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Desenvolvimento Sustentável e Direitos Individuais Dra. Andressa Ribeiro Somos miscigenados! E esse fato ocorreu em razão da mistura de diversos grupos humanos que aconteceu no país antes e, principalmente depois da colonização. São inúmeras as raças que favoreceram a formação do povo brasileiro. Raízes históricas da população brasileira ▪Segundo Freitas (2021), os principais grupos foram os povos indígenas, africanos, imigrantes europeus e asiáticos. Raízes históricas da população brasileira O povo brasileiro tornou-se uma grande mistura, tanto cultural e religiosa, como genética. Este fenômeno foi estudado por vários autores, dentre os quais: 1.Gilberto Freyre, em sua obra Casa-grande e Senzala; 2.Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do Brasil; 3.Darcy Ribeiro, em Formação do Povo Brasileiro; 4.Oliveira Viana, em Populações Meridionais do Brasil; 5.Euclides da Cunha, em Os Sertões; 6.Paulo Prado, em Retrato do Brasil; 7.Florestan Fernandes, em Corpo e Alma do Brasil. Continue a pesquisar sobre o tema com estes textos: • Cultura Árabe: conheça suas origens e tradições • Principais Características da Cultura Afro-Brasileira • Folclore Brasileiro: lendas, brincadeiras, músicas, danças e festas • População Brasileira: história e dados demográficos ▪Darcy Ribeiro (1995), em seus estudos sobre uma visão etnográfica da sociedade brasileira em épocas remotas se destacou ao escrever sobre a sociedade brasileira, ressaltando as influências que recebemos das matrizes pelas quais o Brasil é formado e sobre os estragos causados pelos europeus, como a peste, a disputa por território e a escravização dos índios. Raízes históricas da população brasileira ▪O Brasil, por ser um país onde a miscigenação é aflorada, carrega consigo benefícios e malefícios. O benefício da miscigenação ocorrida no Brasil se deve a diversidade de raças, culturas e etnias, que resultou numa grande riqueza cultural distribuída de forma diversa pelas regiões do país. Raízes históricas da população brasileira ▪Por esse motivo, encontramos inúmeras manifestações culturais, costumes, pratos típicos, entre outros aspectos, no entanto, o tipo de colonização e a forma como se deu a miscigenação também traz o peso da herança cultural muito rica, mas muito marcada por uma série de situações que ainda prevalecem na população racismo, xenofobia e preconceito VAMOS ASSISTIR: https://www.youtube.com/watch?v=0v583AWWlHw ▪Para Geertz (1989) a cultura constitui-se como formas de ações significativas, simbólicas. A cultura parece estar oculta na mente dos homens e se expressa em suas ações. ▪Ele afirma que é possível enxergar a cultura de um povo porque ela está expressa em suas relações sociais. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪É importante o destaque trazido pelo antropólogo sobre a cultura ser compreendida pela teia de significados, isso porque se as relações se traçam com interligações de valores e símbolos e tradições, tudo o que dá sentido dinâmico à cultura vemos com olhos de necessidade de compreensão do que vem a ser a diversidade cultural. ▪A cultura é única para cada grupo e singular em cada indivíduo Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪No mundo existem milhares de trações culturais, símbolos, pensamentos, manifestações e identidades culturais, tal diversidade enriquece nosso mundo social. ▪O conceito de identidade ganha destaque com o nascimento do multiculturalismo, o qual nos mostra a face de que os imigrantes e as diversas minorias buscam o direito da diferença, o direito de ter uma identidade própria digna de respeito. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪Por outro lado, os grupos maioritários colocam em debate tal pretensão, temendo, entre a expansão de múltiplas identidades que competiriam para enfraquecer e fragmentar a identidade nacional, a própria sustentação do Estado. Vamos assistir: https://www.youtube.com/watch?v=Q9LIEDRmlcE Cultura: conjunto de pensamentos, sentimentos, atitudes, trações, símbolos, hábitos e valores que pertencem a um grupo. Dão sentido a sua identidade cultural, sua marca como grupo. Diversidade Cultural: é o reconhecimento de diferentes culturas para diferentes grupos sociais. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪Para Bergamaschi (2008), a diversidade cultural e a presença de inúmeros povos indígenas com suas tradições e línguas marcam nossa diversidade étnica e cultural. Quanto a diversidade étnica, temos muito a comemorar desde que superamos a explicação da existência de diferentes culturas pelo conceito de raça, para o conceito de etnia. Uma vez que se concluiu que falar em raça é apontar diferenças puramente biológicas, físicas, sem considerar as questões de fundo cultural para a compreensão dos diferentes povos. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪Com o conceito de etnia, vemos um alargar dessa possibilidade de entendimento do outro. No Brasil, o termo relações étnico-raciais é muito utilizado para debater as questões de relações raciais e étnicas, que estão muito além da cor da pele e das origens culturais. Há um misto desses olhares na alocação e interpretação dos lugares sociais que os indivíduos ocupam na sociedade. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪Portanto, falar de raça ou de etnia em nossa cultura vai trazer um apanhado de significações de quem fala, como fala e por que fala, o chamado “lugar de fala”. É também com estas construções que nascem conceitos e alocações culturais denominadas de racismo, preconceito e discriminação. Estes podem ser de raça ou etnia, mas tendem a ser explicados pela questão racial. Enquanto o preconceito é definido como uma percepção sobre as coisas, muitas vezes herdada por conta da socialização recebida, a discriminação é a própria prática do preconceito. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪Assim, o racismo trata-se de uma construção ideológica de que existem raças diferentes e que estão submetidas a uma hierarquia de classificação como inferiores e superiores. Nesse caso, essa teoria sempre acaba por delegar aos negros os mais baixos graus de status social na sociedade. O racismo é uma teoria perversa, que separa e agride os indivíduos que pertencem ao grupo discriminado. A discriminação e o preconceito ocorrem também em relação as questões religiosas, normalmente há uma perseguição e preconceito com as religiões de matrizes africanas. Incrível que normalmente entendemos que a religião deve trazer coisas boas aos indivíduos, pois nelas os mesmos depositam sua fé espiritual e dedicam- se professando. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero No entanto, por ignorância, ou mesmo maldade, muitos indivíduos constroem guerras, matam e perseguem religiões diferentes das suas. O etnocentrismo predomina nesses casos e faz com que a religião de uma pessoa seja considerada a melhor ou a que tem mais pureza, etc. A ideia de sincretismo religioso, a transculturação das religiões, como ocorre na umbanda, por exemplo, tem origem nos fatores histórico-culturais da história do Brasil. Por isso, é preciso compreender que a diversidade religiosa existe e precisa ser respeitada. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero No cenário relativo a compreensão das relações de gênero e sua diversidade também não encontramos eco no respeito. Pois na atualidade vemos que a conceituação que acrescenta nessa polêmica é a de que orientação sexual e identidade de gênero são diferentes e precisam ser compreendidas. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero • A diferença de gênero informa ao mesmo tempo que produz e é produzida por esta ideia da diferença que não é universal e sim construídaculturalmente. • Dessa forma, são as posições culturais construídas por homens e mulheres, a partir do olhar que eles têm do compromisso com suas escolhas pautadas na orientação sexual e na diversidade de gênero, que dão sentido às suas histórias e lugares nessa discussão. • É importante entender como os indivíduos tem se referenciado, a partir desse olhar. Diversidade Cultural, Étnica, Religiosa e de Gênero ▪A escola de hoje deve oferecer aos indivíduos além do ensino básico com cálculos, língua escrita e falada, precisa trazer também as interfaces com as ferramentas e inovações tecnológicas trazidas pela era da comunicação e informação. Ética e Cidadania na Sociedade Tecnológica ▪É importante marcar que o conhecimento e a informação estão no centro do mundo atual. O perfil de indivíduo que se exige, mediante estas demandas, é de quem consegue ser flexível, polivalente, empreendedor e altamente adaptável. ▪ Alguém que é criativo, inovador e está sempre sendo desafiado por questões profissionais e pessoais. Um mundo em que se fala o tempo todo a respeito de busca de soluções viáveis. Ética e Cidadania na Sociedade Tecnológica ▪Os próprios modelos educacionais voltam-se para esta perspectiva. Isto significa que o aluno a ser formado tem que ser preparado para enfrentar este aparato de necessidades impostas pela sociedade do conhecimento e da informação. ▪ Nesta sociedade digital, educar um indivíduo para desenvolver sua cidadania plena também envolve construir valores de respeito, responsabilidade e participação colaborativa com a comunidade. Ética e Cidadania na Sociedade Tecnológica ▪ Levy (1999) traz à cena os conceitos de cibercultura e ciberespaço para mostrar a amplitude de nossas trocas de conhecimento e aprendizagem na era digital. Nesse sentido, o autor ainda produz associado ao pensamento de Kerckhove (1995), o conceito de inteligência coletiva, constituindo-se em inteligências conectadas, isto é, o uso colaborativo das várias inteligências mediante processos de comunicação e tecnologias em rede. Este novo desenho pedagógico de formação dos indivíduos propõe uma revisão da forma tradicional de ensinar e aprender, a construção de saberes e as trocas comunicacionais ganham uma dimensão mais personalizada. Ética e Cidadania na Sociedade Tecnológica ▪ A ética passa a ser uma questão central no contexto das trocas e construções virtuais, tanto no âmbito da vida pública como na vida privada. Nesse sentido, ser ético é pensar no que fazemos, na medida de nossas ações, considerando quem somos e com quem nos relacionamos. Além da ênfase na reflexão sobre o outro e o planeta em que habitamos. Ética e Cidadania na Sociedade Tecnológica ▪ Olivé (2000), em seus estudos, colabora com nossa reflexão sobre deveres morais do cientista e do tecnólogo em nossos tempos. Para ele, cientistas devem ter a consciência da responsabilidade e das consequências do trabalho que realizam. ▪Esta responsabilidade inclui informar a sociedade com precisão sobre seus experimentos e resultados. ▪Também, os tecnólogos devem avaliar com cautela e seriedade as tecnologias produzidas e suas amplitudes. Avaliar não só a eficiência, mas sobretudo, os impactos no meio social e natural. Ética e Cidadania na Sociedade Tecnológica ▪ Com tantas discussões no terreno da ética, é preciso focar que ser cidadão é estar situado na ordem social de forma participativa, mas considerando que apesar da evolução tecnológica é preciso pontuar nossas ações locais e globais, presenciais e virtuais, de forma eticamente responsável. Ética e Cidadania na Sociedade Tecnológica É muito comum, diante do que vimos até aqui, presenciarmos na sociedade globalizada e tecnológica, sentimentos de exclusão social, violência e intolerância. A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia No ano de 2001, realizou-se a Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Conexa na cidade de Durban, África do Sul. Esta conferência foi um culminar das demandas mundiais para o enfrentamento de um cenário sociopolítico extremamente grave em nível mundial: o combate ao racismo e intolerância. A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia No ano de 2001, realizou-se a Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Conexa na cidade de Durban, África do Sul. Esta conferência foi um culminar das demandas mundiais para o enfrentamento de um cenário sociopolítico extremamente grave em nível mundial: o combate ao racismo e intolerância. A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia Listamos aqui alguns dos instrumentos que foram implementados sob a égide das Nações Unidas com intuito de promover a igualdade e combater a intolerância: • Implementação de um sistema de gestão ambiental; • Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio (1948); • Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (1966); A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966); • Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (1979); • Convenção sobre os Direitos da Criança (1989). Os dados mundiais seguiram apontando que seres humanos ainda são vítimas de ideologias e tratamento racista e segregacionista, principalmente com o surgimento de novas tecnologias e o advento da globalização, que trouxeram próprios de seus campos. A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia Racismo: significa preconceito e discriminação de indivíduos e grupos fundamentados em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos. A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia • Xenofobia: sentimento de desconfiança, antipatia, receio de pessoas que não são familiares ao meio de quem julga, ou ainda daqueles que não são do país de quem julga. Intolerância: capacidade mental de não desejar reconhecer e respeitar diferentes valores, sentimentos, opiniões de grupos e pessoas que não pertencem a quem avalia A Intolerância, o Racismo e a Xenofobia Problemas enfrentados pelas vítimas de tais flagelos (com particular destaque para as mulheres, pessoas de origem africana e asiática, povos indígenas, migrantes, refugiados e minorias nacionais) e medidas específicas para aliviar o seu sofrimento; Problema da discriminação múltipla; Conferência de Durban Importância da educação e sensibilização pública no combate ao racismo; Problemas particulares colocados pela globalização; Aspectos positivos e negativos das novas tecnologias; Importância da recolha de dados, da pesquisa e do desenvolvimento de indicadores no domínio da discriminação; Previsão de medidas destinadas para garantir a igualdade nas áreas do emprego, da saúde e do ambiente; Importância de garantir o acesso das vítimas às vias de recurso eficazes e de assegurar a sua reparação pelos danos sofridos; Papel dos partidos políticos e da sociedade civil, nomeadamente ONG e juventude, na luta contra o racismo. Conferência de Durban Fanon (2008), sobre o entendimento do racismo, colabora com a ideia de que uma sociedade tende a ser racista como um todo, pois, em seu olhar, não existem “meios racismos”. Pode ter, também, uma parte da sociedade mais racista que a outra. De fato, ainda existem muitas pessoas que pensam que o migrante que chega em outra terra, isso vale para o Brasil também, consiste em uma ameaça para o trabalhador no mundo do trabalho local, o que pode reforçar a xenofobia reproduzida pela população. Conferência de Durban Através da educação e da formação de valores morais e éticos, os indivíduos possam receber o antídoto para este mal do século XXI: a segregação de pessoas, que se redefine como uma realidade de afastamento, isolamento.Conferência de Durban ▪Nas organizações ensinar e aprender sobre ética fundamenta a regulação e garante qualidade nas relações humanas, servindo também como indicativo do desenvolvimento organizacional. O Ensino da Ética nas Instituições ▪Uma formação educacional em nível local e global, que alcance a tolerância das diferenças culturais, das perspectivas de fluxo migratório, da liberdade de se exercer como ser humano portador de direitos em qualquer região do planeta, é importante consolidar matrizes curriculares que incluam conceitos e ensinamentos sobre ética, sobretudo, abordagens práticas de vida que possibilitem a reflexão com base na moral e na ética. ▪Em uma sociedade capitalista selvagem, em que muitos comportamentos não prezam as relações éticas, é muito comum ouvirmos várias reclamações de falta de ética na política e na sociedade como um todo. O Ensino da Ética nas Instituições ▪Capra (2002) destaca que as instituições universitárias precisam reformular currículos que contemplem a formação ética pois, segundo ele, elas têm o papel de formar os novos profissionais. Processo de constituição da educação das relações étnico-raciais como política pública é completamente paralelo à composição das políticas de promoção da igualdade racial, como observado no capítulo anterior. É possível afirmar que o ponto de afluência dessa política é a aprovação da lei 10.639/2003, ocorrida no mesmo período de diversas legislações que estabelecem e organizam as políticas de promoção da igualdade racial no brasil. Contudo, no contexto das políticas educacionais, essas ações relativas à temática étnico- racial são recentes. Educação das Relações Étnico-Raciais ▪Essa temática começou a ser introduzida, em âmbito legal, na Lei de Diretrizes e bases da educação em 1961 - LDB/1961, onde já se verificava a coibição de tratamento diferencial na escola baseado na raça • Educação Infantil; • Educação Básica; • Educação de Jovens e Adultos; • Educação Profissional; • Educação Superior; • Educação Especial. Educação das Relações Étnico-Raciais ▪Com a atualização da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei n. 9.394, de 20de dezembro de 1996, a educação é compreendida como um sistema que engloba: Educação das Relações Étnico-Raciais ▪Segundo a LDB 9394/96, o currículo escolar deve ter uma base comum que condiga com os valores culturais do país e o respeito às características regionais no currículo específico de cada região. ▪Então se durante seus estudos na educação básica e no ensino médio você estudou sobre questões culturais, sociais e étnicas regionais e nacionais saiba que esse estudo é fundamental para que você tenha conhecimento sobre nosso país! Educação das Relações Étnico-Raciais Quais são os objetivos que escolas e como se deve dar a formação de pessoas sobre a questão das relações étnico-raciais no país. Os objetivos são: • Possibilitar o reconhecimento de pessoas negras na cultura brasileira a partir de seu próprio ponto de vista; • Promover o conhecimento da população brasileira sobre a história do Brasil com a visão de mundo da população negra; • Formar os professores para ministrarem disciplinas que contemplem a perspectiva negra na história, cultura e sociabilidade do País assim como que saibam combater e discutir sobre o racismo e seus efeitos (dentro e fora do ambiente escolar); • Propiciar a reeducação para relações étnico-raciais plurais e diversas. (NEGREIROS,2017) Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Entendemos a pouco sobre a LBD 9394/96 e a importância que deve ser dada a questão étnica e racial, mas essa lei ainda ficava subjetiva em algumas questões, assim foi criada a Lei 10.639/2003 que veio especificar, detalhar e obrigar o ensino de História e Cultura-Brasileira e Africana na Educação Básica, alterando a LDB a fim de: • Promover um currículo escolar antirracista e valorativo da população negra; • Promover a inserção da história e cultura africana e afro-brasileira, porém sem estabelecer um limite temporal para a sua implementação, nem o mínimo dessa inserção no currículo. PRÓXIMOS PASSOS Revisar unidade 3 Ler a unidade 3 Participar do desafio e fazer os questionários OBRIGADO(A) NOME DO APRESENTADOR CONTATOSCARGO
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