Buscar

Fisiopatologia da reprodução de fêmeas - RESUMO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Resumo de Paula Galletti
· Anatomia e fisiologia do sistema reprodutivo
Conhecimento da fisiologia e endocrinologia 
· Importância
Exame ginecológico, diagnóstico de gestação e aplicação das biotecnologias da reprodução – aumento da eficiência reprodutiva. 
Puberdade
Considera-se como puberdade a primeira ovulação, seguida por um ciclo luteínico normal. Em média, a puberdade, em bovinos, inicia-se aos 15 meses de idade, mas há variação entre raças e, também, dependência do estado nutricional dos animais.
Novilhas: 10 – 12 meses
Peso corporal: 250kg (raças pequenas) a 300kg (raças grandes) 
Ela só pode ser destinada a reprodução quando atinge 50% a 55% peso adulto da raça.
· Ovário
Localizado na cavidade abdominal, é constituído por tecido epitelial – epitélio germinativo. 
· Função
Exócrina: liberação de oócitos
Endócrina: síntese e liberação de hormônios esteroides (estradiol, progesterona, inibina, ocitocina e relaxina – auxilia a passagem do feto no canal)
O estradiol é sintetizado pelas células do folículo ovariano, enquanto a progesterona é produzida pelo corpo lúteo.
· Forma
- Multíparas: cacho de uva (porca, cadela e gata)
- Uníparas: ovóide (vaca, ovelha e égua)
 
 A égua apresenta fossa da ovulação
 
 
Região cortical: folículo e corpo lúteo
Região medular: vasos sanguíneos
Na égua:
Região cortical: vasos sanguíneos
Região medular: folículo e corpo lúteo
· Folículo
· Função
Produzir estradiol, que ajuda na manutenção do oócito. 
- Folículos primordiais: se formam através da migração de células germinativas para a crista gonadal. Consta com um oócito. 
- Folículos secundários: são constituídos de 2 a 3 camadas de células epiteliais e ocorre a formação da membrana pelúcida.
- Folículos terciários: já produzem estrogênio. Por conta da multiplicação de células foliculares, aumenta o número de camadas e forma lacunas ricas em estrogênio.
 
Teca externa: estrutura fibrosa / Teca interna: produz esteroide / Antro: rico em estrogênio
- Folículo atrésico: folículos em qualquer estágio em processo de degeneração, que acabam desaparecendo. 
- Corpo hemorrágico: estrutura de consistência friável semelhante a um coágulo que surge no local do folículo rompido. Não existe nos ovinos e nas aves.
Anotações de aula
- Folículo dominante (FD) matura e é fertilizado.
- Durante o ciclo estral maior parte dos folículos que iniciam o seu desenvolvimento e entram em atresia, apenas um deles a cada ciclo chega a ovulação.
· Corpo Lúteo
Estrutura de cor amarelada, que substitui o corpo hemorrágico. Passa por diversos processos de proliferação de células alterando-o completamente, seguido da acumulação de grânulos de luteína, passando pelo processo de luteinização;
· Função
Produção de progesterona (hormônio da gestação) e dos folículos, principalmente o estradiol (E2), que dá característica do cio. 
Ele tem duração variável. Quando formado no ciclo estral, sem ocorrência da gestação, é chamado de corpo lúteo cíclico e tem vida curta (12-14 dias). 
Na égua, mesmo quando prenhe, ocorre a formação de corpo lúteo até +- 150 dias da gestação. Mas a produção de progesterona é é substituída pela placenta.
· Corpus albicans
Quando não ocorre a gestação, a prostaglandina (FGf2 alfa) faz lise e destrói o corpo lúteo, ele regride e vira o corpo albicans, se tornando sem função.
· Luteinização
O LH, após o pico da ovulação, transforma o folículo em CL, quando estiver baixo.
· Tuba uterina
São estruturas responsáveis pelo transporte do oócito até o útero, dos espermat. em direção ao oócito e do embrião até o útero, por meio de movimentos ciliares e contração muscular. 
Possui 3 segmentos:
- Infidíbulo: próximo ao ovário, possui fímbrias que capturam o oócito
- Ampola: local de fertilização 
- Istmo: porção estreita que se une ao útero. 
· Oviduto
É no oviduto que acontece a fecundação do espermatozoide. 
- Ampola do oviduto: local de fertilização.
- Cílios e muco ajudam no transporte dos espermatozoides
O desenvolvimento do embrião, após a fecundação dos oócitos, será na tuba uterina que foi fecundada.
Égua e porca: ejaculação intrauterina
Vaca e ovelha: ejaculação antes da cervix
· Ovulação
Corresponde a ação do LH sobre o folículo, que passa a sintetizar enzimas hidrolíticas capazes de desintegrar o tecido conjuntivo, fragilizando a parede do folículo e permitindo o seu rompimento. 
· Ovulação espontânea
- Se dá apenas em função de estímulos hormonais
- Não exige a ocorrência da cópula
- Acontece em bovinos, suínos e equinos
· Ovulação induzida
- É necessária a ocorrência de cópula
- É o estímulo de terminações nervosas da vagina e cérvix – liberação de gnrh – pico de LH
- Comportamento de cio 
- Coelhos, gatos, camelos e rato 
· Na puberdade
- A fêmea recém-nascida já apresenta folículos em crescimento com pouca concentração de esteroides, porém o hipotálamo é hipersensitivo a eles e mantem-se pouco ativo, por não ter o feedback positivo.
- Quando chega na puberdade, o hipotálamo perde essa hipersensibilidade aos esteroides e passa a secretar o GNRH, que atua na hipófise e leva a liberação de FSH e LH, ocorrendo a primeira ovulação normal, porém sem sinais externos de cio. 
· Tempo de ovulação – final do cio
Bovinos: 12h a 18h – curto;
Ovinos: 24h a 36h – curto;
Equinos: 4 a 8 dias – Longo;
Suínos: 2 a 4 dias – Longo.
· No ciclo estral
No momento final do ciclo, em que o CL está perdendo sua função secretora de progesterona, ocorre o crescimento folicular com secreção de estrogênio por feedback positivo. 
· Mecanismos neuroendócrinos
Estruturas envolvidas: hipotálamo – hipófise – gônadas – útero
· Endócrino: a célula produz uma determinada substância (hormônio) e libera na corrente sanguínea (órgão ou tecido específico)
· Autócrino: a célula produz uma substância que age nela mesma (ex, apoptose)
· Parácrino: a célula libera uma substância que vai para a célula vizinha (interagem)
Meu resumo
- O hipotálamo libera hormônio (GNRH) na adenohipófise, ou hipófise anterior, liberando as gonadotrofinas (hormônio que age nos ovários).
- As gonadotrofinas liberam hormônios que regulam o ovário, são eles FSH e LH. Quando aumenta o recrutamento de folículos, começa a produção de estradiol.
- Esse estradiol vai para a corrente sanguínea, a fêmea começa a mostrar sinais de cio. De lá o hipotálamo começa a receber muito estradiol. Obs: FSH + LH baixo = produz estradiol. 
- Picos de LH promove ovulação do FD 
- LH é o hormônio luteinizante. Ele diminui os níveis basais e transforma o folículo rompido em CL, e passa a produzir progesterona, preparando organismo para uma nova gestação. 
Obs.: o endométrio produz prostaglandina
· Conexão vascular entre o hipotálamo e a hipófise anterior
Mecanismo que regula a GnRH
O hipotálamo manda GnRH para os receptores da adenohipófise. Quando não tiver mais receptores para receber a GnRH, ele volta pelo retorno.
- Sangue arterial entra na hipófise pela artéria hipofisária superior e inferior; A artéria hipofisária superior forma capilares;
- Desses capilares o sangue flui até o sistema porta hipotalâmico-hipofisário sem passar pelo coração;
- Parte do retorno venoso da hipófise anterior, passa pelo caminho retrógrado expondo o hipotálamo à altas concentrações dos hormônios da hipófise anterior;
- Consequência: feedback negativo.
A ocitocina, produzida pelo hipotálamo e armazenado pela hipófise anterior, promove as contrações musculares uterinas durante o parto e ejeção do leite na amamentação.
· Centro pré-ovulatório
O GnRH é liberado em picos
· Centro tônico
O GnRH é pouco liberado
· Hormônios
- Peptídicos: hormônios proteicos, tem maior peso molecular e não consegue ultrapassar a membrana plasmática e os receptores que estão na membrana
- Esteroides: hormônios derivados do colesterol e consegue passar a membrana plasmática e os receptores estão localizados no núcleo
- Eicosanóides: hormônios derivados dos ácidos graxos.
· Hormônios proteicos
São efeitos dos hormônios glicoproteicos, mediados por receptores localizadosna membrana plasmática;
- Ocitocina, FSH e LH
· Hormônios esteroides 
São moléculas lipofílicas usadas como mensageiros químicos nos organismos. Derivados do colesterol. 
- Estrógeno e progesterona
· Esteroidogênese 
Processo de produção do hormônio do cio (estradiol), resultado de FSH+LH baixo), junto com células da teca e granulosa.
Anotações de aula
- Teca possui receptores LH
- Granulosa possui receptores FSH
· Colesterol 
Vai ser convertido em testosterona pelas células da teca, através do LH.
· Aromatase
Converte hormônio masculino em feminino
· Dinâmica folicular
É o processo contínuo do crescimento e regressão dos folículos. 
Fase de recrutamento: na espécie bovina, envolve o recrutamento de um grupo de folículos primordiais para iniciar o crescimento. 
- Essa fase é estimulada pelos picos de FSH. 
Fase da dominância: dentre eles, um folículo é selecionado, passa a crescer mais rápido que os outros, suprimindo o crescimento dos demais e inibindo o recrutamento de novos folículos.
- Após a dominância do folículo, ocorre atresia dos demais.
- FD passa a ser LH dependente, até que ocorra a ovulação ou atresia.
· Ciclo reprodutivo
Período definido de estro (receptividade sexual). É dividido em fases que representam os eventos comportamentais e gonadais. Acontece no intervalo entre 2 cios, no período de 17 a 24 dias. 
· Fatores que influenciam
Fatores nutricionais, ambientais e sanitários
Fases do ciclo estral 
Estro: dia 0 – Proestro: fase que antecede o cio - Metaestro: dia 1 – Diestro: dia 5 a 15 
 
· Classificações dos animais
- Poliéstricos estacionais = éguas
- Poliéstricos não estacionais = vacas
- Monoéstricos = cadelas
· Estado ovariano
- Bovinos: o estado ovariano pode ser determinado por palpação transretal
- Vacas: são normalmente classificados pelo estágio folicular ou lúteo
1. Proestro
Vacas: entre 3 a 4 dias.
Égua: 6 4 7 dias
Porca: +/- 3h
É a fase caracterizada pelo recrutamento e crescimento folicular final, aumento da atividade dos órgãos reprodutivos e regressão do corpo lúteo do ciclo estral anterior. 
Ocorre aumento dos níveis de estradiol
· Manifestação do cio
A vaca fica inquieta, apresenta cauda erguida, micção constante, reduz apetite e apresenta muco vaginal claro e viscoso.
· Vulva e vagina 
Apresentam-se intumescidas e avermelhadas, devido a elevada irrigação sanguínea.
· Receptividade sexual 
A fêmea atrai o macho, mas ainda não se permite ser montada. 
Após uma determinada concentração, o estradiol estimula a manifestação do cio e a liberação massiva do LH. Dando início à segunda fase.
2. Estro
Vacas: 12 – 18h
Éguas: 6 a 7 dias
Porca: +/- 56h
Os níveis de estradiol continuam elevados, além de induzirem a manifestação do cio, são responsáveis pela dilatação da cérvix
Os sinais são praticamente iguais a da fase anterior, só que com mais intensidade. A única diferença é na receptividade sexual.
· Receptividade sexual
É nesse período que a fêmea demonstra aceitação de monta pelo macho e até por outras fêmeas do rebanho. 
O aumento da progesterona no final do proestro leva à indução da onda pré-ovulatória de secreção de FSH e LH, sendo este último responsável pelo início da ovulação.
Muco vaginal com aspecto de clara de ovo.
3. Metaestro
Vacas: 3 a 5 dias
Égua: 15 a 16 dias
Porca: cerca de 18 dias
Início da formação do corpo lúteo e redução das glândulas da secreção do trato reprodutor. 
· Ovulação
Sua característica principal é a ovulação. Após a ruptura do folículo, o oócito é transportado para o local de fertilidade (porção média do oviduto). 
· Genitálias
Com a produção inicial da progesterona, a genitália tende a ficar com menos tônus (menos vascularizadas e edemaciadas). Ficam secas e pálidas.
· Receptividade sexual
A fêmea não aceita mais a monta, fica tranquila e volta a se comportar normalmente.
É uma fase de difícil caracterização. 
4. Diestro
Vaca: 10-12 dias
Égua: 15-16 dias
Porca: cerca de 18 dias
Período em que o corpo lúteo passa a ser funcional, representado pela síntese de progesterona. 
· Genitália
O endométrio fica mais espesso (útero flácido), a cérvix se fecha e ocorre uma diminuição da vascularização e hipotrofia do epitélio vaginal.
· Se houver fecundação do óvulo
O corpo lúteo será mantido e os níveis de progesterona se manterão aumentados durante a gestação
· Caso não ocorra a gestação
O corpo lúteo regride (ao redor de 15 dias após o cio) e haverá o desenvolvimento de um novo ciclo estral;
4. Anestro
O animal não exibe ciclos sexuais regulares, em decorrência do estado fisiológico que se encontra.
· Anestro fisiológico: gestação
· Anestro patológico:
- Estação do ano (baixa produção de alimento e deficiência nutricional)
- Estresse (falta de adaptação do animal ao ambiente) 
- Causas patológicas diretas (infecções de urina) 
· Ciclo estral – Suínos 
Aspectos sobre a reprodução dos suínos 
	Maturidade sexual
	5-6 meses
	Aptidão reprodutiva
	6-7 meses
	Ciclo estral
	Poliéstrica anual
	Duração do ciclo estral
	20-21 dias
	Duração do cio
	3-4 dias
	Duração da fase fértil 
	48-56 horas
	Óvulos liberados por cio
	15-25
	Local da ejaculação 
	Intra-uterina
	Gestação 
	Cerca de 114 dias
	Cio pós-desmame
	3-10 dias
	Pico reprodutivo 
	4°-5° parto
Proestro
Apresenta edema de vulva, presença de secreção vulvar de muco aquoso. Nervosismo e redução do apetite. 
Salta sobre as outras porcas, mas não aceita salto das companheiras. Procura proximidade do macho, mas não aceita cobertura. 
Estro
Na presença do macho: imobilidade e postura típica (membros posteriores afastados, cabeça baixa e movimento das orelhas)
Aceitação de salto e cópula: reflexo de tolerância do macho (RTM)
RTH: 10 a 12 horas após o início do cio e dura de 24 a 36 horas;
Diminuem edema e hiperemia da vulva, secreção mais espessa durante o estro em leitoas;
Vulva durante o estro em porcas;
Porcas: edema e hiperemia muitas vezes não são tão evidentes como em leitoas;
Reflexo de tolerância ao macho = presente durante todo o cio!
Reflexo de tolerância ao homem = período ideal para a cobertura, a fêmea aceita a pressão lombar efetuada pelo tratador;
Pós-estro
Duração de 1 a 2 dias.
A fêmea recupera o apetite;
Não tolera mais a monta pelo macho ou estímulo lombar aplicado pelo tratador;
No metaestro e diestro a vulva não apresenta edema nem hiperemia;
 
Vulva na fase progesterônica:
Níveis hormonais de P4 em matrizes suínas
Níveis elevados > 25-35 ng/ml;
Diestro, gestação, corpo lúteo persistentes, cisto foliculares luteinizados, cisto luteínicos.
Níveis basais < 3 ng/ml:
Proestro, estro e anestro.
· Diagnostico do cio
Fêmeas: podem apresentar variações de comportamento e da vulva que passam despercebidos pelo homem;
A presença do macho após o desmame é um estímulo para o desencadeamento do estro;
Porcas desmamadas: devem ser submetidas diariamente ao contanto com um macho adulto a cada 12 horas (manhã e final da tarde);
Constatados os sinais do proestro: as fêmeas passam a ser controladas através do RTH e contato com a cachaços, em intervalos regulares de 12 horas. 
· Quando realizar a cobertura
Fertilidade máxima (24 a 36 horas após o início do cio): fase em que a fêmea demonstra reflexo de tolerância ao macho e resposta positiva à pressão lombar efetuada pelo homem;
· Corpo lúteo
Sensível à prostaglandina apenas a partir do 12° dia do ciclo;
Estradiol e progesterona exercem um efeito de feedback negativo na secreção de GnRH do hipotálamo;
Momento da Monta ou Inseminação Artificial:
· Se a fêmea apresentar desmame - cio em até 4 dias após o desmame:
a) Primeira monta ou IA – 12 horas após o início do cio;
b) Segunda monta ou IA – 36 horas após o início do cio;
c) terceira monta ou IA – 48 horas após o início do cio.
· Se a fêmea apresentar intervalo desmame - cio de 5 a 6 dias:
a) Primeira monta ou IA – 12 horas após o início do cio;
b) Segunda monta ou IA – 24 horas após o início do cio;
c) Terceira monta ou IA – 36 horas após o início do cio.
· Se a fêmea apresentar intervalo desmame- cio 7 dias ou mais:
a) Primeira monta ou IA – 24 horas após o início do cio;
b) Segunda monta ou IA – 24 horas após o início do cio;
c) Terceira monta ou IA – 36 horas após o início do cio.
· Em marrãs (leitoa), o esquema recomendado é:
a) Primeira monta ou IA – no máximo0-12 horas após o início do cio.
b) Segunda monta ou IA – 24 horas após o início do cio.
c) Terceira monta ou IA – 36 horas após o início do cio.
· Ciclo estral em caprinos
Ciclo estral
Cabra: 21 dias;
Raça Anglonubiana: aptidão leite, carne e pele.
Ovelha: 17 dias;
Raça Coorriedale: combinação entre raças especializadas em lã e raças com aptidão para carne.
· Puberdade
Resultado de um ajuste entre o aumento da atividade ganodotrófica e a habilidade das gônadas a assumir a esteroidogênese e a gametogênese;
Determina o início da atividade sexual;
Fêmeas atingem a puberdade quando ocorre o aparecimento do primeiro estro;
· Puberdade fisiológica
- Caprino: idade 6 a 8 meses;
- Ovinos: idade 7 a 10 meses.
· Puberdade zootécnica 
65-70% do peso adulto.
· Ciclo reprodutivo equino
Puberdade: 12 a 18 meses
Maturidade sexual: 24 meses
Gestação: 315 a 360 dias
O corpo lúteo se desenvolve dentro do estroma ovariano. 
A palpação transretal é difícil
- A éguas podem ser poliéstricas ou sazonais
· Fase folicular
Folículo dominante de 30 mm (E2)
· Fase luteal
Corpo lúteo (p4)
 
· Manifestações do cio
- Vulva: aumenta o tamanho, edemaciada e avermelhada, úmida e brilhante, coberta por uma fina camada de muco transparente, cérvix aberta
- Lábios vulvares: fica frouxos e se abre facilmente para o exame
-Égua assume a posição de micção e a causa fica levantada
- Urina é expelida em pequenas quantidades
- Clitóris fica exposto através de contrações rítmicas
- Duração do cio varia
· Cio prolongado
- Fatores: o folículo pre-ovulatorio precisa de mais tempo para atingir o diâmetro necessário
- Fossa da ovulação: os folículos têm que migrar para atingir a fossa da ovulação e romperem
- A concentração de LH é baixa, atrasa a ovulação.
Glândula pienal
Faz produção de melatonina
Fotoperíodo 
Controla a ocorrência dos ciclos reprodutivos
Equino: o ciclo reprodutivo é influenciado pelo aumento da luminosidade
Principal fator do fotoperíodo: glândula pinel, que produz melatonina em resposta a escuridão 
Anestro (gestação)
Antecipar a ciclicidade é o único método eficaz, através de programa de luz dois meses antes, com lâmpada de 100 watts. Boxe 3,5x3,5
- cérvix fechada 
Regulação
Ovulação (fossa da ovulação) – corpo amarelo (progesterona) – diestro – útero produz prostaglandina – destruição do corpo amarelo – aumento do FSH e crescimento folicular – aumento do estrógeno (estro ou cio)
Ovulação (fossa da ovulação) – corpo amarelo (progesterona) - gestação – reconhecimento maternal – manutenção do corpo amarelo

Continue navegando