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Neuropatologia Profª Léa Resende Moura Neuropatologia • Sistema Nervoso – Origem Embrionária • Ectoderma - Neuroectoderma – Funções • Neurônio – Transmissão Impulsos Nervosos » Controle das atividades orgânicas Introdução Considerações gerais • Componentes do SNC: - Medula espinhal - Encéfalo - Meninges - Gânglios - Nervos Introdução Tecido nervoso Substância Cinzenta corpo celular de neurônios; Substância Branca não possui corpos celulares de neurônios. Introdução Tecido nervoso: • Neurônios • Células da glia ou neuroglia Introdução Considerações gerais • Neuroglia: – Astrócitos – Oligodendrócitos – Células ependimárias – Micróglia • Organização das meninges: – Duramáter – Aracnóide – Piamáter Introdução Considerações práticas Introdução Retirada da calota craniana Abertura do crânio Zona de corte dos ossos do crânio Vista do encéfalo com as meninges Introdução Retirada do encéfalo Separação da duramáter Corte dos nervos craniais Introdução Separação das partes do SNC Separação das partes do SNC Partes a serem enviadas para exame virológico e/ou bacteriológico Raiva: refrigerado ou congelado (>24h) 1. Fatia do cerebelo (verme cerebelar); 2. Segmento da medula cervical; 3. Fatia do tálamo e 4. Metade caudal de um dos hemisférios telencefálicos. Partes a serem enviadas para histopatologia e IHQ EEB : formol 1. Medula; 2. Cerebelo; 3. Tronco (óbex, pedúnculos, coliculos caudais e rostrais); 4. Tálamo; 5. Cérebro e 6. Monobloco. Retirada do monobloco (glânglio do nervo trigêmeo, hipófise e rete mirabile Observações de envio • Avisar o laboratório do envio da amostra; • Caixa isotérmica, vedada com identificação de risco biológico Considerações gerais • Importância • Dificuldade em distinguir:aspectos clínicos/sintomas ■ macro– muitas vezes ausentes ■ micro – frequentemente semelhantes Com isso há a necessidade de: a) histórico clínico b) coleta correta de material Introdução Considerações gerais O SNC é diferente em muitos aspectos: • presença da barreira hematoencefálica • ausência de vasos linfáticos; • rico em lipídeos- favorece necrose liquefativa Introdução Degeneração walleriana: é o termo empregado para degeneração de axônios e suas bainhas de mielina após secção do nervo, geralmente traumática. Termos próprios do SNC • Cromatólise • Satelitose • Neuronofagia • Espongiose • Gliose • Manguito perivascular Termos próprios do SNC Fonte: http://www.ufrgs.br/patologia/ENSINO/ATLAS/Canino.JPG Alterações cadavéricas • Hipostase cadavérica • Embebição hemoglobínica • Amolecimento com autólise Lesões de pouco significado diagnóstico Neuropatologia • Etiologia: – Genéticas – Exógenas • Vírus (BVDV, VPSC, VPLF) • Agente químicos (griseofulvina) • Agentes físicos (hipertermia) Hereditariedade e exposição a ag. teratogênicos infecciosos ou não Malformações • Principais Anomalias – Anencefalia – rudimentar ou ausência do cérebro – Hiploplasia - desenvolvimento incompleto de órgão – Crânio bífido - não fechamento da rafe cerebral – Espinha bífida - não fechamento da região dorsal das vértebras Malformações Meningocele / meningoencefalocele Protrusão da meninge / cérebro através de um defeito no crânio (crânio bífido). Malformações HIDROCEFALIA Malformações • Hidrocefalia – Acúmulo excessivo de LCR (*interna – sistema ventricular, externa – espaço aracnoide ou comunicante). – Obstrução dentro do sistema ventricular associado a distensão dos ventrículos laterais, terceiro ventrículo, aqueduto mesencefálico e/ou quarto ventrículo. Malformações • Hidrocefalia ◦ Congênita: malformação congênita do aqueduto mesencefálico AM (cães braquicefálicos). ◦ Adquirida: obstruções em casos de meningites, coroidites, neoplasias, granulomas de colesterol (colesteatoma em equinos). ◦ Hidrocefalia compensatória (ex-vácuo): ocorre secundariamente a ausência ou perda de tecido cerebral. Malformações Hipoplasia cerebelar PANLEUCOPENIA FELINA NORMAL Malformações Alterações circulatórias hiperemia hemorragias: - traumas - inflamações severas - septicemias - toxemias - diáteses hemorrágicas Alterações Circulatórias Neuropatologia • Hemorragia – Quanto a origem • Traumática lesão vascular direta • Espontânea distúrbios de coagulação – Intoxicação por dicumarínicos – Doenças infecciosas » Erliquiose – Quanto a localização • Meninges [e/ou] • Parênquima Alterações Circulatórias Neuropatologia • Hemorragia > Hematoma Alterações Circulatórias Neuropatologia • Isquemia – Principais causas • Vasculite pela febre catarral maligna e peste suína • Trombos sépticos • Tromboembolismo fibrocartilaginoso • Compressão > neoplasia ou processo inflamatório – Principais Consequências • Infarto Alterações Circulatórias Neuropatologia • Isquemia / Infarto Cerebral Alterações Circulatórias • Tipos de edema do SNC Alterações Circulatórias Tipo de edema Causa Resultado Citotóxico Metabolismo celular alterado (devido à isquemia) Acúmulo intracelular de fluido (neurônios, céls gliais, céls endoteliais. Vasogênico Lesão vascular com rompimento de barreira hematoencefálica Acúmulo extracelular de fluido (subst. branca cerebrocortical) Hidrostático (intersticial) Pressão hidrostática ventricular elevada (hidrocefalia) Acúmulo extracelular de fluido (substância branca periventricular) Hipo-osmótico Balanço osmótico Acúmulo de fluido extra e intracelular (subst. branca e cinzenta). Inflamação do SNC • Encefalites • Mielites • Meningites • Coroidites • Ependimites Alterações inflamatórias Infecções podem invadir o SNC pelas vias: • hematógena • extensão dos tecidos nasais e olfatórios • nervos • por contato direto (descornas, otites internas) • Portas de entrada para dentro do SNC Extensão direta Hematógena Passagem de Leucócitos Transporte retrógrado axonal Trauma vertebral Capilares de meninges e parênquima Macrófagos ou linf. contendo agentes infecciosos Transporte de agentes infecciosos da periferia para o interior do SNC. Fluxo retrógrado axoplasmático Infecção auricular Capilares do plexo coroide Infecção na cavidade nasal Osteomielite Alterações inflamatórias • Purulenta • não supurativa (MNs) • granulomatosa Neuropatologia – Septicemia neonatal (oral, intrauterina, umbilical, cirúrgica - castração, respiratória). Disseminação hematógena • Escherichia coli • Streptococcus spp. • Salmonella spp. • Pasteurella spp. • Haemophilus spp. • Macro: Congestão; hemorragia; opacidade das leptomeninges. • Micro: fibrina, inf. neutrofílico, necrose, vasculite c/ trombose e hemorragia. Doenças bacterianas Neuropatologia – Meningite(leptomeningite) • Escherichia coli/Streptococcus spp. • Hematógena / tráfego leucocítico / extensão direta • Lepto/paquimeningite • Pode ser aguda/subaguda/crônica Doenças bacterianas Meningite fibrino-purulenta Doenças bacterianas Leptomeningite fibrino-purulenta ENCÉFALO COM MENINGITE ENCÉFALO NORMAL Doenças bacterianas Neuropatologia – Abscessos (extensão direta / hematógena) – destruição do tecido • Corynebacterium spp. Pseudomonas spp. • Streptococcus spp. E. coli • Staphylococcus spp. Klebsiella spp. - Garrotilho / descornas Doenças bacterianas Abscessos Onfaloflebites, endocardites, sinusites, otites, tabuletas nasais (rinite traumática) Macro Micro DD- raiva, listeriose, herpesvírus-5, neoplasias Doenças bacterianas Doenças bacterianas Etiopatogênese Solo, plantas, silagem e fezes Listeria monocytogenes Silagem, milho e gramínea pH acima 5,5 Ferimentos dentários, conjuntiva, abrasão (silagem), lesões mucosa nasal Tronco encefálico Ramos sensorial e motor do nervo trigeminal Transporte axonal retrógrado Listeriose (Listeria monocytogenes) Três formas clínicas: 1. Septicemia com abscessos em vísceras; 2. Aborto/natimorto; 3. Doença neurológica (meningoencefalite)(Ovinos, caprinos e bovinos) 4. As formas genital e encefálica raramente ocorrem juntas (animal ou rebanho). Doenças bacterianas Listeriose macro: ndn, opacidade leptomeningeana, focos amarelo- amarronzado de 0,1 a 0,2mm, hemorragias e LCR turvo. micro:*Tronco encefálico (ponte e medula) • Meningoencefalite • Leptomeningite pode ser severa (macrófagos, linfócitos, plasmócitos e neutrófilos) • Microabscessos • Necrose/Células gitter • Bacilos gram+ podem ser detectados • Ganglionite • * isolamento da bactéria. Doenças bacterianas Paresia ou paralisia da língua Orelha caída Ptose palpebral Andar em círculos Paralisia facial unilateral, Torcicolo, sialorreia (paralisia faringeal) Doenças bacterianas Alterações inflamatórias Inflamações virais: principais causas de encefalites. • manguitos perivasculares linfocíticos • inclusões virais • alterações macroscópicas: ndn – hiperemia, petéquias Doenças virais Neuropatologia • Principais enfermidades – Raiva – Cinomose – Pseudoraiva (Doença de Aujesky) – Febre catarral maligna – Meningoencefalite bovina – (HVB-5) – Encefalomielite equina Doenças virais Neuropatologia • Aspectos macroscópicos – Áreas de malácia (amolecimento) – Focos hemorrágicos • Aspectos microscópicos – Manguitos perivasculares linfoplasmocitários – Degeneração neuronal, neuronofagia, gliose e necrose – Proliferação de microgliócitos – Desmielinização – Meningite – Corpúsculos de inclusão Doenças virais Encefalite não supurativa MANGUITOS PERIVASCULARES Encefalite não supurativa MICROGLIOSE NEURONOFAGIA Neurônios Vermelhos Ganglionite não supurativa Raiva Etiologia e Patogenia: vírus RNA envelopado, da família Rhabdoviridae. Transmissão: mordedura, feridas (saliva ou material infectado), mucosas, via aerosol e via transplante de córnea. Doenças virais Raiva DIAGNÓSTICO: - Formol a 10% / resfriado / congelado. - microscopia (incovenientes), imunofluorescência, inoculação intracerebral em camundongos neonatos, imuno-histoquímica e PCR. Doenças virais Raiva Diagnóstico diferencial: • botulismo; • listeriose; • tétano; • encefalite por hepesvírus bovino-5; • polioencefalomalacia. Doenças virais Raiva ■ Macro: ndn a ligeira hiperemia do trato gastro- intestinal, hiperemia das meninges, pneumonia por aspiração (disfagia neurológica), distensão da bexiga (mielite). ■ Micro: meningoencefalite e ganglioneurite não supurativas, manguito perivascular (MNs), microgliose, inclusões de Negri (70%). Doenças virais Doenças virais Doenças virais Doenças virais Doenças virais Doenças virais Cinomose morbillivirus da família Paramyxoviridae. Pantrópico e ao destruir linfócitos determina imunosupressão. Meningoencefalite ■ Macro: hiperemia e petéquias do SNC ■ Micro: desmielinização, manguito, malácia, inclusões virais. Doenças virais Fig.1. Pedúnculo cerebelar. Desmielinização evidenciada por múltiplos vacúolos no parênquima encefálico. HE, obj.4. Fig.2. Telencéfalo, substância branca subcortical. Manguito perivascular linfoplasmocitário. HE, obj.20. Fig.3. Cerebelo. Manguitos perivasculares linfoplasmocitários e vacuolização da substância branca. HE, obj.10. Fig.4. Cerebelo. Astrócitos com inclusões intranucleares (setas). HE, obj.40. Fonte: Marcia C. Silva et al. Pesq. Vet. Bras. 27(5):215-220, maio 2007 1 2 3 4 Herpesvírus bovino-5 (BHV-5) Febre, dor abdominal, depressão profunda, incapacidade de apreender alimentos e água, corrimento nasal e ocular, pressão da cabeça contra objetos, andar em círculos, cegueira, salivação excessiva, bruxismo, paralisia da língua, nistagmo, opistótono, deficiência proprioceptiva, perda dos reflexos cutâneos e auditivos, incoordenação da marcha, convulsões, decúbito, morte. Doenças virais Herpesvírus bovino-5 (BHV-5) ■ macro: hiperemia das meninges, ↑ volume LCR, hemorragia submeníngea, achatamento das circunvoluções, malácia. Forma sistêmica: úlceras múltiplas na mucosa da língua, traqueia, rúmen e abomaso, broncopneumonia e peritonite fibrinosa. Malácia: áreas tumefeitas, marrom amareladas ou hemorrágicas e se tornam gelatinosas e acinzentadas com a progressão da doença. - Colher lobo frontal Doenças virais Herpesvírus bovino-5 (BHV-5) micro: Lesões recentes: necrose neuronal aguda, edema, tumefação do endotélio vascular, vasculite e gliose focal e difusa, corpúsculos de inclusão intranuclear em astrócitos e neurônios. Evolução mais avançada: células “Gitter” (macrófagos que fagocitam e retiram o tecido necrótico). Doenças virais Doenças virais Doenças virais Febre Catarral Maligna (Herpesvírus ovino-2) ■ macro:opacidade de córnea / leptomeninges, dermatite crostosa, hiperemia, erosões e úlceras (mucosas). ■ micro: arterite (MNs na adventícia e necrose fibrinoide) e vasculite na rete mirabile carotídea. Outras lesões: degeneração neuronal, microgliose, plexite coroide, necrose de células ependimárias e ganglioneurite. Doenças virais Febre catarral maligna em bovinos no Rio Grande do Sul. Sinais clínicos. Corrimento nasal muco-purulento em ambas as narinas. Fonte: Raquel R. Rech et al. Pesq. Vet. Bras. 25(2):97-105, abr./jun. 2005. Doenças virais Neuropatologia Doenças virais Infiltrado perivascular Febre Catarral Maligna Vasculite Doenças virais Neuropatologia Principais enfermidades: – Toxoplasmose – Neosporose – Sarcocistose – Babesiose – Cisticercose Doenças parasitárias Neuropatologia • Aspectos macroscópicos – Hiperemia – Edema – Focos necrohemorrágicos – Áreas de amolecimento amarronzadas focais ou disseminadas – Impregnação rósea intensa (babesiose) – Áreas císticas contendo formas larvares Doenças parasitárias Neuropatologia • Aspectosmicroscópicos – Meningoencefalite • Vasculite e manguitos perivasculares linfoplasmocitário Neutrofílico e/ou eosinofílico – Degeneração neuronal – Necrose – Hemorragia – Presença dos parasitos Doenças parasitárias Neuropatologia • Cisto de Toxoplasma gondii Doenças parasitárias Babesiose Babesia bovis • Eritrócitos parasitados nos capilares da substância cinzenta do encéfalo • Sinais clínicos: febre, depressão, anorexia, icterícia, hemoglobinúria, incoordenação, hipermetria, opistótono, cegueira, hiperexcitabilidade, convulsões, paralisia dos membros pélvicos, movimentos de pedalagem, pressão da cabeça, agressividade, andar em círculos, coma, morte. Doenças parasitárias Doenças parasitárias Doenças parasitárias Babesiose • Alterações macroscópicas: cor de cereja • Alterações microscópicas: edema, congestão, B. bovis demonstrável em eritrócitos do córtex (esfregaço) Doenças parasitárias Neuropatologia • Encefalopatia hepática – Resultante do acúmulo sanguíneo de metabólitos tóxicos • Desvios portossistêmicos • Disfunções hepáticas Alterações metabólicas Amônia Neuropatologia • Encefalopatias hepática – Alterações microscópicas • Polimicrocavitação da substância branca – Bilateral e simétrica • Astrocitose Príons BSE - Condição degenerativa crônica e transmissível de bovinos caracterizada por nervosismo, reação exagerada a estímulos externos e dificuldade de locomoção. - 95% dos casos na Grã-Bretanha - proteína resistente às proteases (príons) – proteinaceous infectious particle Príons BSE ■ macro: NDN ■ micro: lesões degenerativas simétricas e bilaterais e localizam-se em certas regiões da substância cinzenta do tronco encefálico. Há vacuolização neuronal Príons Príons Vacuolização neuronal em EEB Príons Causas associadas a polioencefalomalácia em bovinos Distúrbios no metabolismo de tiamina Intoxicação por enxofre Mudanças bruscas na alimentação de pasto ruim para excelente Intoxicação por chumbo BHV-5 Intoxicação por sal Ingestão de melaço Aspectos macroscópicos Edema encefálico Achatamento das circunvoluções Estreitamento dos sulcos Herniação cerebelar pelo forame magno Áreas pálidas entre a substância branca e cinzenta Tecido com aspecto amolecido e amarelado Aspectos microscópicos Necrose laminar cortical Espongiose do neurópilo Vacuolização perivascular e perineuronal Polioencefalomalácia Leucoencefalomalácia - Necrose da substância branca - Afeta equinos que ingerem um toxina fúngica (funomisina B1) produzida por um fungo chamado Fusarium verticilloides (anteriormente chamado de F. moniliforme), que cresce em alimentos mofados (*milho). Toxinas microbianas Neuropatologia – Sintomatologia • Sonolência • Fraqueza • Cegueira • Andar em círculos • Decúbito • Coma Toxinas microbianas Neuropatologia Toxinas microbianas Leucoencefalomalácia Macro: • substância branca amarelada gelatinosa • formação de cavidades no SNC (malácia) Micro: • necrose liquefativa da substância branca • manguitos perivasculares com presença de polimorfonucleares • Células Gitter Toxinas microbianas Botulismo Não ocorrem lesões macro e microscópicas específicas - Neurotoxina que destrói as proteínas envolvidas na exocitose da acetilcolina Diagnóstico: toxicológico Enviar: 100 gramas de fígado, 20 ml de líquido rumenal e 20 ml de líquido intestinal *Deve-se excluir outras enfermidades com sintomatologia nervosa Toxinas microbianas Etiopatogênese Ingestão de material contaminado Circulação Linfática e sangüínea Terminações nervosas periféricas Paralisia flácida progressiva Acetilcolina Morte por parada respiratória Tétano Clostridium tetani (bacilo G+). Toxinas: tetanoespasmina (liga-se às terminações nervosas de neurônios periféricos), é transportada via fluxo axoplasmático retrógrado. Bloqueia a liberação de neurotransmissores inibitórios. Diagnóstico: Clínico Toxinas microbianas Etiopatogênese Ferimento anaeróbio Fluxo axonal retrógrado Inibição neurotransmissores inibitórios Efeitos excitatórios do NMS e NMI Espasmos musculares generalizados Toxinas microbianas Neoplasias Primárias: Astrocitoma, Oligodendroglioma, Ependimoma, Neuroblastoma, Meningioma. Secundárias: Carcinoma de glândula mamária, Carcinossarcoma, Hemangiossarcoma Astrocitoma Meningioma Hemangiossarcoma Adenocarcinoma mamário Schwanoma Foram utilizadas fotos retiradas do arquivo de patologia da UFG, de livros e sites da internet, com fins exclusivamente didáticos
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