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Parasito e Parasitoses 1

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Parasito e Parasitoses 1 – P2
	Dilofilariose – Dilofilária immitis (Verme do coração)
	HD – cão, gato, carnívoros silvestres, equinos, primatas
	HI – mosquitos Aeds spp, Anoplholes spp e Culex spp e a pulga do cão
	Localização: 
	Verme adulto: nas artérias pulmonares, coração direito e veia cava posterior
	Microfilárias: HI – túbulos de malpighi e HD – sangue periférico
	Ciclo de vida – o mosquito infectado pica o cachorro e transmite a L3 (larva infectante), a L3 migra até próximo ao coração, a L4 e L5 são os vermes adultos machos e fêmeas e liberam as microfilárias, outro mosquito suga o sangue e adquire a microfilária L3 e o ciclo se repete A L4 e L5 permanecem por 2 a 3 meses na circulação venosa até chegar no coração.
	Transmissão: transplacentária
	Período pré-patente: 
	Cão – 6 a 8 meses
	Gato – 7 meses
	Período de patência: mais de 7 anos
	Ação sobre o hospedeiro:
	Infecções leves – não causam lesões importantes 
	Infecções maciças – distúrbios circulatórios, ICC
	Presença de massa de vermes – endocardite nas válvulas, endocardite pulmonar proliferativa, hipertensão pulmonar, hipertrofia ventricular direita, ICC, congestão venosa crônica, ascite, anasarca e cirrose hepática
	Vermes mortos – podem se desprender e causar embolia pulmonar
	Síndrome da veia cava – mais de 100 parasitas, massa de vermes na veia cava caudal, insuficiência hepática aguda, fragilidade de eritrócitos, hemólise, hemoglobinúria, icterícia, anorexia, colapso e morte
	Microfilárias – podem obstruir capilares renais causando glomerulonefrite
	Gatos – sintomas de asma
	Sintomas:
	Infecções severas – só aparece de 8 a 9 meses após a infecção
	Intolerância a exercícios físicos, inquietude, cansaço anormal, taquipneia, dispnéia, tosse seca e hemoptise. Emagrecimento, anorexia, ascite e anasarca.
	Infecções leves – baixo desempenho nos exercícios físicos
	Diagnóstico:
	Clinico – disfunção cardiovascular (ICCD)
	Parasitológico – esfregaço sanguíneo
	Sorológico – Elisa (vai detectar vermes adultos)
	Imagem – radiografia torácica, espessamento da artéria pulmonar e hipertrofia ventricular direita
	Tratamento: 
	Avaliar as funções orgânicas e controlar o ICC
	Diidrocloridato de melasormina – remove vermes adultos (não tem no Brasil)
	Ivermectina, Moxidecitina e Milbemicina – remoção das microfilárias - Usar a Doxiciclina por 30 dias no tratamento
	Eventualmente remoção cirúrgica
	Após o tratamento programa profilático, com doses mensais de ivermectina. 
	Indica a realização de exames a cada 6 meses, após o tratamento. O animal só estará curado após 2 exames negativos para a doença.
	Vacina Prohart pode ser usado como tratamento ou profilático com duração de 1 ano
	É zoonose !!!!
	Dipetalonema reconditum
	HD – cão , canídeos selvagens
	HI - Pulga
	Localização:
	Adultos – tecido conjuntivo subcutâneo e peri-renal, alguns podem ser observados na cavidade peritonial
	Microfilárias – circulação sanguínea
	Larvas – hemocele dos hospedeiros intermediários
	Ciclo biológico - igual ao da D. Immitis
o mosquito infectado pica o cachorro e transmite a L3 (larva infectante), a L3 migra até próximo ao coração, a L4 e L5 são os vermes adultos machos e fêmeas e liberam as microfilárias, outro mosquito suga o sangue e adquire a microfilária L3 e o ciclo se repete.
	Ação sobre o hospedeiro: Não são patogênicas, ocasionalmente podem causar a formação de abcessos subcutâneos, são transitórias
	Diagnóstico: 
Parasitólógico, esfregaços de sangue. Importante diferenciar de microfilárias de Dilofilária Immitis
	Tratamento: não causa doença
	
	Fascíola Hepática / Doença: Fasciolose
	Localização: 
Parasita o fígado e os ductos biliares de bovinos, ovinos e o homem (raramente)
	HD- Bovino e ovinos (sempre será o vertebrado)
	HI – Caramujo que vive em córregos e áreas alagadas
	Carmujo - Lyamanae
	Ciclo biológico – o HD elimina os ovos nas fezes, próximo ao rio ou córrego, o ovo eclode liberando o miracídio na água, o miracídio penetra no molusco e vira esporocisto, depois esporocistos contendo rédias, rédias contendo cercarias, a cercaria é liberada na água e vira a metacercária quando se gruda na plantação e animal come a plantação com a metacercária repetindo o ciclo.
	Patogênese:
- migração de grande quantidade de larvas no perênquima hepático, causando hepatite traumática e hemorragia.
- parasita presente nos ductos biliares, causando Colangite crônica, hiperplasia do canal biliar
- obstrução dos canais biliares e icterícia
- fibrose hepática
	Ovinos : É grave e desenvolve a forma aguda, subaguda e crônica da doença
	Forma aguda – ocorre 2 a 6 semanas da ingestão de grandes quantidades de metacercárias (+ ou - 2000). Ocorre hemorragia e ruptura de vasos sanguíneos, lesão hepática e pode ocorrer morte súbita
	Forma subaguda – ocorre de 6 a 10 semanas de ingestão (+ ou – 500 a 1500), ingestão de metacercárie por um período longo, semelhante a aguda mas de menor intensidade.
	Fase Crônica – Forma mais comum, ocorre após 4 a 5 meses de ingestão de quantidades moderadas (+ ou – 200 a 500), há fibrose hepática e colangite hiperplásica, perda de peso, anemia, hipoalbuninemia, emagrecimento, palidez das mucosas, edema submandibular e ascite.
	Bovinos: A forma crônica é a mais importante. Semelhante a dos ovinos, ocorre a calcificação dos ductos biliares e dilatação da vesícula biliar.
Sintomas inespecíficos, queda dos índices de produtividade, queda na produção e qualidade do leite.
	Imunidade: 
	Ovinos – ausência de resposta imune a reinfecções
	Bovinos – surtos recorrentes, desenvolvimento de imunidade adquirida
	Diagnóstico:
	Clínico – sintomas observados
	Epidemiológico – ocorrência sazonal, habitat dos caramujos, identificação desses hospedeiros intermediários
	Necroscópico – lesões no parênquima hepático e nos ductos biliares
	Laboratorial – exames de fezes, avaliação dos níveis plasmáticos de enzimas hepáticas e pesquisa de anticorpos através do exame Elisa
	Tratamento:
	Parasitas jovens – dianfenetida, triclabendazol
	Parasitas com mais de 4 semanas – rafoxanida, nitroxinil
	Epidemiologia:
- fonte de infecção
- condições ambientais
- habitat do molusco
	Controle:
- eliminar as fontes de infecção,
- destruição dos caramujos.
- evitar áreas de pastagens pantanosas e alagadiças
	
	Paramphistomum spp
	HD: Ruminantes (Bovinos)
	HI: Caramujo aquático ( Planorbis e Bullinus)
	Ciclo biológico : semelhante o da fascíola, as metacercárias são ingeridas com a pastagem e desencapsulamento da metacercária ocorre no duodeno. Os trematódeos jovens se fixam e se nutrem no duodeno por 6 semanas antes de migrarem para o rúmem e o retículo
	Epidemiologia: a doença ocorre em locais onde há lagos, que seve como fonte de caramujos para áreas alagadas por inundações
	Imunidade:
Bovinos – geralmente desenvolvem boa imunidade, sendo que o surto acomete mais os animais jovens
	Ovinos e caprinos – são igualmente suscetíveis por toda a vida. 
	Diagnóstico:
	Clínico – sintomatologia em animais jovens associado a histórico de pastejo em áreas encharcadas
	Exames: exame de fezes com presença de ovos de coloração clara
	Necroscópico – confirma-se através da presença de trematóides no duodeno.
	Tratamento:
Formas imaturas – Rafoxanida, Niclofolan
Formas adultas - Oxiclozanida
	Controle :
- impedir o acesso dos animais às fontes naturais de água
- aplicação de molusquecidas ou remoção anual dos mesmos
	
	Eurytrema Pancreaticum
	Localização: Parasita ductos pancreáticos de Ruminantes
	HI : Caramujo Bradybaena Similaris
Gafanhoto do gênero Conocephalus
	HD : Ruminantes (bovinos)
	Ciclo biológico: Os ovos são eliminados pela fezes e ingeridos pelo primeiro hospedeiro intermediário (B.similaris) onde duas gerações de esporocisto vão ser formados, a segunda geração de esporocisto formam as cercarias que são eliminadas na pastagem apenas algumas horas ao amanhecer. A cercarias vão ser ingeridas pelo segundo hospedeiro intermediário (conocephalu spp). O bovino se infecta acidentalmente pelaingestão do gafanhoto infectado. Metacercárias se existam no duodeno, migra para o pâncreas via ductos pancreáticos acessórios e se distribuem pelos ductos pancreáticos tributários.
	Patogênese:
Pancreatite crônica, decorrente de um processo inflamatório crônico dos canais pancreáticos, especialmente em infecções maciças.
Apesar de ser frequente, não há relato de mortalidade devido ao parasitismo.
	Diagnóstico: presença de ovos nas fezes 
	Tratamento: não há tratamento eficaz
	Platynosomum Fastosum (Mal da lagartixa)
	Localização: Ductos biliares, Fígado, vesícula biliar e menos comum o intestino delgado dos felinos domésticos
	HI – largatixas e sapos
	HD - felinos
	Ciclo de vida : HD elimina os ovos nas fezes, o primeiro hospedeiro intermediário (caramujo)vai ingerir as fezes com os ovos e elimina os esporocisto no solo. O segundo hospedeiro intermediário (isopedes terrestre) vão ingerir o esporocisto no solo. O terceiro hospedeiro intermediário ( lagartixa) vai ingerir os isopedes e hospedeiro definitivo ( gato) vai ingerir a lagartixa.
	Epidemiologia: o ciclo de vida é dependente de invertebrados, insetos terrestres e lagartixas ou sapos. Importante incluir a Platinosomose entre os diagnósticos diferenciais de hepatopatias em felinos, mediante suspeita clínica. Ocorrem em gatos adultos que tem acesso a rua.
	Sinais Clínicos: primeiros sinais em 7 e 16 semanas
- infEecções leves – os animais são assintomáticos
- infecções maciças – inapetência, letargia, anorexia, emagrecimento, vômito, diarréia, anemia, hepatomegalia, ascite e icterícia
	Diagnóstico: 
- exame coproparasitológico
- exame de ultrassonografia, verificando vesícula biliar distendida e ductos biliares dilatados.
	Tratamento:
Praziquantel na dose de 25 mg/kg a cada 8 horas durante 3 dias (VO), com reforço em 12 semanas.
	Controle: evitar o contato de gatos com as lagartixas e adotar um calendário de vermífugo para os gatos.
	Toxocara Canis 
	Zoonose: Larva migrans visceral no homem
	Localização: 
Adultos – intestino delgado
Jovens – migram para o fígado, pulmão e intestino
	HI: 
	HD: cães
	Doença: Toxocaríase
	Forma infectante: ovos contendo a L2 (4 semanas após ser liberado)
	Ciclo de vida : No ambiente os ovos são embrionados e tornam-se infecciosos. Depois que os ovos são ingeridos por um cão, eclodem no intestino delgado e liberam larvas, que vão para a parede do intestino. Em cães jovens essas larvas migram para os pulmões de árvore brônquica. Os vermes fêmeas depositam ovos adultos no intestino delgado. Os vermes adultos se estabelecem no intestino delgado dos filhotes. O ciclo se completa quando comem esses hospedeiros e se desenvolvem em vermes adultos no intestino delgado.
	Transmissão:
- via oral; 
- via transplacentária
- via transmamária
- via hospedeiro paratênicos, através da ingestão de roedores, aves contaminados
	Patogenia:
- infecções discretas – não há sintomatologia pulmonar
- infecções maciças – lesão pulmonar, tosse, aumento da frequência cardíaca, corrimento nasal espumoso, desconforto abdominal, obstrução ou ruptura intestinal e falha no desenvolvimento do filhote.
	Diagnóstico:
-Clínico – dor abdominal, fraqueza, anorexia, abdomem dilatado e tosse
- laboratorial – método de flutuação, hemograma, presença de larvas no vômito e nas fezes.
	Epidemiologia – 
- alta distribuição e disseminação está relacionado a fêmeas que produzem grande quantidade de ovos;
- ovos extremamente resistentes;
- reservatórios constante na infecção nos tecidos mamários;
- os ovos podem permanecer infectantes por anos no ambiente]
- animais de canis devem ficar em pisos de concreto higienizados
- cadelas podem transmitir para a prole
	Tratamento: 
- medicação anti-helmíntica – piperazina, benzimidazóis, avermectinas
- tratar os filhotes a cada 15 dias até os 4 meses, tratar a mãe simultaneamente
	Toxocara Cati 
	Localização:
Adultos – intestino delgado
Jovens – migração somática
	HD - Gato
	HI – Camundongos, galinhas, minhocas e baratas
	Ciclo de vida: No ambiente os ovos são embrionados e tornam-se infecciosos. Depois que os ovos são ingeridos por um cão, eclodem no intestino delgado e liberam larvas, que vão para a parede do intestino. Em cães jovens essas larvas migram para os pulmões de árvore brônquica. Os vermes fêmeas depositam ovos adultos no intestino delgado. Os vermes adultos se estabelecem no intestino delgado dos filhotes. O ciclo se completa quando comem esses hospedeiros e se desenvolvem em vermes adultos no intestino delgado.
	Transmissão:
Não há a infecção transplacentária ou Pré-natal !!!! 
Ocorre a transmissão mamária durante a lactação
	Patogenia:
Quando a infecção é adquirida pelo leite materno ou por ingestão do hospedeiro paratêmico não há a migração pulmonar
	Sintomas:
- aumento do volume abdominal
- diarréia
- pelagem feia
- desenvolvimento insuficiente
	Tratamento / Profilaxia:
Semelhante ao do Toxocara Canis
Limpeza do ambiente com hipoclorito de sódio
Reduzir o encontro do hospedeiro definitivi com o paratêmicos
	- medicação anti-helmíntica – piperazina, benzimidazóis, avermectinas
- tratar os filhotes a cada 15 dias até os 4 meses, tratar a mãe simultaneamente
	Larva Migrans Visceral 
	Doença: Toxocaríase é uma Zoonose !!!!
	Mais comum para Toxocari Canis
	Ingestão de ovos larvados
	Localização: as larvas eclodem no intestino e realizam a migração somática concentrando-se no fígado, sistema nervoso central e globo ocular
	Não há desenvolvimento do verme adulto
	Responsabilidade do veterinário de alertar aos proprietários sobre os riscos e tomar medidas para o controle e eliminação das fontes de infecção.	
	Controle: Evitar que crianças brinquem em locais aonde cães e gatos podem ter defecado, como areia e parques públicos
	Nunca usar fezes de cães e gatos para fazer adubação
	Toxocaris Leonina 
	É a mais importante em animais adultos
	Tem o ciclo mais simples dos ascarídeos de cães e gatos
	Especificidade de hospedeiros baixa, infecta muitas espécies de canídeos e felídeos domésticos e silvestres.
	Transmissão:
- ingestão de ovos contendo a L2
- ingestão de hospedeiros paratênico contendo a L2
 - Não migração somática, não transmissão via transplacentária e mamária
- larvas somente migram dentro da mucosa
	Ciclo de vida: O ciclo de vida de Toxascaris leonina é bastante simples, muito menos complexo que o de outros nematóides. Geralmente não requer hosts ou vetores intermediários, mas quando entra no corpo de seu host definitivo, seu desenvolvimento termina aí. Às vezes, alguns animais, como certos roedores, podem intervir no ciclo de vida como hospedeiro intermediário.
	Sintomas e Patogenia : 
- Diarréia, anorexia, emagrecimento, vômito e dilatação abdominal.
- Petéquias nos pulmões, eosinofilia, ruptura intestinal, úlceras intestinais
	Tratamento: 
	Trichuríase (verme do chicote)
	Possui ciclo direto
	Os ovos podem sobreviver por anos no ambiente.
	Não fazem migração visceral
	Localização:
Intestino grosso, particularmente o ceco
	Forma infectante: ovos contendo a L1
	Via de transmissão: Oral
	Ciclo de vida: ciclo de vida do Trichuris vulpis começa com os trichuris adultos que vivem no intestino grosso dos cães. T. vulpis deposita muitos ovos no intestino grosso e são liberados nas fezes para o ambiente externo. Quando os ovos são liberados no ambiente externo, esses ovos não embrionados são capazes de formar embriões no solo em cerca de 2 a 4 semanas, quando se tornam infecciosos quando ingeridos pelo novo hospedeiro. Uma larva infecciosa se desenvolve dentro do ovo antes mesmo de ser ingerida pelo novo hospedeiro.
	Patogenia e Sintomatologia:
- Parasitam o intestino grosso dos animais principalmente o ceco
- a extremidade anterior do parasita permanece embebida na mucosa
- geralmente as infecções são leves e assintomáticas.
- infecções maciças – inflamação da mucosa cecal; diarréia aquosa; irritação nas terminações nervosas da parede intestinal; dor; constipação; inquietação; prolapso do reto.
	Ruminantes – geralmente infecçõesleves, infecções graves são raras
	Suínos – anemia, disenteria, perda de peso, infecções secundárias
	Cães e Gatos – a maioria dasinfecções são leves e assintomáticas, enterites, diarréia com sangue, vômitos e inflamação da mucosa cecal
	Epidemiologia: Longevidade dos ovos, após 3 ou 4 anos ainda continuam viáveis; maior problema em criações de suínos e canis
	Diagnóstico:
- encontro de ovos nas fezes
- encontro de larvas ou adultos em necrópsia
	Controle:
Limpar, desinfetar e esterilizar as áreas onde os ovos podem sobreviver por longo tempo.
	Tratamento:
Invermectina (bovinos)
Diclorvós (suínos)
Fenbendazol, Praziquantel, Pamoato de Oxantel (cães)

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