PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO

Prévia do material em texto

Disciplina: Anatomia Patológica 
Aula 1: Patologias do Sistema Digestório – Cavidade oral, Dentes e 
Glândulas salivares 
 
 
Professora Dra Magyda Arabia Araji Dahroug Moussa 
 
Patologias do Sistema 
Digestório 
Introdução 
 Estrutura e Função 
 
 Porta de entrada 
 Ingestão 
 Gotículas 
 Infecções sistêmicas 
 
 Mecanismos de defesa 
 Saliva, vômito, secreções extra intestinal 
 Flora residente, enzimas intestinais 
 pH gástricos, células efetoras e fagócitos dentro da submucosa, 
aumento peristaltismo 
 Sistema imune adaptativo 
Sistema Digestório 
 Cavidade oral 
 Dentes 
 Tonsilas 
 Glândulas salivares 
 Língua 
 Esôfago 
 Pré-estômagos 
 Estômago 
 Intestinos 
Patologia do Sistema Digestório 
Ruminantes 
Monogástricos 
Sistema Digestório 
Ruminantes 
Cavidade oral 
Esôfago 
Pré-estômagos 
Estômago 
 Intestino delgado 
 Intestino grosso 
Sistema Digestório Ruminantes 
Sistema Digestório 
Monogástricos 
Cavidade oral 
Esôfago 
Estômago 
 Intestino delgado 
 Intestino grosso 
Sistema Digestório Monogástrico 
Patologia da Cavidade Oral 
1. Introdução 
2. Estrutura e função 
3. Mecanismos de defesa 
4. Anomalias do desenvolvimento 
5. Estomatites e gengivites 
6. Estomatites vesiculares 
7. Doenças vesiculares especificas 
8. Estomatites erosivas e ulcerativas 
9. Estomatites papulares 
Patologia da Cavidade Oral 
10. Estomatites necrotizantes 
11. Estomatites eosinofílicas 
12. Estomatites granulomatosas 
13. Estomatites linfoplasmocitária 
14. Hiperplasia e Neoplasia 
a) Doenças hiperplásicas 
b) Neoplasia 
Patologias da Cavidade Oral 
1. Introdução 
 Exame e avaliação: Papel do patologista e do clínico 
 Exame deve ser minuncioso: Lesões locais e sistêmicas 
 
 
2. Estrutura e Função 
 Mucosa oral normal 
 Coloração 
 Circulação (nesse caso pode observar-se a mucosa retal, 
urogenital e conjuntiva). 
Patologias da Cavidade Oral 
3. Mecanismos de defesa 
 
 Flora bacteriana residente ocupa os sítios dos 
patógenos 
 Rejeição potencial a materiais tóxicos 
 Saliva: 
 Ação fluidificante sobre os patógenos, limpando a orofaringe 
 Proteção da mucosa por lisozimas antibacterianas e 
imunoglobulinas 
 Eliminação de neutrófilos débeis por migração através do trato 
alimentar 
Patologias da Cavidade Oral 
4. Anomalias do desenvolvimento 
 
 Variedade de anomalias na cavidade oral 
 Alguns incompatíveis com a vida – Cirurgia 
 Destas lesões poucas provem de componentes hereditários 
 Muitos são idiopáticos 
 Estas defeitos geralmente são observadas no exame físico 
da cavidade oral 
Patologias da Cavidade Oral 
 
A. Palatosquise ou Fenda palatina: 
 
 Pode ser genética ou tóxica 
 Resulta da falha da fusão dos processos palatinos laterais 
 Causas: administração de esteróides na prenhez 
 Conseqüências: falha na sucção, pneumonia por aspiração 
(falta de separação efetiva entre a cavidade oral e nasal. 
 
B. Queilosquise ou Fenda labial (Lábio leporino): 
 Falha na fusão da linha média do lábio superior 
Anomalias do Desenvolvimento da 
Cavidade Oral 
Fenda palatina e labial 
Anomalias do Desenvolvimento da 
Cavidade Oral 
Fenda palatina 
Patologias da Cavidade Oral 
5. Estomatites e gengivites 
 
 Inflamação da mucosa oral e gengivas 
 
 Substancias ingeridas que podem causar lesões como perda 
da mucosa – erosões, ulcerações e necroses 
 
 Lesões classificadas como: 
 Máculas, Pápulas, Vesículas, Erosões e Ulceras 
 
 Causas: 
 Vírus, Lesão química, Trauma, Tóxicos, Doenças auto-
imunes e sistêmicas 
Estomatites e gengivites 
 Suínos: celulite faríngeana 
 
 Gatos: gengivite associada a infecção pelo vírus da 
imunodeficiência felina (FIV) 
 
 Cães: granulomas 
 
 Ovinos: uso inadequado de pistolas dosificadora – 
fístula com secreção purulenta. 
Uso inadequado de pistolas 
dosificadora 
Patologias da Cavidade Oral 
6. Estomatites vesiculares 
 
 Aspecto 
 Aparência idêntica ao exame macro e microscópico 
 Presença de vesículas (fluido claro e fino) no epitélio da 
cavidade oral, lábios e língua, mucosa nasal e trato alimentar 
 Bolhas resultante da união das vesículas que se rompem e 
ulceram, tipicamente hiperêmicas 
 
 Etiologia 
 Vírus 
 
Patologias da Cavidade Oral 
Estomatites vesiculares e Doenças vesiculares específicas 
 
 
 Conseqüências 
 
 Perda do ganho de peso 
 
 Abortos 
 
 Infecção bacteriana secundária = endotoxemia 
 
Estomatites vesiculares 
 
Estomatites vesiculares 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
7. Doenças vesiculares específicas 
Febre Aftosa 
 Doença aguda, altamente infecciosa 
 Formação de vesículas e erosões na mucosa oral, e 
narinas externas e na pele entre os cascos ou acima 
 Transmissão rápida 
 Picornaviridae - Aftovírus 
 Animais com casco fendido 
 Vesículas cavidade oral, patas, úbere, esôfago e rúmen 
 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
Febre Aftosa 
 Diagnóstico 
 
 Lesões macroscópicas e microscópicas, 
 Espécies afetadas, 
 Susceptibilidade de animais de laboratório à inoculação 
experimental, 
 Exames sorológicos e isolamento do vírus 
Febre Aftosa 
 Material a ser enviado ao laboratório: 
 
 Líquido colhido das vesículas em recipiente estéril 
 
 Epitélio das vesículas colocado em meio de cultura 
contendo antibiótico 
 
 Soro pareado de animais individuais ou soro de animais 
diferentes colhidos nos estágios iniciais e finais do surto 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites erosivas e/ou ulcerativas 
 Aspecto 
 Erosão: perda de parte do epitélio da superfície 
 Úlcera: perda do epitélio com exposição da membrana basal 
 Etiologias 
Virais: DVB/Doenças das mucosas, Febre Catarral bovina, 
Calicivírus felino... 
Uremia, Corpos estranhos, Granuloma eosinofílico 
Deficiência de vitamina C 
 Intoxicação por Ramaria flavo-brunnescens 
 Doença infecciosa viral aguda de bovinos 
 Togavírus 
 DM variante da DVB, infecção junto 2 cepas vírus DVB. 
 Terneiros jovens -2 anos, sem anticorpos maternais 
 Transmissão por inalação ou ingestão de saliva, corrimento 
oculo-nasal, urina e fezes contaminados. 
Diarréia Viral Bovina (DVB)/ Doença 
das Mucosa (DM) 
Diarréia Viral Bovina (DVB) 
o Problemas Reprodutivos 
 Infecção em vacas não imunes: infertilidade e falha na 
concepção 
 Até 100 dias de gestação: abortos 
 De 125 a 180 dias: malformações – hipoplasia cerebelar 
ou alteração na formação dos olhos 
 Após 180 dias: não causa alterações, feto 
imunocompetente 
Diarréia Viral Bovina (DVB)/ Doença 
das Mucosa (DM) 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
Doença viral morbidade e mortalidade 
Africana – gnú (Herpesvírus alcelaphine) 
Americana – ovinos (Herpesvírus ovino-2) 
Hipertermia, depressão, emagrecimento 
Sinais nervosos 
Curso clínico 1 a 15 dias 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
Hemorragias e 
úlceras na mucosa 
oral e nasal 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
 Opacidade da córnea 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
 
 Lesões histológicas 
 
Necrose dos epitélios de revestimento 
 
Vasculite com degeneração fibrinóide 
 
Necrose das paredes dos vasos 
 
Infiltrado perivascular de células mononucleadas (linfócitos e 
histiócitos) 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
Degeneração e 
necrose fibrinóide 
dos vasos (SNC) 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
Degeneração e necrose fibrinóide dos vasos (SNC) 
Febre Catarral Maligna (FCM) 
 Material enviado ao laboratório 
Fragmentos de SNC, fígado e rim fixados em formalina a 10% 
e refrigerado. 
 
Diagnóstico 
Dados epidemiológicos,sinais clínicos, macroscopia 
 
Diagnóstico de certeza 
Lesões histológicas características em diversos órgãos incluindo 
sistema nervoso, fígado e rim. 
 PCR 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
Intoxicação Ramaria flavo-brunnencens 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
Intoxicação Ramaria flavo-brunnencens 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
 
 
Intoxicação Ramaria 
 flavo-brunnencens 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
Intoxicação Ramaria flavo-brunnencens 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
 
Intoxicação Ramaria 
 flavo-brunnencens 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
Intoxicação Ramaria flavo-brunnencens 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
 
Estomatite Ulcerativa Urêmica 
 
Provocada pela ação cáustica da amônia na superfície 
mucosa da cavidade oral. 
 
O animal fica com halitose amoniacal 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
Estomatite Ulcerativa Urêmica 
 
Patologia da Cavidade oral 
8. Estomatites Erosivas e Ulcerativas 
Estomatite Ulcerativa Urêmica 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
 Parapoxvírus 
 
 Estomatite Papular dos Bovinos 
 
 Ectima contagioso dos Ovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Estomatite Papular dos Bovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Estomatite Papular dos Bovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
 
Estomatite Papular 
dos Bovinos 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 Hiperplasia do epitélio 
formando colunas que 
mergulham no córion 
da mucosa bucal 
Patologia da Cavidade oral 
9. Estomatites Papulares 
Ectima contagioso dos ovinos 
 
 
Irregularidade da superfície do epitélio com degeneração balanosa 
Patologia da Cavidade oral 
10. Estomatites Necrotizantes 
Necrobacilose oral dos terneiros 
Fusobacterium 
necrophorum 
Patologia da Cavidade oral 
10. Estomatites Necrotizantes 
Necrobacilose oral dos terneiros 
Patologia da Cavidade oral 
10. Estomatites Necrotizantes 
Necrobacilose oral dos terneiros 
Patologia da Cavidade oral 
10. Estomatites Necrotizantes 
Necrobacilose oral dos terneiros 
Patologia da Cavidade oral 
10. Estomatites Necrotizantes 
Necrobacilose oral dos terneiros 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas (Origem imunológica?) 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 
 Complexo Granuloma Eosinofílico (CGE): 
 Úlcera Eosinofílica (EU), 
 Placa Eosinofílica (PE) 
 Granuloma Linear Eosinofílico (GLE). 
 
 A etiologia ainda não está esclarecida: 
 FeLV e a Calicivírus têm sido relacionadas. 
 Estado pré-tumoral ou hipersensibilidade dirigida às papilas 
corneais linguais a seguir à lambedura. 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 Úlcera Eosinofílica (EU): 
 
 Lesões ± proliferativas e ulceradas 
 Cor vermelho-acastanhado vivo 
 Localizadas sobretudo no lábio superior 
próximo dos dentes caninos ou sob as narinas. 
 Na maioria dos casos é bilateral e pode 
também localizar-se dentro da cavidade bucal. 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
Ulcera Eosinofílica 
 
 
Úlcera indolente 
estendendo-se por 
todo o lábio superior 
num gato com 
síndrome do complexo 
eosinofilico felino 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 
• Úlcera Eosinofílica 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 Placa Eosinofílica (PE): 
 
 Placas alopécicas em relevo, circunscritas e 
freqüentemente múltiplas. 
 Podem tornar-se ulceradas e exsudativas. 
 Localizam-se no abdômen (80%) e na face interna 
das coxas. 
 São acompanhadas de prurido intenso. 
 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 Placa Eosinofílica (PE): 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 Granuloma Linear Eosinofílico (GLE): 
 
 Lesões nodulares bem circunscritas, firmes, dispostas em 
linha 
 
 Coloração amarelada a rosada, geralmente não 
pruriginosas. 
 
 Localizam-se sobretudo na face posterior das coxas mas 
pode atingir a cavidade bucal. 
 
 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 
Granulomas 
no palato e 
na língua 
Patologia da Cavidade oral 
11. Estomatites Eosinofílicas 
Síndrome do Complexo Eosinofílico Felino 
 
Patologia da Cavidade oral 
12. Estomatites Granulomatosas 
 
 Actinobacilose 
 Actinobacillus lignieresii 
 
 Actinomicose 
 Actinomyces bovis 
Estomatites granulomatosas 
 Actinobacilose 
Estomatites granulomatosas 
 Actinobacilose 
Estomatites granulomatosas 
Actinobacilose 
Estomatites granulomatosas 
 Actinomicose 
Patologia da Cavidade oral 
13. Estomatite Linfoplasmocitária 
 
 Mucosa oral e as gengivas hiperplásicas e 
ulceradas 
 
 Etiologia desconhecida (idiopática) 
 
 Presença de bactéria ou calicivírus associada 
com FeLV e/ou infecção pelo vírus da 
imunodeficiência felina 
 
 
Estomatite linfoplasmocitária 
Estomatite linfoplasmocitária 
Patologia da Cavidade oral 
14. Hiperplasias e Neoplasias 
 a) Doenças Hiperplásicas 
 Hiperplasia Gengival 
 Crescimento excessivo que pode envolver os 
dentes incisivos 
 Mais comum em cães de raça braquicefálica 
(Boxer + 5 anos) 
 Difícil diferenciar de Epulis ou Épulides 
 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Hiperplasia Gengival 
Patologia da Cavidade oral 
14. Hiperplasias e Neoplasias 
 a) Doenças Hiperplásicas 
 Epulis ou Epulides 
 
 Neoplasma benigno (ligamento periodental) 
 
 Tipos Epúlides por histopatologia: 
 Fibromatoso, 
 Acantomatoso, 
 Ossificante 
 Células gigantes 
 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 EPÚLIDES 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 EPÚLIDES 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Epúlides Acantomatoso 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Carcinoma células escamosas 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Carcinoma 
células escamosas 
(CCE) 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Carcinoma células escamosas (CCE) 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Melanomas oral 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Melanoma oral 
 
Hiperplasia e Neoplasmas 
 Papilomas oral 
 
Patologia dos Dentes 
 
 Anomalias do desenvolvimento 
 
 
 
 Placa dental / Tártaro / Cárie 
 
 
 Periodontite 
Patologias dos Dentes 
 Anomalias do desenvolvimento 
 
 Agenesia 
 
 Prognatismo 
 
 Crescimento excessivo dos dentes 
 
 Poliodontia 
 
Hipoplasia do esmalte 
 
Patologias dos Dentes 
 Anomalias do desenvolvimento 
 Prognatismo 
Patologias dos Dentes 
 Anomalias do desenvolvimento 
 Crescimentoexcessivo 
Patologias dos Dentes 
 Anomalias do desenvolvimento 
 Poliodontia 
Patologia dos Dentes 
 Hipoplasia do esmalte 
Necrose, 
desorganização e 
disfunção nos 
ameloblastos 
Patologia dos Dentes 
 Placa dental/ Tártaro/ Cárie 
Patologia dos Dentes 
 Placa dental/ Tártaro/ Cárie 
Patologia dos Dentes 
 Periodontite 
Patologia dos Dentes 
 Periodontite 
Sistema Digestório 
 Cavidade oral 
 Dentes 
 Glândulas salivares 
 Língua 
 Esôfago 
 Pré-estômagos 
 Estômago 
 Intestinos 
Patologia das Glândulas Salivares 
Mucocele: Pseudocisto na mucosa oral 
Rânula: Distensão cística do assoalho da 
boca – glândula salivar sublingual 
 Sialolitíase: Cálculos de cálcio na parótida 
ou nos ductos salivares mandibulares 
 Sialoadenite: Inflamação das glânculas 
salivares 
 
Patologia das Glândulas Salivares 
 Rânula 
 Mucocele 
Patologia das Glândulas Salivares 
 
 Mucocele Salivar 
Alguns slides gentilmente cedidos... 
 Prof. Dra Gisele Braziliano 
 Professores do Serviço de Patologia da UFPEL