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FILOSOFIA DA LINGUAGEM

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FILOSOFIA DA LINGUAGEM
	 
	 
	 1.
	Ref.: 3113860
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Em qual das frases abaixo, Aristóteles deixa muito claro o seu pensamento sobre a linguagem ser uma representação das essências das coisas do mundo?
		
	
	A metáfora é a transposição do nome de uma coisa para outra, transposição do gênero para a espécie, ou da espécie para o gênero, ou de uma espécie para outra, por analogia.
	
	nenhuma das frases 
	 
	E como a escrita não é igual em toda a parte, também as palavras faladas não são as mesmas em toda a parte, ainda que as afeições da alma de que as palavras são signos primeiros, sejam idênticas, tal como são idênticas as coisas de que as afeições referidas são imagens;
	
	O ornamento na linguagem a torna mais bela, mais rica; no entanto uma linguagem repleta de ornamentos perde sua verdade, afasta-se do que pretende;
	
	Da espécie ao gênero: ¿Certamente Ulisses levou a feito milhares e milhares de belas ações¿, porque ¿milhares e milhares¿ está por ¿muitas¿, e a expressão aqui é empregada em lugar de ¿muitas¿;
	
	
	 2.
	Ref.: 3121064
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Se fôssemos comparar as concepções acerca da linguagem entre os pensadores da Antiguidade Clássica (Platão e Aristóteles) e os filósofos da cultura judaico-cristã dos primórdios da Era Cristã, podemos dizer que:
		
	
	não há nenhuma semelhança entre os pontos de vista;
	 
	os gregos depõem a favor de uma linguagem sob o modelo da representação do mundo, enquanto os filósofos do universo judaico-cristão começam a trazer elementos ligados à metáfora e à práxis;
	 
	os gregos defendem a linguagem sob o paradigma pragmático, enquanto os pensadores do universo judaico-cristão são muito adeptos da linguagem sob o prisma da representação;
	
	são exatamente idênticos, não havendo nenhuma diferença;
	
	não havia uma concepção sobre linguagem entre os pensadores judeus, tampouco entre os cristãos.
	
	
	 3.
	Ref.: 3121079
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Segundo Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, as metáforas surgem nos textos sagrados por um simples motivo:
		
	
	por vontade própria, ligada à estilística, sofismo característico dos escritores da época.
	 
	a incapacidade que os homens possuem para falar de deus literalmente, por isso se valem das metáforas;
	
	para ornamentar o discurso sobre o divino;
	
	para ensinar aos leitores o sentido literal das idiossincrasias do universo místico;
	
	a capacidade total que os homens têm para falar de Deus;
	
	
	 4.
	Ref.: 3128460
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Pode-se afirmar que as teorias presentes nos estudos de Vico sobre a linguagem:
		
	
	Apontam um caminho onde a metáfora não tem vez, tampouco se pode falar em uma idade que não seja lógica.
	 
	Indicam um caminho rumo à concepção de metáfora como elemento fundante de linguagem, devido à sua primeiridade na comunicação humana;
	 
	Indicam um caminho rumo à concepção de metáfora como elemento fundado, fruto de um desvio de sentido;
	
	Há similaridade teórica com a filosofia da Antiguidade Clássica;
	
	Não há qualquer relação epistemológica com os temas vistos no universo judaico-cristão, onde a metáfora goza de status de primeiridade;
	
	
	 5.
	Ref.: 3128528
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	J. Fodor, em suas teorias sobre a linguagem, levando em conta os estudos cognitivos e a metáfora da mente computacional, elabora a teoria do Neorracionalismo como:
		
	 
	Teoria que concebe a mente humana como espelho do mundo, devido ao nexo causal existente entre ambos;
	
	Uma fórmula matemática que acentua as ambiguidades, não resolvendo o problema do sentido e da referência.
	
	Uma nova forma de renascimento científico, misturando com as doutrinas inerentes ao Iluminismo;
	
	Um racionalismo às avessas, como visto em Vico;
	
	Teoria que adota os computadores como a inteligência artificial;
	
	
	 6.
	Ref.: 3138283
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	As abordagens filosóficas de Wittgenstein inspiram o movimento filosófico que posteriormente viria a predominar nos estudos da linguagem contemporâneos. Estamos falando do:
		
	
	Estruturalismo;
	 
	Pós-Estruturalismo.
	
	Pós-modernismo
	
	Pré-Estruturalismo;
	
	Modernismo;
	
	
	 7.
	Ref.: 3141236
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O que proporcionou à língua ser um objeto de estudo científico foi a criação da Linguística por Saussure, e, especificamente:
		
	
	nenhuma das respostas anteriores.
	
	a definição de língua como um elemento individual, mutável;
	
	a escolha por estudar a fala como objeto da Linguística;
	
	as possibilidades de se ver a língua como um elemento de interpretação e representação do mundo;
	 
	a definição de língua como um sistema, com estruturas próprias;
	
	
	 8.
	Ref.: 3148392
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Para auxiliar na interpretação da linguagem dos sonhos, Freud estudou muito as antigas e primitivas linguagens, como, por exemplo, a dos hieróglifos egípcios, por diversos motivos, exceto:
		
	 
	pelo motivo de que as linguagens antigas eram incompreensíveis, da mesma forma que a linguagem onírica;
	
	nenhuma das respostas.
	
	pelo motivo de que as linguagens antigas possuíam um significado antitético, ou seja, possuíam em si os seus contrários, da mesma forma como a maioria da linguagem dos sonhos;
	
	pelo motivo de que a linguagem dos sonhos não pode ser interpretada como uma linguagem humana corrente, pois possui muitas peculiaridades, como a de algumas linguagens primitivas;
	
	pelo motivo de que a linguagem onírica e algumas linguagens primitivas possuem muito em comum;
	
	
	 9.
	Ref.: 3148406
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Na literatura pós-moderna, a partir da segunda metade do século XX, contemplamos um movimento de radicalização extrema contra a eficiência da palavra como modelo de representação do pensamento humano e do mundo. A falência natural e o fracasso intrínseco das palavras reflete o mundo caótico em que a humanidade vive, por isso a única certeza que as palavras nos podem dar é exatamente a incerteza. O autor que representa esse modo de pensar é:
		
	
	Friedrich Nietzsche;
	 
	Samuel Beckett;
	
	Sigmund Freud;
	
	Ferdinand de Saussure.
	
	Jacques Derrida;
	
	
	 10.
	Ref.: 3205890
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Algumas ciências se valem da linguagem para alcançar melhores resultados em seus objetos de estudo, e não somente as ciências linguísticas, mas também as ciências médicas, jurídicas, entre outras, o que comprova:
		
	 
	o caráter interdisciplinar da linguagem, objeto de estudo de várias ciências e instrumento de procedimentos variados, não somente no campo das letras.
	
	que a linguagem não é objeto de estudo multidisciplinar, sendo objeto apenas da Linguística e áreas afins, como a Linguística Aplicada;
	
	o caráter extremamente limitado da linguagem, no que diz respeito aos estudos científicos;
	
	que cada ciência deve possuir seu próprio objeto de estudo, sem qualquer intercessão;
	
	que o Direito e a Medicina têm os mesmos objetos de estudo da Linguística;

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