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ATIVIDADE 1 O ano de 2017 foi excepcional para a agricultura brasileira. O país teve uma produção recorde de grãos alcançando 237,6 milhões de toneladas para uma área plantada de 61,0 milhões de hectares. Outro resultado positivo foi o crescimento do PIB agropecuário de 13,0% no ano, enquanto o PIB da economia foi de 1,0%. De acordo com dados da secretaria de Política Agrícola do Mapa, os maiores destaques de produtos no ano passado foram soja, milho, laranja, cana de açúcar, algodão, mandioca e café. Além dos efeitos favoráveis que a agropecuária trouxe para o PIB, sua contribuição na oferta de alimentos permitiu diminuir a inflação durante o ano e também a gerar um saldo recorde na balança comercial do país. O IBGE projeta que a safra de soja, será de 0,8% maior em 2019, enquanto a de milho crescerá 8,4%, a produção de algodão herbácea deve aumentar 6,6%. Enquanto contrapartida, a safra de arroz será de 4,8% menor que 2018 e a de feijão 3,0%. Tem os a estiagem que prejudica que de meados de dezembro para cá, o clima está bastante seco. A expansão das fronteiras agrícola e o aumento da produtividade nas lavouras têm criado gargalos que vão muito além dos problemas relacionados ao transporte da produção. Produzir e ter locais adequados para armazenar os produtos com eficiência, preservando a qualidade e as propriedades dos grãos. A infraestrutura logística tem andado na contra mão do desenvolvimento e da produção de grãos e são as infraestruturas precárias, com atras os e filas nos portos, sistema ferroviário e hidroviário praticam ente inexistente, estradas de má qualidade e sistema defasado de armazenagem de grãos. A capacidade de armazenamento de grãos evoluiu muito ao longo dos anos, mas ainda precisa de avanços. O agronegócio assumiu grande importância para o crescimento e desenvolvimento do país e a expectativa são de que o setor continue a demanda nacional e internacional. Para fazer chegar às mãos do consumidor finais existe uma série de funções, fluxos que estarão presentes no planejamento. A organização de produção agrícola chega aos consumidores finais com características desejadas, no lugar e momento certo graças aos canais de distribuição que não se limitam apenas a garantir o fluxo físico das mercadorias, com o estimular a compra e levantar informações sobre os consumidores e uma série de outras atividades. Um a empresa pode vender diretamente seu produto ao consumidor, quando isso não é possível temos os intermediários que podem ser agentes, representantes, corretores, distribuidores, atacadistas, varejistas, dentre outros. As organizações que formam um canal de distribuição são interdependentes, o conjunto de empresas e individuais interligadas elas precisam umas das outras para tornarem o produto ou serviço disponível para uso ou consumo e garantir que um a mercadoria chegara ao consumidor final. A distribuição tem função logística, que diz respeito à circulação física do produto, e outro de marketing, que corresponde aos serviços que envolvem. A boa escolha do canal de distribuição do produto ou serviço é fundamental para o sucesso do negócio e, por isso, é parte essencial da estratégia de marketing. Optar pelo canal correto significa fazer o produto chegar ao cliente certo na hora certa e no momento certo. O canal de distribuição tem impacto no custo do produto podendo tornar um a empresa mais competitiva com o criar um gargalo que impeça o seu crescimento. Tem os vários canais de distribuição o direto, indireto, hibrido e em vários níveis, há três tipos de distribuição que depende das características do negócio a exclusiva, seletiva, intensiva. Tem os também os canais de distribuição de reserva que faz em o caminho reverso ou contrário devolvem os produtos comercializados ou parte deles ao fabricante em caso de defeito de fabricação ou para o reaproveitamento de embalagens. A produção e comercialização de grãos têm gerado resultados positivos para a economia do Brasil.
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