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AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL Aula 02: Deficiências nutricionais PROF: RAQUEL CASTRO AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro OMS, 2008 AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Por que o ferro é importante? • Participa nos processos de crescimento e desenvolvimento do organismo, principalmente no período da infância e durante a gestação; • Contribui para a saúde, mantendo em equilíbrio as funções do organismo; • Contribui para melhoria da capacidade física e mental, da aprendizagem e da capacidade produtiva. AULA 03: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil O que causa a anemia por deficiência de ferro? AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Consequências da anemia por deficiência de ferro • Comprometimento do desenvolvimento motor e da coordenação, prejuízo do desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem, alterações de comportamento (fadiga, desatenção); • Comprometimento do sistema imune, com aumento da predisposição a infecções, além de redução da produtividade, do apetite e da capacidade de concentração; • Mais risco de mortalidade relacionada à gestação e ao parto, mais risco de morbidade e mortalidade fetal, prematuridade e baixo peso ao nascer. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Diagnóstico do Estado Nutricional de Ferro • 1º Estágio: Ocorre depleção nos depósitos de ferro, o que pode ser medido pela diminuição da ferritina sérica, normalmente para valores inferiores a 12 µg/L ; o A concentração plasmática do ferro, a saturação da transferrina e a concentração da hemoglobina permanecem normais; AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Diagnóstico do Estado Nutricional de Ferro • 2º Estágio: Ocorrem mudanças bioquímicas como reflexo da falta de ferro para a produção normal da hemoglobina e outros componentes essenciais; o Ocorre diminuição nos níveis de saturação da transferrina. O ferro sérico se encontra reduzido e a capacidade total de ligação da transferrina aumentada. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Diagnóstico do Estado Nutricional de Ferro • 3º Estágio: É a anemia por deficiência de ferro propriamente dita, quando a produção da hemoglobina diminui o suficiente para levar a redução da sua concentração abaixo dos valores normais; o Caracteriza-se por ser anemia hipocrômica e microcítica; o Outro indicador que pode ser usado para diagnóstico, nesta fase, é o volume corpuscular, que encontra-se reduzido. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Diagnóstico do Estado Nutricional de Ferro, segundo o Ministério da Saúde: AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Diagnóstico de acordo com a gravidade, segundo o Ministério da Saúde: AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Estratégias de Prevenção e Tratamento • Suplementação medicamentosa: segundo a Unicef, a dose semanal de ferro a ser administrada, em crianças, corresponde ao dobro da recomendação da Recommended Daily Allowances (RDA); • Gestantes e mulheres até o terceiro mês pós-parto: a Organização Mundial da Saúde preconiza a suplementação de apenas uma dose diária de 60mg dia (sulfato ferroso, por ser de mais baixo custo); AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Estratégias de Prevenção e Tratamento • Existem problemas decorrentes da intolerância do suplemento de ferro, que são mais observados quando a gestante faz uso de mais de um comprimido ao dia. • Educação alimentar: orientando as melhores fontes por meio do conhecimento dos fatores estimuladores e inibidores da absorção do ferro se pode contribuir para o melhor aproveitamento do ferro dietético e biodisponibilidade da alimentação; AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Estratégias de Prevenção e Tratamento • Fortificação dos alimentos: O Brasil adotou a fortificação universal das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico. • Especificamente em relação ao ferro, foi estabelecido, no Brasil, em 1999, o “Compromisso Social para Redução da Anemia Ferropriva”, no qual se firmaram parcerias entre órgãos do Governo, organismos internacionais, representantes da indústria e sociedade civil. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Estratégias de Prevenção e Tratamento • Em 2002, foi aprovada a fortificação das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico, por meio da RDC nº 344, de 13/12/2002 da Anvisa. • Além da fortificação das farinhas de trigo e de milho e das ações educativas, o Ministério da Saúde desenvolveu o Programa Nacional de Suplementação de Ferro; AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Estratégias de Prevenção e Tratamento • Destina-se à suplementação preventiva de todas as crianças de 6 a 18 meses com ferro; gestantes a partir da 20ª semana gestacional com ferro e ácido fólico e mulheres até o terceiro mês pós-parto e pós-aborto com ferro; • As crianças e/ou gestantes que apresentarem doenças que cursam por acúmulo de ferro como, anemia falciforme, não devem ser suplementadas, exceto as que tenham a indicação de profissional competente. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Anemia por deficiência de ferro Estratégias de Prevenção e Tratamento • Em 2017, os requisitos para o enriquecimento de farinhas de trigo e milho foram atualizados pela Resolução RDC nº150 de 2017; • Pelas novas regras, os fabricantes estão obrigados a enriquecer as farinhas de trigo e de milho com 4 a 9 mg de ferro para cada 100g de produto e com 140 a 220 µg de ácido fólico também para cada 100g de farinha. • Além disso, também foram alteradas as listas de compostos de ferro. Agora são permitidos apenas o sulfato ferroso e fumarato ferroso e de suas formas encapsuladas. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Deficiência de folato Funções do ácido fólico: • Síntese e reparação do DNA; • Divisão e crescimento celular; • Síntese proteica; • Formação das hemácias. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Causas da Deficiência de folato • Dieta pobre em alimentos fonte de folato; • Diminuição na absorção; • Alcoolismo; • Aumento das necessidades (gravidez). AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Deficiência de folato Anemia megaloblástica • É caracterizada por defeito na síntese de DNA que origina assincronismo de maturação e de divisão celular, resultando em eritrócitos grandes e nucleados, ocorrendo também diminuição número de leucócitos e plaquetas. • No Hemograma são observados aumento no volume corpuscular médio (VCM) associado ao aumento no índice de anisocitose, isto é, presença de hemácias de tamanhos irregulares, além da presença de neutrófilos hipersegmentados. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Deficiência de folato Alimentos fonte: • Verduras, cereais e frutas; • Fígado; AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Deficiência de folato Necessidades diárias: • Mulheres em idade fértil: 0,4mg/dia; • Gestantes: 0,6mg/dia Estes requerimentos de ácido fólico são difíceis de serem alcançados apenas através da dieta, desta forma, o Ministério da Saúde recomenda a suplementação de 0,4mgde ácido fólico diariamente, pelo menos 2 meses antes da concepção até o final do primeiro trimestre de gestação para prevenir defeitos no tubo neural (BRASIL, 2013). AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A Por que a Vitamina A é importante? • Atua no bom funcionamento do sistema visual e sua ausência pode levar, inicialmente, à cegueira noturna, evoluindo até situações mais graves como a perda da visão; • Participa dos processos de defesa do organismo, contribuindo para a redução da mortalidade e da morbidade por doenças infecciosas. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A O que causa a carência de vitamina A? • A não amamentação; • O consumo deficiente de alimentos fontes de vitamina A, que podem ser de origem animal (óleos de fígado de peixes, derivados do leite, como queijo e manteiga), ou de origem vegetal (folhas de cor verde-escura, frutos amarelos, raízes de cor alaranjada e óleos vegetais); AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A Quem é mais afetado pela deficiência de vitamina A e quais suas consequências? • A população que reside em regiões de difícil produção ou acesso às fontes alimentares de vitamina A e crianças de 0 a 5 anos, gestantes e lactantes são mais suscetíveis; • A baixa na reserva de vitamina A, no organismo, pode aumentar o risco de morbidade por diarreia e infecções respiratórias e mortalidade, principalmente nos grupos de risco; • Com relação aos problemas visuais, podem ocorrer: cegueira noturna, ressecamento da conjuntiva, ressecamento da córnea, lesão da córnea e cegueira irreversível. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A Diagnóstico da Hipovitaminose A • Os indicadores que definem a deficiência de vitamina A clínica, isto é, os sinais de xeroftalmia, sempre que possível, devem ser reforçados por evidências de níveis sanguíneos inadequados de vitamina A (retinol sérico); AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A Diagnóstico da Hipovitaminose A • Utiliza-se o ponto de corte de ≤ 0.70 µmol/L para o retinol sérico, para indicar baixo nível de vitamina A; • A deficiência de vitamina A subclínica é definida como uma situação na qual as concentrações dessa vitamina estão suficientemente baixas para levar a consequências deletérias à saúde, mesmo na ausência de evidências clínicas de xeroftalmia. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A Prevenção e Controle da Hipovitaminose A • Controle da deficiência clínica, com o tratamento em hospitais e consultórios dos casos diagnosticados, usualmente com administração de altas doses de vitamina A; • Suplementação ou distribuição periódica de vitamina A em altas doses nas populações em risco, sendo esta uma estratégia de ação de curto prazo; • A fortificação de alimentos e as ações de intervenção educativa e nutricional que visem à diversificação alimentar e ao maior consumo de fontes de vitamina A, principalmente em grupos de mais risco. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A Tratamento da Deficiência de Vitamina A (DVA) • Para crianças de 6 meses a 11 meses de idade: 1 megadose de vitamina A na concentração de 100.000 UI; • Para crianças de 12 a 59 meses de idade: 1 megadose de vitamina A na concentração de 200.000 UI a cada 6 meses; • Para puérperas: 1 megadose de vitamina A na concentração de 200.000 UI, no pós- parto imediato, ainda na maternidade, antes da alta hospitalar; A utilização dessas doses é segura e tem baixa incidência de efeitos colaterais. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Hipovitaminose A Brasil: Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A (DVA) • Desde 1983, o Ministério da Saúde distribui cápsulas de 100.000 UI de vitamina A para crianças de 6 a 11 meses de idade e de 200.000 UI para crianças de 12 a 59 meses de idade nos estados da Região Nordeste e no Estado de Minas Gerais (Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri); • 2001: o programa foi ampliado para atendimento às puérperas, por meio de suplementação com cápsulas de 200.000 UI na maternidade, no pós-parto imediato, uma vez que, no Nordeste do Brasil, mais de 95% dos partos são realizados em hospitais gerais ou especializados. • 2004: o programa foi reestruturado para aumentar a divulgação e mobilização dos profissionais de saúde e população, com a criação da marca publicitária: VITAMINA A MAIS. AULA 03: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Programa Vitamina A+ https://www.youtube.com/watch?v=NVddwQVUp-w AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Por que o Iodo é importante? • Segundo o Conselho Internacional para o Controle das Doenças causadas pela Deficiência de Iodo (ICCIDD), a deficiência de iodo é a causa mais comum e prevenível de retardo mental e danos cerebrais no mundo; • Sintomas: redução do crescimento e do desenvolvimento infantil, trazendo sérias consequências como baixa estatura, apatia, atraso no desenvolvimento cerebral, prejuízos à capacidade motora, à fala e à audição. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) O que leva à deficiência? • A deficiência ou ausência de iodo na água e na terra onde são plantados os alimentos, e não utilização de sal iodado, na preparação da comida, acarretam a DDI, e também na população que reside em regiões distantes do mar e com solos pobres em iodo; AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Quais são os grupos de risco? • Gestantes, fetos e recém-nascidos e crianças de 0 a 5 anos; • Estima-se que mesmo formas mais amenas do bócio também estejam associadas a alguns dos níveis de retardo mental, sendo previstos anualmente no mundo um total de 60 mil abortos naturais, natimortos e mortes de recém-nascidos decorrentes de grave deficiência de iodo. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Gravidade dos Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Representação gráfica segundo o Ministério da Saúde: AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) O que é cretinismo? • O cretinismo é uma deficiência mental causada pelo hipotireoidismo congênito, durante o desenvolvimento do recém- nascido. Nesse período, a ausência do hormônio tiroxina atrapalha o amadurecimento cerebral. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Cretinismo: • A principal causa do distúrbio é um defeito na formação da tireóide, mas também é possível que ocorra por uma deficiência enzimática durante o desenvolvimento do hormônio. • Ocorre um caso de cretinismo a cada três mil nascimentos e é possível identificar a doença por meio do Teste do Pezinho. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Quais são os sinais e sintomas ? • Dentre as manifestações clínicas, podem estar presentes: macroglossia, espessamento da pele, crânio proporcionalmente maior do que o resto do corpo, apetite reduzido, constipação, batimentos cardíacos alterados, anemia, dormência e formigamento das mãos e pés, inchaço das pernas, retenção de líquido (especialmente em volta dos olhos), entre outros sintomas. • Além do retardo mental, como consequência da doença quando esta não é tratada, o indivíduo pode apresentar nanismo, insuficiência da tireóide e subdesenvolvimento dos órgãos genitais. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Diagnóstico • Palpação e ultrassonografia da tireoide; • Dosagem do iodo urinário; • Dosagem TSH sanguíneo (ideal ≤ 4,0). AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantilDistúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Prevenção e Tratamento da DDI • O Ministério da Saúde, em parceria com outros órgãos e entidades, tem trabalhado no sentido de aperfeiçoar a execução de ações estabelecidas pelo Programa Nacional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo: Pró- Iodo; • • Entre as suas principais linhas de ação estão o monitoramento do teor de iodo do sal para consumo humano e o impacto da iodação do sal na saúde da população; • Atualização dos parâmetros legais dos teores de iodo do sal destinado ao consumo humano; AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Distúrbios por Deficiência do Iodo (DDI) Prevenção e Tratamento da DDI • Em março de 1999, com a Portaria nº 218, o Ministério da Saúde estabeleceu, como próprio para consumo humano, o sal com teor igual ou superior a 40mg até o limite de 100 mg de iodo por quilograma de produto; • Em maio de 2003, essa Portaria foi revogada, passando a vigorar a Resolução Sanitária RDC nº 130, que diminuiu os teores para 20 a 60 miligramas de iodo por quilograma de sal. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Atividade 1. A deficiência de nutrientes específicos pode ocasionar doenças. Relacione o nutriente com a sua respectiva doença carencial. Nutriente: Doença carencial: I. Vitamina A. ( ) Cretinismo II. Ferro ( ) Cegueira noturna III. Iodo ( ) anemia hipocrômica microcítica IV. Folato ( ) anemia megaloblástica Assinale a alternativa correta: a) I, II, III e IV b) II, I, IV e III c) III, II, I e IV d) III, I, II e IV AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil Saiba mais - Bibliografia recomendada ACCIOLY, E ; SAUNDERS, C ; LACERDA, E. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica: Guanabara Koogan, 2009. cap. 6 SOUZA, W.A.; VILAS BOAS, O.M.G.C. A deficiência de vitamina A no Brasil: um panorama. Pan Am J Public Health 12(3), 2002. AULA 02: DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Nutrição materno-infantil VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? Alterações fisiológicas e hormonais na gestação; Crescimento fetal e a relação entre a nutrição materna e o desenvolvimento fetal; Fatores que interferem no resultado da gestação. AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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