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TCC ATALITA Atualizado

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3
FACULDADE ANHANGUERA DE JACAREÍ
CURSO DE PSICOLOGIA
Atalita aparecida moreira fernandes
Psicologia e o desenvolvimento infantil
IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Jacareí – SP
2022
Atalita aparecida moreira fernandes
Psicologia e o desenvolvimento infantil
IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Relatório Final redigido como parte dos requisitos para a conclusão do Estágio Básico II do Curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Jacareí
Professora Supervisora: Danielle Pereira Lovatto
Jacareí – SP
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 OBJETIVOS	4
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
4 PROCEDIMENTOS	8
5 RESULTADOS	9
6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS	9
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO
A pesquisa tem como tema estudar a relação psicologia-desenvolvimento infantil, entender o trabalho do profissional que atua nessa área de psicologia escolar e como ele pode interferir no desenvolvimento do aluno que será acompanhado pelo profissional, sempre com base em responder a problemática levantada pela pesquisa que é ‘‘O lúdico é um instrumento de psicoterapia eficiente?’’ trazendo estudos e referencias que comprovem essa eficiência do lúdico com estratégia na psicologia;
Segundo Santos (2002, p. 12) o lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção de conhecimento;
A educação lúdica pode contribuir de forma efetiva, se bem aplicada, proporcionando avanço no ensino, qualificação ou formação crítica do indivíduo, redefinição de valores e melhora nas relações sociais. Isso porque se entende que o brincar é fundamental para o desenvolvimento psicossocial do ser humano, o olhar e a analise do profissional de psicologia no desenvolver dessas atividades lúdicas pode proporcionar um conhecimento do aluno e de suas dificuldades permitindo assim que o profissional identifique esses problemas e dificuldades do aluno para que possa acompanhar e sanar isso proporcionando uma melhoria no desenvolvimento e aprendizado daquele aluno levando em conta sua particularidade;
Dito isso, a pesquisa está organizada em capítulos: o primeiro aborda o papel e o trabalho do profissional da psicologia escolar, o segundo aborda as intervenções da psicologia escolar e o desenvolvimento dos alunos e por último aborda a ludicidade como intervenção da psicologia sob o olhar de pesquisas acadêmico-científicas;
2 OBJETIVOS 
OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Compreender a influência da ludicidade nas intervenções da Psicologia Escolar
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
· Discutir o trabalho do psicólogo escolar;
· Descrever as intervenções da Psicologia Escolar e o desenvolvimento dos alunos;
· Discorrer sobre a ludicidade implicada nas intervenções da Psicologia Escolar;
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Uma vez que a prática do psicólogo no contexto escolar e o desenvolvimento das crianças é o foco deste trabalho, é importante realçar que a escola é uma das mais tradicionais instituições sociais, por mediar a relação entre indivíduo e sociedade (Bock, Furtado e Teixeira, 2002). 
O psicólogo tem grande participação no meio escolar, tem se mostrado bastante importante no desenvolvimento de práticas e projetos pedagógicos dentro de escolas, melhorando o processo educacional e no bem estar dos alunos.
Brincar é a atividade principal da criança, e é brincando que ela interage com o mundo a sua volta, expressando seus valores, maneiras de pensar e agir. O jogo e a brincadeira, além de educar, satisfazem uma necessidade natural (interior) da criança. É uma atividade física e mental que integra várias dimensões do desenvolvimento humano (cognitiva, afetiva e psicomotora). As atividades lúdicas são formas de expressar a corporeidade e, desta forma, a criança está operando sobre objetos, interagindo com colegas e professor, desenvolvendo estruturas mentais, sócio-afetivas e motoras (BURGOS, 1997).
Através do lúdico, as crianças reelaboram e reproduzem situações conflituosas vivenciadas e é na relação com o brinquedo que elas encontram novas possibilidades de interpretar e reproduzir sob outra perspectiva tais situações conflitantes (DALLABONA; MENDES, 2004).
O psicólogo escolar precisa estar atento, pois sua função não é a de se tornar um segundo professor da criança e sim de solucionar os conflitos da criança a ajudando a se tornar um indivíduo que tem autoconhecimento e uma saúde mental saudável. A literatura explicita que o psicólogo deve ter conhecimento sobre educação, em seu sentido mais amplo, nos contextos filosófico, sociológico, político e histórico. Ou seja, a atuação deste profissional deve estar atrelada ao trabalho do professor, e não de forma isolada (MALUF, 2005).
O lúdico na educação infantil é fundamental, proporciona uma aprendizagem prazerosa e interativa, permite que a criança aprenda brincando, possibilitando uma aproximação entre o psicólogo e o aluno atendido, com essa aproximação fica mais fácil do psicólogo atuar e atender as necessidades de cada aluno no campo terapêutico, para que assim ele possa se trabalhar com cada aluno da melhor forma.
O lúdico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo”. Se achasse confinado a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo. O lúdico passou a ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento humano. De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de jogo. As implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo (FERREIRA; SILVA RESCHKE [s/d], p.3).
O psicólogo é responsável em acompanhar a criança enquanto brinca, ajustando-se à livre iniciativa da criança e interligando as expressões manifestadas pela criança durante a brincadeira com os processos psicológicos subjacentes, a ludicidade influência diretamente no resultado do tratamento, pois é um método eficaz que permite bons resultados aos terapeutas, a psicologia escolar atua diretamente no desenvolvimento do processo educativo, o profissional avalia, realiza diagnósticos e intervenções e promove campanhas de prevenção, inicia análise aprofundada da instituição de ensino em que atua para compreender a sua cultura, valores e as especificidades da localidade em que está inserida para assim traçar qual melhor forma para trabalhar de forma a atender essas questões. O Conselho Federal de Psicologia, através da Resolução nº 13/2007, define o campo de atuação dos especialistas em psicologia escolar ou educacional: aplicar conhecimentos psicológicos na escola e pesquisar dados sobre a realidade da escola em seus múltiplos aspectos, visando desenvolver o conhecimento científico, participar de programas de orientação profissional com a finalidade de contribuir no processo de escolha da profissão e em questões referentes à adaptação do indivíduo ao trabalho, analisa as características do indivíduo com deficiência, para orientar a aplicação de programas especiais de ensino. colaborar com o corpo docente e técnico na elaboração, implantação, avaliação e reformulação de currículos, de projetos pedagógicos, de políticas educacionais e no desenvolvimento de novos procedimentos educacionais, analisar as características do indivíduo com deficiência, para orientar a aplicação de programas especiais de ensino, o psicólogo escolar aborda temas importantes como bullying, drogas e relacionamentos não saudáveis com alunos e professores, acompanham cada aluno em sua particularidade para conhecer o aluno e caso note dificuldades, necessidades especiais para ajudar algum aluno em seu processo de aprendizado e desenvolvimento, traçar maneiras de contribuir para a melhora do rendimento escolar desse aluno, fazendo uma análise e após um tratamento acompanhado para potencializar o aprendizado e o desenvolvimento desse alunos, auxiliando os alunos que estão ingressando na escola para proporcionaro bem estar nesse processo de mudança no qual alguns alunos sentem dificuldades na adaptação e auxiliar nas habilidades socioemocionais que são um conjunto de aptidões desenvolvidas a partir da Inteligência Emocional de cada pessoa e que apontam para dois tipos de comportamento: a sua relação consigo mesmo (intrapessoal) e também a sua relação com outras pessoas (interpessoal) para proporcionar um auto conhecimento dos alunos consigo próprio e um bom desenvolvimento emocional para as relações sociais;
Aguiar e Galdini (2003) acreditam que pensar intervenções junto a professores significa pensar na totalidade institucional, pois realizar proposta de trabalho junto aos mesmos torna claro as concepções que nem sempre são explicitadas. As múltiplas possibilidades de trabalho com professores possibilitam a reflexão, ressignificação e produção de novos sentidos acerca da vivencia de ser professor.
 Algumas intervenções que são possíveis aos psicólogos são: diagnosticar e atender as crianças que apresentem dificuldades na aprendizagem, acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos com dificuldades de aprendizagem para certificar que está surtindo efeitos positivos, traçar estratégias psicopedagógicas junto à equipe escolar e professores envolvidos na busca de atender as dificuldades dos alunos, ouvir os professores e os deixar informados sobre o andamento dos atendimentos com as crianças, repensando e traçando estratégias para as dificuldades e problemas apresentados nos alunos e estabelecer novas maneiras de perceber o processo educacional dos alunos, evitando rótulos, diagnósticos imprecisos e hipóteses únicas e fechadas.
O processo de realização do psicodiagnóstico infantil se dá através do encontro de pelo menos três partes – o psicólogo, a criança e seus responsáveis; e escola ou médicos quando necessário (Trinca, 1984, pg.34). A avaliação psicológica é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações e análise de documentos (Hultz [et.al] 2016, pg. 24). 
O uso da entrevista lúdica diagnóstica se sobressai, sendo referida como uma técnica usada diariamente por psicólogos que trabalham com crianças. Hultz ([et.al] 2016, p.g 129). Legitimar a linguagem lúdica foi objetivo da psicanálise; Sigmund Freud, Ana Freud, já consideravam a importância do jogo, entretanto, Melanie Klein foi a pioneira na utilização do jogo como técnica psicanalítica ( Brenelli, 2001, p.g 169)
A partir desses princípios surgiram técnicas como o jogo de rabisco que foi apresentado por Winnicott (1975). 
Segundo Leontiev (2001): A brincadeira não é uma atividade instintiva na criança. Para esses autores, a brincadeira é objetiva, pois ela é uma atividade na qual a criança se apropria do mundo real dos seres humanos. Nesse sentido, a brincadeira, a fantasia e a imaginação que são componentes indispensáveis à brincadeira infantil, não têm a função de criar para a criança um mundo diferente do mundo dos adultos, mas sim possibilitar à criança se apropriar do mundo dos adultos.
A ludicidade é uma intervenção na psicologia escolar muito eficiente e eficaz, que aproxima o aluno do terapeuta de forma natural e possibilita que o tratamento discorra também de forma natural e se obtenha resultados positivos.
Froebel (2001) defende que, a partir dos jogos, a criança tem a chance de exibir sua habilidade representativa e a relação com outras crianças. Desta forma, é possível se pensar que as atividades lúdicas cooperativas colaboram e oportunizam as crianças momentos de expressão, criação e de troca de conhecimento, além de trabalhar a cooperação com as demais crianças.
4 PROCEDIMENTOS
A pesquisa está organizada em capítulos: o primeiro aborda o papel e o trabalho do profissional da psicologia escolar, o segundo aborda as intervenções da psicologia escolar e o desenvolvimento dos alunos e por último aborda a ludicidade como intervenção da psicologia sob o olhar de pesquisas acadêmico-científicas buscando sanar a problemática abordada de ‘‘O Lúdico é um instrumento de psicoterapia infantil eficiente?’’	Comment by Idivar de Castro Luz: .
A pesquisa contribui para esclarecer as dúvidas existentes sobre a eficácia da utilização da ludicidade na psicologia como método estratégico para um bom desenvolvimento dos alunos tanto no ensino-aprendizagem como em sua formação como indivíduos;
5 RESULTADOS
A psicologia na educação e a importância da psicoterapia infantil através do lúdico é um tema muito importante, pois até os dias de hoje existe o questionamento sobre a eficácia da psicoterapia através do lúdico por ser um método que envolve jogos, brincadeiras e dinâmicas, por ser um método que não cause total segurança ainda e ser tão essencial é um tema importante a ser discutido. A ludicidade é fundamental no processo de ensino-aprendizagem, pois permite o desenvolvimento cognitivo, emocional, afetivo, psicomotor e a socialização entre as crianças.
A perspectiva psicanalítica na concepção de melanie klein, aponta a importância da brincadeira, sendo esta considerada uma ferramenta em que a criança projeta suas emoções, fantasias, medos, inseguranças e experiências vivenciadas a partir das interações com os agentes de socialização que compõe o contexto a qual o indivíduo esteja inserido (geets, 1977 apud reis, 2009, p.5). A ludicidade é fundamental, pois permite o desenvolvimento cognitivo, emocional, afetivo, psicomotor e a socialização entre as crianças;
6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
As publicações analisadas, de um modo geral, trazem importantes relatos de práticas, de intervenções e apontam sugestões e encaminhamentos para todos aqueles que desejam realizar uma nova prática psicológica no interior da Educação, estas obras analisadas, embora não representem todo o conjunto de produção da área, denotam os novos caminhos trilhados pela Psicologia Escolar crítica como, por exemplo, as referências citadas durante a pesquisa, podem ser consideradas importantes referências por trazerem conteúdos teórico-práticos desenvolvidos pela visão de psicólogos escolares que mantêm relações com a perspectiva crítica, com o objetivo de exemplificar como se configura uma atuação de Psicologia Escolar e Educacional, a atuação do psicólogo nesse espaço e a importância desse trabalho para o desenvolvimento dos alunos, o trabalho que pode ser feito através da ludicidade na escola.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com os estudos e pesquisas realizadas podemos perceber que a ludicidade é uma intervenção muito eficaz na psicologia escolar quando bem aplicada e desenvolvida por parte do profissional, favorece a formação do vínculo com a criança, identificar os conceitos e as regras que governam seu comportamento, verificar sua relação com pessoas dos ambientes em que está inserida, identificar seus sentimentos em relação a si mesma, a determinadas pessoas e situações, treinar a solução de problemas cotidianos e desenvolver habilidades sociais, autoconfiança, capacidade de concentração e de relaxamento facilitando em identificar as particularidades de cada aluno, entender o que cada aluno precisa para assim traçar o melhor caminho e estratégia para se usar com cada aluno na busca de proporcionar melhora no desenvolvimento e aprendizado;
A psicologia escolar é de suma importância na escola pois proporciona que os alunos se desenvolvam por completo, não só com a vida acadêmica mas também como indivíduo, aprendendo a se conhecer, conhecer suas particularidades e a saber lidar com elas, mesmo sabendo que o uso do lúdico na psicologia escolar é eficaz, é uma estratégia relativamente nova, que foge do ensino tradicional e é notável a necessidade do desenvolvimento de mais bibliografias que relatem sobre a atuação do Psicólogo Escolar a partir da dimensão lúdica, encontra-se pouco material de estudo para isso;
REFERÊNCIAS
AGUIAR, Wanda Maria Junqueira; GALDINI, Veruska. Intervenção junto a
Almeida, S. F. C. (2001). O Psicólogo Escolar e os Impasses da Educação:Implicações da(s) Teoria(s) na Atuação Profissional. Em Z. Del Prette (Org). Psicologia Escolar e Educacional, saúde e qualidade de Vida (pp. 43-57). Campinas, SP: Alínea.
ABERATURY, A. Psicanálise de Criança: Teoria e Técnica. Porto Alegre: Artmed, 1992.
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013. 414p.
BANDURA, A. (2008). A evolução da teoria social cognitiva. Em A. Bandura, R. G. Azzi, & S. Polydoro, S. (Orgs.) Teoria Social Cognitiva, Conceitos Básicos. (p.15 – 42). Porto Alegre: Artmed. 
Bock, A., Furtado, O. e Teixeira, M. (2002). Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de psicologia (13ª ed.). São Paulo: Saraiva.
BRENELLI. S. C. Martinelli (Orgs.), Dificuldades de aprendizagem no contexto
BURGOS, M.S. As atividades lúdico-desportivas e sua relação com o desenvolvimento integrado da personalidade em crianças de 7 a 11 anos. Dissertação de Doutorado, Universidade de Salamanca, Espanha, 1997.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - CFP. Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) na educaçãobásica. 2. ed.Brasília : CFP, 2019.
Santos, C. S. G. (2004). Atuação do psicólogo escolar/ educacional e habilidades sociais: uma relação necessária. In: M. Correia (Ed.), Psicologia e escola: Uma parceria necessária (pp. 83-100). Campinas: Alínea.
Meira, M. (2000). Psicologia Escolar: Pensamento crítico e práticas profissionais. In: E. R. Tanamachi; M. P. R. Souza & M. L. Rocha (Eds.). Psicologia e Educação: Desafios teórico-práticos (pp. 35-71). São Paulo: Casa do Psicólogo. 
Meira, M. (2003). Construindo uma concepção crítica de Psicologia Escolar: contribuições da Pedagogia Histórico-crítica e da Psicologia Sócio-Histórica. In: M. E. M. Meira & M. Antunes (Eds.). Psicologia Escolar: Teorias críticas (pp. 13-75). São Paulo: Casa do Psicólogo.
APÊNDICES e/ou ANEXOS
- Discuta com seu supervisor o que ele considera importante de ser adicionado neste item. Em geral, apresentam-se aqui materiais e/ou instrumentos utilizados na fase de levantamento de dados, tais como: roteiro de entrevistas, protocolos de observação, questionários, desenhos, etc.
Jacareí, _________/________________/2022
___________________________________
Nome e assinatura do(s) estagiário(s)
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Danielle Pereira Lovatto

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