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Resumo P2 Doencas Parasitarias Gastroenterites verminoticas em caes e gatos Hospedeiros Ciclo Patogenia Epidemio e diagnostico Controle Tratamento Espirocercose (spirocerca lupi) HD: cães HI: besouro HP: ratos, galinhas, lagartos e coelhos Cao HD, elimina ovos com L1 nas vezes ou vomito Ovos so eclodem quando são ingeridos pelo besouro, de L1 a L3 e encista Ao comer o Hi ou HP o HD se infecta, L3 liberada na parede do estomago e migra ate a aorta torácica, em 3 meses crusa o esôfago para a forma adulta Larvas em migração podem gerar hemorragia, fibrose, formação de nódulos dibroticos na parede interna da aorta (estenose/ruptura) Na aorta: hemorragia, necrose, inflamação eosinofilica, enrugamento da intima, trobose, aneurisma, mineralizacao copro Tratar os animais infectados (fontes de infecção) Controle de besouros Levamisol Albendazol Dietilcarbamazina Lactonas macrociclicas Toxocariase Em ser humano larva migrans visceral HD: cães HP: camundongos Ingestão de ovos contendo L3, ou do hospedeiro paratemico L3 liberada no tubo digestivo penetra a mucosa ID – fígado – coração e alvéolos L4 L4 deglutida para ID – fase adulta ovoposicao Transmissão transplacentaria Animal subdesenvolvido, abdome proeminente e caquético Grande numero de vermes no estomago , hemorragias focais nos pulmões, focos inflamatórios e granuloma no olho Alta produção de ovos pela femea, resistentes, reservatórios nos tecidos coproparsitologico Piperazina, benzimidazois, nitroscanato, pirantes e lactonas macrociclicas 2 semanas de vida 2 meses Mães e antes do parto Filhotes recém adquiricos Toxocara cati HD: gatos HP: camundongo Ingetao de L2, ingestão de L3 em Ferbendazol, mebendazol, piperazina e pirantel Hp, infecção transmamaria Não tem transmissão pre natal Latonas macrocicilicas Vermigugar filhotes e adultos Toxocara leonina Não ocorre migração Forma infectante L3 no HP Forma infectante L2 no ovo no HD Forma mais branda da doença, no máximo uma gastroenterite leve ou uma diarreia Ancilostomose HD; cao Pode haver HP Eclosão dos ovos L3 Muda de L3 para L4 no pulmao: deglutição muda final no ID, por ingestão de L3 pode ficar direto no ID, sem migrar L3 latente na lactação Não ocorre transplacentaria Forma hiperaguda: transmissão da larva através da lactação, podendo causar infecção faltal; Forma aguda: exposição repentiva de filhotes a grande número de parasitos; Forma crônica compensada: geralmente assintomática → causa graus variados de anemia; Forma crônica descompensada → geralmente acomete cães mais velhos – anemia profunda; ▪ Funcionam como agentes da larva migrans cutânea; Anti-helmínticos Doença grave tratar com dieta de ferro, proteínas e vitaminas B12; Transfusão de sangue em filhotes com forma hiperaguda Tratamento das fêmeas prenhes no final da prenhez e período de lactação; Trichuris vulpis HD: cães e gatos Parasitos de intestino grosso; Secreção de substâncias histolíticas = lisam o tecido e podem causar hemorragia Alto parasitismo = inflamação grave de Ovos resistentes viáveis por anos ceco e cólon; Diarreia crônica = perda de peso; o Dor abdominal à palpação Dipylidium caninum HD: cães e gatos Pode acontecer infecção em humanos, logo acaba por ser uma zoonose; Piolhos e pulgas são os hospedeiros intermediário As pulgas ao se alimentarem do sangue transmitem o dipylidium para a corrente sanguínea Controle da pulga e piolho; Praziquantel (5mg/kg dose única); Nitroscanato (50mg/kg dose única); ▪ Lactonas macrocíclicas não atuam contra platelmintos; Gastroenterites verminoticas em ruminantes Hospedeiro Ciclo Patogenia Epidemiologia Controle Diagnostico Homoncose – Haemonchus Parasita altamente hematofago Costumam infectar o abomaso na forma de L3/L4 adultas, liberando ovos e com período pré patente de 2 a 3 semanas. Desse ovo, no ambiente, sairá uma larva L1 que que se tornará L3 (infectante Hemoncose hiperaguda Hemoncose aguda: 2k-20k com anemia, hipoproteinemia e queda progressiva do hematócrito até a morte; Hemoncose crônica: várias centenas de helmintos, anemia, hiproteinemia, perda de pesoa, inapetência, fraqueza e diarreia escura e fétida; L3 com geo e fototropismo negativo, além de hidrotropismo positivo; L3 sobrevive com 60-10 dias na pastagem, em boas condições até 1 ano; Umidade suficiente na ponta do capim e nas horas mais quentes do dai descem para se proteger; Ao penetrar no solo úmido, sobrevivem na seca; Químico: curativo (tratamento quando animais apresentam sinais clínicos), múltiplo (a cada 30 dias), supressivo (a cada 15 dias) e tático (via opg); Cuidados com resistência; Haemonchus = épocas chuvosas e em secas prolongadas Exame de fezes: métodos quantitativos (McMaster), OPG e Coprocultura; Ostertagia/Tela dorsagia L3/L4 penetram profundamente nas glândulas abomasais em células parietais Resulta na inapetência, perda de peso, edema submandibular e igual Igual Igual que são substituídas por células indiferenciadas de divisão rápida → diminui produção de HCl e há formação de nódulos na parede; diarreia; Trichostrongylu s axei: L3 penetra entre as glândulas gástricas; Formam túneis e afetam HCl; Trichostrongylu s spp: L3/L4 foram túneis no epitélio e na lâmina própria do ID; o Quando L4 volta à luz ocorre hemorragia, edema e extravasamento de proteínas; o Vilosidades se tornam sinuosas e achatadas diminuindo a superfície de absorção, sobretudo no duodeno Infecções clínicas: anemia, diarreia, pelos secos, emagrecimento e mortalidade; Infecções subclínicas: baixo crescimento, perda de peso, diminuição da produção de leite, carne, lã e reprodução tardia, couro de baixa qualidade e morbidade alta; Igual Resistem melhor ao frio Igual Trichostrongylu s colubriformis Absorção de minerais é prejudicada: redução do crescimento do esqueleto, densidade óssea e da mineralização; o Igual Maior frequência em regiões temperadas e subtropicais; Igual Reduz a abosrção do fósforo, aumentando a absorção endógena Cooperia Ruptura das vilosdiades intestinais com diminuição da absorção; ▪ Extravazamento de proteínas quando L4 volta à luz intestinal para realizar muda; Diarreia, edema submandibular, emagrecimento, atraso no crescimento e patógeno mais requente na gastroenterite parasitária; Nematodirus Intestino delgado – patologia semelhante Classe certodeos em bovinos Ordem Cyclphyllidea → hidátide, cenuro, cisticerco, estrobilocerco e cisticercóide; Ordem Pseudophyllidea → coracídio, procercoide e pleorocercoide; Hospedeiro Ciclo Patogenia Epidemiologia Diagnostico Tratamento Família Anoplocepahlidae M. expansa: ovinos, caprinos e, cosaionalmente bovinos. • M. benedeni: bovinos e eventualmente ovinos; • HI: forma adulta no intestino delgado e forma larva cisticercóide; Ovo → larva cisticerco no HI → verme adulto → mais comum em animais durante o primeiro ano de vida, mais ocorrendo quando há aumento da pop Clínico: sinais clínicos e presença de proglotes nas fezes; • Laboratorial: exame oribatídeos (ácaros): ovo nas fezes do HD; de ácaros parasitológico Taenia solium HD = ser humano e HI = Ser humano e suíno; Larva cisticerco → vesícula cheia de líquido contendo um único escólex; Teniase – cisticercos Cisticercose – ovos da tenia teníase- cisticercose, uma ciclozoonose que necessariamente passa pelo ser humano (euzoonose). Os agente setiológicos são respectivametne a forma adulta e larval; Adulto: ID ser humano; ▪ Larva: tanto no ser humano quanto nosuíno prefere tecido interfascicular dos músculos lisos e estriados com maior oxigenação. Órgãos como fígado, cérebro e olhos. Ovos com pouca resistência Clínico, parasitológico, proglotes nas fezes oue xame de fita gomada, imunológico e exames de imagem; Niclosamida, praziquantel, mebendazol, albendazol e nitoxanida Dosagens diferentes na cisticercose e teníase ; o Cirúrgico ruptura do cisticerco gera forte processo inflamatório local; Taenia saginata HD: ser humano e HI: bovinos; Teniase – cisticercos Cisticercose – ovos da taenia ciclozoonose que necessariamente passa pelo ser humano o ser humano pode ingerir os ovos ou o cisticerco Diagnostico o mesmo Profilaxia:o Construção de fossas ou rede esgoto, bem como tratamento de pessoas com teníase (cuidado na cisticercose); o Criação de suínos em condições sanitárias adequadas; o Educação sanitária; o Inspeção sanitária em matadouros e frigoríficos; Gastroenterites verminoticas em equinos Hospedeiros Ciclo Patogenia Diagnostico Tratamento Controle Habronemose HD: equinos HI: Musca domestica e Stomoxys calcitrans; Ovos e L1 nas fezes, passa para L2 nas larvas das moscas, e o L2 em L3 nas pupas, moscas emergem das pupas carregando a L3, que são liberadas nas pecas bucais em lesões Habronemose cutânea → sazonal; Úlceras com aspecto tumoral pois a L3 é depositada nas feridas; ▪ Vermes no estômago geram lesões nodulares semelhantes à tumores, acompanhado de irritação e gastrite catarral crônica; ▪ Ovos ou larvas nas fezes; ▪ Larvas nas lesões cutâneas; ▪ Ovos em lavado gástrico; ▪ Anti-helmínticos de amplo espectro; ▪ Cutânea = ivermectina; ▪ Repelentes; ▪ Radioterapia/cirur gia/criocirurgia quando Esterqueiras/re pelentes + tratar as feridas dos animais antes da instalação de larvas; Protusão para o lúmen gera uma interferência na função digestória; necessário; Ascaridíase equina Agente: Parascaris equorum Hd: equinos Migração das larvas gera lesões no fígado e pulmões; ▪ Obstrução intestinal → enterite e ruptura; ▪ Migrações erráticas: vias biliares; ▪ Distúrbios circulatórios, nervosos, neuromusculares, digestivos, sanguíneos e termogênicos são gerados por toxinas geradas pelo metabolismo e/ou degração do parasito; ▪ Sinais respiratórios em potros com exposição prévia gera reações de hipersensibilidade imediata e produção de anticorpos; Exame parasitológico de fezes Enterite catarral crônica com mucosa espessada, recoberta de muco e com áreas de congestão por infiltração sero- sanguinolenta + equimoses, ulcerações e pequenos abscesso Pequenos Estrôngilos Cyathostomu m, Cylicocylus, Cylicodonthop horus e Cylicostephan us HD: equinos Problema frequente em equinos jovens; L2 nas fezes ate se tornar L3 infectantes movem-se para a pastagem Ciclo verão – desenvolvimento de L3 em L4 na mucosa intestinal – emergem a luz intestinal adulta Ciclo inverno – desenvolvem de L3 a L4, mas as larvas permanecem na mucosa por 4 meses para emergirem no inicio da primavera Infecções maciças em animais de até 2-3 anos; ▪ Estágios larvais são os mais patogênicos; ▪ Síndrome aguda em países temperados com enterite catarral e/ou hemorrágica com diarreia grave pela emergência simultânea em massa de L4; ▪ Emaciação e morte dos animais; ▪ Ciatostomose larvária aguda; ▪ A larva se desenvolve na mucosa e submucosa do ceco e cólon; Histórico e sinais clínicos; ▪ OPG → baixa fecundidade, larvas, hipobiose e PPP longo; ▪ Necrópsia = pequenos pontos acinzentados na mucosa intestinal = L4; ▪ Infecções maciças = diarreia grave = l4 vermelho- brilhatnes podem estar presentes nas fezes; Grandes Estrôngilo Strongylus e Triodontopho rus; Strongylus vulgaris L3 encista na mucosa intestinal e muda para L4 Endoarterite na circulação mesentérica pela presença da • Sinais clínicos; • Exames de imagem em 7 dias; ▪ L4 entra nas pequenas artérias e migra para a artéria mesentérica cranial e seus ramos; ▪ Durante um período de vários meses, sofre muda para L5 e retorna à parede intestinal pelo lúmen arterial; ▪ Nódulos na parede do ceco e cólon = ruptura = liberação dos adultos no lúmen intestinal larva;• Induzem edema, hemorragia e infiltrado celular: • Infarto tromboembólico do IG; • Claudicação intermitente → artéria ilíaca externa Strongylu edentatus L3 segue pelo sistema porta e alcança o parênquima hepático; ▪ 2 semanas depois temos L4; ▪ 6-8 semanas pós infecção temos um ligamento hepatorrenal; ▪ Larvas sob o peritônio: flancos e ligamentos hepáticos; ▪ Muda final após 4 meses = L5 migra para a parede do IG com nódulo grande e purulento = adulto jovem no lúmen do IG Focos brancos para amarelo e trajetos hemorrágicos no fígado; • Fígado rugoso com cápsula espessada; • Ligamento hepatorrenal espessado e fibrosado; • Hemorragias e nódulos serosos nos tecidos subperitoneais; • Inflamação do peritôneo, larvas no diafragma, pulmões, omendo e cordão espermático; • Diarreia, peritonite, febre, edema, anorexia, depressão, perda de peso, cólica e morte Strongylus equinus Granulomas hemorrágicos na parede intestinal; ▪ Pâncreas nodular, envolto por uma camada gelatinosa com células secretoras atrofiadas, parênquima reduzido... Triodontophor us spp Grande estrôngilo não migratório; ▪ Frequentemente encontrados em grande número; ▪ Contribuem para os efeitos deletérios dos estrôngilos; ▪ Adultos geram danos pelos hábitos alimentares; Oxyuris equi Hospeda equinos e asininos; o Ciclo direto com pouca imunidade contra reinfecção; Infesta ceco, cólon e reto; Hábitos alimentares de L4 = pequenas erosões na mucosa intestinal; ▪ Irritação perineal e prurido anal pela depoisção de ovos; ▪ Animal esfrega o ânus em qualquer objeto disponível Sinais de prurido anal; ▪ Massas branco amareladas de ovos na pele perineal;▪ Vermes grandes, brancos e de cauda longa nas fezes; ▪ Examinar presença de ovos na região perineal → teste da fita adesiva Strongyloides spp S. westeri (Equinos), S. papillosus (Ru) e S. stercoralis (homem, cão e gato); Fêmeas partenogenéticas parasitam o ID (não há machos parasitas); o Ovos larvados nas fezes ou larvas dependendo da spp; o Machos e fêmeas de vida livre; o L3 infectantes; o Após a eclosão no ambiente, as larvas podem desenvolver-se até adultos machos e fêmeas de vidas livre com gerações sucessivas; o Em determinadas condições L3 torna-se parasita (penetração ativa ou ingestão); o Fêmeas adultas no ID; Inflamação e edema no duodeno e jejuno (enterite catarral); o Hemorragia nos pulmões, penetração cutânea gera irritação e dermatite; o Potros tem diarreia, fraqueza e emaciação; o Animais mais velhos podem abrigar grande carga parasitária sem exibir sinais clínicos OPG; Controle Parasitário → Manejo de pastagens: o Introdução: ▪ Programa de vermifugação estratégica; ▪ Vermifugação rotineira: Baseada no peso dos animais; ▪ Tratar todos os cavalos ao mesmo tempo e com o mesmo produto; ▪ Vermifugação de todos os animasi recém chegados à propriedade 48h antes de anexá-los ao plantel; ▪ Anotar datas da vermifugação e acatar recomendações do fabricante Famílias de vermicidas: ▪ Lactonas macrocíclicas → ivermectina e moxidectina; ▪ Pirimidinas imidazotiazóis → praziquantel e pirantel; ▪ Benzimidazóis → febendazole, albendazole e oxibendaloze; • Pequenos strongilos são resistentes; Nematelmintos respiratórios Hospedeiros Ciclo Patogenia Epidemiologia Diagnostico Controle Tratamento Dictyocaulus viviparus Bovinos jovens A L3 é a forma infectante, acomentendo alvéolos, brônquios, bronquíolos e traqueia; o Nas fezes, haverá eliminação de L1; o L1 a L3 em 2 a 3 semanas Fase de penetração é do 1º ao 7º diasem sinais clínicos; ▪ Fase de pré patência é do 8º ao 25º dia, em que as larvas nos alvéolos e bronquíolos gerarão um infiltrado espumoso;▪ Fase de patência é do 25º ao 60º dia, haverá grande quantidade de muco, adultos eliminando ovos que são aspirados com as larvas → pneumonia, enfisema e edema; ▪ Fase de pós patência do 61º ao 90º dia, haverá: • Eliminação dos vermes adultos; • Epitelização pulmonar; • Fibrosamento dos brônquios; • Edema e enfisema; • Pneumonia intersticial aguda; • Antígenos produzidos pelos vermes mortos estimulam a formação de IgE; • Mortes; Acomete bezerros jovens do primeiro ano e vários animais da mesma idade; Adultos introduzidos de regiões livres do agente são fontes de infecção; Climas amenores e úmidos; Regiões serranas e vales próximos a serras; ▪ Região sudeste → outono e inverno; Histórico da região, período do ano + sinais clínicos; ▪ Laboratorial é o método de baermann → procurando L1 nas fezes; ▪ Pós- mortem: necrópsia com o encontro do verme nos pulmões; Portadores assintomáticos; ▪ Permitir que o bezerro adquira imunidade; ▪ Larva sensível a temperaturas altas e pouca umidade; ▪ Tratamento após o início dos sintomas; Benzimidazois, levamisol e lactonas macrocícilas; Dictyocaulus filaria Ovinos e caprinos são mais suscetíveis; Forma infectante é a L3; o Nas fezes serão encontradas as L1; Patogenia menos grave; Ciclo, tratamento e diagnósto é igual ao de bovinos; Trematodeos de importância veterinária – platelmintos Hospedeiro Ciclo Patogenia Epidemiologia Diagnostico Controle Tratamento Fasciola hepatica HD: ovinos, bovinos, bubalinos, caprinos, suínos, Miracidio penetra o molusco forma esporocisto contendo redial eliminação Natureza traumática e bioquímica: • Fase inicial: movimentação das formas jovens e que liberam enzimas Estação seca: moluscos em estivação não há eliminação Clínico, epidemiológi co Necropsia Eliminação da fonte de infecção → tratamento; ▪ Anti- helmínticos: triclabendazo l, equinos, coelhos e etc; ▪ Seres humanos acabam sendo hospedeiros acidentais; ▪ HI: moluscos aquáticos do gênero Lymnae; das cercarias na agua metacercaria encistada na vegetação animais se alimentam dessa citolíticas que destroem o parênquima hepático; o Fibrose hepática e hiperplasia dos canais biliareas; • Fase crônica: trauma e irritação dos ductos biliares pelos espinhos, atividade hematófaga; o Calcificação dos ductos biliares; Fase aguda, subaguda e crônica de cercárias; Chuvas = moluscos reproduzindo-se rapidamente laboratorial Eliminação dos HI → reduzir população a níveis mínimos; Evitar áreas de pastagens pantanosas e alagadiças; praziquantel, clorzulon + ivermectina Schistosom a mansoni HI: Biomphalaria molusco Ocorre am ovinos e bovinos, sendo mais grave para ovinos Ovos nas fezes larva ciliada miracidio penetra o caramujo hospedeiro intermédio Larcas cercarias penetração ativa na pele do homem, provocando coceira Os vermes adultos se localizam nas veias mesentéricas do intestino grosso e reto e hepáticas (veia porta), Ação mecânica resultante da migração dos parasitos pelo tecido do hospedeiro; ▪ Reação do organismo ao parasito; ▪ Secreção e exreção de substâncias tóxicas ou antigênicas pelo parasito; ▪ Presença e migração dos ovos → lesões hemorrágicas na mucosa intestinal que evoluem para um espessamento da mucosa → fibrose hepática; Ovos no Ig, ovos no fígado Devido à hemorragia, os ovinos podem ficar anêmicos e apresentarem hipoalbuminemia; ▪ Devido ao acometimento intestinal, há diarreia que pode ser sanguinolenta e conter muco Sinais clínicos; ▪ Exames de fezes → ovos com um espinho lateral saliente pontiagudo; ▪ Raspagem retal; ▪ Testes sorológicos; Semelhante ao da fasciola para os animais; ▪ Humanos: educação sanitária e saneamento básico; Niridazol, triclorfon e praziquantel; Paramphist omum spp Parasitam o rúmen e retículo de bovinos, ovinos Cico semelhante ao da fasciola hepática e também tem Estágios adultos em rúmen e retículo, enquanto imaturos no duodeno Locais com lago, água parado e etc Clínico, exame de fezes e e caprinos; HI: caramujos aquáticas dos gêneros Planorbis e Bulinus metacercárias Diarreias fétidas e escuras Bovinos geralmente desenvolvem boa imunidade, sendo os surtos mais comuns em animais jovens; ▪ Bovinos adultos podem abrigar pequeno número de parasitos, atuando como reservatórios para os vezerros; ▪ Ovinos e caprinos são suscetíveis para a vida toda; necrósia Eurytrema coelomatic um Os moluscos ingerem os voos eliminados nas fezes; ▪ Após 4 semans há formação de esporocistos nas glândulas digestivas dos moluscos; ▪ Não há redias; ▪ Um esporocisto ▪ A cercária é do tipo microcercária; ▪ O esporocisto contendo as cercárias são igneridos pelo gafanhoto, estas se transformando em metacercárias; ▪ Os hospedeiros vertebrados se As lesões no pâncreas são decorrentes do processo inflamatório crônico dos canais pancreáticos, especialmente em infecções maciças; ▪ Os animasi apresentam uma pancreatite crônica, mais pronunciada nos canais pancreáticos obstruídos; ▪ Apesar destes parasitas serem frequentes, não há mortalidade Igual fascíola → mais achado de necrópsia; infectam ingerindo os gafanhotos juntamento com as pastagens; Cestodeos em pequenos animais Hospedeiro Ciclo Patogenia Diagnóstico: Tratamento Profilaxia Teníase Canina – Taenia hydatigena HD: cão, HI: bovinos, ovinos, suínos e caprinos; nos adultos fica no ID e as larvas ficam na serosa do fígado e baço, além da cavidade peritoneal – ciclo clássico Assintomático para o cão, com condenação de vísceras dos HI em abatedouros e frigoríficos; ▪ Não é zoonose; Teníase Canina – Taenia ovis HD: cão e HI: ovinos e caprinos; Localização dos adultos no ID do cão e gato e larvas em musculatura de ovinos Teníase Canina – Taenia pisiformis HD: cão e ocasionalmente gatos e HI coelhos e ratos; Localização dos adultos no ID de cão/gato e larvas no figado e cavidade peritoneal de ratos e coelhos Cenurose Zoonose HD é o cão e HI são os ovinos, caprinos e bovinos; Adultas ficam no ID e larvas ficam no SNC de ovinos e etc; Larva cenuro é semelhante ao cisticerco, mas com numerosos escólices invaginados → Taenia multiceps Patogenia relacionada à localização, quantidade e tamanho dos cenuros, mais frequente no encéfalo, cerebelo, bulbo e medula espinhal; • Sinal clínico: andar em círculos numa única direção; Echinococcus spp Complexo equinococose- hidatidose ciclozoonose E. granulosas, E. multilocularis, E. vogeli e E. oligarthus HD é o cão e HI são mamíferos domésticos, silvestres e humanos HD geralmente assintomático e, em infecções maciças, pode ocorrer episódios de diarreia catarral hemorrágica; ▪ HI tem sintomas relacionados ao local e tamanho da hidátice, podendo ocorrer compressões de órgãos; • Hepática → hiporexia, ruminação alterada, diarreia, emagrecimento progressivo e hepatomegalia; • Hidatidose pulmonar → tosse ▪ Clínico → pouco elucidativo, com sintomatologia pouco evidente; ▪ Laboatorial → pesquisa de proglotes nas fezes dos cães (difícil); ▪ Elisa; ▪ Outros testes sorológicos possuem reatividade cruza com outras Taenia; ▪ Necroscópico: encontro dos pequenos cestóides no ID e presença do cisto hidático HI; Praziquantel ou arecolina para cães; ▪ HI não é feito; ▪ Homem: excisão cirúrgica dos cistos hidaticos; Cães: tratamento preventivo, impedir acesso às vísceras e destruíção das vísceras parasitadas; ▪ Humanos: educação sibilante, podendo ocorrer taquipneia e dispneia; ▪ Pode haver calcificação;▪ Humanos: diagnóstico por imagem e ELISA; sanitária e medidas de higiene Dirofilariose Hospedeiro Patogenia Sinais clínicos Doença Tratamento e controle Dirofilaria immitis zoonose Ciclo heteróxeno – dois hospedeiros Insetos hematófagos capazes de transmitir – culex, aedes, anófeles Obstrução física – trombose – objetivo e chegar ate o pulmao Presenca de massa de vermes leva a endocardite nas válvulas e endoarterite pulmonar proliferativa que leva a hipertensão pulmonar, que leva a hipertrofia ventricular direta, que leva a ICCD, que causa a congestão venosa crônica que causa: Ascite, anasarca (edema generalizado), cirrose hepática. Vermes mortos – embolia pulmonar (sainais de pneumonia a morte súbita) Síndrome da veia cava causada por massa de verme na veia cava caudal pode levar a insuficiência hepática aguda. Microfilarias podem obstruir capilares renais: glomerulonefrite Doença leve ou assintomática: condição geral boa/ótima do paciente, teste antigênico negativo ou fracamente positivo, microfilaremia + Doença moderada: pode ser assintomática, condição geral boa/alterações discretas, tosse após esforço e/ou baixo rendimento atlético, leve aumento de ruídos respiratórios, espessamento das artérias pulmonares, opacidade pulmonar difusa, discreto aumento, CCD, discreta hipertrofia VD, anemia, proteinúria, leucocitose, eosinofilia e teste antigênico positivo Doença grave: condição grave geral, agravamento das lesões observadas na fase 2. Dicloridrato de melarsomina (immiticide – merial) Reações toxicas e embolia: restrição de movimentos e internação/observação do cao por 4 a 6 semanas Remocao cirúrgica Microfilaricida Controle : Imidacloprida Permetrina Dioctofimose renal Hospedeiros Ciclo Patogenia Diagnostico Controle e tratamento Dioctophyma renale HD: mustelídeos, procionídeos e canídeos domésticos e silvestres HD verdadeiro: os visons (mustela vison) Complexo, ainda não completamente esclarecido Ovos eliminados na urina do HD L1 dentro do ovo (meio aquático) = forma infectante para o HI HI = anelídeos oligochaeta aquático L1- l3 com HI (100 dias) L3 infectante para os HD e HP HP= Enzimas proteolíticas e lipolíticas. Hepatite crônica persistente Total destruição do parênquima renal Atrofia e fibrose dos túbulos renais Fibrose periglomerular Espessamento da capsula renal Rim contendo no interior os parasitas em meio a Hemograma e urinalise Anemia, hematúria, piúria, proteinúria Ovos de parasito na urina Exames de imagem: radiografia, Evitar o consumo de peixes, ras e sapos crus ou insuficientemente cozidos; Zoonose Anti-helminticos não são eficazes (uma vez morto Cães HD anormal e terminal; peixes de agua doce e anuros Não evoluem nos HP = encapsuladas na mm abdominal, parede do estomago e mesentério L3 ingerido penetram pela parede do estomago do HD e mudam para L4 Penetra no rim = cães, maior porte no rim direito Ovos depositados no rim são eliminados junto com a urina Ciclos erráticos = cav. Abdome, bolsa escrotal, cav. Torácica, linfonodos, útero, ovário, glândula mamaria, pericárdio, bexiga, uretra, tecido subcutâneo inguinal liquido sanguinopurulento, rico em hemácias, ovos do parasito, leucócitos e células degeneradas Pode ocorrer a ruputura do órgão Peritonite Hemoperitoneo Aderência e lesão na superfície do fígado Parasita obstruindo ureter = hidronefrose Geralmente assintomático Fraqueza, relutância em andar Menor frequência de micção, anorexia Convulsões, ascite, cólicas, perda de peso, disúria, irritabilidade Sinais de peritonite, uremia (insuficiência renal) Arqueamento dorsal, dores violentas, hematúria e estraguria ultrassom, tomografia... difícil eliminar) Nefrectomia do rim afetado Platynossomum concinnum Hospedeiro Ciclo Epidemiologia Patogenia Diagnóstico Tratamento e prevenção Platynosomum concinnum HD = gato HI 1 = caramujo HI2 = isopodes Largatixas, sapos Parasita adulto libera os ovos nas vias biliares, sendo assim eliminados no ambiente junto com as fezes, na forma de miracideo. Os ovos são ingeridos pelo H1, o miracidio sai do opérculo do ovo, penetrando o tecido do caracol, maturação, da origem a esporocitos. As cercarias saem do caracol e são ingeridos pelos HI2, no qual Gatos de vida livre Femeas Mais de dois anos de idade Infecção dos gatos = ingestão de largatixas, ras e sapos com metacercarias Obstrução/estase biliar: Colangiohepatite Pancreatite Fibrose biliar Cirrose Infecção bacteriana secundaria: Colangite/abscessos hepáticos Colangiocarcionma Colangite piogenica Variam com o parasitimos e tempo de infestação Anorexia, letargia, perda de peso, hepatomegalia, distensão abdominal, Analises clinicas = alterações em enzimas hepáticas/bilirrubinas Ultrassom (obstrução dos ductos) Exame de fezes = presenca de ovos dourados, operculados Post morten = recuperação do trematódeo em vias biliares Praziquante: dose diária de 20mg/Kg via oral por 3 a 5 dias Necessidades nutricionais Infecções concomitantes bacterianas ou por outros parasitos Para gatos que vivem soltos: praziquantel 20mg/Kg a cada 3 meses ocorre a maturação das cercarias para metacercarias No sistema biliar do gato = metacercaria se desenvolve no trematódeo adulto, sexuado em 4 ou 5 semanas depressão e vomito Casos severos: icterícia, mudança na característica das fezes, diarreia com muco (morte) Assintomático típico: gatos (6 meses a 2 anos) não domiciliado, faminto, que se alimenta de fauna nativaSintomático: gatos adultos não domiciliados ou com acesso a rua
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