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prova LOGISTICA E COMERCIO EXTERIOR

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DISCIPLINA: LOGÍSTICA E COMÉRCIO EXTERIOR 
CURSO(S): 
PROFESSOR (A): LUÍSA LEMOS VILAÇA 
ALUNO (A) 
DATA: NOTA: 
 
QUESTÕES: 
Atividade N2 
 
 
1. Muitas empresas no Brasil possuem dificuldades para exportar. O governo brasileiro, através da página 
“http://aprendendoaexportar.gov.br/” disponibiliza algumas etapas que são importantes para as empresas 
que estão iniciando neste novo mundo da exportação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“(...)A logística internacional é o conjunto das atividades logísticas que são executadas além das fronteiras, 
as quais precisam se submeter e respeitar as conformidades dos países envolvidos na operação. 
Uso a palavra “Conformidade” para englobar os fatores agravantes, pois a logística internacional não será 
realizada se: 
• A carga chegar na Dinamarca, com uma Fatura Comercial toda em português. 
• O fardo de cerveja que tenta entrar na Arábia Saudita, possui a imagem de pessoas na praia com 
roupas de banho. 
• Tentar exportar ou importar para o Irã, Cuba, Coreia do Norte ou outro país com embargos aplicados 
pelo EUA.(...)” 
 
Trecho retirado do texto “Logística internacional, o que é e sua importância para o comércio exterior?”. Disponível em : 
https://jonas-vieira.com/2020/07/08/logistica-internacional/ 
 
http://aprendendoaexportar.gov.br/
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Esse é um contexto que foi bastante discutido em sala, com o propósito de evidenciarmos a 
importância de se ter conhecimento para fazer parte do mercado internacional 
a) De acordo com o fluxo apresentado, há um item importante que deve ser bem analisado e 
planejado, que é “Identificar o mercado para onde exportar”. Faça um paralelo desta etapa com o 
trecho do texto sobre Logística Internacional 
b) Crie uma relação de exportação, defina o INCOTERM e a modalidade de pagamento. Escolha 
também como será a comercialização. Justifique suas escolhas. 
 
Governo reduz em 10% Imposto de Importação de bens comercializados 
Publicado: 08/11/2021 07:59 
Última modificação: 08/11/2021 07:59 
 
“O governo federal decidiu reduzir em 10% as alíquotas do Imposto de Importação sobre 87% dos 
códigos tarifários que compõem a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), abrangendo bens como 
feijão, carne, massas, biscoitos, arroz, materiais de construção, dentre outros. A redução, a mais 
abrangente já adotada no país, é temporária e excepcional, com objetivo de contribuir para aliviar uma 
das consequências econômicas negativas da pandemia da Covid-19, que foi o aumento dos preços em 
diversos setores da economia e para o consumidor final. 
A decisão foi tomada na 6ª reunião extraordinária do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara 
de Comércio Exterior (Camex) e irá contribuir para o barateamento de quase todos os bens importados, 
beneficiando diretamente a população e as empresas que consomem esses insumos em seu setor 
produtivo. A Resolução Gecex nº 269/2021, que regulamenta a medida, foi publicada em edição extra 
do Diário Oficial da União desta sexta-feira (05/11). 
O secretário executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys explicou que a decisão vai 
ajudar o país a enfrentar os impactos econômicos causados pela pandemia. “Estamos vendo uma 
situação global de alta de preços de alimentos, de combustíveis. É importante que utilizemos os 
instrumentos ao nosso alcance para ajudar a população a ter preços menores, custos menores, a ter 
melhores condições de concorrência em nossa economia”, destacou Guaranys, durante entrevista 
coletiva virtual realizada na tarde desta sexta-feira para apresentar os detalhes da medida. 
A redução de alíquotas do imposto de importação contribuirá para refrear a pressão disseminada sobre 
os preços e possibilitará o maior acesso a bens de consumo, diminuindo o impacto na renda real das 
famílias. O Gecex levou em consideração o atual contexto macroeconômico nacional, que está sob 
graves restrições de oferta, em particular de bens comercializáveis. Foram considerados, por exemplo, 
dados presentes na mais recente edição do Relatório de Inflação do Banco Central (BC). O relatório 
destaca, entre outras informações, a alta de 5,56% nos preços da indústria de transformação apurada 
pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) no trimestre encerrado em agosto. 
O secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Roberto Fendt, destacou que a 
pandemia causou uma disrupção nas cadeias de suprimento no mundo inteiro, provocando altas de 
preços não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. “Essa medida tem por objetivo atenuar as 
consequências para a população de menor poder aquisitivo, que está sofrendo com a inflação. Temos 
enorme interesse em atenuar esse impacto”, afirmou Fendt. 
 
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Adicionalmente, a decisão do Governo busca dar mais um passo em direção à abertura comercial do 
país, expandindo a concorrência para a redução de preços e, consequentemente, para o aumento da 
renda e do crescimento econômico. Destaquem-se, ainda, os esforços empreendidos pelo Brasil junto 
aos sócios do Mercosul no sentido de modernizar a Tarifa Externa Comum do bloco, que nunca foi 
objeto de revisão abrangente desde o seu estabelecimento em 1995. O tema tem sido amplamente 
debatido entre os Estados Partes desde março de 2019. “A reforma da TEC não termina aqui, 
continuará. Será feita de forma previsível, gradual”, destacou o secretário de Comércio Exterior, Lucas 
Ferraz. 
As negociações junto aos parceiros estão em fase avançada para que a redução temporária ora 
proposta, converta-se em permanente, respeitando-se, sobretudo, os princípios do Mercosul. Assim, 
a redução tarifária ora efetuada pelo Brasil se encontra alinhada ao status atual das negociações em 
curso no âmbito do Mercosul e respeita as posições dos sócios que foram manifestadas até o presente 
momento. 
A redução das alíquotas do imposto de importação para os produtos abrangidos entrará em vigor a 
partir da próxima sexta-feira (12/11), com prazo de vigência até 31 de dezembro de 2022. A secretária-
executiva da Camex, Ana Paula Repezza, explicou que são mais de oito mil linhas tarifárias 
contempladas pela redução de alíquota. “Há desde produtos destinados ao consumidor final até uma 
série de insumos e bens intermediários para a indústria, o que pode ajudar na recuperação da 
economia”, afirmou a secretária.(...)” 
 
Disponível em: http://siscomex.gov.br/governo-reduz-em-10-imposto-de-importacao-de-bens-comercializados/ 
 
De acordo com a notícia veiculada pelo governo haverá uma redução do Imposto de Importação para 
bens a partir deste mês de novembro, a fim de minimizar os impactos econômicos causados desde o 
início da pandemia. Por esta ótica, dê uma panorama geral sobre o que vem acontecendo no processo 
de importação brasileiro e quais são as principais barreiras encontradas neste processo (independente 
do cenário pandêmico).

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