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Resumo de Paula Galletti · Anatomia e fisiologia do sistema reprodutivo Conhecimento da fisiologia e endocrinologia · Importância Exame ginecológico, diagnóstico de gestação e aplicação das biotecnologias da reprodução – aumento da eficiência reprodutiva. Puberdade Considera-se como puberdade a primeira ovulação, seguida por um ciclo luteínico normal. Em média, a puberdade, em bovinos, inicia-se aos 15 meses de idade, mas há variação entre raças e, também, dependência do estado nutricional dos animais. Novilhas: 10 – 12 meses Peso corporal: 250kg (raças pequenas) a 300kg (raças grandes) Ela só pode ser destinada a reprodução quando atinge 50% a 55% peso adulto da raça. · Ovário Localizado na cavidade abdominal, é constituído por tecido epitelial – epitélio germinativo. · Função Exócrina: liberação de oócitos Endócrina: síntese e liberação de hormônios esteroides (estradiol, progesterona, inibina, ocitocina e relaxina – auxilia a passagem do feto no canal) O estradiol é sintetizado pelas células do folículo ovariano, enquanto a progesterona é produzida pelo corpo lúteo. · Forma - Multíparas: cacho de uva (porca, cadela e gata) - Uníparas: ovóide (vaca, ovelha e égua) A égua apresenta fossa da ovulação Região cortical: folículo e corpo lúteo Região medular: vasos sanguíneos Na égua: Região cortical: vasos sanguíneos Região medular: folículo e corpo lúteo · Folículo · Função Produzir estradiol, que ajuda na manutenção do oócito. - Folículos primordiais: se formam através da migração de células germinativas para a crista gonadal. Consta com um oócito. - Folículos secundários: são constituídos de 2 a 3 camadas de células epiteliais e ocorre a formação da membrana pelúcida. - Folículos terciários: já produzem estrogênio. Por conta da multiplicação de células foliculares, aumenta o número de camadas e forma lacunas ricas em estrogênio. Teca externa: estrutura fibrosa / Teca interna: produz esteroide / Antro: rico em estrogênio - Folículo atrésico: folículos em qualquer estágio em processo de degeneração, que acabam desaparecendo. - Corpo hemorrágico: estrutura de consistência friável semelhante a um coágulo que surge no local do folículo rompido. Não existe nos ovinos e nas aves. Anotações de aula - Folículo dominante (FD) matura e é fertilizado. - Durante o ciclo estral maior parte dos folículos que iniciam o seu desenvolvimento e entram em atresia, apenas um deles a cada ciclo chega a ovulação. · Corpo Lúteo Estrutura de cor amarelada, que substitui o corpo hemorrágico. Passa por diversos processos de proliferação de células alterando-o completamente, seguido da acumulação de grânulos de luteína, passando pelo processo de luteinização; · Função Produção de progesterona (hormônio da gestação) e dos folículos, principalmente o estradiol (E2), que dá característica do cio. Ele tem duração variável. Quando formado no ciclo estral, sem ocorrência da gestação, é chamado de corpo lúteo cíclico e tem vida curta (12-14 dias). Na égua, mesmo quando prenhe, ocorre a formação de corpo lúteo até +- 150 dias da gestação. Mas a produção de progesterona é é substituída pela placenta. · Corpus albicans Quando não ocorre a gestação, a prostaglandina (FGf2 alfa) faz lise e destrói o corpo lúteo, ele regride e vira o corpo albicans, se tornando sem função. · Luteinização O LH, após o pico da ovulação, transforma o folículo em CL, quando estiver baixo. · Tuba uterina São estruturas responsáveis pelo transporte do oócito até o útero, dos espermat. em direção ao oócito e do embrião até o útero, por meio de movimentos ciliares e contração muscular. Possui 3 segmentos: - Infidíbulo: próximo ao ovário, possui fímbrias que capturam o oócito - Ampola: local de fertilização - Istmo: porção estreita que se une ao útero. · Oviduto É no oviduto que acontece a fecundação do espermatozoide. - Ampola do oviduto: local de fertilização. - Cílios e muco ajudam no transporte dos espermatozoides O desenvolvimento do embrião, após a fecundação dos oócitos, será na tuba uterina que foi fecundada. Égua e porca: ejaculação intrauterina Vaca e ovelha: ejaculação antes da cervix · Ovulação Corresponde a ação do LH sobre o folículo, que passa a sintetizar enzimas hidrolíticas capazes de desintegrar o tecido conjuntivo, fragilizando a parede do folículo e permitindo o seu rompimento. · Ovulação espontânea - Se dá apenas em função de estímulos hormonais - Não exige a ocorrência da cópula - Acontece em bovinos, suínos e equinos · Ovulação induzida - É necessária a ocorrência de cópula - É o estímulo de terminações nervosas da vagina e cérvix – liberação de gnrh – pico de LH - Comportamento de cio - Coelhos, gatos, camelos e rato · Na puberdade - A fêmea recém-nascida já apresenta folículos em crescimento com pouca concentração de esteroides, porém o hipotálamo é hipersensitivo a eles e mantem-se pouco ativo, por não ter o feedback positivo. - Quando chega na puberdade, o hipotálamo perde essa hipersensibilidade aos esteroides e passa a secretar o GNRH, que atua na hipófise e leva a liberação de FSH e LH, ocorrendo a primeira ovulação normal, porém sem sinais externos de cio. · Tempo de ovulação – final do cio Bovinos: 12h a 18h – curto; Ovinos: 24h a 36h – curto; Equinos: 4 a 8 dias – Longo; Suínos: 2 a 4 dias – Longo. · No ciclo estral No momento final do ciclo, em que o CL está perdendo sua função secretora de progesterona, ocorre o crescimento folicular com secreção de estrogênio por feedback positivo. · Mecanismos neuroendócrinos Estruturas envolvidas: hipotálamo – hipófise – gônadas – útero · Endócrino: a célula produz uma determinada substância (hormônio) e libera na corrente sanguínea (órgão ou tecido específico) · Autócrino: a célula produz uma substância que age nela mesma (ex, apoptose) · Parácrino: a célula libera uma substância que vai para a célula vizinha (interagem) Meu resumo - O hipotálamo libera hormônio (GNRH) na adenohipófise, ou hipófise anterior, liberando as gonadotrofinas (hormônio que age nos ovários). - As gonadotrofinas liberam hormônios que regulam o ovário, são eles FSH e LH. Quando aumenta o recrutamento de folículos, começa a produção de estradiol. - Esse estradiol vai para a corrente sanguínea, a fêmea começa a mostrar sinais de cio. De lá o hipotálamo começa a receber muito estradiol. Obs: FSH + LH baixo = produz estradiol. - Picos de LH promove ovulação do FD - LH é o hormônio luteinizante. Ele diminui os níveis basais e transforma o folículo rompido em CL, e passa a produzir progesterona, preparando organismo para uma nova gestação. Obs.: o endométrio produz prostaglandina · Conexão vascular entre o hipotálamo e a hipófise anterior Mecanismo que regula a GnRH O hipotálamo manda GnRH para os receptores da adenohipófise. Quando não tiver mais receptores para receber a GnRH, ele volta pelo retorno. - Sangue arterial entra na hipófise pela artéria hipofisária superior e inferior; A artéria hipofisária superior forma capilares; - Desses capilares o sangue flui até o sistema porta hipotalâmico-hipofisário sem passar pelo coração; - Parte do retorno venoso da hipófise anterior, passa pelo caminho retrógrado expondo o hipotálamo à altas concentrações dos hormônios da hipófise anterior; - Consequência: feedback negativo. A ocitocina, produzida pelo hipotálamo e armazenado pela hipófise anterior, promove as contrações musculares uterinas durante o parto e ejeção do leite na amamentação. · Centro pré-ovulatório O GnRH é liberado em picos · Centro tônico O GnRH é pouco liberado · Hormônios - Peptídicos: hormônios proteicos, tem maior peso molecular e não consegue ultrapassar a membrana plasmática e os receptores que estão na membrana - Esteroides: hormônios derivados do colesterol e consegue passar a membrana plasmática e os receptores estão localizados no núcleo - Eicosanóides: hormônios derivados dos ácidos graxos. · Hormônios proteicos São efeitos dos hormônios glicoproteicos, mediados por receptores localizadosna membrana plasmática; - Ocitocina, FSH e LH · Hormônios esteroides São moléculas lipofílicas usadas como mensageiros químicos nos organismos. Derivados do colesterol. - Estrógeno e progesterona · Esteroidogênese Processo de produção do hormônio do cio (estradiol), resultado de FSH+LH baixo), junto com células da teca e granulosa. Anotações de aula - Teca possui receptores LH - Granulosa possui receptores FSH · Colesterol Vai ser convertido em testosterona pelas células da teca, através do LH. · Aromatase Converte hormônio masculino em feminino · Dinâmica folicular É o processo contínuo do crescimento e regressão dos folículos. Fase de recrutamento: na espécie bovina, envolve o recrutamento de um grupo de folículos primordiais para iniciar o crescimento. - Essa fase é estimulada pelos picos de FSH. Fase da dominância: dentre eles, um folículo é selecionado, passa a crescer mais rápido que os outros, suprimindo o crescimento dos demais e inibindo o recrutamento de novos folículos. - Após a dominância do folículo, ocorre atresia dos demais. - FD passa a ser LH dependente, até que ocorra a ovulação ou atresia. · Ciclo reprodutivo Período definido de estro (receptividade sexual). É dividido em fases que representam os eventos comportamentais e gonadais. Acontece no intervalo entre 2 cios, no período de 17 a 24 dias. · Fatores que influenciam Fatores nutricionais, ambientais e sanitários Fases do ciclo estral Estro: dia 0 – Proestro: fase que antecede o cio - Metaestro: dia 1 – Diestro: dia 5 a 15 · Classificações dos animais - Poliéstricos estacionais = éguas - Poliéstricos não estacionais = vacas - Monoéstricos = cadelas · Estado ovariano - Bovinos: o estado ovariano pode ser determinado por palpação transretal - Vacas: são normalmente classificados pelo estágio folicular ou lúteo 1. Proestro Vacas: entre 3 a 4 dias. Égua: 6 4 7 dias Porca: +/- 3h É a fase caracterizada pelo recrutamento e crescimento folicular final, aumento da atividade dos órgãos reprodutivos e regressão do corpo lúteo do ciclo estral anterior. Ocorre aumento dos níveis de estradiol · Manifestação do cio A vaca fica inquieta, apresenta cauda erguida, micção constante, reduz apetite e apresenta muco vaginal claro e viscoso. · Vulva e vagina Apresentam-se intumescidas e avermelhadas, devido a elevada irrigação sanguínea. · Receptividade sexual A fêmea atrai o macho, mas ainda não se permite ser montada. Após uma determinada concentração, o estradiol estimula a manifestação do cio e a liberação massiva do LH. Dando início à segunda fase. 2. Estro Vacas: 12 – 18h Éguas: 6 a 7 dias Porca: +/- 56h Os níveis de estradiol continuam elevados, além de induzirem a manifestação do cio, são responsáveis pela dilatação da cérvix Os sinais são praticamente iguais a da fase anterior, só que com mais intensidade. A única diferença é na receptividade sexual. · Receptividade sexual É nesse período que a fêmea demonstra aceitação de monta pelo macho e até por outras fêmeas do rebanho. O aumento da progesterona no final do proestro leva à indução da onda pré-ovulatória de secreção de FSH e LH, sendo este último responsável pelo início da ovulação. Muco vaginal com aspecto de clara de ovo. 3. Metaestro Vacas: 3 a 5 dias Égua: 15 a 16 dias Porca: cerca de 18 dias Início da formação do corpo lúteo e redução das glândulas da secreção do trato reprodutor. · Ovulação Sua característica principal é a ovulação. Após a ruptura do folículo, o oócito é transportado para o local de fertilidade (porção média do oviduto). · Genitálias Com a produção inicial da progesterona, a genitália tende a ficar com menos tônus (menos vascularizadas e edemaciadas). Ficam secas e pálidas. · Receptividade sexual A fêmea não aceita mais a monta, fica tranquila e volta a se comportar normalmente. É uma fase de difícil caracterização. 4. Diestro Vaca: 10-12 dias Égua: 15-16 dias Porca: cerca de 18 dias Período em que o corpo lúteo passa a ser funcional, representado pela síntese de progesterona. · Genitália O endométrio fica mais espesso (útero flácido), a cérvix se fecha e ocorre uma diminuição da vascularização e hipotrofia do epitélio vaginal. · Se houver fecundação do óvulo O corpo lúteo será mantido e os níveis de progesterona se manterão aumentados durante a gestação · Caso não ocorra a gestação O corpo lúteo regride (ao redor de 15 dias após o cio) e haverá o desenvolvimento de um novo ciclo estral; 4. Anestro O animal não exibe ciclos sexuais regulares, em decorrência do estado fisiológico que se encontra. · Anestro fisiológico: gestação · Anestro patológico: - Estação do ano (baixa produção de alimento e deficiência nutricional) - Estresse (falta de adaptação do animal ao ambiente) - Causas patológicas diretas (infecções de urina) · Ciclo estral – Suínos Aspectos sobre a reprodução dos suínos Maturidade sexual 5-6 meses Aptidão reprodutiva 6-7 meses Ciclo estral Poliéstrica anual Duração do ciclo estral 20-21 dias Duração do cio 3-4 dias Duração da fase fértil 48-56 horas Óvulos liberados por cio 15-25 Local da ejaculação Intra-uterina Gestação Cerca de 114 dias Cio pós-desmame 3-10 dias Pico reprodutivo 4°-5° parto Proestro Apresenta edema de vulva, presença de secreção vulvar de muco aquoso. Nervosismo e redução do apetite. Salta sobre as outras porcas, mas não aceita salto das companheiras. Procura proximidade do macho, mas não aceita cobertura. Estro Na presença do macho: imobilidade e postura típica (membros posteriores afastados, cabeça baixa e movimento das orelhas) Aceitação de salto e cópula: reflexo de tolerância do macho (RTM) RTH: 10 a 12 horas após o início do cio e dura de 24 a 36 horas; Diminuem edema e hiperemia da vulva, secreção mais espessa durante o estro em leitoas; Vulva durante o estro em porcas; Porcas: edema e hiperemia muitas vezes não são tão evidentes como em leitoas; Reflexo de tolerância ao macho = presente durante todo o cio! Reflexo de tolerância ao homem = período ideal para a cobertura, a fêmea aceita a pressão lombar efetuada pelo tratador; Pós-estro Duração de 1 a 2 dias. A fêmea recupera o apetite; Não tolera mais a monta pelo macho ou estímulo lombar aplicado pelo tratador; No metaestro e diestro a vulva não apresenta edema nem hiperemia; Vulva na fase progesterônica: Níveis hormonais de P4 em matrizes suínas Níveis elevados > 25-35 ng/ml; Diestro, gestação, corpo lúteo persistentes, cisto foliculares luteinizados, cisto luteínicos. Níveis basais < 3 ng/ml: Proestro, estro e anestro. · Diagnostico do cio Fêmeas: podem apresentar variações de comportamento e da vulva que passam despercebidos pelo homem; A presença do macho após o desmame é um estímulo para o desencadeamento do estro; Porcas desmamadas: devem ser submetidas diariamente ao contanto com um macho adulto a cada 12 horas (manhã e final da tarde); Constatados os sinais do proestro: as fêmeas passam a ser controladas através do RTH e contato com a cachaços, em intervalos regulares de 12 horas. · Quando realizar a cobertura Fertilidade máxima (24 a 36 horas após o início do cio): fase em que a fêmea demonstra reflexo de tolerância ao macho e resposta positiva à pressão lombar efetuada pelo homem; · Corpo lúteo Sensível à prostaglandina apenas a partir do 12° dia do ciclo; Estradiol e progesterona exercem um efeito de feedback negativo na secreção de GnRH do hipotálamo; Momento da Monta ou Inseminação Artificial: · Se a fêmea apresentar desmame - cio em até 4 dias após o desmame: a) Primeira monta ou IA – 12 horas após o início do cio; b) Segunda monta ou IA – 36 horas após o início do cio; c) terceira monta ou IA – 48 horas após o início do cio. · Se a fêmea apresentar intervalo desmame - cio de 5 a 6 dias: a) Primeira monta ou IA – 12 horas após o início do cio; b) Segunda monta ou IA – 24 horas após o início do cio; c) Terceira monta ou IA – 36 horas após o início do cio. · Se a fêmea apresentar intervalo desmame- cio 7 dias ou mais: a) Primeira monta ou IA – 24 horas após o início do cio; b) Segunda monta ou IA – 24 horas após o início do cio; c) Terceira monta ou IA – 36 horas após o início do cio. · Em marrãs (leitoa), o esquema recomendado é: a) Primeira monta ou IA – no máximo0-12 horas após o início do cio. b) Segunda monta ou IA – 24 horas após o início do cio. c) Terceira monta ou IA – 36 horas após o início do cio. · Ciclo estral em caprinos Ciclo estral Cabra: 21 dias; Raça Anglonubiana: aptidão leite, carne e pele. Ovelha: 17 dias; Raça Coorriedale: combinação entre raças especializadas em lã e raças com aptidão para carne. · Puberdade Resultado de um ajuste entre o aumento da atividade ganodotrófica e a habilidade das gônadas a assumir a esteroidogênese e a gametogênese; Determina o início da atividade sexual; Fêmeas atingem a puberdade quando ocorre o aparecimento do primeiro estro; · Puberdade fisiológica - Caprino: idade 6 a 8 meses; - Ovinos: idade 7 a 10 meses. · Puberdade zootécnica 65-70% do peso adulto. · Ciclo reprodutivo equino Puberdade: 12 a 18 meses Maturidade sexual: 24 meses Gestação: 315 a 360 dias O corpo lúteo se desenvolve dentro do estroma ovariano. A palpação transretal é difícil - A éguas podem ser poliéstricas ou sazonais · Fase folicular Folículo dominante de 30 mm (E2) · Fase luteal Corpo lúteo (p4) · Manifestações do cio - Vulva: aumenta o tamanho, edemaciada e avermelhada, úmida e brilhante, coberta por uma fina camada de muco transparente, cérvix aberta - Lábios vulvares: fica frouxos e se abre facilmente para o exame -Égua assume a posição de micção e a causa fica levantada - Urina é expelida em pequenas quantidades - Clitóris fica exposto através de contrações rítmicas - Duração do cio varia · Cio prolongado - Fatores: o folículo pre-ovulatorio precisa de mais tempo para atingir o diâmetro necessário - Fossa da ovulação: os folículos têm que migrar para atingir a fossa da ovulação e romperem - A concentração de LH é baixa, atrasa a ovulação. Glândula pienal Faz produção de melatonina Fotoperíodo Controla a ocorrência dos ciclos reprodutivos Equino: o ciclo reprodutivo é influenciado pelo aumento da luminosidade Principal fator do fotoperíodo: glândula pinel, que produz melatonina em resposta a escuridão Anestro (gestação) Antecipar a ciclicidade é o único método eficaz, através de programa de luz dois meses antes, com lâmpada de 100 watts. Boxe 3,5x3,5 - cérvix fechada Regulação Ovulação (fossa da ovulação) – corpo amarelo (progesterona) – diestro – útero produz prostaglandina – destruição do corpo amarelo – aumento do FSH e crescimento folicular – aumento do estrógeno (estro ou cio) Ovulação (fossa da ovulação) – corpo amarelo (progesterona) - gestação – reconhecimento maternal – manutenção do corpo amarelo
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