o comércio externo do país, importação e exportação utiliza o Atlântico como via de principal acesso. • 90% de todo petróleo e gás encontra-se em zona offshore do oceano. Importância estratégica do mar • Existência de outras fontes de inexploradas como os nódulos polimetálicos e também minerais: ilmenita, monazita, zirconita, manganês, cobalto, níquel. • Recursos Marítimos: as algas calcárias, diversidade de pescados. • 86% da população encontra-se no litoral, dependendo do mar para alimentação, transporte, lazer e bem estar. • Indústria da Pesca: 825.164 toneladas por ano. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Importância estratégica do mar para o Brasil Devido à importância da Amazônia Azul para o fortalecimento do Estado Brasileiro, o oceano atlântico é um espaço estratégico para o país, principalmente, no tocante à defesa: O oceano Atlântico é um espaço central para o planejamento brasileiro sobre defesa e segurança do litoral. Podemos destacar dois cenários de risco à Amazônia Azul que exigem das instituições brasileiras se antecipar ao risco. Importância estratégica do mar para o Brasil Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 1. Ação do crime organizado, em especial do narcotráfico contra instalações do offshore, como represália por medidas dos governos no combate ao tráfico e ao crime organizado. Importância estratégica do mar para o Brasil 2. Represália de um Estado contra o Brasil devido às políticas brasileiras contrariarem seus interesses no âmbito global. 3. Represália de um Estado contra o Brasil após o nosso país negar uso econômico do mar em áreas não pacificamente aceita como patrimônio econômico nacional. Importância estratégica do mar para o Brasil Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Papel da Marinha do Brasil Como defender a Amazônia Azul? Missão "Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a Defesa da Pátria; para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em Lei; e para o apoio à Política Externa”. Visão de Futuro "A Marinha do Brasil será uma Força moderna, aprestada e motivada, com alto grau de independência tecnológica, de dimensão compatível com a estatura político-estratégico do Brasil no cenário internacional, capaz de contribuir para a defesa da Pátria e salvaguarda dos interesses nacionais, no mar e em águas interiores, em sintonia com os anseios da sociedade". Como defender a Amazônia Azul? Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Conceitos do Pensamento Estratégico Naval Poder Marítimo “É a capacidade que resulta da integração de recursos que dispõe o Brasil para utilização do mar e também das águas interiores, quer como instrumento de ação política e militar, quer como fator de desenvolvimento econômico e social, visando a conquistar e a manter os objetivos nacionais” (BITTENCOURT, 2006, p. 12). Poder Marítimo Marinha Mercante Infra estrutura hidroviária Indústria Bélica Instituições de pesquisa Indústria Naval Exploração dos recursos do mar PESSOAL Elementos do poder marítimo Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Elementos do Poder Naval Marinha do Brasil Estrutura de comando e controle Meios Navais, aeronavais e fuzileiros navais Logística Meio de apoio Administração “É o componente militar do poder marítimo” (BITTENCOURT, 2016, p. 13). Poder Naval Mobilidade: deslocar-se prontamente e a grande distância. Permanência: operar continuamente por grandes períodos em áreas distantes com independência. Versatilidade: Capacidade para realizar várias tarefas. Preparar a força para combate e como instrumento de paz. Flexibilidade: Organizar grupamentos operativos de diferentes valores, em função da missão recebida. Poder Naval Características do poder naval Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Formulação básica de emprego estratégico do Poder Naval, desenvolvida para fazer frente a uma situação de conflito específica. Comunicação Marítima: “os caminhos existentes no mar para o comércio exterior ou interno, ou seja, as rotas por onde trafegam os navios, desde seus portos de origem até os de destino” (BITTENCOURT, 2006, p. 11). Concepção Estratégica Naval Guerra da Cisplatina (1825-1828) Guerras de Independência - Bahia (1823) Concepção Estratégica Naval Bloqueio Naval: impedir a comunicação marítima do inimigo. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Concepção Estratégica Naval • Insurreição Pernambucana (1654) • Revolução Pernambucana (1817) • Confederação do Equador (1824) • Revolta da Praieira (1848) Recife • Guerras de Independência (1823) • Sabinada (1838)Salvador • Intervenção na Banda Oriental (1817-1821) • Guerra da Cisplatina (1825-1828)Montevidéu Concepção Estratégica Naval Bloqueio Fluvial: impedir a comunicação marítima do inimigo pelo rio. Observação: quem controla a foz, controla o rio. Quem controla o rio, controla a margem. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Batalha Naval do Riachuelo (1865): Marinha Imperial x Esquadra Paraguaia. Batalha Naval de Trafalgar (1805): Royal Navy x Marinha Francesa Concepção Estratégica Naval Batalha Decisiva: aniquilamento da esquadra inimiga. Batalha Naval de Tsushima (1905): Marinha Imperial Russa x Marinha Japonesa Concepção Estratégica Naval Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Corsários platinos na Guerra da Cisplatina (1821-1828). Concepção Estratégica Naval Corso: Navegação por particulares, autorizados mediante concessão de patente de corso pelo governo, para perseguir e destruir a marinha mercante do inimigo, mediante armamento do navio. Corso sem autorização é pirataria. Concepção Estratégica Naval Domínio do Mar: “impedir que o inimigo use suas comunicações marítimas,além de garanti-la para benefício próprio”. (ALBUQUERQUE; SILVA, 2006, p.3). Pensamento estratégico que fundamentou a criação da Marinha Imperial. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Domínio do Mar: “o controle das comunicações marítimas para fins comerciais e militares. Sem comunicação, o inimigo torna-se alvo de pressões militares sobre seu território uma vez que podem ficar sem abastecimento e pontos de distribuição” (CORBETT, 1911, p. 90). Concepção Estratégica Naval Concepção Estratégica Naval Formação de comboio: defesa do comércio marítimo. Guerra Submarina Irrestrita durante as duas grandes guerras mundiais. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Concepção Estratégica Naval Persuasão Naval: “Ato de emprego político do poder naval pelos portugueses, influenciando mentes e atitudes, sem o uso da força” (BITTENCOURT, 2006, p. 54). Obedece ao caráter versátil do poder naval: atuar na guerra e na paz. Relacionado à liberdade dos mares: possibilidade de deslocamento dos navios de guerra em águas internacionais, atingindo lugares distantes e lá permanecendo. 1. (SMV-OF-RM2) Marque a alternativa INCORRETA sobre o significado do conceito de comunicações marítimas. a) As comunicações marítimas correspondem aos caminhos existentes no mar para o comércio exterior ou interno. b) As comunicações marítimas correspondem às linhas de comunicação, ou seja, as rotas por onde trafegam os navios, desde seus portos de origem até os de destino. c) As comunicações marítimas são importantes para uma nação de acordo com o seu grau de dependência do mar. d) As comunicações marítimas apresentam importância exclusivamente militar. O controle das linhas de comunicação é determinante para impedir ataques de inimigos. e) As comunicações marítimas possuem importância para o Brasil tendo em vista o comércio, a extração de petróleo e a indústria pesqueira ocorrem em ambiente marítimo. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 2. (PS-T/2011) A frase atribuída ao Almirante Paulo de Castro Moreira da Silva, “Não compreendo defender-se um mar que não se use”, encerra uma recíproca verdadeira, na medida em que dificilmente se fará uso do mar sem assegurar a sua defesa. Assim, na dinâmica Poder Marítimo e Poder Naval, é incorreto afirmar que: a) toda a potencialidade marítima de um país, traduzida em termos de uso do mar, constitui o seu Poder Marítimo, tendo o Poder Naval para assegurá-lo. b) o Poder Naval traduz-se como parte do Poder Marítimo, englobando aquele à Marinha Mercante, nascida em decorrência da existência das Marinhas de Guerra, apesar de hoje, maciçamente, o comércio internacional não se realizar mais por mar. 2. (PS-T/2011) c) O Poder Naval é parte do Poder Marítimo, que inclui também a Marinha Mercante, o território marítimo, as indústrias subsidiárias, a vocação marítima de um povo, a política governamental para tal e outros elementos afins. d) O Poder Naval constituiu-se de uma esquadra ou de Forças Navais (como núcleo), das bases navais, do pessoal engajado, e de outros elementos diretamente ligados à guerra naval, tendo surgido posteriormente à Marinha Mercante. e) As Marinhas de Guerra são apenas uma parte do poder marítimo, constituindo o chamado Poder Naval, a reunir os elementos diretamente responsáveis pela garantia do exercício da soberania de cada país no mar. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 3. (Inédita) De acordo com Armando Bittencourt, o mar sempre teve uma importância fundamental na história do Brasil. Atualmente, o comércio, a indústria pesqueira, e a extração de petróleo no litoral brasileiro são exemplos de como o mar é fundamental para a sobrevivência do povo brasileiro. Marque a alternativa correta sobre os elementos constitutivos do poder marítimo. a) Marinha Mercante, Fuzileiros Navais, portos brasileiros e estaleiros; b) Exclusivamente os meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais. c) Apenas a Marinha Mercante e a Marinha do Brasil. d) As organizações e os meios de exploração e explotação dos recursos do mar, com exceção da Petrobrás. e) São os componentes do poder da Nação, relacionados com a capacidade de utilização do mar e hidrovias, com exceção da indústria bélica que constitui o poder naval. 4. (PS-T/2011) O (_______________) é a capacidade que resulta da integração dos recursos que dispõe o Brasil para a utilização do mar e também das águas interiores, quer como instrumento de ação política e militar, quer como fator de desenvolvimento econômico e social, visando conquistar e a manter os objetivos nacionais. Marque a alternativa correta sobre o conceito descrito acima. a) Poder Naval. b) Poder Marítimo. c) Domínio do Mar. d) Controle do Mar. e) Poder Nacional. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 5. (Inédita) De acordo com o Vice-Almirante Armando de Senna Bittencourt, para um país soberano exercer de modo eficaz seu poder naval, é necessário obter a capacidade de deslocar-se prontamente e a grande distância, mantendo elevado nível de prontidão em condições de emprego. Marque a alternativa correta sobre a característica do poder naval responsável pelo deslocamento rápido para uma área conflagrada a) Flexibilidade. b) Versatilidade. c) Permanência. d) Velocidade. e) Mobilidade. 6. (Inédita) Na paz ou na guerra, o poder naval deve ser empregado de forma permanente. Nesse sentido, a Marinha de Guerra deve atuar de acordo com os interesses políticos do Estado, alterando seu poder de destruição pela aptidão para executar diversas tarefas. Marque a alternativa correta sobre a característica responsável pela transformação do poder naval em instrumento de combate ou instrumento de paz. a) Poder Marítimo. b) Flexibilidade. c) Versatilidade. d) Permanência. e) Mobilidade. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 7. (Inédita) Leia o trecho a seguir: “Sem o poder naval não haveria este Brasil que herdamos de nossos antepassados. Conforme se verifica neste livro, o Poder Naval português, por algum tempo o luso-espanhol, e, mais tarde, após a Independência, o brasileiro, foram empregados com a violência necessária nos conflitos e nas guerras que ocorreram no passado. Toda vez que alguém utilizou a força para impor seus próprios interesses encontrou a oposição de um Poder Naval que defendeu com eficácia o território e os interesses que possibilitaram a formação do Brasil” (BITTENCOURT, 2006, p. 162). Considerando a tese defendida na obra Introdução à história Marítima Brasileira, marque a alternativa correta sobre a importância estratégica do emprego do poder naval ao longo da história do Brasil. 7. (Inédita) a) Transporte de tropas durante as guerras e rebeliões. b) Bloqueio naval das províncias rebeldes. c) Domínio das comunicações marítimas no período republicano. d) Manutenção da unidade nacional. e) Emprego da força exclusivamente nas guerras de independência. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 8. (Inédita) Relacione as lacunas abaixo e, em seguida, marque a alternativa correta: Coluna 1: (1) Mobilidade. (2) Flexibilidade. (3) Versatilidade. (4) Permanência. (5) Simbolismo. 8. (Inédita) Coluna 2: ( ) É o poder que lhes possibilita ficarem próximos aos problemas. Os navios permaneceram desempenhando um papel diplomático, porém, sendo mais utilizados para garantir os interesses nacionais do que propriamente na guerra. ( ) Sua capacidade de acessar regiões distantes com independência e facilidade. Afinal, um país que disponha de uma marinha continuará a ser, potencialmente, um vizinho militar de todos os países costeiros. ( ) Os navios são parcelas da segurança nacional. Eles são representantes das intenções e comprometimentos de um país provavelmente será enfatizada pelas tendências territorialistas no ambiente marítimo. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 8. (Inédita) ( ) Organizar grupamentos operativos de diferentes valores, em função da missão recebida. ( ) Potencial escalatório e descalatório. Os navios de guerra ainda serão capazesde executar o máximo, ou o mínimo, da diplomacia ou da violência, conforme o desejaram. a) (3); (1); (5); (4); (2). b) (1); (4); (3); (2); (5). c) (4); (1) (5); (2); (3). d) (2); (4); (3); (1); (5). e) (5); (4); (2); (3); (1). 9. (Inédita) De acordo com o Vice-Almirante Bittencourt, para a garantia da eficácia da persuasão naval é necessário a avaliação em qualquer ação do emprego político do poder naval uma vez que persuasão depende: a) da percepção de ameaça do inimigo que pode, consequentemente, afetar suas decisões, por se sentirem apoiados ou dissuadidos a uma reação específica. b) da capacidade tecnológica sempre inferior do seu inimigo para utilizar essa estratégia. c) da liberdade das linhas de comunicação internacionais para a mobilidade dos meios navais e a demonstração de poder. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 9. (Inédita) d) da posse exclusiva de submarinos com propulsão e torpedos nucleares tendo em vista que são as únicas armas navais capazes de causar danos às linhas de comunicação inimigas. e) das redes sociais com as quais é possível promover a propaganda da capacidade de destruição do poder naval dos países. 10. (Inédita) Em tempos de paz, o poder naval exerce a persuasão armada. Essa ação ocorre devido ao exercício de um princípio internacional denominado: a) Comando do Mar. b) Domínio do Mar. c) Poder Marítimo. d) Liberdade dos Mares. e) Navegação de Cabotagem. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 11. (Inédita) Marque a alternativa correta sobre o elemento constituinte do poder naval brasileiro. a) Companhia de navegação da Marinha Mercante. b) Indústria de Pesca. c) Empresas de explotação das águas calcárias. d) Plataformas petrolíferas. e) Porta-Helicópteros Multipropósito. 12. (Inédita) A Batalha Naval do Riachuelo ocorrida em 1865, no rio Paraná, foi uma ação ofensiva da Marinha Imperial que resultou no aniquilamento da força naval de Solano López. Por conseguinte, a data magna da Marinha é comemora em 11 de junho em homenagem ao combate fluvial. No âmbito da estratégia naval, a Batalha do Riachuelo foi uma: a) Demonstração de tática de guerrilha naval. b) Batalha decisiva. c) Persuasão naval. d) Coerção-deterrente. e) Coerção-compelente. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 13. (Inédita) Durante as guerras mundiais (1914-1919; 1939-1945), a Marinha do Brasil foi responsável por garantir o domínio do mar e combater os submarinos alemães que tentavam causar danos à/às/ao a) comunicações marítimas brasileiras. b) estruturas portuárias brasileiras. c) coerção-deterrente brasileira. d) defesas ativas brasileiras. e) poder naval brasileiro. 14. (Inédita) O poder naval é o componente militar do poder marítimo. Para ser eficaz ele necessita possuir as seguintes características: a) meios navais, aeronavais e fuzileiros navais. b) comando, controle, logística e administração. c) sustentação, coerção e deterrência. d) mobilidade, permanência, versatilidade e flexibilidade. e) infra-estrutura hidroviária, industria bélica, pessoal e autonomia. Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 15. (Inédita) Durante uma guerra, a força naval pode ser empregada no âmbito logístico a fim de impedir a comunicação marítima do inimigo. Essa ação é conhecida como: a) Batalha decisiva. b) Dissuasão naval. c) Bloqueio naval. d) Versatilidade. e) Esquadra em potência. Gabarito 1 - D 2 - B 3 - A 4 - B 5 - D 6 - C 7 - D 8 - C 9 - A 10 - C 11 - E 12 - B 13 - A 14 - D 15 - C Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559 Anne Beatriz Sousa de Oliveria - 05438277559
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