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Planejamento Tributario Avancado - Aula 2

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Ciências Contábeis
Planejamento Tributário Avançado
Marcus Vinicius Moreira Zittei
Doutor em Ciências Contábeis e 
Administração; Mestre em 
Ciências Contábeis, Contador
marcus.zittei@fmu.br
- A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 (C.F.).
- O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL (S.T.N.) INSERIDO 
NA C.F.
- O CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL (C.T.N.).
- LEGISLAÇÃO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIA PERTINENTE.
3
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS DO 
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL (PERTINENTES À 
GESTÃO)
• Princípio da Legalidade ou da Reserva Legal.
• Princípio da Anualidade ou da Anterioridade da Lei. 
• Princípio da Igualdade ou da Isonomia.
• Princípio da Capacidade Contributiva.
4
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
Legalidade
Art. 5° - II - Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer 
alguma coisa senão em virtude de lei;
Art. 150° - Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao 
contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e 
aos Municípios:
I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;
- Não se cria, ou se transforma, ou se majora um Tributo sem Norma
legal especifica e devidamente publicada.
5
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
Anualidade ou Anterioridade
Art. 150° - Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é 
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei
que os houver instituído ou aumentado;
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os 
instituiu ou aumentou;
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei 
que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; (Incluído pela 
Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Qualquer modificação em Tributos deve obedecer princípios temporais
6
http://www.presidencia.gov.br/CCIVIL/Constituicao/Emendas/Emc/emc42.htm#art150iiic
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
Igualdade ou Isonomia
• Art. 5° - I – Todos são iguais perante a Lei, sem distinção de
qualquer natureza;
- Significado da igualdade jurídica: a Lei deve tratar todos de forma igual,
tanto o Sujeito Ativo como o Sujeito Passivo.
- O Legislador deve atentar para isso, no sentido de evitar normas que
quebrem este princípio.
- Fazenda e Contribuinte são iguais perante a Lei.
- Os Contribuintes são desiguais entre si, face as suas diferentes Capacidades
Econômicas.
7
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
Capacidade Contributiva
Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
poderão instituir os seguintes tributos:
§ 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e
serão graduados segundo a capacidade econômica do
contribuinte, facultado à administração tributária,
especialmente para conferir efetividade a esses objetivos,
identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da
lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas
do contribuinte.
- Todo o Tributo deverá obedecer a Capacidade Contributiva do
Contribuinte.
8
9
QUESTÕES LEGAIS E TRIBUTÁRIAS
HIERARQUIA DE NORMAS NAS QUESTÕES 
TRIBUTÁRIAS
AS NORMAS QUE COMPÕEM O 
ORDENAMENTO LEGAL E TRIBUTÁRIO NÃO 
POSSUEM A MESMA BASE HIERÁRQUICA,
MAS SÃO COMPOSTOS DE DEGRAUS 
SUBORDINADOS .
O ÁPICE COMEÇA NA CONSTITUIÇÃO 
FEDERAL E CONTINUA NAS SUAS EMENDAS.
10
QUESTÕES LEGAIS E TRIBUTÁRIAS
HIERARQUIA DE NORMAS NAS QUESTÕES LEGAIS 
E TRIBUTÁRIAS
PARA EXPLICAR MELHOR 
ESSE FENÔMENO, 
Hans Kelsen, jurista austríaco,
idealizou a chamada 
pirâmide jurídica.
11
QUESTÕES LEGAIS E TRIBUTÁRIAS
HIERARQUIA DE NORMAS NAS QUESTÕES LEGAIS 
E TRIBUTÁRIAS
Portanto, no nosso sistema tributário 
(art. 59 da CF de 1988), de acordo
com a hierarquia das normas, a
pirâmide compõe-se das seguintes 
degraus legais:
12
• 1ª) CONSTITUIÇÃO FEDERAL
• 2ª) EMENDAS À CONSTITUIÇÃO E AS 
CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS
• 3ª) LEI COMPLEMENTARES (C.T.N.)
• 4ª) LEIS ORDINÁRIAS
• 5ª) LEIS DELEGADAS
• 6ª) MEDIDAS PROVISÓRIAS
• 7ª) NORMAS COMPLEMENTARES
• 8ª) NORMAS INDIVIDUAIS
Fontes
Primárias
no S.T.N.
Fontes
Secundárias
no S.T.N.
13
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Constituição Federal e o Sistema Tributário Nacional
Estabelecem as competências tributárias (o poder de 
tributar) aos Entes Políticos - União, Estados e 
Municípios – e seus limites.
É importante frisar que a Constituição Federal não pode 
criar tributos, apenas confere competência para que as 
pessoas políticas instituam, por meio de lei, as exações 
tributárias.
14
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Emendas Constitucionais
Podem alterar, dentro dos limites estabelecidos pelo Poder Constituinte 
(art. 60 da CF), princípios e regras reguladoras da Legislação Tributária 
em si, inclusive do Sistema Tributário Nacional (STN).
O CTN foi incorporado a CF como uma Emenda a mesma.
15
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Lei Complementar
São funções da lei complementar em matéria tributária (art. 146 da CF):
I. Dispor sobre conflitos de competência entre os entes federativos;
II. Regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
III. Dispor sobre normas gerais em matéria de legislação tributária;
IV. Dispor sobre o tratamento tributário do ato cooperativo praticados pelas 
sociedades cooperativas;
V. Definir tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as 
empresas de pequeno porte;
VI. Estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir 
desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência da união, por lei, 
estabelecer normas de igual objetivo.
16
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Lei Ordinária
São em regra, o veículo normativo mais utilizado nas questões 
Legais; inclusive para instituir ou extinguir tributos, além de 
modificar alíquotas dos tributos.
As matérias de ordem Tributária são baseadas em geral nesse 
tipo de dispositivo Legal.
17
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Lei Delegada
Elaboradas pelo Presidente da República, sobre matérias 
específicas (art. 68), quando o Congresso Nacional assim 
autorizar. 
Essa espécie de normativa pode ser utilizada para criar 
tributos, salvo no caso de Impostos que exigem sua criação 
por lei complementar.
18
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Decretos Legislativos
São Atos do Congresso Nacional que se prestam a
disciplinar sobre suas matérias de competência privativa e indicadas na CF. 
Entre essas matérias devem ser citados os Tratados entre Países e as 
Convenções Internacionais, os quais serão aprovados pelo Congresso, 
que se pronunciará por meio de Decretos Legislativos e promulgados 
pelo Presidente do Senado.
19
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Resoluções do Senado
São utilizadas também para resolver os conflitos específicos que 
envolvam interesses dos Estados membros (art.155)
Nos Impostos Estaduais estabelecem as alíquotas mínimas e máximas 
do ICMS nas operações internas; ou aqueles que estabeleçam as 
alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de 
exportação. 
Fixam também as alíquotas máximas de ITCMD (art. 155).
20
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Decretos e Normas
São Atos e Normas editadas pelo Poder Executivo, nos seus 
dos diversos níveis (Federal, Estadual e até Municipal), para 
o cumprimento das Leis e Normas Tributárias em si. 
Os Decretos não inovam a ordem jurídica, apenas explicitam 
as Normas, possibilitando sua aplicação.
21
HIERARQUIA DE NORMAS LEGAIS 
E QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
CONCLUINDO - A REGRA BÁSICA CONSISTE NO SEGUINTE: 
“TODA NORMA QUE CONTRARIAR 
UMA OUTRA, DEVE SE FUNDAMENTAR 
NUMA NORMA HIERARQUICAMENTE 
SUPERIOR, ASSIM A NORMA INFERIOR 
PODERÁ SER CONSIDERADA INVÁLIDA.”
INSTITUTOS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS
• ISENÇÃO: Dispensa legal do pagamento de tributo específico, será
sempretemporária.
• IMUNIDADE: Limitação Constitucional de não poder tributar em
evento específico.
• HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA: Origem legal sobre um evento, que
fará nascer a Obrigação Tributária.
• INCIDÊNCIA E NÃO INCIDÊNCIA: Competência existente sobre a
tributação específica de um evento.
• ALÍQUOTA ZERO: Evento tributável, mas que momentaneamente
sofre tributação nula.
22
FATO GERADOR 
PROPRIEDADES 
• Fato Gerador (F.G.): É o evento que gera a Obrigação Tributária em si e enquadra-se dentro dos termos da
Legislação que a criou.
• É o fato jurídico que reproduz integralmente a Hipótese de Incidência contida na Norma que criou o
Tributo.
• Aspectos próprios do Fato Gerador da Obrigação Tributária:
- MATERIAL: Situação descrita na Norma.
- PESSOAL: Sujeito Ativo e Sujeito/s Passivo/s (Contribuinte/s).
- ESPACIAL: Local onde se realizou o F.G.
- TEMPORAL: Momento da ocorrência do F.G.
-VALORAL: Envolvendo o montante proveniente da alíquota e da base de cálculo definido ao tributo.
23
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 
PROPRIEDADES
• É o poder jurídico do Sujeito Ativo de exigir do/s Sujeito/s Passivo/s a
prestação positiva ou negativa, nas condições da Norma Legal que a
instituiu.
• Pode ser Principal (O.T.P.) ou Acessória (O.T.A.).
• Possui os seguintes elementos:
- SUJEITO ATIVO: O Estado.
- SUJEITO PASSIVO: Contribuinte ou o Responsável Tributário.
- OBJETO: Prestação positiva (OTP e OTA).
- CAUSA: Existência de Norma Tributária ativada pela ocorrência do 
Fato Gerador nela expressa – pode existir em concreto ou em abstrato.
24
25
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL
→ Existe por si só, como consequência da 
Norma Legal que criou ou estabeleceu especificamente 
esse Tributo.
→ Decorre também do estabelecido tanto no S.T.N. 
como no C.T.N.
→ Consiste basicamente no pagamento do tributo 
e/ou da penalidade.
26
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA ACESSÓRIA
→ É decorrente da OTP, mas independe dela.
→ Corresponde a qualquer Obrigação Tributária que não consista 
somente no pagamento de um tributo ou 
de uma multa, exigidos pela Legislação.
→ O não cumprimento da OTA dá origem a uma nova O.T., inclusive 
com a penalidade da multa.
→ Não se restringe às obrigações de escriturar livros, de emitir guias 
e/ou NF, mas abrange todas as prestações positivas ou negativas da 
arrecadação e da fiscalização dos tributos conforme a Legislação. 
TRIBUTOS 
CARACTERÍSTICAS DEFINITÓRIAS:
• Prestação Pecuniária.
• Compulsória.
• Instituída através de Norma Legal.
• Moeda Corrente ou nela exprimida.
• Não constitua sanção de ato ilícito.
• Proveniente de atividade plenamente vinculada. 
(A base é o quanto prescrito no C.T.N. – Art. 3º.)
27
ESPÉCIES DE TRIBUTOS:
- IMPOSTOS.
- TAXAS.
- CONTRIBUIÇOES DE MELHORIA.
- CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS 
(A MAIOR QUANTIDADE DE TRIBUTOS NA GESTÃO).
- EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS.
28
IMPOSTOS
CLASSIFICAÇÃO ou TIPICIDADES:
• Base econômica (CTN) - tipo do fato gerador e da atividade
econômica: sobre o Comércio Exterior; ou o Patrimônio e a
Renda; ou a Produção e a Circulação.
• Forma e tipo de Percepção - diretos ou indiretos;
cumulativos e não cumulativos; proporcionais, fixos ou
progressivos (inclusive na variância da Alíquota em si)
• Objeto de incidência – reais ou pessoais
29
TAXAS
CARACTERÍSTICAS
• Podem ser conseqüentes do exercício do Poder de Polícia 
administrativa, proveniente da Fiscalização.
• Podem ser conseqüentes da utilização ou não dos Serviços 
Públicos – devem ser específicos e divisíveis:
- Serviço efetivamente prestado ao Contribuinte ou
- Serviço potencial posto à disposição do Contribuinte
30
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
CARACTERÍSTICAS:
• Provém do custeio de Obra Pública que deveria ser
realizada pela União, Estado ou Município.
• Na Gestão tem que dispor das seguintes condições ao
Contribuinte para a sua realização, sempre simultânea:
- Tem que ser perfeitamente divisível.
- Tem que trazer um Acréscimo Patrimonial.
31
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
TIPICIDADES:
• Contribuição SOCIAL: Assegurar a saúde, previdência e
assistência social, pela União.
• Contribuição PREVIDENCIÁRIA: Previdência e assistência social
também dos Estados e Municípios.
• Contribuição de SERVIÇO e SINDICAL: Exigido para o serviço
social ou o sistema sindical.
• Contribuição INTERVENTIVA: Ação de Intervenção da União no
domínio econômico.
• Contribuição CORPORATIVA: Interesse das categorias
profissionais (instituída pela União).
32
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
CARACTERÍSTICAS:
• Custeio de despesas extraordinárias ou de investimento
público relevante.
• Instituível pela União para atender:
- Calamidade pública ou guerra externa, numa eminência.
- Investimento urgente de interesse nacional.
33
IMPOSTOS SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL 
• II - Imposto sobre a Importação de produtos estrangeiros.
➢Características Próprias
➢Fato Gerador
➢Sujeito Passivo
• IE - Imposto sobre a Exportação de produtos nacionais ou nacionalizados.
➢Características Próprias 
➢Fato Gerador
➢Sujeito Passivo
34
http://pt.wikipedia.org/wiki/II
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_de_Exporta%C3%A7%C3%A3o
IMPOSTOS SOBRE RENDA E OPERAÇÕES FINANCEIRAS
• IRPJ - Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer natureza.
➢Características Próprias
➢Fato Gerador
➢Sujeito Passivo
• IOF - Imposto sobre Operações Financeiras de Crédito, Câmbio e Seguro ou
relativas a Títulos ou Valores Mobiliários.
➢Características Próprias 
➢Fato Gerador
➢Sujeito Passivo
35
IMPOSTOS SOBRE VALOR AGREGADO
• IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados.
➢Características Próprias
➢Fato Gerador
➢Sujeito Passivo
• ICMS - Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços.
➢Características Próprias
➢Fato Gerador
➢Sujeito Passivo
• ISS - Imposto sobre Serviços.
➢Características Próprias
➢Fato Gerador
➢Sujeito Passivo
36
http://pt.wikipedia.org/wiki/II
http://pt.wikipedia.org/wiki/ICMS
http://pt.wikipedia.org/wiki/ICMS

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