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Anotações de aula - Interação materno-fetal reconhecimento materno da gestação

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Interação materno-fetal: reconhecimento materno da gestação 
O nome mais convencional é reconhecimento materno da gestação, mas alguns autores preferem interação 
materno-fetal, porque quanto melhor a qualidade do útero, melhor ele propicia um ambiente para que o feto 
consiga sinalizar sua presença. Não basta apenas um embrião oriundo de um oócito de qualidade. 
 É o período que o concepto sinaliza sua presente para o endométrio materno, impedindo a luteólise. 
 Pode ser decisivo para o progresso da prenhez, porque se o embrião não é capaz de sinalizar sua presença, 
são deflagrados mecanismos para ocorrência de luteólise. 
Linha do tempo: 
 
Fímbrias captam o oócito ovulado no 
infundíbulo da tuba uterina. Então os cílios 
presentes transportam o oócito até o terço 
médio da tuba uterina, onde espera-se que 
os espermatozoides já estejam nos 
reservatórios espermáticos e prontos para 
fecundar. 
Uma vez ocorrida a fecundação na 
ampola por meio da singamia, fusão do 
pronúcleo masculino com o pronúcleo 
feminino, formando o zigoto (2n), após 5 
dias se inicia as primeiras clivagens 
(mitoses) ainda na tuba uterina. Quando o 
embrião chega ao útero, ele já está no 
estágio de mórula (um zigoto com 32 
embrioblastos, com aparência semelhante a uma amora, por isso o nome). 
Depois de mórula, há mais multiplicação e formação de liquido com uma cavidade (blastocele), sendo o 
blastocisto. O blastocisto cresce e acumula liquido, além de produzir enzimas e contrair, até conseguir eclodir da 
zona pelúcida. 
Sinalização da gestação na vaca 
Depois da eclosão do blastocisto, a parte de fora do trofoblasto que origina a placenta se alonga ao longo do 
útero, como se “colonizasse” o útero inteiro (a massa celular interna não se alonga). Nesse período temos 
um útero secretando bastante fatores de crescimento, proteínas e hormônios no leite uterino para que as células 
do trofoblasto se alonguem. Por volta do dia 12 – 14 de gestação se visualiza uma estrutura vermiforme no útero. 
Por volta de 14 a 17 dias pós-fecundação (período crítico para gestação) começam a aparecer os receptores 
de ocitocina, então o embrião precisa começar a sinalizar. O pico de produção de interferon TAU em bovinos 
é nesse período. Se quiser manipular algo para melhorar qualidade uterina (como criação de CL acessório), 
precisa fazer ANTES dos 14 – 17 dias. 
O embrião se alonga para secretar uma proteína (interferon TAU) que sinaliza a sua presença. 
 Vaca leiteira de alta produção, animal de altíssimo metabolismo: o oócito ovulado tem menor qualidade 
(tem menos IGF-1 – células da granulosa tem menor síntese de fatores de crescimento e produção de 
estrógeno, AGNE no fluido folicular sendo toxico para ele, liberação inadequada de LH antes do 
momento certo, causando expansão precoce de células do cumulus e um gameta de pior qualidade). 
Caso ainda haja um oócito de qualidade boa, o ambiente do oviduto também precisa ser saudável, e o que 
causa isso é a progesterona. O estrógeno prepara o trato reprodutor para a progesterona, que faz com que 
células secretórias do oviduto e glândulas endometriais secretem fatores importantes para manutenção da 
gestação. A quantidade de progesterona secretada pelo CL é adequada, mas devido ao alto metabolismo 
ela cai no fígado e é rapidamente metabolizada, e sobra pouca progesterona para promover a 
adequação do ambiente uterino. 
 Vaca magra: se chega a ovular, muitas vezes não tem capacidade de secretar as proteínas porque até pra 
própria manutenção ela tem dificuldade disso. Baixa glicose circulante e baixa insulina, baixo IGF1 (que 
são fatores importantes para alongamento do embrião). Além disso, ela pode estar em BEN (que gera 
fatores tóxicos). No histotrofo, a quantidade de fatores de crescimento é baixa, então o embrião tem mais 
dificuldades no alongamento e na sinalização. 
Para que a gestação tenha desenvolvimento esperado, é necessário: 
➢ Que se mantenha CL estabelecido após a ovulação (garantir ambiente uterino de qualidade, 
secreção das glândulas endometriais). Nos primeiros 45 – 60 dias, em TODAS as espécies esse corpo 
lúteo é necessário. 
➢ Que o embrião seja saudável para sinalizar a sua presença. 
A placenta só vai implantar no endométrio para captar nutrientes por volta do dia 20 – 25. Então até esse 
período , o que garante a manutenção da gestação são os nutrientes do útero, porque o embrião ainda sem 
placenta só consegue captar nutrientes por difusão. 
 
Após a fecundação, quatro etapas devem ocorrer no embrião antes da fixação com o útero: 
 Desenvolvimento embrionário na zona pelúcida 
 Eclosão do blastocisto da zona pelúcida (8º – 9º dia) 
 Reconhecimento materno da gestação (muda nas diferentes espécies) 
 Formação das membranas extraembrionárias (quando o embrião se implanta começa a formar os folhetos 
embrionários) 
No estágio de 8 para 16 células, por volta de 72h pós-fecundação quando o embrião está chegando ao útero, 
acontece um fenômeno chamado ativação do genoma embrionário. Até esse momento, as sucessivas clivagens 
do embrião eram dependentes dos nutrientes existentes no citoplasma do oócito (outro problema em vacas de alta 
produção ou muito magras, que ovulam um oócito com pouco substrato). Porém, chega um ponto que a 
quantidade de nutrientes do citoplasma começam a se esgotar, então o genoma do embrião se ativa de 
forma a iniciar a síntese das proteínas que ele precisa. 
Já no estágio de 16 para 32 células, já com ativação do genoma embrionário, as proteínas para continuidade das 
mitoses vêm do próprio embrião. 
 
IMPORTANTE: Um oviduto de baixa qualidade por causa de fatores hormonais, pode parar o 
desenvolvimento embrionário por não permitir a ativação do genoma embrionário. 
 FIV: faz todo o desenvolvimento in vitro (maturação, fecundação e desenvolvimento embrião). Porém, 
faz a TE após 7 dias da maturação, quando está no estágio de blastocisto (1 dia depois da mórula). Não 
precisa depositar o embrião na tuba uterina, pode colocar no útero. Por que não transferir com 9-10 dias? 
Porque está próximo do embrião eclodir da zona pelúcida. A zona pelúcida é um fator de proteção contra 
o meio externo (vírus, bactérias, ação mecânica). 
OBS.: gestação ectópica – falha de motilidade dos cílios da tuba uterina, por falha de produção de progesterona 
– o embrião pode eclodir e se implantar na própria tuba uterina. Ela não tem capacidade de expandir o tecido 
tanto quanto o útero (gestação não vai a termo). 
Mórula: 
Na fase de mórula existe um aumento da concentração de sódio no espaço intercelular aumentando a difusão de 
água pela zona pelúcida para interior embrião, formando uma cavidade repleta de fluido, a blastocele. A 
partir daqui já tem presença de células que irão formar a placenta (trofoblastos) e massa celular interna que dará 
origem ao embrião. 
Blastocisto 
Tem-se o blastocisto inicial no 6º dia pós fecundação, com uma cavidade pequena, e o blastocisto expandido no 
dia 7 – 8 pós fecundação, com uma cavidade já bem formada. 
 Geralmente é no 7º dia que faz TE, porque nessa fase a zona pelúcida já está bem fina, quase rompendo. 
Quando ele eclode no 8º - 9º dia, ele já deve estar no útero (não fazer TE depois disso, a chance de 
insucesso aumenta) 
O blastocisto só eclode no útero. Depois disso, a implantação do embrião no útero depende do histotrofo 
secretado pelas glândulas endometriais estimuladas pela progesterona. 
OBS.: égua – na junção útero-tubárica existe uma papila que “tampa” a entrada dos embriões para o útero, 
além de ser mais fechada. Então para o embrião conseguir adentrar o útero, ele precisa estar saudável ao 
5º dia e secretar prostaglandina tipo E, responsável por fazer o relaxamento da junção útero-
tubárica. Então na égua, se não houver fecundação, não há embrião não-fecundado no útero, mas caso 
tenha, com certeza é embrião de boa qualidade que conseguiu secretar prostaglandina tipoE. 
Na fêmea não-gestante: ocitocina oriunda da pituitária posteriores e CL se liga aos receptores de ocitocina no 
útero (cuja produção é estimulada pelo estrógeno folicular), e estimula síntese de prostaglandina F2alfa. 
 O que faz o útero de ruminantes produzir prostaglandina no dia 17 caso não haja um embrião 
presente? Aumento do aparecimento de receptores de ocitocina no útero. 
 Quando o embrião está presente e saudável no útero, em ruminantes ele impede a expressão dos 
receptores de ocitocina, então ela não se liga a eles e não promove produção de prostaglandina. 
 Em todos os ruminantes, é produzida uma proteína chamada interferon TAU (produzida pelas células do 
trofoblasto que se alongam) que impede a expressão de receptores de OCITOCINA, e em pequenos 
ruminantes ele age no receptor de estrógeno. 
 
OBS.: O próprio interferon TAU é capaz de estimular as glândulas endometriais para secretar histotrofo. 
O epitélio endometrial secreta uma complexa substância chama histotrofo, que contém um monte de coisas para 
nutrir o concepto por pinocitose, principalmente no período pré-implantação. Quanto melhor o histotrofo, mais 
o embrião se alonga e mais interferon TAU ele produz, e mais eficiente é a sinalização. 
Perda da gestação no dia 17: não tem progesterona suficiente para nutrir o ambiente uterino, então o embrião não 
consegue alongar, fazer suas mitoses, produzir interferon TAU suficiente. 
Sinal do embrião para impedir luteólise: secreção do interferon TAU, uma proteína que quando se liga nas 
células do endométrio e impede a expressão de receptores de ocitocina no endométrio e a produção de 
prostaglandina. 
Células gigantes binucleadas: são células fundamentais para a implantação embrionária, crescimento 
cotiledonário, que começam a aparecer por volta de 18 – 19 dias pós-fecundação, sendo fundamentais para o 
período de implantação, fazendo com que o embrião fique bem implantado no endométrio. Além disso, elas 
sintetizam e secretam progesterona, secretam fator de crescimento (somatotrofina coriônica tipo 1), PEGs 
(glicoproteínas associadas a gestação) e PSPB (proteína B especifica da gestação). Se tirar sangue de vaca 
gestante e fazer ELISA especifico para alguma dessas proteínas (PEG ou PSPB) não precisa de ultrassom para 
diagnosticar gestação. Com 30 dias de gestação já há uma alta acurácia de diagnóstico de prenhez, porque só 
existe essas proteínas na vaca gestante. No Brasil isso não é frequente, mas nos EUA tem se tornado comum 
dosar essas proteínas no sangue ou no leite. 
20% das células do cório se multiplicam sem haver divisão do citoplasma, por isso são formadas células 
gigantes. 
 Essas células binucleadas têm capacidades de movimentos ameboides, migram para o endométrio e 
colonizam, quase que como um parasito 
 Elas permanecem até o fim da gestação 
 No placentomas tem muitas dessas células gigantes binucleadas 
Em resumo: Quanto mais progesterona o corpo lúteo produzir, mais secreções de glândulas endometriais, 
mais alongamento do embrião, mais produção de interferon TAU, maior migração de células gigantes 
binucleadas, maior implantação do embrião no útero. 
Como regular os hormônios na vaca leiteira de alta produção? Pode-se aplicar indutor de ovulação, buscando 
provocar uma ovulação adicional 7 dias após a 1ª ovulação com LH ou hCG, para criar um CL acessório. Pode-
se usar também implante de progesterona, mas não é legal na vaca gestante porque causa uma inflamação e pode 
causar secreção de prostaglandina. Pode-se fazer progesterona injetável de longa ação 5 dias depois da 
inseminação (período pré-implantacional). 
PROVA: Mecanismo que o embrião usa para sinalizar sua presença e por que? Interferon TAU, porque 
impede a expressão de receptores de ocitocina. 
Porca 
O embrião suíno secreta estradiol embrionário. A ocitocina se liga aos seus 
receptores e tem secreção de prostaglandina, mas o estradiol secretado pelo embrião 
contrai as glândulas endometriais, fazendo com que haja uma mudança do fluxo 
– a prostaglandina secretada no endométrio que cairia na circulação sofre um 
desvio de fluxo da circulação para a luz do útero, onde ela não tem ação, e lá ela 
é degradada. O estrógeno fecha a região tubular das glândulas, impedindo que as 
substâncias produzidas não caiam na circulação, mas voltem para a luz do útero. 
 A contração é a nível tecidual, não contrai o miométrio, apenas da região 
local do endométrio de forma restrita à região das células mioepiteliais em torno das 
glândulas. 
 Ao contrário da vaca, porca gestante produz prostaglandina. A diferença é 
que na ausência de gestação, a prostaglandina é produzida e liberada na circulação. 
Na presença de gestação, ela é degradada no lúmen uterino. 
Em suínos, é preciso um número mínimo de embriões viáveis presentes para que 
a gestação se mantenha. Isso acontece por causa da eficiência em bloquear a 
luteólise – precisa contrair as glândulas endometriais o suficiente para impedir que 
toda essa prostaglandina caia na circulação. 
Resumo: na porca, a sinalização da gestação é a produção de estradiol embrionário que impede que a 
prostaglandina produzida caia na circulação. 
 
Égua 
Na égua há o fenômeno de migração do concepto. 
Particularidades: 
 Na égua, o trofoblasto não se alonga – ele só começa a colonizar o 
útero depois do 20º dia, antes disso o embrião ainda é bem esférico. Na 
égua, exteriormente à zona pelúcida, existe uma capa glicoproteica que 
impede esse alongamento, e posteriormente ela degenera. 
 Por não se alongar, o embrião migra 12 a 14 vezes por dia pelo útero, 
entre os dias 12 – 15 pós fertilização, permanecendo de 12 – 15 min em 
cada ponto de migração. 
 Isso é visualizável muito bem com o ultrassom, fazendo de hora em 
hora. 
O embrião envia para o útero fatores que sinalizam sua presença, até hoje não se sabe ao certo qual proteína (são 
várias e ainda não tem nome, mas não é o interferon TAU) mas é como se a égua fosse um intermediário entre 
a porca e a vaca. 
Mecanismo mais aceito na literatura: O embrião equino, por volta do dia 12 – 15 migra e espalha proteínas 
que se acredita diminuir a expressão de receptores de ocitocina para sinalizar sua presença ali. Acredita-
se que ele também secreta estradiol embrionário (caso tenha prostaglandina sendo produzida, faz o mesmo 
mecanismo que a porca de contrair as glândulas endometriais). Então é como se a égua usasse um pouco 
do mecanismo da vaca e da porca. 
Égua idosa que desenvolve cistos endometriais tem impedimento de gestação relativamente comum, porque os 
cistos podem chegar a tamanhos de 5 cm, então criam barreiras físicas a essa migração transuterina do embrião, 
podendo ter regiões do útero que não recebem fatores de reconhecimento materno, expressando receptores de 
ocitocina e glândulas endometriais secretando e liberando prostaglandina na circulação ao invés de liberar na luz 
uterina. É uma égua que é bom avisar ao proprietário para deixa-la só como doadora de embrião, caso veja cistos 
endometriais no ultrassom. 
 OBS.: A progesterona do diestro, na égua, faz com que o útero fique mais tônico. Porque quanto mais 
“duro”, mais facilita a migração do concepto. O útero do diestro na égua é facilmente palpável, já na vaca 
o útero estrogênico é mais palpável. A cérvix da égua só é palpável no diestro. 
Cadela 
Estando gestante ou não, o corpo lúteo na cadela tem duração de 60 dias, então o embrião não precisa de 
mecanismo para sinalizar sua presença. 
Por isso a cadela tem pseudociese (estando gestante ou não, a quantidade de progesterona é a mesma). 
Formação das membranas extraembrionárias 
O período pré-implantacional depende muito do histotrofo, que cria um ambiente uterino de boa qualidade para 
o embrião alongar o máximo possível e produzir o máximo de interferon TAU (ruminantes) ou estradiol uterino 
(porca), ou para o embrião migrar de forma adequada (égua). 
Por volta do 19º- 20º dia o embrião começa a implantar. A partir do momento que há implantação do embrião, 
verificam-se os três folhetos embrionários: 
 Amnion: folheto 
placentário mais próximo 
do embrião (“amigo do 
feto”) 
o Entre o embrião e o 
feto tem-se a cavidade 
amniótica. 
 Alantoide: bolsa entre 
os folhetos da placenta que 
contém excretas 
 Córion: não tem 
liquido entre o alantoide e 
o cório, então eles 
colabam, formando o 
alantócorio (quando faz o 
beliscamento por volta 
dos 30 – 35 dias, faz 
nessa membrana) 
o Toda a vascularização 
chega pela membrana 
coriônica, após a implantação. 
Quando está acontecendo a implantação (19 – 25d), está tendo a divisão dessas membranas embrionárias. 
A blastocele se torna o saco vitelino, que nutre o embrião até se formar a placenta que capta nutrientes da mãe. 
A partir de 90 dias já se sente a estrutura óssea evidente na palpação. 
A partir de quanto tempo os trofoblastos conseguem produzir progesterona suficiente para não depender 
mais do CL? Depende da espécie. 
 Cadela, cabra, gata, porca precisam do CL até o fim da gestação 
 Na vaca, ovelha, égua e mulher, em determinado momento da gestação, a quantidade de progesterona 
produzida pela placenta não depende mais da progesterona luteal. 
 Estresse extremo que cause liberação de prostaglandina pode causar aborto.

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