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FP101 – Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação
Trabalho conv. ordinária
FP01- TEORIAS DA APRENDIZAGEM E BASES METODOLÓGICAS NA FORMAÇÃO
Nomes e sobrenomes do estudante :LETICIA CAMPOS GONÇALVES BAIER
Grupo : FP_MME_2022/10_pt _01
Data: 24/11/2022
Formação de professores frente as novas competências.
Leticia Campos G.Baier
Indíce.
Introdução 	3
Os objetivos da ação formativa.	4
O modelo de formação do professorado 	5
Os tipos de modalidades formativas. 	6
Os conteúdo da formação.	7
A duração da ação da formativa......................................................................................8
Conclusão	9
Bibliografia.......................................................................................................................9
 2
 INTRODUÇÃO
No final do século XX, presenciamos uma revolução tecnológica, que colocou à disposição da sociedade novas formas de comunicar, produzir e difundir a informação. No contexto atual, a popularização dos computadores, notebooks, notebooks, tablets e smartphones e a ampliação do acesso à internet, permite que simples usuários, sem muitas informações técnicas. As tecnologias digitais, principalmente a internet, têm influenciado e transformado as relações sociais e também as formas de produção e industrialização, ou seja, alteraram o cenário econômico, humano, social. Essas alterações também se manifestam no contexto escolar através da informação e do conhecimento do mundo que as crianças adquirem desde pequenas por meio das diversas mídias. 
Analisar as questões pertinentes à formação do professor frente às novas tecnologias; a necessidade de preparação do professor para desenvolver atividades utilizando-se de recursos tecnológicos em sala de aula, visto a dificuldade que o mesmo tem para dinamizar atividades pedagógicas diante dos recursos tecnológicos; a falta de motivação existente na formação do professor referente a esse assunto, assim como as consequências de falta de preparo do professor para lidar com os novos recursos tecnológicos. Diante dessa situação, as instituições educacionais enfrentam o desafio não apenas de incorporar as novas tecnologias como conteúdo do ensino, mas também reconhecer a partir das concepções que os alunos têm sobre essas tecnologias, elaborar, desenvolver e avaliar práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos. Os princípios da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) auxiliam o entendimento de que a informática pode ser instrumento afinado perfeitamente com os projetos de aprendizagem e com as práticas pedagógicas, desde que haja um gerenciamento adequado dos recursos informatizados. (MORAN, 2006, p.103)
Os objetivos da ação formativa 
No contexto da educação, tendo em vista que ao longo dos últimos vinte anos a reestruturação curricular tem sido o foco das discussões que buscam a qualificação dos processos de ensino e aprendizagem. No contexto atual de mudanças/reformulações curriculares, atentamos para a formação de professores críticos e reflexivos para com o processo de ensino e aprendizagem. Desse modo, é necessário aos professores serem capazes de mediar à produção de conhecimentos em sala de aula promovendo à necessária (re)contextualização dos conteúdos/conceitos trabalhados.
Por conta disso, precisa-se atentar para as velozes transformações tecnológicas da atualidade que impõem novos ritmos e dimensões à tarefa de ensinar e aprender. É preciso estar em permanente estado de aprendizagem e de adaptação ao novo. O papel do professor é fundamental nos projetos de inovação tecnológica e o valor do instrumental está na maneira como sinergicamente se integram as atividades didáticas no desenvolvimento da ação com finalidade educativa, além do investimento na produção e no uso de materiais pedagógicos (escritos, vídeos, áudios, multimídia), equipamentos, laboratórios, entre outros.
A Teoria da Subjetividade, por conceber a aprendizagem como uma função do sujeito, nas suas particularidades e singularidades, ajusta-se com perfeição nessa visão, sobretudo no que diz respeito à busca de soluções para resistências e processos da aprendizagem obstruídos em sua continuidade. Assim o planejamento de ações pedagógicas deve se basear na opção pelo modelo pedagógico para o ensino.
Para isso devemos levar em conta conceitos substanciados nos dizeres: individuo, sujeito, pessoas e cidadãos.
Sendo assim compreender o sujeito por traz de sua aprendizagem, o meio ao qual se leva, entendendo seus interesses e motivos devem ser o alicerce da compreensão de seu processo de aprender. Nessa direção, entre os objetivos gerais encontram-se o de promover a formação ampla e de qualidade acadêmica dos alunos de graduação envolvidos direta ou indiretamente com o programa, estimulando a fixação de valores que reforcem a cidadania e a consciência social de todos os participantes.
Modelo de formação do professorado.
No contexto de executar suas atividades o professor precisa fazer escolhas sobre os modelos de relação entre o professor e aluno. Estas escolhas formam a concepção dos processos de ensino -aprendizagem. A estes conjuntos de técnicas -teóricas, que orientara a pratica docente chamamos de didáticos pedagógicos. Três conceitos são determinantes tanto para o planejamento como para a práxis do professor: Aprender, o ensinar, e o avaliar tais aprendizagens.
O estudo da aprendizagem, é de conhecimento que existem diferentes correntes teóricas subjacentes aos modelos explicativos com repercussões no desenvolvimento das práticas pedagógicas. As teorias cognitivistas, estudaram primordialmente os processos cognitivos, as estruturas do conhecimento, as estratégias de ensino, nomeadamente em termos da resolução de problemas, de processamento da informação, transferência da aprendizagem a novas situações. Assim, com o objetivo de desenvolver métodos de ensino eficazes, alguns autores desta corrente preocuparam-se em estudar a aprendizagem escolar, analisando as implicações da sua teorização, apresentando propostas de tipos e modelos de aprendizagem. Do ponto de vista metodológico o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Compreender é organizar, sistematizar, comparar, avaliar, contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica procura questionar essa compreensão, criar uma tensão para superá-la, para modificá-la, para avançar para novas sínteses, novos momentos e formas de compreensão. Para isso o professor precisa questionar, tensionar, provocar o nível da compreensão existente.
Predomina a organização no planejamento didático quando o professor trabalha com esquemas, aulas expositivas, apostilas, avaliação tradicional. O professor que dá tudo mastigado para o aluno, de um lado facilita a compreensão; mas, por outro, transfere para o aluno, como um pacote pronto, o nível de conhecimento de mundo que ele tem.
Predomina a “desorganização” no planejamento didático quando o professor trabalha encima de experiências, projetos, novos olhares de terceiros: artistas, escritores...
Em qualquer área de conhecimento podemos transitar entre a organização da aprendizagem e a busca de novos desafios, sínteses. Há atividades que facilitam a organização e outras a superação. 
Essa separação entre a tecnologia e o contexto educativo apenas facilita a exposição das ideias, mas a concepção de tecnologia educacional aceita atualmente é aquela que considera como tecnologia tudo o que os professores fazem a cada dia para enfrentar o problema de ter de ensinar a um grupo de estudantes determinados conteúdos com determinadas metas independentemente do uso de meios tecnológicos para esse fim. Quando temos um profissional reflexivo, crítico, competente emsua área, afirmamos que ele é fruto de um enriquecimento, no que se refere a sua formação, onde precisou de artifícios que facilitou o processo de sua aprendizagem, portanto é oportuno lembrar que todas as áreas profissionais precisam de professores e essa profissão exige uma vigilância referente às mudanças ocorridas no tempo, não se deve ficar distante das novas realidades, principalmente aquelas ligadas diretamente a sua profissão.
Os tipos de modalidades formativas.
Os procesos de ensino e aprendizagem ocorrem ao longo de toda a vida humana, sendo realizados nos mais diferentes espaços e em múltiplas situações. Em função disso, se pode definir a educação como o “processo que deve garantir a socialização e a aquisição das conquistas sociais pelo conjunto de sujeitos de uma sociedade” (PÉREZ-GÓMES; 1998a, p. 13). Esta definição aponta para uma visão ampliada de educação, que inclui desde os processos de socialização básicos, como aqueles realizados pela família, até os complexos sistemas educacionais organizados e regulados pelos governos. As primeiras duas modalidades de educação, consideradas básicas, são: A educação não intencional ou informal e a educação intencional. Conforme as denominações das duas categorias indicam, a noção de intencionalidade é central para diferenciá-las. Será a partir da clareza sobre a intencionalidade, tanto daquele que ensina quanto daquele que aprende que se irá distinguir, na prática, essas modalidades de educação. A educação formal existente hoje tem suas raízes, muito provavelmente, nos referenciais teóricos que nos foram transmitidos pelos filósofos e pensadores gregos e, principalmente, pelos pensadores e por todo o contexto sociopolítico, cultural e econômico da modernidade. Tanto a modalidade educacional quanto o professor escolar tem tido grande ênfase nos debates das sociedades contemporâneas e nos estudos realizados pelos meios acadêmicos especializados. A despeito disso, observa-se a ascensão significativa das práticas relacionadas à educação não formal e uma ampliação da visibilidade dos profissionais da educação que assumiram a docência como ofício neste tipo de educação
No Brasil dispomos de três modalidades de ensino na graduação: o ensino superior à distância , presencial e semipresencial, ou híbrida. Cada uma delas possui o funcionamento estabelecido em lei e suas características estão atreladas a isso. É através das regulamentações que fica definido a carga horária e como pode ser dividida e, formas de otimizar o processo de ensino-aprendizagem com uso de tecnologia e metodologias ativas em sala de aula, presencialmente ou à distância. 
Conteúdos de formação.
Muitos professores ainda não aplicam as novas práticas em sala de aula, o que prejudica seu trabalho e a aprendizagem dos alunos, portanto, é fundamental que se atualizem e se adequem às demandas atuais da educação. A formação dos professores não se encerra na graduação ou licenciatura, ela deve ser contínua, pois a sociedade se transforma constantemente e os docentes precisam acompanhar essas mudanças para se adequarem às demandas que surgem. Sendo assim, a formação continuada é muito importante para que esses profissionais aprimorem suas práticas, aprendam novas metodologias, adequem-se às novas diretrizes da educação, aprendam a utilizar a tecnologia em sala de aula, entre outros. Além disso, as novas gerações aprendem de forma diferente, sendo necessário transformar o modelo tradicional de educação com base nas transformações do que a sociedade exige do profissional e da era digital.
O plano de formação dos professores deve ser elaborado com base nas necessidades identificadas no dia a dia de sala de aula. Na carreira docente, a formação inicial existe para estruturar de forma sólida a sua base de conhecimentos, sendo capaz de criar no professor habilidades como autonomia e responsabilidade. Já a formação continuada se dá, durante toda a trajetória docente, por meio de reflexão crítica sobre as suas experiências profissionais. O mundo tem se tornado cada vez mais digital, em ritmo acelerado, resultando em gerações de crianças e jovens dispersos, que já não se interessam por aulas tradicionais..
Nesse cenário, a formação continuada exerce um papel essencial, sendo instrumento de motivação para o aprendizado dos alunos e de engajamento profissional aos professores, que se sentem estimulados e conseguem inspirar jovens e crianças. Na prática, esse profissional deve desenvolver habilidades cognitivas, sociais e emocionais para que visualize e implemente respostas criativas às demandas do dia a dia.
Há varias formas de se apresentar um plano de ensino, bem como os conteúdos que foram elaborados em cursos de capacitação onde o foco de estudo era o planejamento, no entanto sua elaboração não seria um produto acabado a ser seguido, mas de ensaios pois são tentativas propostas. O que importa é a estrutura do plano e seus recursos para a competências: Conteúdos conceituais, habilidades, linguagens, valores culturais, administração do emocional, assim ajudando no desenvolvimento das competências do sujeito para o desenvolvimento de seu profissional.
A duração da ação da formativa.
Compreender o sujeito por trás de sua aprendizagem e assumir que ele tem de ser um aprendiz que decide sua trajetória e que nela se envolve, entendendo que seus interesses e motivos devem ser a base da compreensão de seu processo de aprender, é um caminho para a superação das dificuldades que o cerceiam.t Ou seja, para que uma ação de formação possa ser proveitosa, devem ser consideradas as demandas dos professores: seus interesses, conhecimentos prévios, suas motivações, necessidades, experiências e opiniões.
Compreendemos que nas licenciaturas há o consenso de ser formar professores com uma responsabilidade ampliada. A formação inicial deve proporcionar o conhecimento necessário para a compreensão de conceitos específicos de determinado componente curricular, mas também deve contribuir para a perspectiva de uma formação cidadã, em que o professor precisa levar o aluno a um entendimento da importância do que aprende. Os cursos de formação “visam a dinamizar a formação, discutindo temas específicos necessários à constituição dos profesores . Os seminários possuem como intuito uma troca de conhecimentos entre os palestrantes e a formação inicial. A participação nos vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas, cujas discussões inter-relacionam a formação inicial e continuada, abordando temáticas de atualização conceitual e temáticas pedagógicas da formação docente, bem como as práticas de ensino que são por vezes tomadas como referência de análise e investigação, possibilitando a investigação-ação docente. no 
 Conclusão
A formação continuada é essencial, na vida de qualquer profissional, pois só assim, ele estará “sintonizado” com as novidades da sua profissão e se sentirá preparado para concorrer de igual para igual com qualquer outro indivíduo. Percebemos, através dos módulos a distância do Curso de Especialização que cursamos, como ainda existem professores que não sabem sequer, ligar o computador. Muitos sentiram dificuldades para obter o primeiro acesso na plataforma e, de certa forma, sentiram-se excluídos. Consideramos que para que a prática de ensino dos professores seja pautada na perspectiva do uso das Tecnologias Digitais na Educação, deve-lhes ser assegurados programas de formação continuada, nesse sentido, que garantam o aperfeiçoamento de seus conhecimentos. Por isso, defendemos que haja mais formações, no sentido de capacitar os professores para utilizarem a tecnologia a seu favor, porém, desenvolvendo suas aulas com pedagogia e lições objetivas e, posteriormente, buscar os recursos tecnológicos como forma de melhorar essas atividades, aperfeiçoando o ensino, o aprendizado e o envolvimento dos alunos.
Bibliografia.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura).HENGEMÜLE, Adelar. Entre os paradigmas educacionais tradicionais e pós-modernos.
 In: ______. Formação de professores: da função de ensinar ao resgate da educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 51-64.
MERCADO, Luiz Paulo Leopoldo. Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió: EDUFAL, 1999.
MORAN, José Manuel et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2006.
MORETTO, Vascos Pedro.Planejamento: Planejamento a educação para o desenvolvimeto de competência. Petropólis: Vozes,2016.
PANIZZOLO, Claudia. A educação na era da tecnologia: limites e perspectivas para uma formação cidadã.São Paulo: PUC.
PÉREZ GÓMEZ, A. I. 1998. A função e formação do professor/a no ensino para a compreensão: diferentes perspectivas. In: SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Trad.: Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed.

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